Princípio Ativo Mepartricina

Mepartricina

Classificação:
🔬 Antiespasmódico gastrointestinal

Indicações:

  • Cólicas intestinais e biliares
  • Distúrbios funcionais do trato digestivo
  • Síndrome do intestino irritável (SII)

Mecanismo de Ação:

  • Age como antiespasmódico, relaxando a musculatura lisa do trato gastrointestinal.
  • Reduz a motilidade intestinal excessiva.

Apresentações Comuns:
| Forma Farmacêutica | Dosagem |
|--------------------|---------|
| Comprimidos | 10 mg |
| Gotas orais | 4 mg/mL |

Posologia:

  • Adultos: 10 mg, 3x ao dia (antes das refeições).
  • Crianças: Ajuste conforme prescrição médica.

Efeitos Adversos (💊→⚠️):

  • 💤 Sedação leve
  • 🌀 Tontura
  • 🤢 Náusea
  • 🔥 Boca seca

Contraindicações:

  • ❌ Hipersensibilidade ao fármaco
  • ❌ Glaucoma de ângulo fechado
  • ❌ Hipertrofia prostática

Interações Medicamentosas:

  • ⚠️ Potencializa efeitos sedativos com álcool, benzodiazepínicos e opioides.

Observações:

  • Armazenar em local seco (<25°C).
  • Evitar dirigir ou operar máquinas devido ao risco de sedação.

📌 Sempre consulte um médico antes do uso.

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Tricangine A é um medicamento Referência seu princípio ativo é mepartricina + tetraciclina


A mepartricina é um princípio ativo utilizado em medicamentos para o tratamento de infecções fúngicas e bacterianas na pele, como micoses e impetigo. Ela pertence à classe dos antibióticos e age combatendo a proliferação e crescimento dos microorganismos responsáveis pelas infecções.

É importante ressaltar que a mepartricina deve ser utilizada apenas sob prescrição médica, seguindo corretamente a posologia recomendada e a duração do tratamento estabelecidas pelo profissional de saúde. Além disso, é fundamental realizar uma adequada higiene da região afetada antes da aplicação do medicamento, para garantir a eficácia do tratamento.

Efeitos colaterais podem ocorrer com o uso da mepartricina, sendo os mais comuns: vermelhidão, irritação, coceira e sensação de queimação na pele. Caso ocorram reações adversas, é importante informar o médico responsável para avaliação e possíveis ajustes no tratamento.

É essencial destacar que a automedicação nunca é recomendada, pois somente um profissional de saúde pode avaliar corretamente o quadro clínico do paciente e indicar o medicamento mais adequado e seguro para cada situação.
Atenção! Decisões sobre o tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente, não use a auto-medicação, leia a bula.