Bula do Salipirin para o Profissional

Bula do Salipirin produzido pelo laboratorio Geolab Indústria Farmacêutica S/a
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

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Bula do Salipirin
Geolab Indústria Farmacêutica S/a - Profissional

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BULA COMPLETA DO SALIPIRIN PARA O PROFISSIONAL

V.00_10/2014

SALIPIRIN INFANTIL

Geolab Indústria Farmacêutica S/A

Comprimido

100mg

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MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE

Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.

Salipirin Infantil

ácido acetilsalicílico

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimido de 100mg: Embalagem contendo 200* comprimidos.

*Embalagem múltipla

USO ORAL

USO PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido contém:

ácido acetilsalicílico.................................................................................................................................................100mg

Excipientes: manitol, ciclamato de sódio, dióxido de silício, essência de morango, corante laca vermelho allura FD&C

nº 40, amido pré- gelatinizado, sacarina sódica e ácido esteárico.

1. INDICAÇÕES

Salipirin Infantil é usado em doses orais de 0,3 a 1,0g para o alívio das dores musculares e das articulações. Também é

usado nos distúrbios inflamatórios agudos e crônicos, tais como artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite

anquilosante. Salipirin Infantil também inibe a agregação plaquetária, bloqueando a síntese do tromboxana A2 nas

plaquetas.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são a principal causa de morte, incapacidade prematura e por um

grande número de internações hospitalares. Por esse motivo, muitos esforços têm sido empregados para reduzir a

morbimortalidade dessas doenças cardiovasculares, como a modificação do estilo de vida, com o incentivo à prática de

atividade física, dieta saudável e a cessação do tabagismo, além do controle das principais doenças que atuam como

fatores de risco, como hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus e dislipidemia. Fora isso, alguns estudos

demonstraram que o uso de ácido acetilsalicílico, tanto na prevenção primária (pessoas com idade acima de 40 anos

com pelo menos dois fatores de risco: HAS, diabetes mellitus e/ou dislipidemia), quanto na prevenção secundária

(pacientes com história de AVC isquêmico, infarto agudo do miocárdio e/ou com angina pectoris) pode levar a uma

importante redução de eventos cardiovasculares, que pode ser de até 40%.1

Estima-se que 80% dos diabéticos morrerão devido à eventos cardiovasculares. Assim sendo, o tratamento dos fatores

de risco (FR) é essencial na redução desses índices. Uma parte desse tratamento pode ser a utilização de antiagregantes

plaquetários, nomeadamente, o ácido acetilsalicílico. Em estudos clínicos realizados com pacientes diabéticos não se

observaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos ácido acetilsalicílico e placebo relativamente à

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ocorrência de eventos cardiovasculares. Porém, observou-se uma redução significativa de enfarte de miocárdio nos

homens e do acidente vascular cerebral nas mulheres, em estudos de populações aparentemente saudáveis, em que os

subgrupos dos diabéticos tiveram igual beneficio. 2

Durante um estudo realizado nos Estados Unidos, observou-se o aumento do volume de consultas ambulatoriais de

pacientes classificados como sendo de alto risco para futuros eventos cardiovasculares, e também aqueles consideradas

como situação de risco intermediário. O número de visitas de pacientes de alto risco aumentou em 33%, de 44,2

milhões em 1993-1994 para 58,8 milhões em 2001-2002. O número de visitas de pacientes de risco intermediário em

que um diagnóstico de DM foi observado mais do que duplicou, de 40,5 para 83,3 milhões, e para aqueles com

múltiplos fatores de risco, o aumento foi de 57%, de 70,2 para 110,4 milhões. O número de visitas de pacientes de baixo

risco aumentou 23%%, passando de 975,4 milhões para 1,20 bilhões. Ao longo do tempo, esse estudo mostrou

substancialmente a utilização do ácido acetilsalicílico na categoria de risco mais elevado e intermédio, com uma

melhoria nos quadros vista a partir de 1999-2000. A probabilidade de uso de ácido acetilsalicílico pelos pacientes em

1993-1994 foi de 21,7% para a categoria de alto risco, de 3,5% para os pacientes diabéticos e de 3,6% para a categoria

de risco intermediário. As probabilidades para as três categorias de risco oscilaram, mas permaneceu essencialmente

inalterada de 1999-2000. Aumentos significativos foram notados em 2001-2002 e persistiu em 2003. A probabilidade de

uso de ácido acetilsalicílico em 2003 foi de 32,8% para a categoria de alto risco, 11,7% para o diabético, e de 16,3%

para a categoria de risco intermediário. O uso do ácido acetilsalicílico permaneceu entre 1% e 3% nas visitas de

pacientes de baixo risco (STAFFORD; MA; MONTI, 2005).

1. VIANNA, C. A.; GONZÁLEZ, D. A.; MATIJASEVICH, A. Utilização de ácido acetilsalicílico (AAS) na

prevenção de doenças cardiovasculares: um estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 28

(6): 1122-1132, jun,2012.

2. MACHADO, R. Prevenção Primária das Doenças Cardiovasculares no Diabetes: o Papel do Ácido Acetilsalicílico.

Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar/Centro Hospitalar do Porto, EPE, 2008.

3. STAFFORD, R.S.; MONTI, V.; MA, J. Underutilization of aspirin persists in US ambulatory care for the

secondary and primary prevention of cardiovascular disease. PLOS Medicine, V. 2, 12. ed., California, United States

of America, December, 2005.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Propriedades farmacodinâmicas

O ácido acetilsalicílico inibe a agregação plaquetária bloqueando a síntese do tromboxano A2 nas plaquetas. Seu

mecanismo de ação baseia-se na inibição irreversível da ciclooxigenase (COX-1). Esse efeito inibitório é especialmente

acentuado nas plaquetas, porque estas não são capazes de sintetizar novamente essa enzima. Acredita-se que o ácido

acetilsalicílico tenha outros efeitos inibitórios sobre as plaquetas. Por essa razão é usado para várias indicações relativas

ao sistema vascular.

O ácido acetilsalicílico pertence ao grupo dos fármacos anti-inflamatórios não esteroidais, com propriedades

analgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias. Altas doses orais são usadas para o alívio da dor e nas afecções febris

menores, tais como resfriados e gripe, para a redução da temperatura e alívio das dores musculares e das articulações e

distúrbios inflamatórios agudos e crônicos, tais como artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite anquilosante.

Propriedades farmacocinéticas

Após a administração oral, o ácido acetilsalicílico é rápida e completamente absorvido pelo trato gastrintestinal.

Durante e após a absorção, o ácido acetilsalicílico é convertido em ácido salicílico, seu principal metabólito ativo. Os

níveis plasmáticos máximos de ácido acetilsalicílico são atingidos após 10 a 20 minutos e os de ácido salicílico após 0,3

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a 2 horas. Tanto o ácido acetilsalicílico como o ácido salicílico ligam-se amplamente às proteínas plasmáticas e são

rapidamente distribuídos a todas as partes do organismo. O ácido salicílico passa para o leite materno e atravessa a

placenta. O ácido salicílico é eliminado principalmente por metabolismo hepático; os metabólitos incluem o ácido

salicilúrico, o glicuronídeo salicilfenólico, o glicuronídeo salicilacílico, o ácido gentísico e o ácido gentisúrico. A

cinética da eliminação do ácido salicílico é dependente da dose, uma vez que o metabolismo é limitado pela capacidade

das enzimas hepáticas. Desse modo, a meia-vida de eliminação varia de 2 a 3 horas após doses baixas até cerca de 15

horas com doses altas. O ácido salicílico e seus metabólitos são excretados principalmente por via renal.

Dados de segurança pré-clínicos

O perfil de segurança pré-clínico do ácido acetilsalicílico está bem documentado. Nos estudos com animais, os

salicilatos causaram dano renal em altas doses, mas nenhuma outra lesão orgânica.

O ácido acetilsalicílico tem sido extensamente estudado in vitro e in vivo quanto à mutagenicidade. Não foi observado

nenhum indício relevante de potencial mutagênico. O mesmo se aplica para os estudos de carcinogenicidade. Em

estudos com animais de diferentes espécies, os salicilatos apresentaram efeitos teratogênicos.

Após a exposição durante o período pré-natal, foram descritos efeitos embriotóxicos e fetotóxicos, distúrbios de

implantação e dificuldade na capacidade de aprendizado dos descendentes.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Salipirin Infantil não deve ser utilizado nos seguintes casos:

• Hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a outros salicilatos ou a qualquer outro componente do produto;

• Histórico de asma induzida pela administração de salicilatos ou substâncias com ação similar, principalmente

fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais;

• Úlceras gastrintestinais agudas;

• Diátese hemorrágica;

• Insuficiência renal grave;

• Insuficiência hepática grave;

• Insuficiência cardíaca grave;

• Combinação com metotrexato em dose de 15mg/semana ou mais (veja item “Interações medicamentosas”);

• Último trimestre de gravidez (veja subitem “Gravidez”).

Categoria D – Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe

imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Salipirin Infantil deve ser usado com cautela nos seguintes casos:

• Hipersensibilidade a analgésicos, anti-inflamatórios ou antirreumáticos;

• Histórico de úlceras gastrintestinais, incluindo úlcera crônica ou recidivante ou histórico de sangramentos

gastrintestinais;

• Uso concomitante de ácido acetilsalicílico e metotrexato em doses iguais ou maiores que 15mg/semana é

contraindicado.

• Anticoagulantes, por exemplo, cumarina e heparina aumentando o risco de sangramento;

• Em pacientes com insuficiência renal ou pacientes com insuficiência cardiovascular, uma vez que o ácido

acetilsalicílico pode aumentar o risco de dano renal ou insuficiência renal aguda;

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• Em pacientes que sofrem com deficiência de G6PD (glicose-6-fosfato desidrogenase), doença hereditária que afeta as

células vermelhas do sangue, podendo induzir a hemólise (destruição das células sanguíneas) ou anemia hemolítica,

com risco aumentado nos casos de dose alta, febre ou infecções agudas;

• O ácido acetilsalicílico pode desencadear broncoespasmo e induzir ataques de asma ou outras reações de

hipersensibilidade;

• Em doses baixas, o ácido acetilsalicílico reduz a excreção do ácido úrico. Essa redução pode desencadear crises de

gota em pacientes predispostos;

• Produtos contendo ácido acetilsalicílico não devem ser utilizados por crianças e adolescentes para quadros de

infecções virais com ou sem febre, sem antes consultar um médico. Em certas doenças virais, especialmente as causadas

por varicela e vírus influenza A e B, há risco da Síndrome de Reye, uma doença muito rara, mas com potencial risco

para a vida do paciente, que requer ação médica imediata. O risco pode aumentar quando o ácido acetilsalicílico é

administrado concomitantemente na vigência desta doença embora a relação causal não tenha sido comprovada.

Vômitos persistentes na vigência destas doenças podem ser um sinal de Síndrome de Reye.

Crianças e adolescentes

CRIANÇAS OU ADOLESCENTES NÃO DEVEM USAR ESTE MEDICAMENTO PARA CATAPORA OU

SINTOMAS GRIPAIS ANTES QUE UM MÉDICO SEJA CONSULTADO SOBRE A SÍNDROME DE REYE,

UMA RARA, MAS GRAVE DOENÇAASSOCIADAA ESTE MEDICAMENTO.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

Não se observaram efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco

Não há necessidade de recomendações especiais para o uso do produto em idosos, crianças ou grupos de risco, desde

que observadas as advertências, precauções e posologia mencionadas.

Gravidez

A inibição da síntese de prostaglandinas pode afetar adversamente a gravidez e/ou o desenvolvimento embrio/fetal.

Dados de estudos epidemiológicos consideram a possibilidade de aumento do risco de aborto e de malformações após o

uso de inibidores da síntese de prostaglandinas no início da gravidez. Acredita-se que o risco aumente com a dose e a

duração do tratamento. Os dados disponíveis não revelam nenhuma associação entre o uso do ácido acetilsalicílico e o

aumento do risco de aborto. Os dados epidemiológicos disponíveis para o ácido acetilsalicílico, sobre malformações,

não são consistentes, mas não se pode excluir o aumento do risco de gastrosquise. Um estudo prospectivo com cerca de

32.000 pares mãe-filho expostos precocemente durante a gestação (1º ao 4º mês) não demonstrou qualquer associação

com um índice elevado de malformações. Durante a gravidez, os salicilatos devem ser tomados somente após rigorosa

avaliação de risco-benefício. Nos últimos 3 meses de gravidez, a administração de salicilatos em altas doses (˃300 mg

por dia) pode levar a um prolongamento de período gestacional, a fechamento prematuro do ductus anteriouse

inibição das contrações uterinas. Observou-se uma tendência a aumento de hemorragia tanto na mãe como na criança.

Categoria D – Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe

imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Lactação

Como precaução, caso esteja amamentando ou planejando amamentar, você deverá consultar um médico antes de usar

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Interações contraindicadas:

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• metotrexato em doses de 15mg/semana ou mais: Aumento da toxicidade hematológica de metotrexato (diminuição da

depuração renal do metotrexato por agentes anti-inflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato de sua

ligação na proteína plasmática pelos salicilatos) (veja item “Contraindicações”);

Combinações que requerem precauções para o uso:

• metotrexato em doses inferiores a 15mg/semana:

Aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes anti-

inflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato de sua ligação na proteína plasmática pelos salicilatos);

• Anticoagulantes, trombolíticos/ outros inibidores da agregação plaquetária/hemostase:

Aumento do risco de sangramento;

• Outros anti-inflamatórios não-esteroidais com salicilatos em doses elevadas:

Aumento do risco de úlceras e sangramento gastrintestinal devido ao efeito sinérgico;

• Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (SSRIs):

Aumento do risco de sangramento gastrintestinal superior possivelmente em razão do efeito sinérgico;

• Digoxina:

Aumento das concentrações plasmáticas de digoxina em função da diminuição da excreção renal;

• Antidiabéticos, por exemplo, insulina e sulfonilureias:

Aumento do efeito hipoglicêmico por altas doses do ácido acetilsalicílico por ação hipoglicêmica do ácido

acetilsalicílico e deslocamento da sulfonilureia de sua ligação nas proteínas plasmáticas;

• Diuréticos em combinação com ácido acetilsalicílico em altas doses:

Diminuição da filtração glomerular por diminuição da síntese renal de prostaglandina;

• Glicocorticoides sistêmicos, exceto hidrocortisona usada como terapia de reposição na doença de Addison:

Diminuição dos níveis de salicilato plasmático durante o tratamento com corticosteroides e risco de superdose de

salicilato após interrupção do tratamento, devido ao aumento da eliminação de salicilatos pelos corticosteróides;

• Inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) em combinação com ácido acetilsalicílico em altas doses:

Diminuição da filtração glomerular por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras. Além de diminuição do efeito

anti-hipertensivo;

• Ácido valproico:

Aumento da toxicidade do ácido valproico devido ao deslocamento dos sítios de ligação com as proteínas.

• Álcool:

Aumento do dano à mucosa gastrintestinal e prolongamento do tempo de sangramento devido a efeitos aditivos do

ácido acetilsalicílico e do álcool;

• Uricosúricos como benzbromarona, probenecida:

Diminuição do efeito uricosúrico (competição na eliminação renal tubular do ácido úrico).

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Salipirin Infantil deve ser mantido em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC), protegido da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas:

Salipirin Infantil apresenta-se na forma de comprimido circular plano com vinco e coloração rosa.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

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TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Crianças de 6 meses a 1 ano: ½ a 1 comprimido

Crianças de 1 a 3 anos: 1 comprimido

Crianças de 4 a 6 anos: 2 comprimidos

Crianças de 7 a 9 anos: 3 comprimidos

Crianças de 9 a 12 anos: 4 comprimidos

Estas doses podem ser repetidas em intervalos de 4 a 8 horas, se necessário até um máximo de 3 doses por dia.

Em pacientes com mau funcionamento do fígado e dos rins, deve-se diminuir as doses ou aumentar o intervalo entre

elas.

Tomar preferencialmente após as refeições.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Efeitos gastrintestinais: dor abdominal, azia, náusea, vômito, úlcera e perfuração gastroduodenal. Hemorragia

gastrintestinal oculta ou evidente (hematêmese, melena) que pode causar anemia por deficiência de ferro. Esse tipo de

sangramento é mais comum quando a posologia é maior. Foram descritos casos isolados de perturbações da função

hepática (aumento da transaminase);

Efeitos sobre o sistema nervoso central: tontura e zumbido, que geralmente indicam superdose;

Efeitos hematológicos: devido ao efeito sobre a agregação plaquetária, o ácido acetilsalicílico pode ser associado com

aumento do risco de sangramento;

Reações de hipersensibilidade: por exemplo, urticária, reações cutâneas, reações anafiláticas, asma e edema de

Quincke.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA,

disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.