Princípio Ativo Lisozima

Lisozima

Informações Gerais

Categoria Antimicrobiano, Enzima Proteolítica
Origem Clara de ovo, secreções humanas (lágrimas, saliva)
Mecanismo de Ação Hidrolisa a parede celular bacteriana (quebra ligações β-1,4-glicosídicas)
Indicações Infecções bacterianas, conservante alimentar, adjuvante em medicamentos

Propriedades Farmacológicas

Alvo Principal Bactérias Gram-positivas (ex: Staphylococcus, Bacillus)
Espectro Limitado contra Gram-negativas (exceto se combinado com EDTA)
Via de Administração Tópica, oral, oftálmica

Aplicações

1. Medicina

  • 👁️‍🗨️ Oftalmologia: Tratamento de conjuntivites bacterianas.
  • 🦠 Antisséptico: Presente em pastilhas para garganta.

2. Indústria Alimentícia

  • 🍞 Conservante natural: Evita deterioração em queijos e vinhos.

3. Pesquisa Biotecnológica

  • 🧪 Modelo enzimático: Estudos de estrutura proteica.

Efeitos Adversos

Reação Frequência
Hipersensibilidade Rara
Irritação local Leve

Vantagens

✅ Natural e biodegradável
✅ Baixa toxicidade
✅ Eficaz contra biofilmes

Limitações

❌ Baixa eficácia contra Gram-negativas
❌ Sensível a pH extremos

Referências

  • Journal of Antimicrobial Chemotherapy
  • Food Chemistry

📌 Nota: Não substitui antibióticos de amplo espectro em infecções graves.

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A lisozima é uma enzima produzida naturalmente no organismo humano, principalmente nas lágrimas, saliva e secreções nasais. Ela desempenha um papel importante no sistema imunológico, pois tem propriedades antibacterianas, ajudando a proteger o corpo contra infecções.

A lisozima atua na degradação da parede celular de certas bactérias, causando sua morte e impedindo sua proliferação. Isso a torna eficaz no tratamento de infecções bacterianas leves, como resfriados, sinusites e infecções bucais. Ela também pode ser encontrada em alguns produtos de higiene pessoal, como colírios, pastilhas para garganta e enxaguantes bucais.

É importante ressaltar que a lisozima não é um medicamento prescrito comum, e seu uso deve ser avaliado por um profissional de saúde. Além disso, ela não é eficaz contra infecções causadas por vírus ou fungos, sendo necessário o uso de outros tratamentos específicos nessas situações.
Atenção! Decisões sobre o tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente, não use a auto-medicação, leia a bula.