Bula do Tevaoxali produzido pelo laboratorio Teva Farmacêutica Ltda.
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
TEVAOXALI®
(oxaliplatina)
Teva Farmacêutica Ltda.
Solução injetável
5 mg/mL
TEVA FARMACÊUTICA LTDA. - BRASIL.
oxaliplatina
5mg/mL
APRESENTAÇÕES
Solução Injetável
(oxaliplatina) é apresentado em 1 frasco-ampola de solução injetável com 10 mL – 50
mg.
(oxaliplatina) é apresentado em 1 frasco-ampola de solução injetável com 20 mL – 100
(oxaliplatina) é apresentado em 1 frasco-ampola de solução injetável com 28 mL – 140
(oxaliplatina) é apresentado em 1 frasco-ampola de solução injetável com 40 mL – 200
USO INTRAVENOSO
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada mL da solução contém:
oxaliplatina..........................................................5,0 mg
Excipientes q.s.p. ..................................................1 mL
(lactose monoidratada e água para injetáveis)
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Este medicamento é destinado ao tratamento do câncer intestinal (colorretal) metastático (com metástase)
em associação às fluoropirimidinas. TEVAOXALI®
(oxaliplatina) em combinação com 5-FU/FA e
bevacizumabe é indicado para tratamento de primeira linha do câncer colorretal metastático.
TEVAOXALI®
está indicado, em combinação com fluorouracil e ácido folínico (leucovorin) (5-FU/FA)
para o tratamento adjuvante de câncer colorretal em pacientes que retiraram completamente o tumor
primário, reduzindo o risco de reincidência do tumor.
Não fica indicado para os pacientes em estágio II sem características de alto risco.
em combinação com epirrubicina e 5-fluorouracil, ou em combinação com epirrubicina e
capecitabina, é indicado para o tratamento de pacientes com câncer gástrico (no estômago) ou câncer da
junção gastroesofágica (porção terminal do esôfago até o começo do estômago), localmente avançado
(inoperável) ou metastático, não tratado previamente.
TEVAOXALI®
(oxaliplatina) é um medicamento quimioterápico utilizado no tratamento do câncer de
cólon e reto. Inibe o crescimento tumoral por ligar-se ao material genético das células (DNA), portanto
impedindo sua multiplicação e proliferação.
TEVAOXALI®
(oxaliplatina) não deve ser utilizado nos seguintes casos:
- período de amamentação;
- história de hipersensibilidade (alergia) à oxaliplatina e a outros derivados de platina;
- pacientes com mielosupressão (anulação da função da medula óssea) (neutrófilos < 2 x 109
/L e/ou
contagem de plaquetas < 100 x 109
/L) antes do primeiro ciclo de tratamento;
- neuropatia sensorial periférica (doença que causa mal funcionamento dos nervos) com insuficiência
funcional (dificuldade para realizar as funções dos membros afetados) antes do primeiro ciclo de
tratamento.
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TEVA FARMACÊUTICA LTDA. - BRASIL.
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes pediátricos.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
TEVAOXALI®
(oxaliplatina) somente deve ser utilizado em unidades especializadas na administração de
medicamentos utilizados no tratamento de câncer e deve ser administrado sob a supervisão de um médico
capacitado, com experiência no uso de medicamentos antitumorais.
Devido à informação limitada de segurança em pacientes com insuficiência renal severa (redução severa
da função dos rins), a administração deve ser considerada após uma avaliação apropriada do
risco/benefício para o paciente. Neste caso, a função dos rins deve ser rigorosamente monitorada e a dose
inicial recomendada de oxaliplatina é 65 mg/m2
(vide O que devo saber antes de usar este medicamento?
– Pacientes com função reduzida dos rins).
Os pacientes com histórico de reações alérgicas a produtos contendo platina devem ser monitorados
quanto aos sintomas alérgicos. Reações alérgicas podem ocorrer durante qualquer ciclo. No caso de
ocorrer reações do tipo anafilactóides (de natureza alérgica grave) em decorrência do uso de
, deve-se interromper a infusão imediatamente e implementar tratamento para alívio dos
sintomas. A reintrodução de TEVAOXALI® nestes pacientes é contraindicada.
No caso de extravasamento de TEVAOXALI®, a infusão deve ser interrompida imediatamente e deve ser
implementado tratamento sintomático local padrão (para alívio dos sintomas). Evite o uso de compressas
frias em caso de extravasamento de TEVAOXALI®.
A neuropatia sensorial periférica de TEVAOXALI®
(potencial tóxico à parte sensorial do sistema nervoso
periférico) deve ser cuidadosamente monitorada, especialmente se administrado concomitantemente com
outros medicamentos com toxicidade específica ao sistema nervoso periférico. Uma avaliação
neurológica (do sistema nervoso) deve ser realizada antes de cada administração e depois periodicamente.
No caso de ocorrer sintomas do sistema nervoso [parestesia (sensação anormal de ardor), disestesia
(formigamento ou coceira, percebidos nas extremidades e sem motivo aparente)], deve ser realizada a
seguinte recomendação de ajuste na dose de TEVAOXALI®
, baseado na duração e gravidade destes
sintomas:
− se os sintomas persistirem por mais de 7 dias e forem desagradáveis, ou se a sensação anormal de ardor,
formigamento ou coceira, percebida nas extremidades e sem motivo aparente sem redução da função
persistir até o próximo ciclo, a dose subsequente de TEVAOXALI®
deve ser reduzida em 25%;
− se a sensação anormal de ardor, formigamento ou coceira, percebida nas extremidades e sem motivo
aparente com redução da função persistir até o próximo ciclo, o tratamento com TEVAOXALI®
deve ser
interrompido;
− se os sintomas melhorarem após a interrupção do tratamento com TEVAOXALI®
, a re-introdução do
tratamento pode ser considerada.
Para pacientes que desenvolvem disestesia faringolaríngea aguda (sensação aguda anormal de ardor ou
formigamento na faringe e na laringe) (vide Quais os males que este medicamento pode me causar?),
durante ou algumas horas após uma infusão de duas horas, a próxima infusão com TEVAOXALI®
deve
ser administrada durante um período de seis horas. Para prevenir disestesia, deve-se evitar exposição ao
frio e evitar a ingestão de alimentos e bebidas geladas ou frias durante ou algumas horas após a
administração de TEVAOXALI®
.
Sinais e sintomas de Síndrome de Leucoencefalopatia Posterior Reversível (RPLS, também conhecida
como Síndrome de Encefalopatia Posterior Reversível - PRES) podem ser caracterizados por dor de
cabeça, funcionamento mental alterado, convulsões, visão anormal desde turva (borrada) até cegueira,
associados ou não com hipertensão (pressão alta) (vide Quais os males que este medicamento pode me
causar?). O diagnóstico da Síndrome de Leucoenfalopatia Posterior Reversível é embasado mediante
confirmação por imagem do cérebro.
A toxicidade gastrintestinal (do aparelho digestivo), que se manifesta como náuseas (enjoo), sensação
desagradável no estômago e vômitos, permite uma terapia de prevenção e/ou terapia antiemética (para
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TEVA FARMACÊUTICA LTDA. - BRASIL.
evitar vômitos) (vide Quais os males que este medicamento pode me causar?). A desidratação, íleo
paralítico (obstrução funcional dos intestinos), hipocalemia (concentração anormalmente baixa de
potássio no sangue), acidose metabólica (acúmulo de ácido no organismo) e até distúrbios nos rins podem
estar associados com diarreia/vômito severos, particularmente quando TEVAOXALI®
é utilizado em
associação com 5-fluorouracil (5-FU).
Casos de isquemia (falta de suprimento sanguíneo) intestinal, incluindo desfechos fatais, foram relatados
no tratamento com oxaliplatina. Em caso de isquemia intestinal, o tratamento com TEVAOXALI®
ser interrompido e medidas apropriadas adotadas (vide Quais os males que este medicamento pode me
causar).
Se ocorrer toxicidade hematológica (no sangue) (evidenciados por valores de contagem das células do
sangue no estado basal, por exemplo: neutrófilos < 1,5 x 109
/L ou plaquetas < 75 x 109
/L) após um ciclo
de tratamento, ou se mielossupressão estiver presente antes do início da terapia (1° ciclo), a administração
do próximo ciclo ou do primeiro ciclo de tratamento deve ser adiado até que a contagem das células do
sangue retorne a níveis aceitáveis. Um exame de sangue completo com contagem diferencial de glóbulos
brancos (das células brancas do sangue) deve ser realizado antes de iniciar o tratamento e antes de cada
ciclo subsequente.
Existe risco de ocorrência de diarreia/vômito e neutropenia (diminuição do número de neutrófilos no
sangue) após administração concomitante de TEVAOXALI®
e 5-fluorouracil (5-FU). Nesses casos, deve-
se contatar imediatamente o médico para uma conduta apropriada.
Para administração concomitante de TEVAOXALI®
e 5-fluorouracil (com ou sem ácido folínico), os
ajustes de dose usuais para as toxicidades associadas ao 5-fluorouracil devem ser aplicados.
Se ocorrer diarreia severa/com risco de vida, neutropenia severa (neutrófilos < 1,0 x 109
/L),neutropenia
febril (febre de origem desconhecida sem infecção clinicamente ou microbiologicamente documentada
com uma contagem absoluta de neutrófilos < 1,0 X 109
/ L, uma única temperatura > 38,3ºC ou uma
temperatura constante > 38ºC durante mais de uma hora), ou trombocitopenia severa (diminuição severa
no número de plaquetas sanguíneas) (plaquetas < 50 X 109
/ L), o tratamento com TEVAOXALI®
ser interrompido até a melhora ou recuperação, e a dose de TEVAOXALI®
deve ser reduzida em 25% nos
ciclos subsequentes, além de quaisquer reduções necessárias na dose do 5-fluorouracil.
Sepse (infecção grave e generalizada do corpo), sepse neutropênica e choque séptico (infecção grave e
generalizada do corpo com diminuição no número de neutrófilos e falência de múltiplos órgãos) foram
relatados em pacientes tratados com oxaliplatina, incluindo desfechos fatais (vide Quais os males que este
medicamento pode me causar?). Se qualquer um desses eventos ocorrer, TEVAOXALI®
descontinuado.
A coagulação intravascular disseminada (CID) (doença na qual coágulos de sangue se disseminam na
corrente sanguínea, obstruindo os pequenos vasos de sangue e consumindo os fatores de coagulação),
incluindo casos fatais, foi relatada em associação com o tratamento oxaliplatina. Se ocorrer CID, o
tratamento com TEVAOXALI®
deve ser descontinuado e tratamento apropriado deve ser administrado
(vide Quais os males que este medicamento pode me causar?).
Caso ocorram sintomas respiratórios inexplicados, tais como: tosse não produtiva (sem catarro), dispneia
(dificuldade respiratória), estertores crepitantes (ruídos respiratórios) ou líquidos pulmonares
radiológicos, o tratamento com TEVAOXALI®
deve ser interrompido até que as investigações nos
pulmões tenham eliminado a possibilidade de doença pulmonar intersticial (vide Quais os males que este
medicamento pode me causar?).
Síndrome hemolítica urêmica (SHU) (destruição dos glóbulos vermelhos do sangue e prejuízo no
funcionamento dos rins) é uma reação adversa com risco de vida (vide Quais os males que este
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medicamento pode me causar?). A oxaliplatina deve ser descontinuada aos primeiros sinais de qualquer
evidência de anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue em decorrência
da destruição prematura dos mesmos) microangiopática, como a queda rápida de hemoglobina com
concomitante trombocitopenia, elevação da bilirrubina (pigmento amarelo produto da degradação da
hemoglobina) sérica, creatinina sérica, nitrogênio ureico no sangue, ou LDH (frações do colesterol).A
insuficiência renal pode não ser reversível com a descontinuação da terapia e diálise pode ser necessária.
No caso dos resultados de testes hepáticos (função do fígado) ou hipertensão portal (pressão alta na veia
porta) que não resulte evidentemente de metástases hepáticas, casos muito raros de distúrbios das veias
hepáticas induzidos pelo fármaco devem ser considerados.
O prolongamento do intervalo QT (intervalo medido no eletrocardiograma, que quando aumentado
associa-se ao aumento do risco de arritmias e até a morte súbita) pode levar a um aumento do risco de
arritmias ventriculares, incluindo Torsade de Pointes (tipo de alteração grave nos batimentos cardíacos),
que pode ser fatal (vide Quais os males que este medicamento pode me causar?). Devem ser tomadas
todas as precauções em pacientes com história ou predisposição para prolongamento do intervalo QT,
aqueles que estão tomando medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT, e aqueles com
distúrbios eletrolíticos tais como hipocalemia (redução dos níveis de potássio no sangue), hipocalcemia
(redução dos níveis de cálcio no sangue), ou hipomagnesemia (redução dos níveis de magnésio no
sangue). Em caso de prolongamento do intervalo QT, o tratamento com oxaliplatina deve ser
interrompido (vide Interações Medicamentosas e Quais os males que este medicamento pode me causar?).
A rabdomiólise (lesão muscular que pode levar a insuficiência renal aguda) foi relatada em pacientes
tratados com oxaliplatina incluindo desfechos fatais. No caso de dores musculares e inchaço, em
combinação com fraqueza, febre ou urina escurecida, o tratamento com TEVAOXALI®
descontinuado. Se a rabdomiólise for confirmada, devem ser tomadas as medidas adequadas. Recomenda-
se precaução se medicamentos associados à rabdomiólise são administrados concomitantemente com
(vide Interações Medicamentosas e Quais os males que este medicamento pode me
causar?).
O tratamento com TEVAOXALI®
pode causar úlcera duodenal (UD) (lesão localizada no duodeno) e
potenciais complicações como úlcera duodenal hemorrágica e perfuração, as quais podem ser fatais. No
caso de úlcera duodenal, o tratamento com TEVAOXALI®
deve ser interrompido e medidas apropriadas
devem ser adotadas (vide Quais os males que este medicamento pode me causar?).
Não use TEVAOXALI®
por via intraperitoneal (administração através da cavidade abdominal). Pode
ocorrer hemorragia peritoneal (sangramento na cavidade abdominal) quando TEVAOXALI®
é
administrado por via intraperitoneal (via de administração não registrada).
Para os detalhes de ajuste de dose de bevacizumabe, consulte as informações contidas na bula deste
produto.
Incompatibilidades
- TEVAOXALI®
NÃO deve ser misturado com qualquer outro produto na mesma bolsa de infusão ou
NÃO deve ser administrado simultaneamente pela mesma linha de infusão.
NÃO deve ser utilizado em associação com soluções ou produtos de pH básico, em
particular 5-fluorouracil (5-FU), soluções básicas, preparações de ácido folínico (FA) contendo
trometamol como excipiente e sais de trometamol de outras substâncias ativas. Soluções ou produtos de
pH básico afetarão desfavoravelmente a estabilidade da oxaliplatina.
- NÃO se deve utilizar agulhas ou equipamentos contendo partes de alumínio que podem entrar em
contato com a solução. O alumínio pode degradar combinações de platina.
- NÃO se deve utilizar solução de cloreto de sódio ou outra solução contendo cloreto para diluir
oxaliplatina.
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Pacientes pediátricos
Não foi estabelecida a efetividade de TEVAOXALI®
como agente único nas populações pediátricas que
foram avaliadas em estudos clínicos.
Gravidez e lactação
Até o momento não existem dados disponíveis com relação à segurança de oxaliplatina em mulheres
grávidas. Baseado em dados de estudos pré-clínicos, o uso de oxaliplatina é provavelmente letal e/ou
teratogênico (causa malformação do feto humano) na dose terapêutica recomendada e, portanto, não é
recomendado durante a gravidez e deve ser somente considerado depois que a paciente for informada
apropriadamente sobre os riscos ao feto e com consentimento da paciente.
Assim como com outros agentes citotóxicos (agentes utilizados no tratamento quimioterápico contra o
câncer), medidas contraceptivas (para evitar gravidez) efetivas devem ser tomadas em pacientes
potencialmente férteis antes do início do tratamento quimioterápico com TEVAOXALI®
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe
imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Não foi estudada a passagem da TEVAOXALI®
para o leite materno. A amamentação é contraindicada
durante o tratamento com TEVAOXALI®
Pacientes idosos
Não foi observado aumento de toxicidade severa quando oxaliplatina foi utilizada como agente único ou
em associação com 5-fluorouracil (5-FU), em pacientes com idade superior a 65 anos.
Consequentemente, não é necessário um ajuste na dose específico para pacientes idosos.
Pacientes com função reduzida dos rins
Estudos realizados em pacientes com função renal normal e função renal reduzida, tratados com
oxaliplatina (infusão intravenosa de duas horas, a cada duas semanas, por um máximo de 12 ciclos) em
associação com 5-fluorouracil e leucovorin, demonstraram que a taxa de descontinuação do tratamento
foi maior no grupo de pacientes com função renal reduzida, em função de maior incidência de eventos
adversos.
Portanto, em pacientes com função renal normal ou redução leve a moderada da função renal, a dose
recomendada de TEVAOXALI®
é 85 mg/m2
. Em pacientes com redução severa da função renal, a dose
inicial recomendada deve ser reduzida para 65 mg/m2
Pacientes com função reduzida do fígado
Durante o desenvolvimento clínico, não foram realizados ajustes de dose específicos para pacientes com
testes da função do fígado anormais.
Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
Nenhum estudo sobre os efeitos na habilidade de dirigir veículos e operar máquinas foi realizado.
Entretanto, o tratamento com oxaliplatina resultando em um aumento no risco de tontura, enjoo, sensação
desagradável no estômago e vômito e outros sintomas do sistema nervoso que afetam a locomoção e o
equilíbrio podem levar a uma influência pequena ou moderada na habilidade de dirigir e operar máquinas.
As anormalidades na visão, em particular perda de visão transitória (reversível após a interrupção do
tratamento), podem afetar a habilidade de dirigir ou operar máquinas. Portanto, deve-se ter cuidado com o
potencial efeito destes eventos na habilidade de dirigir ou operar máquinas.
Este medicamento contém LACTOSE.
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INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
- medicamento-medicamento
Não foi observada alteração no nível de exposição ao 5-fluorouracil (5-FU) nos pacientes que receberam
dose única de 85 mg/m2
de oxaliplatina imediatamente antes da administração de 5- fluorouracil.
Aconselha-se precaução quando TEVAOXALI®
é coadministrado com outros medicamentos conhecidos
por causar prolongamento do intervalo QT. Em caso de associação com estes medicamentos, o intervalo
QT deve ser cuidadosamente monitorado (vide O que devo saber antes de usar este medicamento?).
for administrado concomitantemente com outros
medicamentos conhecidos por estarem associados à rabdomiólise (vide O que devo saber antes de usar
este medicamento?).
O uso de TEVAOXALI®
conjuntamente com eritromicina, salicilatos, granisetrona, paclitaxel e valproato
de sódio não modifica a disponibilidade do medicamento ao paciente, conforme estudos laboratoriais in
vitro.
- medicamento-exame laboratorial
Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência da oxaliplatina em exames laboratoriais.
- medicamento-alimento
Não há dados disponíveis até o momento sobre a interação entre alimentos e a oxaliplatina.
Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
TEVAOXALI®
(oxaliplatina) deve ser conservado em temperatura ambiente inferior a 25°C.
apresenta prazo de validade de 24 meses a partir da data de fabricação, desde que
conservado em sua embalagem original.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após preparado manter entre + 2°C e + 8°C por até 24 horas ou manter a + 25°C por 6 horas.
Características do medicamento
(oxaliplatina) apresenta-se como uma solução límpida, incolor a quase incolor, isenta de
material estranho.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o
farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Somente deve ser administrado em adultos.
TEVAOXALI®
(oxaliplatina) deve ser utilizado por via intravenosa (IV).
Por ser um medicamento de manipulação e administração exclusivas por profissionais especializados, as
orientações para manipulação, preparo da infusão intravenosa, administração do medicamento e descarte
estão contidas no texto de bula destinado aos profissionais de saúde. Em caso de dúvidas, consulte o seu
médico.
A dose recomendada de TEVAOXALI®
para câncer de cólon no cenário adjuvante é de 85 mg/m2
intravenosamente repetido a cada 2 semanas em associação com fluoropirimidinas por 12 ciclos (6
meses).
para o tratamento do câncer colorretal metastático/avançado é de
85 mg/m2
intravenosamente repetido a cada 2 semanas até progressão da doença ou toxicidade
inaceitável.
para o tratamento do câncer gástrico ou câncer gastroesofágico,
localmente avançado ou metastático, não tratado previamente, é 130 mg/m2
intravenosamente, repetido a
cada 3 semanas, em associação com epirrubicina e 5-fluorouracil, ou em associação com epirrubicina e
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TEVA FARMACÊUTICA LTDA. - BRASIL.
capecitabina. O tratamento é administrado por um máximo de 8 ciclos, até progressão da doença ou
toxicidade inaceitável.
A dose administrada deve ser ajustada de acordo com a tolerabilidade de cada paciente (vide O que devo
saber antes de usar este medicamento?).
Quando utilizado em combinação com 5-FU/FA e bevacizumabe, TEVAOXALI®
deve ser administrado
após o bevacizumabe, mas antes da administração de 5-FU.
Não há estudos dos efeitos de TEVAOXALI®
administrado por vias não recomendadas. Portanto, por
segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via
intravenosa, conforme recomendado pelo médico.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do
tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Seu médico terá as instruções de quando administrar este medicamento para você.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Frequência não conhecida: não podem ser estimados com os dados disponíveis.
1- Terapia combinada de oxaliplatina com 5-FU/FA (FOLFOX):
Investigações:
Muito comum
• Elevação da atividade das transaminases e fosfatases alcalinas (enzimas) de leve a moderada.
- Infecções e infestações
Comum
• Sepse neutropênica, incluindo desfechos fatais.
Incomum
• Sepse, incluindo desfechos fatais.
- Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático:
• Anemia (diminuição do número de células vermelhas no sangue), neutropenia, trombocitopenia
(vide O que devo saber antes de usar este medicamento?).
- A frequência aumenta quando oxaliplatina é administrada (85 mg/m2
a cada 2 semanas) em combinação
com 5-fluorouracil +/- ácido folínico, quando comparado à monoterapia (administração isolada de
TEVAOXALI®
) (130 mg/m2
a cada 3 semanas), ex. anemia (80% vs 60% dos pacientes), neutropenia
(70% vs 15%), trombocitopenia (80% vs 40%).
- Neutropenia severa (hemoglobina < 8,0 g/dL) ou diminuição do número de plaquetas sanguíneas
(plaquetas < 50 x109
/L) ocorrem com frequência similar (< 5% dos pacientes) quando oxaliplatina é
administrada isoladamente ou em combinação com 5-fluorouracil (5-FU).
- Diminuição severa do número de neutrófilos no sangue (neutrófilos < 1,0 x 109
/L) ocorre com maior
frequência quando oxaliplatina é administrada em combinação com 5-fluorouracil (5-FU) do que quando
administrada isoladamente (40% vs < 3% dos pacientes).
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TEVA FARMACÊUTICA LTDA. - BRASIL.
• Neutropenia febril.
Raro
- Anemia hemolítica imunoalérgica e trombocitopenia (diminuição do número de células vermelhas e
plaquetas no sangue em decorrência do aumento da velocidade de destruição destas células, devido a
reações imunoalérgicas).
- Coagulação intravascular disseminada (CID), incluindo desfechos fatais (vide O que devo saber antes de
usar este medicamento?).
- Distúrbios do sistema nervoso
• Sintomas neurossensorias agudos (da função da sensibilidade do sistema nervoso periférico).
Estes sintomas normalmente se desenvolvem ao final de 2 horas da administração de oxaliplatina ou após
algumas horas, diminuem espontaneamente dentro das próximas horas ou dias e frequentemente recorrem
em ciclos subsequentes. Eles podem ser precipitados ou exacerbados pela exposição a temperaturas ou
objetos frios.
Estes são usualmente caracterizados por parestesia transitória (sensação anormal, e por vezes transitória,
de ardor), disestesia e hipoestesia (diminuição de várias formas de sensibilidade).
Uma síndrome aguda com disestesia faringolaríngea (sensação anormal de ardor ou formigamento na
faringe e na laringe) ocorre em 1-2% dos pacientes e é caracterizada por sensações subjetivas de disfalgia
(dificuldade para engolir) ou dispneia ou laringoespasmo (de espasmos da laringe), broncoespasmo
(contração dos brônquios e bronquíolos, sem ruídos respiratórios).
Outros sintomas ocasionalmente observados, particularmente de disfunção de nervos do crânio ou podem
estar associados com os eventos mencionados acima, ou ocorrer também isoladamente, tais como: ptose
(queda da pálpebra), diplopia (visão dupla), afonia (perda da fala), disfonia (dificuldade ou dor durante a
fala/rouquidão), algumas vezes descrito como paralisia nas cordas vocais, sensação anormal na língua ou
disartria (dificuldade de articular as palavras), alguma vezes descrito como afasia (dificuldade em
compreender ou expressar a linguagem falada), dor ocular (nos olhos)/dor facial/neuralgia do trigêmeo
(dor aguda no nervo trigêmeo), redução da acuidade visual (percepção visual), distúrbios no campo
visual. Além disso, foram observados os seguintes sintomas: espasmo mandibular (da mandíbula)/
espasmo muscular/contrações musculares involuntárias/ contração espasmódica muscular (contração com
espasmos)/mioclonia (contrações involuntárias e de ritmo e amplitude irregulares, seguidas por
relaxamento de um músculo ou grupo de músculos), coordenação anormal/ marcha anormal/ataxia (falta
de coordenação dos movimentos)/ distúrbios de equilíbrio/ rigidez no tórax ou
garganta/pressão/desconforto/dor.
• Disestesia, parestesia de extremidades (formigamento ou coceira, percebida nas extremidades e
sem motivo aparente) e neuropatia periférica.
A toxicidade limitante de oxaliplatina é neurológica. Isto envolve doença neuropatia sensorial periférica
caracterizada por disestesia periférica e/ou parestesia acompanhada ou não por cãibras, geralmente
precipitadas pelo frio (85 a 95% dos pacientes).
A duração desses sintomas, que geralmente regridem entre os ciclos de tratamento, aumenta conforme o
número de ciclos. O início da dor e/ou distúrbio funcional e sua duração são indicações para ajuste na
dose ou até mesmo a interrupção do tratamento (vide O que devo saber antes de usar este medicamento?).
Esse distúrbio funcional, que inclui dificuldade na execução de movimentos delicados, é uma possível
consequência de dano sensorial. O risco de ocorrência de distúrbio funcional para uma dose cumulativa
de aproximadamente 800 mg/m2
(por exemplo, 10 ciclos) é menor ou igual a 15%. Na maioria dos casos,
os sinais e sintomas no sistema nervoso melhoram quando o tratamento é interrompido.
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• Disgeusia (distúrbio do sentido gustativo).
• Disartria.
• Perda do reflexo do tendão profundo.
• Sinal de Lhermitte’s. (sensação de choques pelo corpo que surge quando a pessoa flexiona o
pescoço).
• Síndrome de Leucoencefalopatia Posterior Reversível (vide O que devo saber antes de usar este
medicamento?).
- Distúrbios da visão
• Acuidade visual reduzida transitoriamente, distúrbios do campo visual, neurite óptica
(inflamação do nervo óptico).
• Perda de visão transitória, reversível após interrupção do tratamento.
- Distúrbios auditivos e do labirinto
• Surdez.
- Distúrbios respiratórios, do tórax e do mediastino
• Tosse.
• Soluço.
• Doença pulmonar intersticial aguda, algumas vezes fatal, fibrose pulmonar (vide O que devo
saber antes de usar este medicamento?).
- Distúrbios do aparelho digestivo
• Náusea (enjoo), sensação desagradável no estômago, vômito, diarreia.
Desidratação, hipocalemia, acidose metabólica, íleo paralítico e distúrbios dos rins podem estar
associados à diarreia/vômito severos, particularmente quando oxaliplatina é combinada com 5-
fluorouracil (5- FU) (vide O que devo saber antes de usar este medicamento?).
• Estomatite (inflamação da mucosa da boca), mucosite (inflamação dos tecidos moles da boca).
• Dor abdominal.
• Hemorragia gastrintestinal.
• Colite (inflamação do intestino grosso), incluindo diarreia pela bactéria Clostridium difficile
(colite).
• Pancreatite (inflamação do pâncreas).
- Distúrbios da urina e dos rins
Muito raro
• Necrose tubular aguda (morte aguda das células dos túbulos dos rins), nefrite intersticial aguda
(inflamação aguda dos rins) e insuficiência renal aguda (redução aguda das funções dos rins).
Distúrbios da pele
• Alopecia (perda de cabelo) (< 5% dos pacientes, quando oxaliplatina é utilizada isoladamente).
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- Distúrbios músculo-esquelético e das cartilagens
• Dor nas costas. No caso de tal reação adversa, hemólise (destruição das células vermelhas do
sangue), que tem sido raramente relatada, deve ser investigada.
• Artralgia.
- Distúrbios metabólicos e nutricionais
• Anorexia (diminuição ou perda da fome acompanhada por uma aversão à comida e incapacidade
para comer).
- Distúrbios vasculares
• Epistaxe (sangramento nasal).
• Trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de uma
veia).
• Eventos tromboembólicos (relacionados à obstrução de um vaso sanguíneo devido a um coágulo
de sangue na corrente sanguínea).
• Hipertensão.
- Distúrbios gerais e condições no local da aplicação
• Fadiga (cansaço).
• Febre, rigidez (tremores), devido à infecção [com ou sem neutropenia febril (diminuição do
número de neutrófilos no sangue, acompanhada de febre)] ou possivelmente do mecanismo
imunológico (de defesa do organismo).
• Astenia (fraqueza).
• Reações no local da injeção.
• Foram relatadas reações no local da injeção incluindo dor local, rubor (vermelhidão), edema
(inchaço) e trombose (formação de coágulos sanguíneos).
O extravasamento também pode resultar em dor local e inflamação, que podem ser severas e
conduzir a complicações incluindo necrose (morte celular), especialmente quando oxaliplatina é
administrada através de uma veia periférica.
- Distúrbios do sistema de defesa do organismo
• Reações alérgicas como: rash cutâneas (vermelhidão na pele), particularmente urticária
(erupções na pele que causam coceira), conjuntivite, rinite.
• Reações anafilática (alérgicas) incluindo broncoespasmo, angioedema (inchaço em região
subcutânea ou em mucosas), hipotensão, sensação de dor no peito e choque anafilático.
- Distúrbios do fígado e da bile
• Síndrome de obstrução hepática sinusoidal (doença oclusiva das veias do fígado), também
conhecida como doença veno-oclusiva do fígado ou manifestações patológicas relacionadas
como distúrbio hepático, incluindo peliose hepática (doença vascular do fígado), hiperplasia
regenerativa nodular (alteração que ocorre no fígado), fibrose perisinusoidal (cicatrizes no
fígado). As manifestações clínicas podem ser hipertensão portal e/ou elevação das transaminases
(enzimas).
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Experiência pós-comercialização com frequência desconhecida:
• Choque séptico, incluindo desfechos fatais.
- Distúrbios dos sistemas sanguíneo e linfático
• Síndrome hemolítica urêmica (doença caracterizada por anemia e insuficiência do rim).
• Convulsão.
- Distúrbios cardíacos
• Prolongamento do intervalo QT, que pode levar a arritmias (descompassodos batimentos do
coração) ventriculares incluindo Torsades de Pointes, que podem ser fatais (vide O que devo
saber antes de usar este medicamento?)
- Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais
• Laringoespasmo (espasmos da laringe).
- Distúrbios gastrointestinais
• Isquemia intestinal, incluindo desfechos fatais (vide O que devo saber se usar este
• Úlcera duodenal e complicações, como úlcera duodenal hemorrágica ou perfuração, que podem
ser fatais (vide O que devo saber antes de usar este medicamento).
- Distúrbios músculo-esqueléticos e do tecido conjuntivo
• Rabdomiólise, incluindo desfechos fatais (vide O que devo saber antes de usar este
2- Terapia combinada de oxaliplatina com 5-FU/FA (FOLFOX) e bevacizumabe:
A segurança do primeiro tratamento dos pacientes com câncer colorretal com metástases com a
combinação de oxaliplatina, 5-FU/FA e bevacizumabe foi avaliada em 71 pacientes (estudo TREE).
Além dos efeitos colaterais esperados com o regime de tratamento FOLFOX, os efeitos colaterais
relatados com a combinação de FOLFOX/bevacizumabe foram hemorragia (sangramento) (45,1%;
formas graves: 2,8%), proteinúria (presença de proteína aumentada na urina) (11,3%; formas graves: 0%),
comprometimento de dificuldade de cicatrização de ferida (5,6%), perfuração gastrintestinal (4,2%) e
hipertensão (1,4%; formas graves: 1,4%).
Neste mesmo estudo, o regime mFOLFOX levou a uma maior incidência de neutropenia de formas
graves, porém uma menor incidência de toxicidade gastrintestinal em relação aos outros dois regimes.
Ocorreram poucos casos de neutropenia febril observados nos braços (de 0 – 2% para o regime semanal e
a cada 3 semanas até 4% e 3% para o regime mFOLFOX e mFOLFOX + bevacizumabe,
respectivamente).
Os resultados deste estudo demonstraram a incidência de parestesia, disestesia, de formas graves de 11%
com o tratamento utilizando oxaliplatina associada ao bevacizumabe, tanto para os pacientes que
receberam 5-FU, quanto para os pacientes que receberam capecitabina.
De acordo com os resultados do estudo NO16966, os efeitos colaterais ocorridos com o tratamento em
combinação com o bevacizumabe foram: neutropenia (37%) e trombocitopenia (13%).
O estudo NO16966 não reportou separadamente as taxas de neuropatia periférica observadas com o uso
de tratamento com oxaliplatina combinada ao bevacizumabe.
Para informações mais detalhadas sobre a segurança de bevacizumabe, consulte a bula correspondente do
produto.
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3- Terapia combinada de oxaliplatina, epirrubicina e 5-FU (EOF) ou oxaliplatina, epirrubicina e
capecitabina (EOX) – reações adversas todos os graus e Graus 3/4:
Neutropenia (EOF: 68,4%, G3/4: 29,9%; EOX: 62,9%, G3/4: 27,6%)
Anemia (EOF: 65,8%; EOX: 64,2%)
Trombocitopenia (EOF: 13,4%; EOX: 21,1%)
Neutropenia febril (EOF: 11,5%)
Anemia (EOF G3/4: 6,5%; EOX G3/4: 8,6%)
Trombocitopenia (EOF G3/4: 4,3%; EOX G3/4: 5,2%)
Neutropenia febril (EOF G3/4: 8,5%; EOX: 9,8%, G3/4: 7,8%)
Neuropatia periférica (EOF: 79,6%; EOX: 83,7%)
Neuropatia periférica (EOF G3/4: 8,4%; EOX G3/4: 4,4%)
Tromboembolismo sanguínea (EOF: 7,7%; EOX: 7,5%)
- Distúrbios gastrintestinais
Náusea e vômitos (EOF: 83,1%, G3/4: 13,8%; EOX: 78,9%, G3/4: 11,4%)
Diarreia (EOF: 62,7%, G3/4: 10,7%; EOX: 61,7%, G3/4: 11,9%)
Estomatite (EOF: 44,4%; EOX: 38,1%)
Estomatite (EOF G3/4: 4,4%; EOX G3/4: 2,2%)
- Distúrbios nos tecidos cutâneo e subcutâneo
Alopecia (EOF: 75,4%, G2: 27,7%; EOX: 74,2%, G2: 28,8%)
Eritrodisestesia palmo-plantar (Síndrome mão-pé) (EOF: 28,9%; EOX: 39,3%)
Eritrodisestesia palmo-plantar (EOF G3/4: 2,7%; EOX G3/4: 3,1%).
Letargia (sonolência aumentada) (EOF: 90,2%, G3/4: 12,9%; EOX: 96,1%, G3/4: 24,9%).
Para informações mais detalhadas sobre a segurança de epirrubicina, 5-FU e capecitabina, consulte as
bulas dos produtos.
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica no país e, embora
as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado
corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe
seu médico.
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DESTE MEDICAMENTO?
Não se conhece antídoto específico para TEVAOXALI®
(oxaliplatina). Pode ser esperado um aumento da
intensidade dos efeitos colaterais, em caso de superdose. Deve ser iniciado o monitoramento dos
parâmetros sanguíneos e deve ser administrado tratamento para alívio dos sintomas.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e
leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
MS n°: 1.5573.0005
Farm. Resp.: Mônica Riyoko Nekozuka – CRF-SP n°: 16.970
Fabricado por:
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Teva Farmacêutica Ltda.
Av. Guido Caloi, 1935 – Prédio B – 1º Andar
São Paulo - SP
CNPJ nº 05.333.542/0001-08
Atendimento ao Consumidor:
SAC Teva 0800-777-8382
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA – USO RESTRITO A HOSPITAIS
Lote, fabricação e validade: vide cartucho.
Documento referência: bula do Eloxatin®
.
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BU-05
TEVA FARMACÊUTICA LTDA. - BRASIL.
Anexo B
Histórico de Alteração para a Bula
Dados da submissão eletrônica Dados da petição / notificação que altera bula Dados das alterações de bulas
Data do
expediente
N° expediente Assunto Data do
N° expediente Assunto Data da aprovação Itens de
bula
Versões (VP/VPS) Apresentações
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de Texto de
Bula - RDC
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02/08/2013 0634740/13-1 Inclusão Inicial de
Texto de Bula -
RDC 60/12
VP - BU_03
VPS - BU_03
5 mg X 10 mL,
X 20 mL
X 28 mL
X 40 mL
22/12/2014 11451631/4-7 Notificação de
Alteração de
Texto de Bula –
RDC 60/12