Proctheo: Preços , Genéricos e Para que serve?

Proctheo é um medicamento seu princípio ativo é acetato de hidrocortisona + lidocaina + subgalato de bismuto + oxido de zinco , é fabricado por Sobral e não é necessário apresentar receita no momento da compra.

O acetato de hidrocortisona é um medicamento que pertence à classe dos corticosteroides, com propriedades anti-inflamatórias e imunossupressoras. Ele é frequentemente usado no tratamento de condições inflamatórias da pele, alergias e uma variedade de condições médicas. Aqui estão algumas informações importantes sobre o acetato de hidrocortisona:

Mecanismo de Ação:
- O acetato de hidrocortisona age reduzindo a inflamação e suprimindo a resposta do sistema imunológico. Ele inibe a liberação de substâncias inflamatórias e alérgicas no corpo, ajudando a aliviar sintomas como vermelhidão, inchaço, coceira e dor.

Indicações:
- O acetato de hidrocortisona é indicado no tratamento de diversas condições dermatológicas, como eczema, dermatite, psoríase, picadas de insetos, erupções cutâneas alérgicas, entre outras. Também pode ser usado em outras áreas do corpo quando prescrito por um médico.

Formas de Apresentação:
- O acetato de hidrocortisona está disponível em várias formas, incluindo pomadas, cremes, loções, géis e soluções tópicas para aplicação na pele. Também pode ser administrado em formas diferentes, como comprimidos ou injeções, em casos de condições sistêmicas.

Posologia:
- A dose e a frequência de aplicação do acetato de hidrocortisona dependem da condição a ser tratada e da orientação do médico. É importante seguir as instruções fornecidas pelo profissional de saúde e não aplicar o medicamento em doses maiores ou por períodos mais longos do que o recomendado, a menos que seja instruído pelo médico.

Efeitos Colaterais:
- Os efeitos colaterais tópicos do acetato de hidrocortisona podem incluir afinamento da pele, estrias, coceira, sensação de queimação e irritação no local de aplicação. O uso prolongado e em áreas extensas da pele pode aumentar o risco desses efeitos colaterais.
- Quando administrado sistemicamente (por exemplo, por via oral ou injetável), o acetato de hidrocortisona pode ter efeitos colaterais mais significativos, como supressão do sistema imunológico, aumento da pressão arterial, retenção de líquidos, ganho de peso, entre outros.

Precauções:
- O acetato de hidrocortisona tópico não deve ser aplicado em áreas da pele que estejam infectadas. Além disso, deve ser evitado o contato com os olhos, nariz e boca.
- O uso de acetato de hidrocortisona em crianças, idosos e durante a gravidez ou amamentação deve ser supervisionado pelo médico.

O uso do acetato de hidrocortisona deve ser feito sob prescrição médica e sob orientação do profissional de saúde, especialmente quando se trata de aplicação prolongada ou em áreas extensas da pele. Se você tiver alguma condição médica subjacente, estiver tomando outros medicamentos ou tiver preocupações específicas sobre o uso deste medicamento, é aconselhável consultar um profissional de saúde. Além disso, se ocorrerem reações adversas significativas, como irritações graves da pele, é importante buscar atendimento médico.

A lidocaína é um princípio ativo usado principalmente como anestésico local. Ela pertence à classe dos amidas e é amplamente utilizada em procedimentos médicos e odontológicos para entorpecer uma área específica do corpo, reduzindo ou eliminando a sensação de dor.

A lidocaína funciona interrompendo a transmissão de sinais de dor nos nervos, bloqueando os canais de sódio nas células nervosas. Isso impede a propagação do impulso nervoso e produz uma sensação de anestesia temporária na área aplicada.

Além de suas propriedades analgésicas, a lidocaína também tem a capacidade de reduzir a irritação e a inflamação local. Portanto, ela também é frequentemente incluída em produtos tópicos para aliviar queimaduras, picadas de insetos, erupções cutâneas e coceira.

A lidocaína está disponível em diferentes formas, incluindo cremes, géis, soluções injetáveis ??e adesivos transdérmicos. A aplicação tópica da lidocaína é a mais comum para anestesia local, enquanto as injeções são usadas em procedimentos mais invasivos.

É importante ressaltar que a lidocaína deve ser usada apenas como indicado pelo médico ou profissional de saúde. Excessos no uso podem levar a efeitos colaterais, como reações alérgicas, arritmias cardíacas, tonturas e dores de cabeça.

Em resumo, a lidocaína é um princípio ativo anestésico local que age bloqueando os canais de sódio nos nervos, proporcionando alívio temporário da dor e reduzindo a inflamação. É amplamente utilizada em procedimentos médicos e odontológicos e está disponível em várias formas para aplicação tópica ou injetável.

O óxido de zinco é um composto químico de fórmula ZnO. Ele é amplamente utilizado na indústria como um ingrediente ativo em diversos produtos, devido às suas propriedades físicas e químicas.

O óxido de zinco é um pó branco ou amarelado, insolúvel em água e álcool, mas solúvel em ácidos e álcalis diluídos. Ele é um material semicondutor, o que significa que possui condutividade elétrica intermediária entre um condutor (como o metal) e um isolante (como a borracha). Essa propriedade oferece várias aplicações em eletrônica e dispositivos optoeletrônicos.

Na indústria de cosméticos e produtos para cuidados da pele, o óxido de zinco é amplamente utilizado como um protetor solar físico de amplo espectro. Ele age na pele como uma barreira física que reflete e dispersa a radiação ultravioleta do sol, protegendo-a dos danos causados pelos raios UV.

Além disso, o óxido de zinco tem propriedades antissépticas, anti-inflamatórias e adstringentes, o que o torna eficaz no tratamento de várias condições dermatológicas, como acne, queimaduras, dermatite de fraldas e eczema. Também é frequentemente encontrado em produtos para aliviar a irritação da pele, como loções e cremes para queimaduras solares ou picadas de insetos.

Outras aplicações industriais do óxido de zinco incluem a produção de vidros especiais, cerâmicas, pigmentos, esmaltes e revestimentos protetores. Também é utilizado em formulações farmacêuticas, como suplementos de zinco e pomadas para o tratamento de irritações cutâneas.

É importante ressaltar que, embora o óxido de zinco seja geralmente considerado seguro para uso tópico, pode causar irritação em algumas pessoas. Portanto, é recomendado fazer um teste de alergia antes de utilizá-lo pela primeira vez. Além disso, caso ocorra qualquer reação adversa, é recomendado interromper o uso e consultar um médico.

O subgalato de bismuto é um princípio ativo utilizado em medicamentos para o tratamento de problemas gastrointestinais, como diarreia aguda e crônica, dispepsia e síndrome do intestino irritável.

Este medicamento atua formando uma camada protetora no revestimento do trato gastrointestinal, que ajuda a reduzir a inflamação e os sintomas associados, como dores abdominais e desconforto.

Além disso, o subgalato de bismuto também possui propriedades antibacterianas, o que auxilia no combate às infecções causadoras da diarreia.

É importante ressaltar que o uso deste medicamento deve ser feito somente sob orientação médica, uma vez que cada caso deve ser avaliado individualmente, levando em consideração fatores como a causa da diarreia e possíveis interações com outros medicamentos em uso.

Medicamento é uma substância ou composição química destinada a prevenir, diagnosticar, aliviar, tratar ou curar doenças em seres humanos ou animais. Os medicamentos são usados com o propósito de promover a saúde e o bem-estar, atuando no corpo para modificar processos biológicos e tratar condições médicas.

Existem diferentes tipos de medicamentos, que podem incluir:

1. Medicamentos de Uso Oral: São administrados por via oral, como comprimidos, cápsulas, xaropes, soluções, entre outros.
2. Medicamentos Injetáveis: São administrados por meio de injeções, seja por via intravenosa (IV), intramuscular (IM) ou subcutânea (SC).
3. Medicamentos Tópicos: São aplicados diretamente na pele ou em membranas mucosas, como pomadas, cremes, géis, colírios e adesivos.
4. Medicamentos Inalatórios: São inalados para tratar condições respiratórias, como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
5. Medicamentos Homeopáticos: Baseiam-se nos princípios da homeopatia e utilizam substâncias altamente diluídas para estimular a capacidade do corpo de curar a si mesmo.
6. Medicamentos Fitoterápicos: São feitos a partir de plantas medicinais e são usados com fins terapêuticos.
7. Medicamentos Genéricos: São versões mais baratas e equivalentes a medicamentos de marca, contendo o mesmo princípio ativo.
8. Medicamentos de Marca: São desenvolvidos por empresas farmacêuticas e geralmente têm um nome de marca registrado.


É importante observar que o uso de medicamentos deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde, como um médico ou farmacêutico, e seguir as prescrições e orientações específicas para garantir sua eficácia e segurança. Além disso, é fundamental entender os possíveis efeitos colaterais e interações com outros medicamentos antes de usá-los. A automedicação pode ser perigosa e deve ser evitada.

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