Bula do Vasogard para o Profissional

Bula do Vasogard produzido pelo laboratorio Biosintética Farmacêutica Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

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Bula do Vasogard
Biosintética Farmacêutica Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO VASOGARD PARA O PROFISSIONAL

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MODELO DE BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE

Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009

I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Vasogard

cilostazol

Comprimidos

APRESENTAÇÕES

Comprimidos de 50mg: embalagem com 7, 15, 30 ou 60 comprimidos.

Comprimidos de 100mg: embalagem com 7, 15, 30 ou 60 comprimidos.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de Vasogard 50 mg contém:

cilostazol ............................................................................................................................... 50 mg

Excipientes: celulose microcristalina, amido, povidona, dióxido de silício, croscarmelose sódica e

estearato de magnésio.

Cada comprimido de Vasogard 100 mg contém:

cilostazol ............................................................................................................................. 100 mg

II - INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Tratamento de doença vascular periférica, para redução do sintoma da claudicação intermitente e na

prevenção da recorrência de acidente vascular cerebral (AVC).

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Estudos duplos-cegos (placebo-controlados) demonstraram que cilostazol aumenta a distância caminhada

sem dor em pacientes com claudicação intermitente estável em cerca de três a quatro semanas. A

capacidade do cilostazol em aumentar a distância caminhada sem dor em pacientes com claudicação

intermitente estável foi avaliada em oito estudos clínicos, randomizados, placebo-controlados, duplos-

cegos, com 12-24 semanas de duração, utilizando dosagens de 50-100 mg/d via oral (n = 303); 200 mg/d

via oral (n = 998) e placebo (n = 973). A eficácia foi determinada principalmente pela mudança na

distância máxima caminhada em relação ao basal (comparada à alteração com placebo) em um dos vários

testes padrão de exercício em esteira rolante. Comparados aos pacientes tratados com placebo, os

pacientes tratados com o cilostazol 50 mg ou 100 mg duas vezes ao dia por via oral apresentaram

aumento estatisticamente significante na distância caminhada tanto antes do início da dor de claudicação

(distancia caminhada livre de dor) quanto da distância antes dos sintomas limitantes do esforço

sobrevirem (distância máxima caminhada). O efeito do cilostazol na distância caminhada foi observado já

no primeiro ponto de observação da terapia de duas a quatro semanas após o início da análise. Por meio

de oito ensaios clínicos, a taxa de aumento da distância máxima caminhada pelos pacientes tratados com

cilostazol, expressos como porcentagem média em relação ao basal foi de 28% a 100%. As alterações

correspondentes no grupo placebo foram de -10% a 41%; segundo Beebe et al.(1999ª), Dawson et al.

(1989ª).

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Vasogard tem como substância ativa o cilostazol, derivado quinolinônico inibidor da fosfodiesterase

celular (mais especificamente da fosfodiesterase tipo III). Sua fórmula empírica é C

20

H

27

N

5

O

2

e seu peso

molecular, 369,46. O cilostazol é 6-[4-(1-ciclohexil-1H-tetrazol-5-il)butoxi]-3,4-diidro-2(1H)-

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quinolinona. O cilostazol apresenta-se na forma de cristais brancos a quase brancos ou pó cristalino

facilmente solúvel em etanol e metanol e praticamente insolúvel em água, ácido clorídrico 0,1 N e

hidróxido de sódio.

Seu mecanismo de ação se dá pela inibição da ação da fosfodiesterase III e supressão da degradação da

adenosina monofosfato (AMP) cíclico, com o consequente aumento de sua concentração nas plaquetas e

vasos sanguíneos, produzindo inibição da agregação plaquetária e vasodilatação. O cilostazol Inibe

reversivelmente a agregação plaquetária induzida por uma variedade de estímulos, incluindo trombina,

adenosina difosfato (ADP), colágeno, ácido aracdônico, epinefrina, e estresse de cisalhamento.

Os efeitos do cilostazol sobre os níveis lipídicos do sangue foram analisados nos pacientes que tomaram a

medicação tanto nos estudos gerais como em ensaios específicos. Após 12 semanas, em comparação ao

placebo, o cilostazol promoveu redução nos triglicérides de 29,3 mg/dL (15%) e aumento de 4,0 mg/dL

(cerca de 10%) na lipoproteína de alta densidade (HDL-colesterol), após uma dose oral diária de 200 mg

de cilostazol.

O cilostazol tem influência na função cardiovascular. Produz dilatação dos leitos vasculares de forma não

homogênea, com maior dilatação na artéria femoral do que na vertebral e na carótida ou mesentérica

superior. As artérias renais não foram responsivas aos efeitos do cilostazol.

Foi observado que, em cachorros e macacos, essa substância aumentou os batimentos cardíacos, a força

contrátil miocárdica e o fluxo sanguíneo coronário, bem como a automaticidade ventricular. A

contratilidade ventricular esquerda foi aumentada nas doses requeridas para inibir a agregação

plaquetária. A condução atrioventricular (AV) foi acelerada. Nos humanos, os batimentos cardíacos

aumentaram proporcionalmente às doses em uma média de 5,1 a 7,4 batimentos/min em pacientes

tratados com doses orais de 50 mg e 100 mg duas vezes ao dia, respectivamente. Em 264 pacientes

avaliados com monitoração por Holter, mais pacientes tratados com cilostazol tiveram aumento de

extrassístoles ventriculares e de episódios de taquicardia ventricular não sustentada, comparados ao grupo

placebo. Esse aumento não foi relacionado às doses utilizadas.

O cilostazol tem boa absorção após a administração oral. A presença de alimentos gordurosos aumenta

sua absorção, com aumento aproximado de 90% na C

máx

e 25% na ASC. Sua biodisponibilidade absoluta

não é conhecida. Ele é extensivamente metabolizado pelas enzimas hepáticas do citocromo P450,

principalmente a CYP3A4, e em extensão menor pela CYP2C19, com os metabólitos basicamente

excretados pela urina. Dois metabólitos são ativos, com um metabólito apresentando mínimo de 50% da

atividade farmacológica após administração do cilostazol. Seu perfil farmacocinético é aproximadamente

dose-proporcional. O cilostazol e seus metabólitos ativos têm meia-vida aparente de eliminação de 11-13

horas. O cilostazol e seus metabólitos ativos se acumulam cerca de duas vezes com a administração

crônica e alcançam níveis sanguíneos de estado de equilíbrio dentro de poucos dias. A farmacocinética do

cilostazol e de seus metabólitos ativos principais foi similar em indivíduos saudáveis e em pacientes com

claudicação intermitente devido à doença periférica arterial. A ligação do cilostazol às proteínas

plasmáticas é de 95%-98%, predominantemente à albumina. A média porcentual de ligação para 3,4-

deidro-cilostazol é de 97,4% e para o 4’-trans-hidroxi-cilostazol, de 66%. Insuficiência hepática leve não

altera a ligação proteica.

A fração livre de cilostazol foi 27% maior nos indivíduos com comprometimento da função renal do que

em indivíduos normais. Seu deslocamento das proteínas plasmáticas pela eritromicina, quinidina,

varfarina e omeprazol não foi clinicamente significante.

O cilostazol é eliminado predominantemente por metabolismo e subsequente excreção urinária de seus

metabólitos. Estudos in vitro demonstraram que as principais isoenzimas envolvidas no metabolismo do

cilostazol foram do sistema CYP3A4 e, em menor extensão, do CYP2C19. A enzima responsável pelo

metabolismo do 3,4-deidro-cilostazol, o mais ativo dos metabólicos, não é conhecida. Após administração

oral de 100 mg de cilostazol radiomarcado, 56% dos componentes encontrados no plasma foram o

próprio cilostazol, sendo 15% como 3,4-deidro-cilostazol (4-7 vezes como ativo do cilostazol) e 4% como

4’-trans-hidroxi-cilostazol (um quinto como metabólito ativo). A principal via de eliminação foi pela

urina (74%), com o remanescente excretado nas fezes (20%). Nenhuma quantidade mensurável de

cilostazol inalterado foi excretada na urina, e menos de 2% da dose foi excretada como 3,4-deidro-

cilostazol. Cerca de 30% da dose foi excretada na urina como 4’-trans-hidroxi-cilostazol. O remanescente

foi excretado como outros metabólitos, nenhum deles excedendo 5%. Não houve evidência de indução de

microenzimas hepáticas.

Idade e gênero: não foram identificadas diferenças significativas nos clearances orais do cilostazol e

seus metabólitos, ajustados de acordo com o peso corpóreo, com relação à idade e/ou gênero nos

pacientes na faixa etária de 50-80 anos.

Tabagistas: a análise farmacocinética populacional sugere que os fumantes apresentam redução de cerca

de 20% da exposição ao cilostazol.

Insuficiência hepática: a farmacocinética do cilostazol e de seus metabólitos foi similar em indivíduos

com doença hepática leve em relação aos saudáveis. Pacientes com comprometimento hepático moderado

a grave não foram avaliados.

Insuficiência renal: a atividade farmacológica total do cilostazol e de seus metabólitos foi similar em

indivíduos com insuficiência renal leve e moderada e em indivíduos normais. Na insuficiência renal

avançada, ocorrem aumento dos níveis metabólicos e alteração da ligação proteica do composto principal

e de seus metabólitos. A atividade farmacológica esperada, no entanto, baseada nas concentrações

plasmáticas e na potência inibitória relativa do fármaco principal e de seus metabólitos mostrou-se pouco

alterada. Pacientes em diálise não foram estudados, mas é improvável que o cilostazol possa ser removido

eficientemente por diálise devido à sua alta ligação às proteínas plasmáticas (95%-98%).

4. CONTRAINDICAÇÕES

Vasogard é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade ao cilostazol ou a qualquer componente

de sua formulação.

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com insuficiência cardíaca, distúrbios

hemostáticos, úlcera péptica hemorrágica ou hemorragia intracraniana.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

As consequências do uso prolongado de inibidores da fosfodiesterase III em pacientes que não

apresentam insuficiência cardíaca ainda não foram estabelecidas. Estudos com duração de cerca de seis

meses mostraram que, nesse período, os pacientes permaneceram relativamente estáveis. O risco relativo

calculado de morte de 1,2 apresentou limite de confiança de 95% (0,5-3,1).

Foram reportados casos raros de trombocitopenia ou leucopenia evoluindo para agranulocitose quando o

cilostazol não foi imediatamente descontinuado. A agranulocitose, no entanto, foi reversível com a

descontinuação do cilostazol.

É recomendado cuidado especial em pacientes com insuficiência hepática moderada e grave.

Pacientes com insuficiência renal com clearance de creatinina menor do que 25 mL/min devem ser

cuidadosamente acompanhados.

Uso em idosos: em estudo realizado com um total de 2.274 pacientes, dos quais 56% acima de 65 anos de

idade e, 16% acima de 75 anos, não foram observadas diferenças com relação à eficácia e à segurança

entre esses indivíduos e indivíduos mais jovens. Outro estudo clínico não identificou diferença nas

respostas entre pacientes idosos e jovens; porém, uma eventual maior sensibilidade em alguns idosos não

pode ser descartada. Estudos farmacocinéticos não revelaram nenhum efeito relacionado à idade quanto à

absorção, distribuição, metabolismo e eliminação do cilostazol e seus metabólitos. Vasogard poderá ser

utilizado em pacientes com mais de 65 anos, desde que observadas as contraindicações, precauções,

interações medicamentosas e reações adversas.

Teratogenicidade, mutagenicidade e reprodução: a administração de uma dieta contendo cilostazol em

machos e fêmeas de ratos e camundongos por mais de 104 semanas com doses de 500 mg/kg/d em ratos e

1.000 mg/kg/d em camundongos não revelou nenhuma evidência de potencial carcinogênico. As doses

máximas administradas tanto nos estudos com ratos quanto com camundongos foram, com base na

exposição sistêmica básica, menores do que a exposição humana à dose máxima recomendada do

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fármaco. O cilostazol demonstrou-se negativo para mutação genética bacteriana, reparo de DNA

bacteriano, mutação genética de células de mamíferos e ensaios in vivo de anomalia cromossômica em

células de medula óssea de ratos, mas foi associado a aumento significante de anomalias cromossômicas

em ensaios in vitro com células ovarianas de hamsters chineses. Não afetou a fertilidade ou o desempenho

de acasalamento dos ratos machos e fêmeas em doses maiores como 1.000 mg/kg/d. Nessa dose, as

exposições sistêmicas (ASCs) do cilostazol livre foram menores do que 1,5 vez em machos e cerca de

cinco vezes em fêmeas a exposição à dose máxima humana recomendada.

Mulheres grávidas: Categoria de risco na gravidez: C

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do

cirurgião-dentista.

Em estudo de desenvolvimento de toxicidade em ratos, a dose oral de 1.000 mg/kg/d de cilostazol foi

associada à redução do peso fetal e aumento da incidência de anomalias cardiovasculares, renais e

esqueléticas (anomalias do septo interventricular, arco aórtico e da artéria subclávia, dilatação renal

pélvica, 14ª costela e ossificação retardada). Nessa dose, a exposição sistêmica ao cilostazol livre em ratas

não prenhas foi cerca de cinco vezes a exposição humana na dose máxima recomendada. Incidência

aumentada de defeitos do septo interventricular e ossificação retardada foram também observadas com

doses de 150 mg/kg/d (cinco vezes a dose máxima recomendada em humanos com base na exposição

sistêmica). Em estudo de toxicidade em coelhos, incidência aumentada de retardo da ossificação do

esterno foi observada em doses tão baixas quanto 150 mg/kg/d. Em coelhas não prenhas que receberam

150 mg/kg/d, a exposição ao cilostazol livre foi consideravelmente mais baixa do que a observada nos

humanos na dose máxima recomendada e a exposição ao 3,4-deidro-cilostazol foi escassamente

detectável. Quando o cilostazol foi administrado em ratos durante o final da gravidez e lactação, foi

observada incidência aumentada de natimortos e redução de peso da prole nas doses de 150 mg/kg/d

(cinco vezes a dose máxima recomendada em humanos com base na exposição sistêmica). Não há estudos

adequados e bem controlados em mulheres grávidas.

Lactação: em experimentos animais (ratos), foi relatada a transferência do cilostazol para o leite. Por

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Vasogard é extensivamente metabolizado pelas enzimas do citocromo P450. Deve-se ter cautela na

coadministração com inibidores da CYP3A4 (como cetoconazol e eritromicina) ou inibidores da

CYP2C19 (como omeprazol). O diltiazem aumenta a concentração plasmática do cilostazol e de seus

metabólitos. Entretanto, o cilostazol parece não causar aumento dos níveis plasmáticos de fármacos

metabolizados pelo CYP3A4. Pode ocorrer aumento de tendência hemorrágica com anticoagulantes,

antiagregantes plaquetários, agentes trombolíticos e prostaglandina E

1

.

Não coma nem tome suco de grapefruit (toranja) enquanto estiver usando este medicamento.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Este medicamento deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), protegido da luz e

da umidade.

Este medicamento tem validade de 24 meses a partir da data de sua fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Os comprimidos de Vasogard 50 mg são redondos branco, biconvexos com vinco na face superior.

Os comprimidos de Vasogard 100 mg são redondos branco, biconvexos com vinco na face superior.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

A dosagem recomendada é de 50 mg ou 100 mg duas vezes ao dia, conforme orientação médica.

Deve-se considerar a dose de 50 mg duas vezes ao dia quando houver coadministração com inibidores do

CYP3A4, como cetoconazol, itraconazol, eritromicina e diltiazem, e com inibidores do CYP2C19, como

omeprazol. Pacientes com insuficiência renal classe III ou mais avançada também devem utilizar a dose

de 50 mg duas vezes ao dia como padrão.

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Vasogard deve ser tomado com um copo de água em jejum ou respeitando o intervalo de meia hora antes

ou duas horas após o café da manhã ou jantar, conforme orientação médica.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Reações muito comuns (≥ 10%): Cefaleia, diarreia. Dor abdominal, dor nas costas e infecção.

Palpitação e taquicadia. Fezes amolecidas, dispepsia, flatulência e náusea. Edema periférico. Mialgia.

Tontura e vertigem. Tosse aumentada, faringite e rinite.

Reações comuns (≥ 1% e < 10%): calafrios, edema de face ou língua, febre, edema generalizado, mal-

estar, rigidez do pescoço, dor pélvica e hemorragia retroperitonial. Fibrilação atrial, flutter atrial, infarto

cerebral, isquemia cerebral, insuficiência cardíaca congestiva, parada cardíaca, infarto do miocárdio,

isquemia miocárdica, arritmia nodal, edema periférico, hipotensão arterial, hipotensão postural,

hemorragia, taquicardia supraventricular, síncope, varizes, vasodilatação, extrassistolias ventriculares e

taquicardia ventricular. Anorexia, colelitíase, colite, úlcera duodenal, duodenite, hemorragia esofagiana,

esofagite, aumento de gama GT, gastrite, gastrenterite, hemorragia gengival, hematêmese, melena, úlcera

péptica, abscesso periodontal, hemorragia retal, úlcera gástrica e glossite. Diabetes mellitus. Anemia,

equimose, anemia ferropriva, policitemia, eritrocitose e púrpura. Aumento de creatinina, gota,

dislipidemia e hiperuricemia. Artralgia, dor óssea e bursite. Ansiedade, insônia e neuralgia. Asma,

epistaxe, hemoptise, pneumonia e sinusite. Pele seca, furunculose, hipertrofia cutânea e urticária.

Ambliopia, cegueira, conjuntivite, diplopia, dor de ouvido, hemorragia ocular, hemorragia retiniana e

tinitus. Albuminúria, cistite, urgência urinária, hemorragia vaginal e vaginite.

Relatos de eventos adversos pós-comercialização: dor, dor no peito e ondas de calor. Torsades de

pointes, prolongamento do intervalo QTc (ocorreram em pacientes cardíacos, como bloqueio

atrioventricular, insuficiência cardíaca e bradiarritmia. O cilostazol foi utilizado em indicação não

aprovada devido à sua ação inotrópica positiva). Trombose subaguda ocorreu em pacientes que utilizaram

o cilostazol em indicação não aprovada para a prevenção de complicação trombótica após a colocação de

stent coronário. Hemorragia gastrintestinal. Disfunção hepática, anormalidades nos testes funcionais e

icterícia. Agranulocitose, granulocitopenia, trombocitopenia, leucopenia e tendência hemorrágica.

Hemorragia intracraniana e acidente vascular cerebral. Hemorragia pulmonar e pneumonia intersticial.

Hemorragia subcutânea, prurido, erupções cutâneas incluindo síndrome de Stevens-Johnson, erupção

farmacocutânea e dermatite medicamentosa. Em complicações de procedimento ou envenenamento foram

descritos hematoma extradural e subdural. Foram citados ainda aumento da glicose sanguínea, do ácido

úrico sanguíneo, redução da contagem de plaquetas, redução da contagem das células brancas e aumento

da ureia sanguínea.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária –

NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância

Sanitária Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.