Princípio Ativo Guaco

Guaco (Mikania glomerata)

Descrição

Planta medicinal nativa da América do Sul, conhecida por suas propriedades expectorantes e broncodilatadoras.

Principais Ativos

Composto Ação Terapêutica
Cumarinas Ação broncodilatadora
Flavonoides Anti-inflamatório e antioxidante
Óleos essenciais Expectorante e antimicrobiano

Indicações

✔️ Tratamento de gripes e resfriados
✔️ Bronquite e asma
✔️ Tosse produtiva
✔️ Inflamações das vias respiratórias

Formas de Uso

  • Chá: 2 colheres (sopa) de folhas secas em 1 litro de água (3x ao dia)
  • Xarope: Associado a mel e própolis para potencializar o efeito
  • Inalação: Infusão das folhas para alívio de congestão nasal

Efeitos Adversos

⚠️ Náuseas (em doses elevadas)
⚠️ Reações alérgicas (raras)

Contraindicações

❌ Gestantes (devido à ação uterotônica)
❌ Alérgicos a compostos da planta

Dados Científicos

📊 Estudos confirmam eficácia como expectorante (Revista Brasileira de Farmacognosia, 2015).

Cultivo

🌱 Prefere climas tropicais, solo úmido e bem drenado.

Curiosidade

🔍 Usado na medicina tradicional indígena há séculos.

Fonte: ANVISA, Formulário de Fitoterápicos (2011).

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Guaconat é um medicamento Similar seu princípio ativo é guaco

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O guaco é uma planta medicinal muito utilizada popularmente e cujo nome científico é Mikania glomerata. Ela é nativa da América do Sul e possui propriedades expectorantes, broncodilatadoras e antitussígenas.

O uso do guaco como medicamento é indicado principalmente para o tratamento de doenças respiratórias, como tosse, bronquite, asma, gripes e resfriados. Isso acontece devido às substâncias presentes na planta que são responsáveis por promover a dilatação dos brônquios e facilitar a eliminação do muco presente nas vias aéreas.

Além disso, o guaco também possui propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas, tornando-se uma opção natural para fortalecer o sistema imunológico e combater infecções respiratórias.

Existem diferentes formas de utilização do guaco como medicamento, sendo as mais comuns a infusão das folhas ou o uso de extratos líquidos. Vale ressaltar que o consumo do guaco deve ser feito de acordo com a dosagem recomendada por um profissional de saúde, já que seu uso excessivo pode causar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos e diarreia.

É importante ressaltar que, apesar de ser considerado uma opção natural e seguro para o tratamento de doenças respiratórias, é fundamental buscar orientação médica antes de iniciar o uso do guaco como medicamento, especialmente para garantir que não haja contraindicações ou interações com outros medicamentos que o paciente esteja usando.
Atenção! Decisões sobre o tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente, não use a auto-medicação, leia a bula.