Princípio Ativo Glicina

Glicina

Fórmula Molecular: C₂H₅NO₂
Peso Molecular: 75,07 g/mol
Classificação: Aminoácido não essencial

Propriedades Físico-Químicas

Propriedade Valor
Aparência Pó cristalino branco
Solubilidade Solúvel em água (25 g/100 mL a 25°C)
Ponto de Fusão 233–236°C (decompõe-se)
pH (Solução 1%) ~6,0

Aplicações Terapêuticas

🔹 Neurologia:

  • Melhora a qualidade do sono (modulador do neurotransmissor GABA).
  • Auxilia no tratamento de esquizofrenia (antagonista NMDA).

🔹 Metabolismo:

  • Participa na síntese de creatina e glutationa.
  • Reduz danos oxidativos em células.

🔹 Saúde Muscular:

  • Promove síntese de colágeno e reparo tecidual.

Efeitos Adversos

❌ Leves: Náuseas, desconforto gastrointestinal (altas doses).
❌ Raros: Hipotensão (em casos de superdosagem).

Dosagem

Uso Dose Diária
Suplementação 3–5 g
Distúrbios do sono 1–3 g (antes de dormir)

Interações Medicamentosas

⚠️ Antipsicóticos: Pode potencializar efeitos.
⚠️ Hipoglicemiantes: Pode reduzir níveis de glicose.

Referências

  • Journal of Neurochemistry (2017)
  • European Journal of Clinical Nutrition (2020)

📌 Nota: Consulte um profissional antes do uso terapêutico.

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Celemin Hepa é um medicamento Referência seu princípio ativo é prolina + glicina + alanina + serina + associacoes


A glicina é um aminoácido não essencial que desempenha um papel fundamental no funcionamento do sistema nervoso. É encontrada naturalmente em muitos alimentos, como carne, peixe, ovos e laticínios.

A glicina desempenha várias funções importantes no organismo. Ela está envolvida na síntese de proteínas e colágeno, na regulação do açúcar no sangue e na formação de neurotransmissores relacionados ao sono e ao humor. Além disso, a glicina também tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes.

Em termos de uso medicamentoso, a glicina tem sido estudada por seus potenciais benefícios em uma variedade de condições de saúde. Ela pode ser utilizada como suplemento dietético para melhorar a qualidade do sono, reduzir a inflamação e aliviar os sintomas de transtornos mentais, como o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e a esquizofrenia.

A glicina também pode ser utilizada como parte de uma terapia complementar para ajudar a diminuir os efeitos colaterais da quimioterapia, melhorar a saúde cardiovascular e auxiliar na cicatrização de feridas.

É importante mencionar que, como qualquer outro suplemento ou medicamento, é sempre recomendado consultar um profissional de saúde antes de iniciar o uso da glicina, especialmente se você estiver tomando outros medicamentos ou tiver algum problema de saúde pré-existente.
Atenção! Decisões sobre o tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente, não use a auto-medicação, leia a bula.