Bula do Ultidin para o Profissional

Bula do Ultidin produzido pelo laboratorio Geolab Indústria Farmacêutica S/a
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

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Bula do Ultidin
Geolab Indústria Farmacêutica S/a - Profissional

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BULA COMPLETA DO ULTIDIN PARA O PROFISSIONAL

V.00_03/2014

Ultidin

Geolab Indústria Farmacêutica S/A

Comprimido Revestido

150mg

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MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE

Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.

cloridrato de ranitidina

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimido revestido de 150mg: Embalagem contendo 500 comprimidos

USO ORAL

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido revestido contém:

cloridrato de ranitidina................................................................................................................................................167,41mg*

*equivalente a 150mg de ranitidina.

Excipientes: dióxido de silício, celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, estearato de magnésio, álcool etílico,

cloreto de metileno, dióxido de titânio, hipromelose e macrogol.

1. INDICAÇÕES

Ultidin é indicado no tratamento de úlcera duodenal e úlcera gástrica benigna, incluindo aquelas associadas a agentes anti-

inflamatórios não esteroidais.

Também é usado na prevenção de úlceras duodenais associadas a agentes anti-inflamatórios não esteroidais, incluindo ácido

acetilsalicílico, especialmente em pacientes com história de doença ulcerosa péptica, úlcera duodenal relacionada à infecção

por H. pylori, úlcera pós-operatória, esofagite de refluxo, alívio dos sintomas de refluxo gastroesofágico, Síndrome de

Zollinger-Ellison e dispepsia episódica crônica caracterizada por dor (epigástrica ou retroesternal) que está associada às

refeições ou distúrbios do sono, mas não associada às condições citadas anteriormente.

Ultidin é indicado ainda, nas situações em que é desejável a redução da produção de ácido: profilaxia da úlcera de estresse

em pacientes gravemente enfermos, profilaxia da hemorragia recorrente em pacientes com úlcera péptica e prevenção da

síndrome de aspiração ácida (Síndrome de Mendelson).

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

O cloridrato de ranitidina proporcionou cura da úlcera duodenal em 83% dos pacientes, comparado com 32% do grupo

placebo, após quatro semanas de tratamento. Pacientes com úlcera gástrica tratados por 12 semanas alcançaram a cura em

89% dos casos, comparados com 72% do grupo placebo. Taxas de cura para esofagite erosiva foram 83 e 81%,

respectivamente, para os grupos que usaram 150 e 300mg de ranitidina (grupo placebo = 58%).

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JOHNSON, JA; et al. Ranitidine 300mg at bedtime is effective for gastric ulcers: a 12-wk, multicenter, randomized, double-

blind, placebo-controlled comparison. The Ranitidine 300mg HS Gastric Ulcer Study Group. Am J Gastroenterol. [S.l.], v.

88, n. 7, p. 1071-75, 1993.

ROUFAIL, W; et al A study of two hundred and eight patients in premature labour treated with orally administered

Ranitidine for erosive oesophagitis: a double-blind, placebo-controlled study. Glaxo Erosive Esophagitis Study Group.

Aliment Pharmacol Ther. [S.l.], v. 6, n. 5, p. 597-607, 1992.

LEE, FI. Comparison of twice-daily ranitidine and placebo in the treatment of duodenal ulcer – a multicentre study in the

United Kingdom. [S.l.], v. 29, n. 3, p. 127-129, 1982.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Propriedades farmacodinâmicas

- Mecanismo de ação

O princípio ativo de Ultidin, a ranitidina, é um antagonista do receptor histamínico H2 dotado de alta seletividade e rápido

início de ação. Inibe a secreção basal e a secreção estimulada de ácido gástrico, reduzindo tanto o volume quanto o

conteúdo de ácido e de pepsina da secreção.

- Efeitos farmacodinâmicos

A ranitidina tem, relativamente, ação de longa duração. Portanto, a dose única de 150mg inibe de forma eficaz a secreção

ácida gástrica por 12 horas. Evidências clínicas demonstraram que a combinação da ranitidina oral com a amoxicilina e o

metronidazol é capaz de erradicar o Helicobacter pylori em aproximadamente 90% dos pacientes. Essa terapia combinada

mostrou ser capaz de reduzir significativamente a recorrência de úlcera duodenal. A infecção por H. pylori ocorre em cerca

de 95% dos pacientes com úlcera duodenal e em 80% daqueles com úlcera gástrica.

Propriedades farmacocinéticas

- Absorção

Após a administração oral de 150mg de ranitidina, as concentrações plasmáticas máximas (300 a 550ng/mL) ocorreram

após 1-3 horas. Dois picos distintos ou um platô na fase de absorção resultam da reabsorção da droga excretada para o

intestino. A biodisponibilidade absoluta de ranitidina é de 50-60%, e as concentrações plasmáticas aumentam de maneira

proporcional ao aumento da dose até 300mg.

- Distribuição

Ranitidina não mostra ligação extensa a proteínas plasmáticas (15%), mas exibe um grande volume de distribuição,

variando de 96 a 142 litros.

- Metabolismo

A ranitidina não é extensivamente metabolizada. A fração da dose recuperada na forma de metabólitos é similar ao

observado após o uso intravenoso e inclui 6% da dose na urina como N-óxido, 2% como S-óxido, 2% como

desmetilranitidina e 1% a 2% como análogo do ácido furoico.

- Eliminação

As concentrações plasmáticas diminuem de maneira biexponencial, com uma meia-vida terminal de 2-3 horas. A principal

via de eliminação é a renal. Após a administração oral de 150mg de 3

H-ranitidina, 96% da dose foram recuperados, 26% nas

fezes e 70% na urina, dos quais 35% consistiam na droga original inalterada. Menos de 3% da dose são excretados na bile.

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O clearance renal é de aproximadamente 500mL/minuto, o que excede a filtração glomerular, indicando secreção tubular

renal.

- Pacientes acima de 50 anos de idade

Em pacientes acima de 50 anos de idade, a meia-vida é prolongada (3-4h) e o clearance é reduzido, o que é compatível com

a diminuição da função renal relacionada à idade. No entanto, a exposição sistêmica e o acúmulo são 50% maiores. Essa

diferença excede o efeito da função renal em declínio e indica aumento da biodisponibilidade nesse grupo de pacientes.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Ultidin é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da fórmula.

Categoria B de risco na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

O tratamento com ranitidina pode mascarar sintomas relacionados a carcinoma gástrico e, desse modo, retardar o

diagnóstico da doença. Diante da suspeita de úlcera gástrica, deve ser excluída a possibilidade de patologia maligna antes de

instituir a terapia com Ultidin.

Como a ranitidina é excretada por via renal, é esperado que os níveis plasmáticos aumentem ou se prolonguem diante de

insuficiência renal. Na vigência de insuficiência renal, recomenda-se ajuste posológico, de acordo com o clearance.

Deve-se evitar o uso de ranitidina em pacientes com história de porfiria aguda, visto que há relatos, embora raros, de crises

desta doença precipitadas pela ranitidina. É recomendado o monitoramento regular dos pacientes que estão em terapia

concomitante com anti-inflamatórios não esteroidais e ranitidina, especialmente dos idosos e daqueles com histórico de

úlcera péptica.

Em idosos, pacientes com doença pulmonar crônica, diabetes ou imunodeprimidos, pode haver aumento do risco de

desenvolver pneumonia comunitária. Em um grande estudo epidemiológico, observou-se risco relativo ajustado de 1,63

(95% IC, 1,07-2,48) em usuários de drogas antagonistas do receptor H2, em comparação a pacientes que interromperam o

tratamento.

Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas

Não há efeitos reportados relacionados ao uso de Ultidin.

Fertilidade

Não há informações sobre os efeitos da ranitidina na fertilidade humana. Não houve efeitos na fertilidade masculina ou

feminina em estudos realizados em animais.

Gravidez e lactação

A ranitidina atravessa a barreira placentária e é secretada no leite materno. Como qualquer droga, o produto só deve ser

usado durante a gravidez e o aleitamento caso seja essencial.

Categoria de risco B na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

A ranitidina tem o potencial de afetar a absorção, o metabolismo e a excreção renal de outros medicamentos. A

farmacocinética alterada pode exigir ajuste na dosagem do medicamento afetado ou a interrupção do tratamento.

As interações ocorrem por vários mecanismos, como:

1) Inibição do sistema oxigenase de função mista associado ao citocromo P450

A ranitidina, nas doses terapêuticas usuais, não potencializa a ação dos fármacos inativados por esse sistema de enzimas,

como diazepam, lidocaína, fenitoína, propranolol e teofilina.

Houve relatos de alteração no tempo de protrombina com o uso de anticoagulantes de cumarina (por exemplo, varfarina).

Devido ao índice terapêutico estreito, é recomendada monitoração cuidadosa da elevação ou redução do tempo de

protrombina durante o tratamento concomitante com a ranitidina.

2) Competição pela secreção tubular renal

Uma vez que a ranitidina é parcialmente eliminada pelo sistema catiônico, ela pode afetar a eliminação de outros

medicamentos por essa rota. Doses altas de ranitidina (como as usadas no tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison)

podem reduzir a excreção de procainamida e N-acetilprocainamida, o que resulta em níveis plasmáticos elevados desses

fármacos.

3) Alteração do pH gástrico

A biodisponibilidade de certos fármacos pode ser afetada. Ou seja, a absorção pode ser aumentada (caso de triazolam,

midazolam, glipizida) ou reduzida (caso de cetoconazol, atazanavir, delaviridina, gefitinibe).

Não há evidências de interação da ranitidina com amoxicilina e metronidazol.

Quando altas doses (2g) de sucralfato são administradas concomitantemente com ranitidina oral, a absorção desta pode ser

reduzida. Tal efeito não é observado caso o sucralfato seja tomado duas horas após a ranitidina.

O uso simultâneo com cetoconazol pode resultar na redução da absorção do cetoconazol. Os pacientes devem receber a

ranitidina duas horas após o uso do cetoconazol.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Ultidin deve ser mantido na embalagem original em temperatura ambiente (15°C a 30°C), protegido da luz e umidade.

O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas

Ultidin apresenta-se na forma de um líquido límpido, incolor a levemente amarelado e com odor de menta.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Modo de usar

Ultidin não deve ser misturado nem diluído com nenhuma outra preparação líquida.

Caso uma dose seja esquecida, deve ser tomada o quanto antes, prosseguindo-se com o horário normal das demais doses.

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Posologia

• Adultos

- Úlcera duodenal e úlcera gástrica benigna:

Tratamento agudo:

A dose-padrão usual para tratamento agudo de úlcera gástrica benigna e úlcera duodenal é de 150mg, duas vezes ao dia, ou

dose única de 300mg à noite. Na maioria dos casos de úlcera duodenal e úlcera gástrica benigna, a cicatrização ocorre

dentro de quatro semanas. Em alguns pacientes esse período pode se estender até oito semanas.

Na úlcera duodenal, com 300mg duas vezes ao dia, durante quatro semanas, obtêm-se taxas de cicatrização maiores do que

com 150mg, duas vezes ao dia (ou 300mg à noite), durante quatro semanas. O aumento da dose não tem sido associado à

maior incidência de efeitos colaterais.

Tratamento de longo prazo:

No tratamento a longo prazo, a dose geralmente utilizado é de 150mg à noite. O tabagismo está relacionado à maior

frequência de reincidência de úlcera duodenal. Em pacientes fumantes que não conseguem evitar fumar durante o

tratamento, uma dose de 300mg à noite proporciona benefício terapêutico adicional sobre o regime de doses de 150mg.

- Úlcera péptica associada ao uso de anti-inflamatórios não esteroidais:

No caso de úlceras que se desenvolvem durante a terapia com anti-inflamatórios não esteroidais ou associadas ao uso

continuado dessas drogas, podem ser necessárias de oito a doze semanas de tratamento com ranitidina, administrando

150mg, duas vezes ao dia, ou 300mg à noite.

Prevenção:

Para a prevenção de úlceras duodenais associadas a anti-inflamatórios não esteroidais, podem ser administrados

concomitantemente 150mg de ranitidina duas vezes ao dia.

- Úlcera duodenal associada à infecção por Helicobacter pylori:

A dose de 300mg à noite (ou 150mg, duas vezes ao dia) de ranitidina pode ser administrada em associação com 750mg de

amoxicilina oral três vezes ao dia e 500mg de metronidazol três vezes ao dia, por duas semanas. Terminado esse período, a

terapia deve ser continuada por mais duas semanas apenas com Ultidin. Esse regime de doses reduz significativamente a

recidiva de úlcera duodenal.

- Úlcera pós-operatória:

O regime-padrão é de 150mg, duas vezes ao dia. Na maioria dos casos, a cicatrização ocorre dentro de quatro semanas, mas

em alguns pacientes esse período pode se estender até oito semanas.

- Refluxo gastroesofágico:

Na esofagite de refluxo recomenda-se a dose de 150mg, duas vezes ao dia, ou 300mg à noite, durante oito semanas. O

período do tratamento pode se estender até doze semanas, se necessário.

Em pacientes com esofagite de moderada a grave, a dose pode ser aumentada para 150mg quatro vezes ao dia por até doze

semanas.

A dose oral recomendada é de 150mg duas vezes ao dia.

Alívio dos sintomas:

Recomenda-se o regime de 150mg, duas vezes ao dia, durante duas semanas. O tratamento pode ser continuado por mais

duas semanas nos pacientes que não respondem adequadamente à terapia inicial.

- Síndrome de Zollinger-Ellison:

A dose inicial recomendada é de 150mg, três vezes ao dia, e pode ser aumentada, se necessário. Doses diárias de até 6g têm

sido bem toleradas.

- Dispepsia episódica crônica:

A dose-padrão recomendada é de 150mg, duas vezes ao dia, por até seis semanas. Qualquer paciente que não responda à

terapia ou que tenha recidiva logo após o tratamento deve ser investigado.

- Profilaxia da Síndrome de Mendelson (pneumonite por broncoaspiração):

Deve-se utilizar a dose de 150mg duas horas antes da anestesia e, preferivelmente, 150mg na noite anterior.

Alternativamente, o uso de cloridrato de ranitidina injetável pode ser considerado. Em pacientes em trabalho de parto, a

dose recomendada é de 150mg a cada seis horas. Porém, se for necessária anestesia geral, recomenda-se que adicionalmente

seja administrado um antiácido (por exemplo, citrato de sódio).

- Profilaxia da hemorragia decorrente de estresse em pacientes gravemente enfermos/profilaxia da hemorragia

recorrente em pacientes com sangramento devido à ulceração péptica:

O uso da dose de 150mg por via oral, duas vezes ao dia, pode substituir cloridrato de ranitidina injetável logo que o paciente

possa ingerir alimentos normalmente.

• Crianças

A dose oral recomendada para o tratamento de úlcera péptica em crianças é de 2 a 4mg/kg, duas vezes ao dia.

Pode-se chegar ao máximo de 300mg de ranitidina por dia.

• Pacientes acima de 50 anos de idade

(ver Farmacocinética, Populações Especiais de Pacientes, Pacientes acima de 50 anos de idade).

Não existe a necessidade de ajuste de dose em pacientes idosos.

• Insuficiência renal

Pode ocorrer acúmulo de ranitidina, resultando em elevadas concentrações plasmáticas, nos pacientes com insuficiência

renal grave (clearance de creatinina abaixo de 50mL/min). Nestes casos, a dose diária de ranitidina deve ser de 150mg.

Pacientes sob diálise peritoneal crônica ambulatorial ou hemodiálise crônica devem ingerir uma dose de 150mg de

ranitidina imediatamente após a diálise.

9. REAÇÕES ADVERSAS

As reações adversas estão classificadas segundo o sistema orgânico e a frequência – muito comum (>1/10), comum

(>1/100, <1/10), incomum (>1/1.000, <1/100), rara (>1/10.000, <1/1.000) e muito rara (<1/10.000).

Os eventos adversos foram estimados com base em relatos espontâneos pós-comercialização.

Reações raras (>1/10.000 e <1/1.000):

- Reações de hipersensibilidade (urticária, edema angioneurótico, febre, broncoespasmo, hipotensão e dor no peito).

Conforme relatos, esses eventos ocorreram após uma única dose;

- Mudanças transitórias e reversíveis nos exames de função hepática. Esses sintomas são normalmente reversíveis;

- Erupções cutâneas.

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Reações muito raras (<1/10.000):

- Leucopenia e trombocitopenia, geralmente reversíveis; agranulocitose ou pancitopenia, algumas vezes com hipoplasia ou

aplasia medulares;

- Choque anafilático. Conforme relatos, esses eventos ocorreram após uma única dose;

- Confusão mental, depressão e alucinação reversíveis. Esses sintomas foram relatados predominantemente por pacientes

gravemente enfermos e por idosos;

- Cefaleia (às vezes, grave), vertigem e movimentos involuntários reversíveis;

- Visão turva reversível. Esse sintoma é sugestivo de uma alteração de acomodação visual;

- Como ocorre com outros antagonistas do receptor H2, bradicardia, bloqueio atrioventricular e assistolia (apenas com

apresentação injetável);

- Vasculite;

- Pancreatite aguda, diarreia;

- Hepatite (hepatocelular, hepatocanalicular ou mista), com ou sem icterícia. Esses sintomas foram normalmente reversíveis;

- Eritema multiforme, alopecia;

- Artralgia e mialgia;

- Nefrite aguda intersticial;

- Impotência reversível e alterações nas mamas (como ginecomastia e galactorreia).

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível

em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.