Bula do Rupafin para o Paciente

Bula do Rupafin produzido pelo laboratorio Biosintética Farmacêutica Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Rupafin
Biosintética Farmacêutica Ltda - Paciente

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BULA COMPLETA DO RUPAFIN PARA O PACIENTE

 

Rupafin

BIOSINTÉTICA FARMACÊUTICA LTDA.

comprimido

10 mg

Rupafin _BU 01_VP

BULA PARA PACIENTE

Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009

I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

RUPAFIN

fumarato de rupatadina

APRESENTAÇÕES

Comprimidos 10 mg: embalagens com 6 e 10 comprimidos

USO ORAL

USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS DE IDADE

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido de Rupafin (fumarato de rupatadina) contém:

fumarato de rupatadina (equivalente a 10 mg de rupatadina base) ...................12,80mg

Excipientes: amido, celulose microcristalina, óxido férrico vermelho, óxido férrico amarelo,

lactose monoidratada e estearato de magnésio.

II- INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Rupafin é destinado ao tratamento de alívio dos sintomas relacionados à rinite alérgica

(inflamação da mucosa nasal de natureza alérgica) e da urticária crônica idiopática (de causa

desconhecida).

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Rupafin é um anti-histamínico (antialérgico) que age promovendo o alívio dos sintomas

associados à rinite alérgica (inflamação da mucosa nasal de natureza alérgica) e tratamento da

urticária crônica idiopática (de causa desconhecida). Sua ação se inicia entre 15 minutos a 1

hora após a administração.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento é contraindicado para pessoas alérgicas ao fumarato de rupatadina ou a

qualquer outro componente de sua fórmula.

O uso de Rupafin não é recomendado em portador de doença nos rins e no fígado.

Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento deve ser usado com cuidado em pacientes acima de 65 anos. Até o momento,

não há dados que indiquem a necessidade do ajuste de dose para esses pacientes.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou

do cirurgião-dentista.

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Estudos clínicos demonstraram que Rupafin não influencia na habilidade de dirigir. Porém, por

se tratar de um anti-histamínico, recomenda-se atenção ao dirigir veículos ou operar máquinas,

pois sua habilidade e atenção podem ser prejudicados.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término.

Mulheres que estão amamentando não devem utilizar a medicação, a menos que seu médico

considere o potencial benéfico materno superior ao risco potencial do bebê.

Interações medicamentosas:

A literatura cita as seguintes interações medicamentosas, apesar de não possuírem significância

clínica de gravidade mensurada:

Interação medicamento-medicamento

Medicamentos: cetoconazol, eritromicina.

Efeito da interação: aumenta em 10 vezes os efeitos de rupatadina, em 2 vezes os efeitos do

cetoconazol e em 3 vezes os efeitos da eritromicina.

Interação medicamento-exame laboratorial

Exame laboratorial: teste alérgico.

Efeito da interação: os anti-histamínicos como o RUPAFIN, podem impedir ou diminuir as

reações que seriam positivas e indicativas da presença de alergia.

Você deve interromper o tratamento com anti-histamínicos, como RUPAFIN, aproximadamente

48 horas antes de fazer qualquer teste alérgico de pele.

Exames laboratoriais: CPK sanguínea, ALT (TGP) e AST (TGO) e outros exames da função

hepática.

Efeito da interação: Alguns estudos clínicos relataram alterações laboratoriais consideradas de

incidência incomum (entre 1/1000 e 1/100): aumento da CPK sanguínea, aumento da ALT

(TGP) e AST (TGO) e valores anormais da função hepática.

Interação medicamento-alimento

Alimento: suco de grapefruit (toranja).

Efeito da interação: aumenta em 3,5 vezes a exposição do organismo à rupatadina.

RUPAFIN não sofre influência de outros alimentos.

Interação medicamento – substância química

Substância: Álcool

Efeito da interação: uma dose de 20mg de RUPAFIN aumenta a debilitação causada pelo

álcool. Já uma dose de 10mg ao dia não demonstrou aumento do efeito pelo álcool.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro

medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua

saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). Proteger da luz e umidade.

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Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem

original

O comprimido de Rupafin é circular e biconvexo, liso de ambos os lados e de cor salmão.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e

você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá

utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Rupafin deve ser usado somente por via oral.

Você deve tomar o comprimido de RUPAFIN com auxílio de líquido (aproximadamente meio

copo), podendo ser junto às refeições. Não ingerir com suco de toranja (grapefruit).

Adultos e crianças acima de 12 anos: a dose recomendada é de 10mg (um comprimido) uma

vez ao dia, via oral, com ou sem alimentos.

Idosos: Rupafin deve ser administrado com cautela; até o momento não há dados que indiquem

a necessidade de ajuste da dose.

Dose máxima diária de 10 mg de rupatadina.

No caso de esquecimento, não se deve dobrar a dose. O comprimido deve ser administrado o

mais breve possível e então continuar no esquema posológico usual.

Caso ocorra ingestão de doses muito altas deste medicamento por acidente, procure

imediatamente um serviço médico e leve a embalagem com a bula do medicamento. Não há

registros de casos de superdose até o momento.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do

tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

Caso você esqueça de tomar a dose, tome o comprimido o mais breve possível e continue a

orientação do seu médico. Não dobre a dose do medicamento em caso de esquecimento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-

dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Reação muito comum (ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

xerostomia (diminuição do fluxo salivar).

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

anormalidades na função hepática (fígado), astenia (fraqueza, cansaço), sonolência, fadiga,

cefaléia (dor de cabeça), mal-estar.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): rash

cutâneo (erupção na pele de curta duração), aumento do apetite, constipação (intestino preso),

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dor no abdômen superior ao andar, diarréia, indigestão, náusea, vômito, pirose (azia), polidipsia

(sede costante, exagerada), artralgia (dor na articulação), mialgia (dor muscular), dorsalgia (dor

nas costas), irritabilidade, epistaxe (sangramento do nariz), secura nasal, faringite, tosse, dor na

faringe, dor na laringe, rinite, aumento de CPK (tipo de enzima para exame diagnóstico) sérico,

aumento de ALT (TGP) e AST (TGO) (tipos de enzimas do fígado para exame diagnóstico).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações

indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Bula do Rupafin
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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.