Bula do Vantil para o Profissional

Bula do Vantil produzido pelo laboratorio Neckerman Indústria Farmacêutica Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

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Bula do Vantil
Neckerman Indústria Farmacêutica Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO VANTIL PARA O PROFISSIONAL

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Profissional

VANTIL

ibuprofeno

Neckerman Indústria Farmacêutica LTDA.

Suspensão oral (gotas)

50 mg/mL

I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

APRESENTAÇÕES

Suspensão oral (gotas) 50 mg/mL apresenta-se em frasco com 30 mL

VIA DE ADMNISTRAÇÃO: ORAL

USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES DE IDADE

COMPOSIÇÃO

Cada mL contém:

ibuprofeno .............................. 50 mg

Excipientes* q.s.p:..................... 1 mL

*goma xantana, glicerol, benzoato de sódio, ácido cítrico, propilenoglicol, sorbitol, sacarina sódica, ciclamato de sódio, óleo de

castor polietoxilado, aroma de tutti-frutti, dióxido de titânio e água purificada.

Cada 1 mL de VANTIL gotas equivale a 11 gotas e 1 gota equivale a 4,6 mg de ibuprofeno.

II) INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Febre e dores leves a moderadas, associadas a gripes e resfriados comuns, dor de garganta, cefaleia, dor de dente, dorsalgia,

dismenorreias e mialgias.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

O estudo PAIN (Paracetamol, Aspirin, lbuprofen new t olerability) foi um estudo randomizado e cego, delineado para comparar três

analgésicos no tratamento da dor aguda. Um total de 8.677 adultos foram randomizado s para tratamento com ibuprofeno

(1.200mg/d), paracetamol (3g/d) e aspirina (3g/d). As principais indicações foram dor musculoesquelética (31-33%), resfriado

comum (19-20%), dorsalgia (15-17%) e cefaleia (10-11%). Observou-se maior incidência de eventos adversos com aspirina (10,

1%) em comparação com ibuprofeno (7,0%, P < 0,001) ou paracetamol (7,8%).

Eventos adversos gastrintestinais ocorreram em menor frequência nos pacientes tratados com ibuprofeno (4,0%) em comparação

com aspirina (7,1%, P < 0,001) ou paracetamol (5,3%, p = 0,025).1

O Boston University Fever Study envolveu 84.192 crianças com idade entre seis meses e 12 anos, com doença febril. As crianças

foram randomizadas para tratamento com paracetamol (12mg/kg por dose a cada 4-6 horas) ou ibuprofeno (5-10mg/kg por dose a

cada 4-6horas). O desfecho primário foi à ocorrência de eventos adversos graves como sangramento gastrintestinal, insuficiência

renal aguda ou anafilaxia. O desfecho secundário foi à ocorrência de internação hospitalar por outras complicações.

Não se observou diferença estatisticamente significativa entre as duas medicações quanto à necessidade de internação hospitalar por

evento adverso, ou qualquer alteração significativa da função renal nos pacientes tratados com ibuprofeno. Por outro lado, as

crianças que foram tratadas com ibuprofeno apresentaram menor risco de consultas médicas por asma (3,0%; IC95% 2,1-4, 1%) do

que aquelas tratadas com paracetamol (5,1%; IC95% 3,5-7,1%), P = 0,02.2

Magni e colaboradores realizaram um estudo multicêntrico, aberto e randomizado para avaliar a atividade antipirética e a

tolerabilidade de doses orais únicas de ibuprofeno versus dipirona em lactentes e crianças febris. Cento e vinte e dois pacientes de

ambos os sexos, com idade entre 6 meses e 8 anos de idade, com temperatura axilar ≥ 38,0°C foram randomizados (1:1) para

ibuprofeno (10mg/kg) ou dipirona (l5mg/kg), administrados em doses orais únicas. A temperatura axilar e os eventos adversos

foram avaliados após 10, 20, 30 e 45 minutos e, a seguir, de 1 em 1 hora, durante 8 horas após a administração. As médias de

temperatura foram significativamente menores nos pacientes que receberam ibuprofeno, em relação aos que receberam dipirona, nos

grupos de febre alta entre (>39,1°C) e baixa (38,0°C e 39,1°C) (p = 0,04). Após 1, 2 e 4 horas da administração das drogas, o valor

absoluto da soma ponderada das diferenças de temperatura a partir dos valores basais foi significativamente menor no grupo de

febre alta da dipirona, quando comparado ao grupo de febre alta do ibuprofeno, o que significa maior efeito para este último. Houve

diferenças estatisticamente significativas no tempo para normalização da temperatura (<37,2°C) entre o ibuprofeno e a dipirona nos

grupos de temperatura baixa (3,1 ± 2,04 vs. 4,5 ± 3,06 horas, p = 0,01) e alta (2.7 ± 1,68 vs. 5,4 ± 3,15 horas, p = 0,003). A

diferença do tempo de persistência do efeito antipirético foi também estatisticamente significativa para o grupo de temperatura alta,

a favor do ibuprofeno (3,4 ± 2,03 vs. 1,8 ± 1,89 hora, p = 0,01). As duas drogas apresentaram perfis de tolerabilidade comparáveis.

Os autores concluíram que uma dose oral única de ibuprofeno demonstrou proporcionar antipirese mais rápida, potente e por um

tempo mais longo do que uma dose oral única de dipirona, especialmente na presença de febre alta.3

Autret e colaboradores conduziram um estudo randomizado, aberto, multicêntrico e comparativo entre ibuprofeno (7,5mg/kg),

paracetamol (10mg/kg) e aspirina (10mg/kg), que envolveu 351 crianças com idade entre 6 e 24 meses com febre (temperatura retal

> 39°C). A temperatura foi avaliada após 1, 4 e 6 horas da administração. Observou-se maior queda da temperatura nas crianças

tratadas com ibuprofeno em comparação com aquelas tratadas com aspirina ou paracetamol. A avaliação do conforto das crianças

através de escala vi sual mostrou superioridade do ibuprofeno frente aos outros tratamentos.4

BIBLIOGRAFIA

1. Moore N, van Ganse E, Le Pare JM. The PAIN study: paracetamol, aspirin and ibuprofen new tolerability study: a large-scale,

randomized clinical trial comparing the tolerability of aspirin, ibuprofen and paracetamol for short-term analgesia. Clin Drug lnvest.

1999; 18:89-98.

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2. Lesko SM, Mitchell AA. An assessment of the safety of pediatric ibuprofen: a practitionerbased randomized clinical trial. JAMA.

1995;273(12):929-33.

3. Magni AM, Rosário N, Murahovschi J, et al. Efeito antipirético e tolerabilidade do ibuprofeno versus a dipirona, em dose oral

única, em pacientes pediátricos - estudo aberto, randomizado, multicêntrico brasileiro. Ped Mod. 2007;43(1):32-40.

4. Autret E, Reboui-Marty J, Henry-Launois B, et al. Evaluation of ibuprofen versus aspirin and paracetamol on efficacy and

comfort in children with fever. Eur J Clin Pharmacol. 1997;51(5):367-71.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Farmacodinâmica

VANTIL contém ibuprofeno, um derivado do ácido fenilpropânico, inibidor da síntese das prostaglandinas, tendo propriedades

analgésicas e antipiréticas. Os antipiréticos e analgésicos inibem a ação da ciclooxigenase, diminuindo a formação de precursores

das prostaglandinas e dos tromboxanos a partir do ácido araquidônico, diminuindo a ação destes mediadores no termostato

hipotalâmico e nos receptores de dor (nociceptores).

Farmacocinética

O ibuprofeno apresenta boa absorção oral, com aproximadamente 80% da dose absorvida no trato gastrintestinal, havendo diferença

quando da administração em jejum ou após refeição, pois a presença de alimentos diminui a absorção. O início de ação ocorre em

aproximadamente 15 a 30 minutos. A taxa de ligação proteica é alta (99%) e a concentração plasmática máxima é atingida em 1,2 a

2,1 horas, tendo duração de 4 a 6 horas, com meia-vida de eliminação de 1,8 a 2 horas. A biotransformação é hepática e a excreção

praticamente se completa em 24 horas após a última dose, sendo menos de 1% excretado na forma inalterada.

4. CONTRAINDICAÇÕES

VANTIL não deverá ser administrado a pacientes com antecedentes de hipersensibilidade prévia ao ibuprofeno ou a qualquer

componente da formulação. Não utilizar em indivíduos com úlcera péptica ativa, sangramento gastrintestinal ou em casos em que o

ácido acetilsalicílico, iodeto e outros antiinflamatórios não esteroides tenham induzido asma, rinite, urticária, pólipo nasal,

angioedema, broncoespasmo e outros sintomas de reação alérgica ou anafilática.

Não utilizar VANTIL concomitante com bebidas alcoólicas.

VANTIL é contraindicado a pacientes com úlcera gastroduodenal ou sangramento gastrintestinal.

Este medicamento é contraindicado para menores de 6 meses de idade.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

O uso de ibuprofeno em crianças com menos de 2 anos de idade deve ser feito sob orientação médica.

Deve-se ter cuidado na administração do ibuprofeno ou de qualquer outro agente analgésico e antipirético em pacientes desidratados

ou sob risco de desidratação (com diarreia, vômitos ou baixa ingestão de líquidos), em pacientes com história atual ou prévia de

úlcera péptica, gastrites ou desconforto gástrico e em pacientes que apresentaram ou apresentam reações alérgicas, independente da

gravidade, com agentes analgésicos e antitérmicos.

Uso em idosos - Utilizar com cautela em pacientes idosos, iniciando o tratamento com doses reduzidas. A idade avançada exerce

mínima influência na farmacocinética do i buprofeno. Alterações relacionadas à idade, na fisiologia renal, hepática e do sistema

nervoso central assim como com orbidades e medicações concomitantes, devem ser consideradas antes do início da terapia com

VANTIL. Em todas as indicações, a dose deve ser ajustada individualmente e a menor dose administrada. Monitoração cuidadosa e

educação do paciente idoso são essenciais.

Uso durante a gravidez e amamentação

A administração de VANTIL não é recomendada durante a gravidez ou a lactação. O uso de AINEs no terceiro trimestre está

associado a malformações cardíacas como fechamento prematuro do ductus arteriosus e prolongamento do trabalho de parto e

deverá ser evitado após a 30ª semana de gestação.

Categoria de risco no primeiro e segundo trimestres da gravidez – B

Os estudos em animais não demonstraram risco fetal, mas não há estudos controlados em mulheres grávidas. A prescrição deste

medicamento depende da avaliação do risco/benefício para a paciente.

Categoria de risco no terceiro trimestre da gravidez – D

Este medicamento demonstrou evidências positivas de risco fetal humano. A prescrição deste medicamento depende da avaliação do

risco/benefício para a paciente.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Durante o período de aleitamento materno ou doação de leite humano, só utilize medicamentos com o conhecimento do seu

médico ou cirurgião-dentista, pois alguns medicamentos podem ser excretados no leite humano, causando reações

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Interações medicamento-medicamento

O uso do ibuprofeno e de outros analgésicos e antipiréticos concomitantemente com corticosteroides aumenta o risco de úlceras

gástricas. O uso concomitante de medicamentos à base de furosemida e tiazídicos diminui o efeito diurético dessas drogas. O uso do

produto concomitantemente com medicamentos à base de probenecida aumentará o efeito terapêutico do ibuprofeno. Durante a

terapia com o ibuprofeno, deve-se evitar a administração de hormônios tireoidianos. O ibuprofeno pode aumentar o efeito dos

anticoagulantes orais (heparina), a concentração sanguínea de lítio e a atividade antiagregante plaquetária, desaconselhando-se,

portanto, a administração simultânea de ibuprofeno e tais substâncias.

O uso concomitante de qualquer AINE com os seguintes fármacos deve ser evitado, especialmente nos casos de administração

crônica: ácido acetilsalicílico, paracetamol, colchicina, iodetos, medicamentos fotossensibilizantes, outros anti-inflamatórios não

esteroides, corticosteroides, corticotrofina, uroquinase, hipoglicemiantes orais ou insulina, anti-hipertensivos e diuréticos, ácido

valpróico, plicamicina, sais de ouro, ciclosporina, lítio, probenecida, inibidores da ECA, agentes anticoagulantes ou trombolíticos,

inibidores de agregação plaquetária, cardiotônicos digitálicos, digoxina e metotrexato.

Interação medicamento-exame laboratorial.

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Poderá ocorrer diminuição dos níveis de hemoglobina e do hematócrito. Se houver sangramento gastrintestinal devido ao uso do

ibuprofeno, haverá positividade na pesquisa de sangue oculto nas fezes.

Poderá causar diminuição da glicemia. Não existe interferência conhecida com outros exames.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

VANTIL suspensão oral deve ser armazenado em temperatura ambiente (15-30ºC). Proteger da luz.

Prazo de validade:

Se armazenado nas condições recomendadas, o medicamento se manterá próprio para consumo pelo prazo de validade de 24 meses,

a partir de sua data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas

VANTIL é uma suspensão branca, homogênea, isenta de partículas estranhas, com odor característico.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

USO ORAL

Agite antes de usar.

Não precisa diluir

A posologia recomendada para crianças a partir de 6 meses de idade pode variar de 1 a 2 gotas/kg de peso, em intervalos de 8 a 6

horas, ou seja, de 3 a 4 vezes ao dia, não excedendo o máximo de 40 gotas por dose.

Pacientes pediátricos, menores de 12 anos de idade, não devem exceder a dose máxima de 40 gotas (200 mg) por dose e 800 mg por

um período de 24 horas. (vide tabela 1).

Em adultos, a posologia habitual do VANTIL 50mg/mL como antipirético é de 40 gotas (200 mg), podendo ser repetida por, no

máximo, 4 vezes em um período de 24 horas.

Peso (kg) Febre baixa

(< 39°C)

Febre alta

(≥ 39°C)

5 kg 5 gotas 10 gotas 23 kg 23 gotas 40 gotas

6 kg 6 gotas 12 gotas 24 kg 24 gotas 40 gotas

7 kg 7 gotas 14 gotas 25 kg 25 gotas 40 gotas

8 kg 8 gotas 16 gotas 26 kg 26 gotas 40 gotas

9 kg 9 gotas 18 gotas 27 kg 27 gotas 40 gotas

10 kg 10 gotas 20 gotas 28 kg 28 gotas 40 gotas

11 kg 11 gotas 22 gotas 29 kg 29 gotas 40 gotas

12 kg 12 gotas 24 gotas 30 kg 30 gotas 40 gotas

13 kg 13 gotas 26 gotas 31 kg 31 gotas 40 gotas

14 kg 14 gotas 28 gotas 32 kg 32 gotas 40 gotas

15 kg 15 gotas 30 gotas 33 kg 33 gotas 40 gotas

16 kg 16 gotas 32 gotas 34 kg 34 gotas 40 gotas

17 kg 17 gotas 34 gotas 35 kg 35 gotas 40 gotas

18 kg 18 gotas 36 gotas 36 kg 36 gotas 40 gotas

19 kg 19 gotas 38 gotas 37 kg 37 gotas 40 gotas

20 kg 20 gotas 40 gotas 38 kg 38 gotas 40 gotas

21 kg 21 gotas 40 gotas 39 kg 39 gotas 40 gotas

22 kg 22 gotas 40 gotas 40 kg 40 gotas 40 gotas

9. REAÇÕES ADVERSAS

A incidência de reações adversas é baixa, porém podem ocorrer náuseas e vômitos, diarreia, constipação intestinal e dor epigástrica,

reações de hipersensibilidade, ambliopia tóxica, elevação significativa das transaminases séricas, retenção de líquidos, edema,

inibição da agregação plaquetária, linfopenia, anemia hemolítica, granulocitose, trombocitopenia, “rash” cutâneo, depressão,

tontura, insônia e insuficiência renal em pacientes desidratados. Interações em testes laboratoriais: Poderá ocorrer diminuição dos

níveis de hemoglobina e de hematócrito. Se houver sangramento gastrintestinal devido ao uso de Ibuprofeno, haverá positividade na

pesquisa de sangue oculto nas fezes. Poderá causar diminuição glicemia. Os eventos adversos de VANTIL são apresentados em

frequência decrescente a seguir:

Reações muito comuns (ocorrem em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): sistemas gastrintestinais: dor

abdominal; dispepsia; náuseas; vômitos; diarreia; flatulência; melena; hematêmese; estomatite ulcerativa; hemorragia e exacerbação

de colite e doença de Crohn.

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Reações incomuns (ocorrem entre 0,1 e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): pele: alergia; erupção cutânea;

prurido; urticária; vermelhidão; coloração amarelada de pele; rachaduras; alopecia; eritema multiforme; dermatite esfoliativa;

síndrome de Lyell; fotossensibilidade; síndrome de Stevens Johnson;

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

Alterações hepáticas: hepatite e icterícia.

Alterações psiquiátricas: depressão e confusão.

Alterações renais: insuficiência renal; aumento da proteinúria; nefrotoxicidade; azotemia; glomerulite;

hematúria; poliúria; necrose tubular; necrose papilar renal;

Pele: dermatose bolhosa; síndrome de Steven-Johnson; urticária; esfoliação grave da pele; reação alérgica; fotossensibilidade.

Sangue: plaquetopenia; neutropenia; leucopenia; anemia aplástica e hemolítica; agranulocitose;

Sistema cardiovascular: edema.

Sistema imune: reações anafilactoides, anafilaxia;

Sistema metabólico e nutricional: redução de apetite; retenção de líquidos;

Sistema Nervoso Central: distúrbios da visão; inflamação do nervo ótico; dor de cabeça; tontura e sonolência.

Outros sentidos: tinido.

Laboratorial: pressão arterial elevada; diminuição da hemoglobina e hematócrito; diminuição de clearance de creatinina; teste de

função hepática anormal;

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em

www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.