Princípio Ativo Oleo De Ricino

Óleo de Rícino

Informações Básicas

Propriedade Descrição
Nome Científico Ricinus communis
Origem Sementes da mamona
Cor Amarelo pálido a incolor
Aroma Característico, leve
Consistência Viscoso

Composição Principal

Componente Porcentagem
Ácido Ricinoleico 85–95%
Ácido Oleico 2–6%
Ácido Linoleico 1–5%
Outros Ácidos Graxos < 1%

Benefícios e Usos

Hidratação Capilar – Fortalece e estimula o crescimento.
Saúde da Pele – Trata acne, cicatrizes e dermatites.
Laxante Natural – Estimula o intestino (uso interno com cautela).
Anti-inflamatório – Alivia dores musculares e articulares.
Cuidados com Unhas – Previne quebras e fortalece.

Modo de Uso

  • Cabelos: Aplicar diretamente ou em máscaras capilares.
  • Pele: Massagear suavemente na área afetada.
  • Laxante: Consumir 1–2 colheres (sob orientação médica).

⚠️ Contraindicações

  • Não ingerir em excesso (pode causar cólicas).
  • Evitar em gestantes sem recomendação.
  • Testar em pequena área para alergias.

📊 Armazenamento

  • Local fresco e escuro.
  • Longe da luz solar direta.

🔬 Efeitos Colaterais

  • Diarreia (em doses altas).
  • Irritação cutânea em peles sensíveis.

📌 Nota: Sempre consulte um profissional antes do uso interno.

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O óleo de rícino é um medicamento feito a partir das sementes da planta Ricinus communis. É conhecido por suas propriedades laxativas e purgativas.

Esse óleo tem sido tradicionalmente usado como um remédio natural para tratar a constipação intestinal, pois estimula os movimentos intestinais e ajuda a amolecer as fezes.

Além disso, o óleo de rícino também pode ser usado para outros fins, como aliviar dores musculares e articulares, hidratar a pele, estimular o crescimento capilar e fortalecer as unhas. Ele contém ácido ricinoleico, que possui propriedades anti-inflamatórias e antimicrobianas, podendo ser útil para tratar problemas de pele e couro cabeludo.

No entanto, é importante ressaltar que o uso do óleo de rícino deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois o seu uso excessivo e prolongado pode causar efeitos colaterais, como diarreia intensa, cólicas abdominais e desidratação.

É sempre recomendado seguir as instruções de uso e dosagem recomendadas pelo médico ou farmacêutico, além de informar sobre qualquer condição de saúde pré-existente ou uso de outros medicamentos.
Atenção! Decisões sobre o tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente, não use a auto-medicação, leia a bula.