Bula do Sulfato de Vincristina para o Paciente

Bula do Sulfato de Vincristina produzido pelo laboratorio Accord Farmacêutica Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Sulfato de Vincristina
Accord Farmacêutica Ltda - Paciente

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BULA COMPLETA DO SULFATO DE VINCRISTINA PARA O PACIENTE

BULA PARA PACIENTE – RDC 47/2009

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sulfato de vincristina

Accord Farmacêutica Ltda

Solução injetável

1 mg/mL

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Medicamento Genérico – Lei nº. 9.787, de 1999.

APRESENTAÇÃO

1 mg/mL: embalagem com 1 frasco-ampola de sulfato de vincristina 1mg/mL contendo 2mL de solução.

USO INTRAVENOSO

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO

- sulfato de vincristina 1 mg/mL

Cada mL contém 1 mg de sulfato de vincristina (equivalente a aproximadamente 0,894 mg de vincristina base).

Excipientes: manitol, metilparabeno, propilparabeno, ácido acético glacial, acetato de sódio, hidróxido de sódio e água para injetável.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

O sulfato de vincristina pode ser utilizado como quimioterapia combinada no tratamento de: leucemia aguda (proliferação anormal de

leucócitos), Doença de Hodgkin (tumor maligno que atinge os linfonodos), linfomas malignos não Hodgkin (tipos linfocíticos, de

células mistas, histiocíticos, não diferenciados, nodulares e difusos), rabdomiossarcoma (tumor maligno formado de fibras

musculares), neuroblastoma (tumor maligno formado por células precursoras dos neurônios), tumor de Wilms (tumor maligno

presente nos rins), sarcoma osteogênico (tumor maligno com produção anormal de tecido ósseo), micose fungoide (tumores fungosos

presentes na pele), sarcoma de Ewing (tumor maligno presente frequentemente em ossos), carcinoma de cervix uterino (câncer de colo

do útero), câncer de mama, melanoma maligno (câncer de pele), carcinoma “oat cell” de pulmão (câncer de pulmão de pequenas

células) e de tumores ginecológicos de infância (tumores localizados na genitália feminina).

Pacientes com púrpura trombocitopênica idiopática verdadeira (manchas vermelhas ou violetas na pele de origem desconhecida), que

não apresentem melhora com o tratamento convencional, podem ser beneficiados com o uso desse medicamento.

O sulfato de vincristina também poderá ser utilizado em conjunto com outros medicamentos para o tratamento de algumas neoplasias

(tumores) pediátricas, tais como: neuroblastoma (tumor maligno formado por células precursoras dos neurônios), sarcoma osteogênico

(tumor maligno com produção anormal de tecido ósseo), sarcoma de Ewing (tumor maligno presente frequentemente em ossos),

rabdomiossarcoma (tumor maligno formado de fibras musculares), tumor de Wilms (tumor maligno presente nos rins), doença de

Hodgkin (tumor maligno que atinge os linfonodos), linfoma não Hodgkin, carcinoma embrionário de ovário (câncer de ovário) e

rabdomiossarcoma de útero (tumor maligno formado de fibras musculares presente no útero).

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O sulfato de vincristina é um medicamento usado para combater o câncer. Sua ação deve-se principalmente à inibição da multiplicação

das células. O tratamento de neoplasias (tumores) envolve o uso em conjunto de diversos medicamentos. Assim, o sulfato de

vincristina é frequentemente escolhido como parte do tratamento.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve usar sulfato de vincristina se apresentar uma das situações abaixo:

- alergia ao sulfato de vincristina ou qualquer outro componente da fórmula;

- síndrome de Charcot-Marie-Tooth na forma desmielinizante (atrofia muscular hereditária, frequentemente no pé, com a destruição da

mielina das fibras nervosas).

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Não há contraindicação relativa a faixas etárias.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico

em caso de suspeita de gravidez.

Informe o seu médico caso esteja amamentando.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

O sulfato de vincristina deve ser administrado exclusivamente por via intravenosa, não deve ser administrado por via intramuscular,

subcutâneo ou intratecal (intrarraquiana, na cavidade vertebral). A administração intratecal de sulfato de vincristina é fatal.

O sulfato de vincristina deve ser administrado por profissional experiente e é extremamente importante que a agulha ou cateter esteja

corretamente colocado na veia antes que qualquer quantidade de sulfato de vincristina seja administrada.

Seu médico terá cuidado de usar sulfato de vincristina em você nas situações abaixo:

- após o uso de outros medicamentos para o câncer (antineoplásicos), pois existe o risco de ocorrer nefropatia úrica aguda;

- leucopenia (diminuição dos glóbulos brancos circulantes no sangue) ou infecção com complicações, neste caso deverá ser feito

hemograma completo antes da administração da próxima dose;

- alterações neurológicas e uso de medicamentos neurotóxicos (como, por exemplo, dissulfiram), para evitar possíveis reações

adversas;

- insuficiência hepática (problemas no fígado) e icterícia (coloração amarelada da pele) ou recebendo radiações no fígado;

- doença neuromuscular;

- problemas pulmonares.

O sulfato de vincristina parece não atravessar a barreira hematoencefálica (membrana que protege o cérebro) em concentrações

adequadas para tratamento de câncer desta região.

O contato acidental de sulfato de vincristina com os olhos pode causar irritação grave e ulceração de córnea. Neste caso você deve

lavar o olho atingido imediatamente e vigorosamente com água.

Também pode ocorrer aumento do ácido úrico durante o tratamento com sulfato de vincristina.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Informe o seu médico caso esteja amamentando.

O sulfato de vincristina pode causar danos fetais quando administrado em mulheres grávidas. Informe imediatamente seu médico se

estiver grávida.

Uso durante a amamentação: Não é conhecido que sulfato de vincristina seja excretado no leite humano. Devido a muitos

medicamentos serem excretados no leite humano e ao potencial do sulfato de vincristina em causar reações adversas graves em

lactentes, deve-se decidir entre descontinuar a amamentação ou o tratamento, levando-se em consideração a importância do tratamento

para a mãe.

Populações especiais

O médico deve avaliar riscos e benefícios para a utilização de sulfato de vincristina em idosos.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

O uso de sulfato de vincristina com os medicamentos abaixo deve ser realizado com muito cuidado, por esta razão informe seu médico

se estiver tomando algum deles:

- mitomicina C: pois poderá ocorrer broncoespasmo e dificuldade de respirar aguda;

- itraconazol: pois poderá adiantar ou aumentar a gravidade dos efeitos adversos neuromusculares;

- nifedipino, carbamazepina, isoniazida, digoxina, varfarina;

- fenitoína: poderá ocorrer redução dos níveis da fenitoína no seu sangue;

- alopurinol, colchicina, probenecida, sulfimpirazona: pois poderá ocorrer aumento da concentração sérica de ácido úrico;

- asparaginase: pode ocorrer neurotoxicidade;

- bleomicina: o sulfato de vincristina facilita a ação da bleomicina;

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- medicamentos que produzem discrasia sanguínea (causam alterações na coagulação do sangue), medicamentos depressores da

medula óssea (causam diminuição do funcionamento da medula óssea) e radioterapia: o uso conjunto com sulfato de vincristina pode

aumentar a depressão na medula óssea;

- medicamentos neurotóxicos (como, por exemplo, dissulfiram) e irradiação da medula: pode ocasionar neurotoxicidade auditiva.

Não é aconselhável o uso de sulfato de vincristina em conjunto com doxorrubicina e prednisona, pois acarreta maior depressão da

medula óssea.

A administração de vacinas com vírus vivos pode causar infecção pelos microorganismos presentes na vacina. Deve-se dar um

intervalo de pelo menos 3 meses entre a interrupção do tratamento e a vacinação. Você só pode vacinar-se com a autorização do seu

médico oncologista.

Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.

Não use medicamento sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

O sulfato de vincristina deve ser conservado sob refrigeração (entre 2º e 8ºC), protegido da luz.

Após preparo, manter na geladeira por no máximo 14 dias.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.

Características do medicamento

A solução injetável de sulfato de vincristina é uma solução límpida e incolor.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o

farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O sulfato de vincristina deve ser administrado em hospitais exclusivamente por via intravenosa em intervalos semanais. O esquema de

dosagem e o plano de tratamento serão determinados pelo seu médico, de acordo com sua necessidade.

A aplicação de sulfato de vincristina deve ser realizada apenas por profissionais experientes no uso de medicamentos citostáticos. O

cálculo da dose é feito de acordo com a doença e a necessidade de medicamentos associados.

As doses usuais de sulfato de vincristina são:

Adultos: dose de 0,4 a 1,4 mg/m2

/semana ou 0,01 a 0,03 mg por Kg de peso como dose única a cada 7 dias. Para adultos com

bilirrubina acima de 3 mg/mL as doses devem ser reduzidas em 50%. A dose máxima por dia de aplicação não deve exceder 2mg.

Crianças: dose de 1,5 a 2 mg/m2

/semana. Para crianças com 10 kg ou menos a dose é de 0,05 mg/kg/semana. Para crianças com

bilirrubina acima de 3 mg/mL as doses devem ser reduzidas em 50%.

Pacientes com insuficiência hepática: a dose inicial deve ser de 0,05 a 1 mg/m2

. As doses seguintes serão ajustadas de acordo com a

tolerância do paciente.

Idosos: apresentam maior probabilidade de efeitos neurotóxicos.

Quando usado em conjunto com a L-asparginase, a dose de sulfato de vincristina deverá ser administrada entre 12 e 24 horas antes da

enzima L-asparginase.

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O sulfato de vincristina também pode ser diluído em água destilada ou soro fisiológico em concentrações de 0,01 a 1 mg/mL. O

sulfato de vincristina não deve ser misturado no mesmo recipiente com qualquer outra medicação antes ou durante sua aplicação. Não

se deve utilizar soluções que alterem o pH (3,5 a 5,5) para mais ou para menos.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

O sulfato de vincristina pode causar reações adversas reversíveis e dependentes da dose. O evento adverso mais frequente é a alopecia

(queda de cabelo) e os mais desagradáveis são os distúrbios neuromusculares (relativo aos nervos e músculos).

Quando são utilizadas doses únicas semanais, as reações adversas tipo leucopenia (diminuição do número de glóbulos brancos no

sangue), dor neurítica (dor causada por inflamação de um nervo), obstipação (prisão de ventre) e dificuldade para caminhar são

geralmente de curta duração (duram menos do que sete dias). Quando a dose é reduzida, estas reações diminuem de intensidade ou

desaparecem. Elas parecem aumentar quando todo o medicamento é administrado em divididas doses.

Outras reações como perda de cabelo, parestesia (formigamento), descoordenação motora, diminuição das sensações, diminuição dos

reflexos tendinosos profundos (reflexos dos tendões) e cansaço muscular podem persistir durante todo o período de tratamento. A

alteração generalizada do sistema motor e dos sentidos pode agravar-se progressivamente com a continuação do tratamento. Há relatos

de paralisia das cordas vocais (paralisia do nervo laríngeo) após tratamento com sulfato de vincristina em criança. Toxicidade ocular,

com diplopia (visão dupla) e outros sintomas causados pela paralisia dos nervos cranianos também foram reportados em outros

estudos. Ptose (posição baixa da pálpebra superior, com impossibilidade de levantá-la devido a paralisia dos nervos) e complicações

da musculatura ocular também foram relatadas, com 1 caso de cegueira noturna. Dor maxilar, na faringe, nas glândulas parótidas, nos

ossos, nas costas, nos membros inferiores (pernas) e superiores (braços) e mialgias (dores musculares) foram relatadas, podendo ser

graves as dores dessas áreas. Foram relatadas convulsões, frequentemente com hipertensão (pressão alta), em poucos pacientes que

receberam sulfato de vincristina. Em crianças foram observadas convulsões, seguidas de coma. Foram relatadas também cegueira

cortical transitória e atrofia óptica (problemas nos olhos) com cegueira. Há relatos de perda auditiva (surdez) em idosos.

Na maioria dos casos as reações adversas desaparecem por volta da sexta semana após a suspensão do tratamento, porém, em alguns

pacientes, as dificuldades neuromusculares podem persistir por períodos mais prolongados. O cabelo pode voltar a crescer durante a

terapia de manutenção.

Hipersensibilidade: podem ocorrer casos raros de reações tipo alérgicas, como anafilaxia (reação alérgica grave), erupção cutânea e

edema (erupções na pele e inchaço).

Gastrointestinal: pode ocorrer obstipação (prisão de ventre), cólicas abdominais, perda de peso, náuseas, vômitos, ulcerações orais

(úlceras na região da boca), diarreia, íleo paralítico (paralização da porção terminal do intestino delgado), necrose e/ou perfuração

intestinal e anorexia (diminuição ou perda do apetite).

Renais: foram relatados poliúria (aumento do volume urinário), disúria (dificuldade de urinar) e retenção urinária devido à atonia

(relaxamento) da bexiga. Outros medicamentos que também causam retenção urinária (particularmente em idosos) devem, se possível,

ser temporariamente suspensos durante os primeiros dias após a administração de sulfato de vincristina.

Alterações hepáticas: Pode ocorrer hepatotoxicidade (toxicidade do fígado) e aparecimento de doença venoclusiva (obstrução das

veias) do fígado.

Hematológicas (alterações no sangue): sulfato de vincristina parece não exercer qualquer efeito constante ou significativo sobre as

plaquetas ou hemácias. Foram relatadas anemia, leucopenia (diminuição do número de glóbulos brancos no sangue), e

trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas). A trombocitopenia pode melhorar antes do aparecimento da remissão da

medula.

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Cardiovasculares (alterações em coração e vasos sanguíneos): hipertensão (pressão alta) e hipotensão (pressão baixa) foram relatados.

Pacientes tratados com radioterapia do mediastino (espaço entre os dois pulmões) e sulfato de vincristina, apresentaram doenças

coronárias (artérias que irrigam o coração) e infarto do miocárdio (necrose de uma parte do coração). A relação entre estes efeitos

adversos e o uso de sulfato de vincristina não foi estabelecida. Também pode ocorrer o aparecimento de angina pectoris (dor no peito).

Endócrinas (alterações nas glândulas e hormônios): existem relatos raros de secreção inadequada de hormônio antidiurético. Essa

síndrome é caracterizada por uma alta eliminação de sódio na urina, na presença de hiponatremia (diminuição de sódio no sangue), e

na ausência de doença renal ou adrenal (doença dos rins e glândula adrenal), hipotensão (pressão baixa), desidratação, azotemia

(excesso de ureia no sangue) e edema clínico (inchaço). Com a diminuição da ingestão de líquidos ocorre melhora na hiponatremia e

na perda renal de sódio.

Alterações respiratórias: síndrome do desconforto respiratório (falta de ar e broncoespasmo). Ocasionalmente este efeito tóxico

respiratório pode ser fatal.

Alterações do sistema reprodutor masculino: pode ocorrer azoospermia (diminuição do número de espermatozóides).

Existem dados sobre a possibilidade do aparecimento de leucemia após tratamento com sulfato de vincristina.

Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe a empresa sobre o aparecimento de reações indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato

através do Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC).

9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

A superdose de sulfato de vincristina pode causar um agravamento, às vezes fatal, das reações mencionadas anteriormente, uma vez

que estas reações tóxicas são relacionadas com a dose de sulfato de vincristina.

Os sintomas relacionados ao sistema nervoso central incluem delírio progressivo a inconsciência, convulsões e morte. Dentro de 24

horas da superdose pode ocorrer náusea, vômito e febre. Outros efeitos incluem supressão grave da medula óssea (diminuição do

funcionamento da medula óssea), hiponatremia (diminuição de sódio no sangue), hipocalemia (diminuição de potássio no sangue) e

síndrome de secreção inadequada de hormônio antidiurético.

Neuropatias (problemas no sistema nervoso central ou periférico), perda profunda dos reflexos dos tendões, delírios (confusão

mental), alucinações, coma, convulsões e morte podem ocorrer durante a primeira semana após a intoxicação.

Os serviços especializados de oncologia sabem como proceder em casos de reações adversas.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula

do medicamento, se possível.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

Bula do Sulfato de Vincristina
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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.