Bula do Secotex produzido pelo laboratorio Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda.
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abcd
SECOTEX
(cloridrato de tansulosina)
Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda.
Comprimidos revestidos
0,4 mg
PROFISSIONAL
SECOTEX PROFISSIONAL abcd
Secotex Bula Paciente 20140108/C14-00
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Secotex®
cloridrato de tansulosina
APRESENTAÇÕES
Comprimidos revestidos de liberação prolongada de 0,4 mg: embalagens com 20 e 30 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido contém 0,4 mg de cloridrato de tansulosina, correspondente a 0,37 mg de tansulosina.
Excipientes: macrogol, estearato de magnésio, hipromelose, óxido férrico.
SECOTEX é indicado para o tratamento dos sintomas do trato urinário inferior associados à hiperplasia prostática
benigna (HPB).
A eficácia de SECOTEX ADV foi avaliada em dois estudos duplo-cegos, randomizados e controlados, de fase 2b1
e 3a2
que incluíram cerca de 3.000 pacientes com sintomas do trato urinário inferior - HPB (I-PSS total de
aproximadamente 18, taxa máxima de fluxo de 10 ml/s e volume prostático entre 41 e 45 ml). Cerca de 1.700
pacientes receberam SECOTEX ADV nas doses de 0,4, 0,8 e 1,2 mg 1x/dia, cerca de 600 pacientes receberam
placebo e cerca de 700 pacientes receberam SECOTEX em cápsulas de 0,4 mg 1x/dia. Das 3 doses de SECOTEX
ADV avaliadas, a dose de 0,4 mg apresentou a proporção mais favorável de eficácia/tolerabilidade (Tabela 1)
sendo a dose proposta para SECOTEX ADV.
Em ambos os estudos, SECOTEX ADV 0,4 mg reduziu os sintomas urinários segundo medição realizada com a
utilização do I-PSS total em grau maior que o placebo, de forma constante e estatisticamente significativa. Além
disso, o estudo de fase 2b demonstrou que SECOTEX ADV tem rápido início de ação sendo que após duas
semanas foi atingido 60% da melhora total do I-PSS e após 4 semanas foi atingida 80% da melhora total do I-PSS.
No estudo de fase 3a, a eficácia de SECOTEX ADV 0,4 mg foi comparável a de SECOTEX em cápsulas de
0,4mg. (Tabela 1).
Tabela 1. Eficácia de SECOTEX ADV e de SECOTEX em cápsulas de 0,4 mg nos estudos de fase 2b1
controlados por placebo
Placebo SECOTEX ADV
0,4 mg
SECOTEX ADV
0,8 mg
1,2 mg
SECOTEX
Cápsula 0,4mg
Estudo 2b 3a 2b 3a 2b 3a 2b 3a 2b 3a
N (ITT) 211 350 203 354 206 707 210 NA NA 700
I-PSS total
basal 17,8 18,3 18,0 18,5 17,7 18,6 18,2 NA NA 18,5
variação no
desfecho
-6,0 -5,8 -7,6* -7,7* -8,1* -8,0@
-8,2* NA NA -8,0*
% de variação
no desfecho
-35% -32% -42% -42% -47% -42% -45% NA NA -43%
* Estatisticamente significativo vs. placebo; @ sem teste estatístico vs. placebo; NA: não aplicável
Além disso, um estudo de fase 3b duplo-cego, randomizado e controlado por placebo realizado durante 8 semanas,
com 117 pacientes com sintomas do trato urinário inferior porHPB que sofriam de noctúria com comprometimento
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do sono, avaliou o efeito de SECOTEX ADV 0,4mg 1x/dia administrado pela manhã sobre a noctúria, a qualidade
do sono e a quallidade de vida (QV) e evidenciou que SECOTEX ADV 0,4mg melhorou de modo
estatisticamente significativo a noctúria e a QV dos pacientes comparado ao placebo.3
Assim sendo, SECOTEX ADV 0,4 mg proporciona uma concentração plasmática estável por 24 horas,
assegurando o controle diurno e noturno dos sintomas e, portanto, uma redução eficaz da noctúria, um dos
sintomas mais incômodos para os pacientes com sintomas do trato urinário inferior por HPB, melhorando desta
forma a QV destes pacientes.
1- Chapple CR, Lorenz J, Mortensen R, Pauthner H, Reis MO, Schulman CC, van der Putten-Slob I
Tamsulosin oral controlled absorption system (OCAS) in patients with lower urinary tract symptoms
suggestive of benign prostatic hyperplasia (LUTS/BPH): efficacy and tolerability in a phase 2b dose-
response study Eur Urol Suppl 2005;4(2):25-32
2- Chapple CR, Al-Shukri SH, Gattegno B, Holmes S, Martίnez-Sagarra JM, Scarpa RM, vanVierssen Trip
OB, Vik V, van der Putten-Slob I Tamsulosin oral controlled absorption system (OCAS) in patients with
lower urinary tract symptoms suggestive of benign prostatic hyperplasia (LUTS/BPH): efficacy and
tolerability in a placebo and active comparator controlled phase 3a study Eur Urol Suppl 2005;4(2):33-44
3- Djavan B, Milani S, Davies J, Bolodeoku J The impact of tamsulosin oral controlled absorption system
(OCAS) on nocturia and the qualityof sleep: preliminary results of a pilot study Eur Urol Suppl
2005;4(2):61-8
Farmacodinâmica
A tansulosina é um antagonista dos receptores alfa-1 adrenérgicos. Fixa-se seletiva e competitivamente aos
receptores alfa-1 pós-sinápticos, em particular aos dos subtipos alfa-1A e alfa-1D, promovendo o relaxamento da
musculatura lisa da próstata e da uretra.
SECOTEX melhora os sintomas urinários obstrutivos e aumenta o fluxo urinário máximo, pois diminui a
obstrução ao fluxo urinário através do relaxamento da musculatura lisa na próstata e na uretra.
SECOTEX também melhora os sintomas irritativos, nos quais a instabilidade da bexiga tem um papel importante.
Estes efeitos sobre os sintomas obstrutivos e irritativos são mantidos durante a terapia a longo prazo. A
necessidade de cirurgia ou cateterização é significativamente retardada.
Os antagonistas dos receptores alfa-1 adrenérgicos podem diminuir a pressão arterial pela redução da resistência
vascular periférica. Entretanto, durante estudos com SECOTEX , não se observou redução clinicamente
importante da pressão arterial.
Pacientes pediátricos
Um estudo de determinação de dose, duplo-cego, randomizado, controlado com placebo foi realizado em crianças
com bexiga neuropática. Um total de 161 crianças (com idade entre 2 a 16 anos) foram randomizadas e tratadas
para uma das três doses de tansulosina (baixo [0,001 a 0,002 mg/kg], médio [0,002 a 0,004 mg/kg] e alto [0,004 a
0,008 mg/kg]), ou placebo. O desfecho primário foi o número de pacientes que reduziu a pressão do detrusor para
perda urinária (LPP - detrusor leak point pressure) para < 40 cm H2O com base em duas avaliações no mesmo
dia. Os desfechos secundários foram: alteração real e percentual desde o período basal da pressão do detrusor para
perda urinária, melhora ou estabilização de hidronefrose e hidroureter e alteração nos volumes urinários obtidos
por cateterização ou número de vezes em que o paciente estava molhado no momento da cateterização conforme
registrado nos diários de cateterização. Nenhuma diferença estatisticamente significativa foi encontrada entre o
grupo placebo e os três grupos de doses de tansulosina para os desfechos primário e secundário. Nenhuma resposta
à dose foi observada em qualquer nível de dose.
Farmacocinética
Absorção
SECOTEX é um comprimido de liberação prolongada do tipo matriz de gel não iônica. Sua formulação permite
liberação lenta e constante de tansulosina, resultando em uma exposição adequada, com pouca flutuação, durante
24 horas.
O cloridrato de tansulosina administrado como comprimido de liberação prolongada é absorvido no intestino e
estima-se que 57% da dose administrada seja absorvida quando em condição de jejum. A taxa e a extensão da
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absorção de cloridrato de tansulosina administrado como comprimido de liberação prolongada não são afetadas
por uma refeição pobre em gorduras. A extensão da absorção sofre um aumento de 64% e 149% (AUC e Cmax
respectivamente) por uma refeição rica em gordura em comparação ao jejum.
A tansulosina apresenta uma farmacocinética linear.
Após a administração em jejum de dose única de SECOTEX, as concentrações plasmáticas de tansulosina atingem
o pico em aproximadamente 6 horas. No estado de equilíbrio, que é alcançado aproximadamente no 4º dia de
tratamento, as concentrações plasmáticas de tansulosina atingem o pico em 4 a 6 horas, tanto em jejum como no
estado pós-prandial. As concentrações plasmáticas máximas aumentam aproximadamente de 6 ng/ml após a
primeira dose para 11 ng/ml no estado de equilíbrio.
Como resultado da característica de liberação prolongada de SECOTEX , a concentração plasmática mínimae de
tansulosina corresponde a 40% da concentração plasmática máxima, tanto no estado de jejum quanto no pós-
prandial.
Existe uma considerável variação individual nos níveis plasmáticos, tanto após administração de dose única como
após administração de múltiplas doses.
Distribuição
Em humanos, a tansulosina liga-se aproximadamente 99% às proteínas plasmáticas. O volume de distribuição é
pequeno (aproximadamente 0,2 L/kg).
Metabolismo
A tansulosina é metabolizada lentamente, com baixo efeito de primeira passagem. A maior parte da tansulosina é
encontrada no plasma na forma inalterada. A metabolização ocorre no fígado.
Em ratos verificou-se que a tansulosina dificilmente causa indução das enzimas hepáticas microssomais.
Nenhum dos metabólitos é mais ativo que o composto original.
Resultados in vitro sugerem que CYP3A4 e CYP2D6 e, em menor contribuição outras enzimas CYP, estão
envolvidas na biotransformação do cloridrato de tansulosina. A inibição das enzimas metabolizadoras CYP3A4 e
CYP2D6 pode levar a aumento da exposição ao cloridrato de tansulosina.
.
Excreção
A eliminação da tansulosina e de seus metabólitos ocorre principalmente pela urina. Estima-se que
aproximadamente 4 a 6% da dose administrada sejam excretada na forma inalterada.
Após administração de dose única de SECOTEX e no estado de equilíbrio, foram medidas meias-vidas de
eliminação de aproximadamente 19 e 15 horas, respectivamente.
Assim como ocorre com outros antagonistas de receptores alfa-1 adrenérgicos, durante o tratamento com
SECOTEX pode ocorrer diminuição da pressão arterial que, em casos excepcionais, pode levar a ocorrência de
síncope. Aos primeiros sinais de hipotensão ortostática (tontura, fraqueza), o paciente deve sentar ou deitar-se até
o desaparecimento dos sintomas.
Antes de se iniciar o tratamento com SECOTEX, o paciente deve ser submetido a exames, a fim de excluir a
presença de outras condições que possam causar os mesmos sintomas que a hiperplasia prostática benigna. O
exame de toque retal e, quando necessário, a determinação do antígeno prostático específico (PSA) devem ser
realizados antes do tratamento e após este, em intervalos regulares.
O tratamento de pacientes com insuficiência renal grave (depuração de creatinina de < 10 ml/min) deve ser
abordado com precaução, uma vez que tais pacientes não foram estudados.
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Em alguns pacientes em tratamento, ou que haviam sido tratados anteriormente com cloridrato de tansulosina,
durante a realização da cirurgia de catarata e glaucoma, foi observada a ocorrência da ‘Síndrome Intraoperatória da
Íris Frouxa (IFIS), que é uma variante da Síndrome da Pupila Pequena. A IFIS pode aumentar o risco de
complicações oculares durante e após a cirurgia. A descontinuação do tratamento com cloridrato de tansulosina de
1 a 2 semanas antes da cirurgia de catarata ou glaucoma pode ajudar, no entanto, o benefício da interrupção do
tratamento ainda não foi estabelecido. Também foram reportados casos de IFIS em pacientes que tiveram seu
tratamento com tansulosina interrompido por um período maior de antecedência à cirurgia.
Não é recomendado iniciar o tratamento com cloridrato de tansulosina em pacientes que serão submetidos à
cirurgia de catarata ou glaucoma. Durante a avaliação pré-operatória, cirurgiões e oftalmologistas devem levar em
consideração se os pacientes que serão operados de catarata ou glaucoma estão em tratamento ou foram tratados
com tansulosina, de modo a assegurar que medidas apropriadas sejam tomadas para o manejo da IFIS durante a
cirurgia.
O cloridrato de tansulosina deve ser usado com precaução em combinação com inibidores moderados da enzima
CYP3A4, por exemplo, a eritromicina (vide item 6. Interações Medicamentosas).
É possível observar fragmentos do comprimido nas fezes.
Não foram realizados estudos sobre o efeito na capacidade de dirigir veículos ou de operar máquinas. Entretanto,
os pacientes devem ser conscientizados sobre a possibilidade de ocorrência de tontura.
Este medicamento não é indicado para uso em mulheres.
Transtornos de ejaculação são observados em estudos clínicos com tansulosina de curto e longo prazo. Eventos de
transtornos de ejaculação, ejaculação retrógrada e falha na ejaculação são relatados na fase pós-comercialização.
Insuficiência renal grave (depuração de creatinina <10 ml/min): o tratamento deve ser feito com cautela, uma
Estudos de interação medicamentosa foram realizados somente com adultos.
Não foram observadas interações na administração concomitante com atenolol, enalapril ou teofilina.
A administração concomitante de cimetidina eleva os níveis plasmáticos de tansulosina, enquanto que a
furosemida causa redução. Porém, como os níveis se mantêm dentro dos limites da normalidade, não há
necessidade de ajuste posológico.
In vitro, nem diazepam, nem propranolol, triclormetiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenaco,
glibenclamida, sinvastatina e nem varfarina modificam a fração livre da tansulosina no plasma humano. Tampouco
a tansulosina modifica as frações livres de diazepam, propranolol, triclormetiazida ou clormadinona.
Contudo, o diclofenaco e a varfarina podem aumentar a taxa de eliminação da tansulosina.
A administração concomitante de cloridrato de tansulosina com inibidores potentes da enzima CYP3A4 pode levar
ao aumento da exposição ao cloridrato de tansulosina. A administração concomitante de cetoconazol (conhecido
como potente inibidor da CYP3A4) resultou em um aumento da AUC e Cmax de cloridrato de tansulosina de 2,8 e
2,2 respectivamente. O cloridrato de tansulosina não deve ser administrado em combinação com inibidores
potentes da CYP3A4, uma vez que indivíduos com baixa metabolização do CYP2D6 não podem ser facilmente
identificados, e existe o potencial para aumento significativo da exposição cloridrato de tansulosina quando este é
coadministrado com inibidores potentes da CYP3A4 em indivíduos com baixa metabolização da CYP2D6. O
cloridrato de tansulosina deve ser administrado com precaução em associação com inibidores moderados da
CYP3A4.
A administração concomitante de cloridrato de tansulosina com paroxetina, um potente inibidor da CYP2D6,
resultou em um aumento de 1,3 e 1,6 respectivamente na Cmax e AUC da tansulosina, entretanto esses aumentos
não são considerados clinicamente relevantes.
A administração concomitante de outros antagonistas dos receptores alfa-1 adrenérgicos pode levar a efeitos
hipotensores.
Mantenha em temperatura ambiente (15 ºC a 30 ºC).
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O prazo de validade de SECOTEX é de 36 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Os comprimidos revestidos de SECOTEX são redondos, amarelos e curvados em ambas as faces. Apresentam o
número 04 gravado em uma das faces.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
VPS Comprimidos
revestidos de
liberação
prolongada de
0,4 mg
20022014 -- 10451 - MEDICAMENTO
NOVO - Notificação de
Alteração de Texto de
Bula – RDC 60/12
Sintomas
A superdose de cloridrato de tansulosina pode potencialmente resultar em efeitos hipotensores graves. Graves
efeitos hipotensores têm sido observados em diferentes níveis de superdosagens.
Tratamento
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Se ocorrer hipotensão aguda após superdose, administrar suporte cardiovascular. A pressão arterial pode ser
restaurada e a frequência cardíaca normalizada deitando-se o paciente. Se estas medidas não forem suficientes,
podem ser empregados expansores de volume e, se necessário, vasopressores.
Deve-se monitorar a função renal e aplicar medidas de suporte geral. Não é provável que a diálise ajude, uma vez
que a tansulosina liga-se em elevado grau às proteínas plasmáticas.
Podem ser tomadas medidas como êmese para impedir a absorção. Quando grandes quantidades estão envolvidas,
pode-se realizar lavagem gástrica e administrar-se carvão ativado assim como um laxante osmótico, como o
sulfato de sódio.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
MS 1.0367.0105
Farm. Resp.: Dímitra Apostolopoulou – CRF-SP 08828
Importado por:
Boehringer Ingelheim do Brasil Quím. e Farm. Ltda.
Rod. Régis Bittencourt, km 286.
Itapecerica da Serra – SP
CNPJ 60.831.658/0021-10
SAC 0800 701 6633
Fabricado e embalado por:
Astellas Pharma Europe B.V.
JC Meppel – Holanda
Venda sob prescrição médica.
20140108
C14-00
Histórico de Alteração da Bula
Dados da submissão eletrônica Dados da petição/notificação que altera bula Dados das alterações de bulas
Data do
expediente
Nº do
Assunto
Data de
aprovação
Itens de bula Versões (VP/VPS)
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relacionadas
11/04/2013 0274855130 10458 - MEDICAMENTO
NOVO - Inclusão Inicial de
Texto de Bula – RDC
60/12
11/04/2013
Envio inicial do texto de bula em cumprimento ao
Guia de submissão eletrônica de bula.
VPS Comprimidos
revestidos de
liberação
prolongada de
0,4 mg
01/11/2013 0920406137 10451 - MEDICAMENTO
NOVO - Notificação de
Alteração de Texto de
Bula – RDC 60/12