Proctan é um medicamento com princípio ativo acetato hidrocortizona + lidocaina + subgalato bismuto + oxido de zinco
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Hemodase é um medicamento com princípio ativo acetato hidrocortizona + lidocaina + subgalato bismuto + oxido de zinco
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Proctam é um medicamento com princípio ativo acetato hidrocortizona + lidocaina + oxido de zinco + subgalato bismuto
Proctoliv é um medicamento seu princípio ativo é acetato hidrocortizona + lidocaina + subgalato bismuto + oxido de zinco , é fabricado por Caresse , indicado para o tratamento de Hemorroidas e não é necessário apresentar receita no momento da compra.
O acetato de hidrocortisona é um medicamento pertencente à classe dos corticosteroides. É utilizado principalmente como um anti-inflamatório, sendo eficaz no tratamento de várias condições, tais como alergias, doenças dermatológicas, artrite, asma, entre outras.
Este medicamento atua suprimindo a resposta do sistema imunológico, diminuindo a inflamação e aliviando os sintomas associados. Ele pode ser encontrado em diversas formas farmacêuticas, como pomadas, cremes, loções e soluções injetáveis.
É importante ressaltar que o acetato de hidrocortisona deve ser utilizado sob prescrição médica, pois o seu uso inadequado pode causar efeitos colaterais como alterações na pele, aumento da pressão arterial, retenção de líquidos, entre outros. Além disso, ele não deve ser utilizado em lesões causadas por infecções bacterianas, virais ou fúngicas sem a devida orientação médica.
Geralmente, a dose e a forma de aplicação do acetato de hidrocortisona variam de acordo com a condição a ser tratada e a resposta individual de cada paciente. Portanto, é fundamental seguir as orientações médicas e realizar o tratamento pelo tempo recomendado.
A lidocaína é um princípio ativo usado principalmente como anestésico local. Ela pertence à classe dos amidas e é amplamente utilizada em procedimentos médicos e odontológicos para entorpecer uma área específica do corpo, reduzindo ou eliminando a sensação de dor.
A lidocaína funciona interrompendo a transmissão de sinais de dor nos nervos, bloqueando os canais de sódio nas células nervosas. Isso impede a propagação do impulso nervoso e produz uma sensação de anestesia temporária na área aplicada.
Além de suas propriedades analgésicas, a lidocaína também tem a capacidade de reduzir a irritação e a inflamação local. Portanto, ela também é frequentemente incluída em produtos tópicos para aliviar queimaduras, picadas de insetos, erupções cutâneas e coceira.
A lidocaína está disponível em diferentes formas, incluindo cremes, géis, soluções injetáveis ??e adesivos transdérmicos. A aplicação tópica da lidocaína é a mais comum para anestesia local, enquanto as injeções são usadas em procedimentos mais invasivos.
É importante ressaltar que a lidocaína deve ser usada apenas como indicado pelo médico ou profissional de saúde. Excessos no uso podem levar a efeitos colaterais, como reações alérgicas, arritmias cardíacas, tonturas e dores de cabeça.
Em resumo, a lidocaína é um princípio ativo anestésico local que age bloqueando os canais de sódio nos nervos, proporcionando alívio temporário da dor e reduzindo a inflamação. É amplamente utilizada em procedimentos médicos e odontológicos e está disponível em várias formas para aplicação tópica ou injetável.
O óxido de zinco é um composto químico de fórmula ZnO. Ele é amplamente utilizado na indústria como um ingrediente ativo em diversos produtos, devido às suas propriedades físicas e químicas.
O óxido de zinco é um pó branco ou amarelado, insolúvel em água e álcool, mas solúvel em ácidos e álcalis diluídos. Ele é um material semicondutor, o que significa que possui condutividade elétrica intermediária entre um condutor (como o metal) e um isolante (como a borracha). Essa propriedade oferece várias aplicações em eletrônica e dispositivos optoeletrônicos.
Na indústria de cosméticos e produtos para cuidados da pele, o óxido de zinco é amplamente utilizado como um protetor solar físico de amplo espectro. Ele age na pele como uma barreira física que reflete e dispersa a radiação ultravioleta do sol, protegendo-a dos danos causados pelos raios UV.
Além disso, o óxido de zinco tem propriedades antissépticas, anti-inflamatórias e adstringentes, o que o torna eficaz no tratamento de várias condições dermatológicas, como acne, queimaduras, dermatite de fraldas e eczema. Também é frequentemente encontrado em produtos para aliviar a irritação da pele, como loções e cremes para queimaduras solares ou picadas de insetos.
Outras aplicações industriais do óxido de zinco incluem a produção de vidros especiais, cerâmicas, pigmentos, esmaltes e revestimentos protetores. Também é utilizado em formulações farmacêuticas, como suplementos de zinco e pomadas para o tratamento de irritações cutâneas.
É importante ressaltar que, embora o óxido de zinco seja geralmente considerado seguro para uso tópico, pode causar irritação em algumas pessoas. Portanto, é recomendado fazer um teste de alergia antes de utilizá-lo pela primeira vez. Além disso, caso ocorra qualquer reação adversa, é recomendado interromper o uso e consultar um médico.
O subgalato de bismuto é um medicamento que faz parte do grupo dos antiácidos e gastroprotetores. Ele age formando uma camada protetora na mucosa gástrica, prevenindo e tratando úlceras e outros problemas no sistema digestivo.
Esse medicamento é indicado para o alívio de sintomas como azia, má digestão, queimação no estômago e excesso de acidez gástrica. Além disso, ele pode ser usado como coadjuvante no tratamento de infecções gastrintestinais causadas pela bactéria Helicobacter pylori.
O subgalato de bismuto é encontrado em forma de comprimidos ou suspensões e deve ser administrado conforme a orientação médica. É importante ressaltar que ele pode interagir com outros medicamentos, por isso é fundamental informar ao profissional de saúde sobre qualquer outro remédio que esteja utilizando.
Assim como todo medicamento, o subgalato de bismuto pode causar alguns efeitos colaterais, como alterações na cor das fezes (tornando-as escuras), constipação intestinal e reações alérgicas. Em casos raros, podem ocorrer efeitos adversos mais graves, como toxicidade renal ou neurológica.
Portanto, é fundamental seguir corretamente as orientações médicas e informar qualquer suspeita de efeito colateral ao profissional de saúde responsável pelo tratamento.