Bula do Vitergan Pré-Natal produzido pelo laboratorio Marjan Indústria e Comércio Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
Vitergan Pré-Natal®
Marjan Indústria e Comércio Ltda.
Comprimidos Revestidos
Acetato de Retinol (4.000 UI) + Associações
Vitergan Pré-Natal
®
Polivitamínico e Polimineral
APRESENTAÇÃO
Comprimidos revestidos em embalagem com 10 e 30 comprimidos.
VIA ORAL
USO ADULTO ACIMA DE 14 ANOS
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido revestido contém: (*) (**)
acetato de retinol (vitamina A).......................................4.000 UI..................................150%.....................................141%
colecalciferol (vitamina D3)..............................................400 UI..................................200%......................................200%
ácido ascórbico (vitamina C)..............................................65 mg.................................118%........................................93%
tiamina (vitamina B1)........................................................1,5 mg..................................107%......................................100%
riboflavina (vitamina B2)...................................................1,7 mg................................121%.......................................106%
nicotinamida (vitamina B3)................................................20 mg.................................111%.......................................118%
cloridrato de piridoxina (vitamina B6).................................2 mg.................................105%.......................................100%
pantotenato de cálcio (vitamina B5)...................................10 mg.................................167%.......................................143%
ácido fólico (vitamina B9)..................................................0,4 mg.................................113%......................................136%
cianocobalamina (vitamina B12).........................................6 mcg.................................231%.......................................214%
cálcio................................................................................250 mg...................................21%.........................................25%
ferro....................................................................................40 mg.................................148%.......................................267%
iodo.................................................................................0,15 mg...................................75%.........................................75%
cobre....................................................................................1 mg.................................100%..........................................77%
magnésio.............................................................................5 mg..................................2,3%.......................................1,85%
manganês............................................................................1 mg...................................50%..........................................38%
Excipientes: estearato de magnésio, dióxido de silício, macrogol, dióxido de titânio, ácido poli 2-(dimetilamino)
etilmetacrilatocobutilmetacrilato, talco, corante vermelho e amarelo, citrato de trietila, amidoglicolato de sódio.
(*) Teor percentual do componente na posologia máxima relativo à Ingestão Diária Recomendada para
gestantes.
(**) Teor percentual do componente na posologia máxima relativo à Ingestão Diária Recomendada para
lactantes.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Este medicamento é destinado à suplementação vitamínico-mineral na gravidez e na lactação, principalmente quando
existe quadro de anemia. Também é empregado em pacientes em regimes dietéticos com carência de ferro devido a
sucessivas gestações. Poderá ser utilizado em situações em que há aumento na utilização de vitaminas, doenças febris
prolongadas e hipertireoidismo.
Até o momento não há estudos que avaliem a eficácia de associações vitamínicas. A eficácia e ação dos componentes
de associações são avaliadas através de estudos específicos para cada componente, sejam eles in vivo ou in vitro.
As necessidades nutricionais estão aumentadas durante a gestação e lactação. A associação dos nutrientes e minerais
presentes no medicamento permite a suplementação às necessidades nutricionais da mulher durante a gestação e
lactação (Sneed 1981), pois fornece elementos vitamínicos suficientes para o adequado desenvolvimento da gestação
(Ladipo 2000) e crescimento e desenvolvimento saudável ao feto (Ladipo 2000; Botto 2003).
Vitergan Pré-Natal também apresenta em sua formulação o ácido fólico que previne o aparecimento de anemias do tipo
macrocíticas durante o período de gravidez e lactação.
Vitergan Pré-Natal é contraindicado para pacientes que apresentam hipersensibilidade a qualquer um dos componentes
da fórmula; para pacientes que apresentam insuficiência hepática ou renal, úlcera péptica, hipotensão acentuada e
durante o tratamento com retinoides.
Este medicamento é contraindicado para menores de 14 anos.
De acordo com a categoria de risco de fármacos destinados às mulheres grávidas, este medicamento apresenta a
categoria de risco D.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente
seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso.
Não ingerir doses maiores que as recomendadas.
Vitergan Pré-Natal não é recomendado para o tratamento de anemia perniciosa, uma vez que o ácido fólico pode
mascarar seus sintomas. Recomenda-se que nenhum medicamento seja ingerido sem o prévio aconselhamento médico.
Vitergan Pré-Natal não é recomendado para pacientes em tratamento de câncer, pois o ácido fólico e a vitamina C
presentes no medicamento interferem na ação do metotrexato, podendo prejudicar o tratamento. Entretanto, quando
usado em baixas doses, como, por exemplo, para o tratamento de artrite reumatoide, o ácido fólico pode minimizar os
efeitos colaterais de metotrexato, sem reduzir sua eficácia.
A vitamina A em doses superiores a 10.000UI/dia durante a gestação pode causar teratogenicidade e embriotoxidade.
O uso de magnésio em pacientes que apresentam insuficiência renal pode aumentar o risco de hipermagnesemia.
A vitamina B3 pode causar toxicidade hepática e o manganês deve ser consumido com cautela em pacientes com
insuficiência hepática, pois este pode se acumular e se tornar tóxico.
Pacientes com hipercalcemia devem evitar o uso concomitante deste medicamento com digoxina, pois pode haver um
risco maior de arritmias fatais.
Não há restrições específicas para o uso de Vitergan Pré-Natal em idosos, desde que observadas as contraindicações e
advertências comuns ao medicamento.
Este medicamento é contraindicado para menores de 14 anos.
De acordo com a categoria de risco de fármacos destinados às mulheres grávidas, este medicamento apresenta a
categoria de risco D.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente
Interações Vitergan Pré-Natal – medicamentos
Interações vitamina A - medicamentos
Se consumida em altas doses, a vitamina A poderá aumentar o risco de doenças hepáticas no uso concomitante a drogas
hepatotóxicas e o risco de sangramento quando administrada com varfarina. A absorção de vitamina A pode ser
diminuída com o consumo concomitante de neomicina.
Interações vitamina B2 - medicamentos
Os contraceptivos orais podem interferir na absorção de vitamina B2, ou na sua conversão a formas ativas.
Interações vitamina B3 – medicamentos
Pessoas com frequentes ataques de gota, apesar da terapia uricosúrica, devem evitar o uso de vitamina B3. A vitamina
B3 também pode agravar a resistência à insulina em pacientes diabéticos.
Interações vitamina B6 - medicamentos
Cicloserina e isoniazida aumentam a excreção urinária de vitamina B6. Os estrógenos podem reduzir os níveis
plasmáticos de fosfato piridoxal e a penicilamina inibe a atividade desta vitamina.
Interações vitamina B9 - medicamentos
Fenitoína, fenobarbital, primidona, aspirina, cicloserina, metotrexato e enzimas pancreáticas reduzem os níveis de ácido
fólico, enquanto que o ácido aminosalicílico, antiácidos, colestiramina, estrogênios, bloqueadores H2, e a
carbamazepina reduzem sua absorção. A excreção do ácido fólico está aumentada quando há administração de
diuréticos e sua absorção pode ser diminuída em tratamentos com metformina. A suplementação com ácido fólico pode
antagonizar os efeitos do tratamento com pirimetamina.
Interações vitamina B12 - medicamentos
A absorção de vitamina B12 pode estar reduzida quando há administração concomitante com ácido aminosalicílico,
colchicina, neomicina e fenitoína. A metformina pode reduzir os níveis séricos de vitamina B12, enquanto que os
antibióticos aumentam sua excreção renal.
Interações vitamina C - medicamentos
Pacientes com falência renal que administram alumínio cronicamente devem evitar a suplementação de vitamina C em
doses acima do IDR, pois esta pode aumentar a quantidade de alumínio absorvida. A vitamina C também ocasiona
aumento nos níveis plasmáticos de estrógeno acima de 55% quando administrado concomitantemente com
contraceptivos orais e terapias hormonais. A vitamina C também parece reduzir em 14% os níveis de indinavir. A
absorção intestinal de vitamina C pode estar reduzida quando administrada concomitantemente com estrógenos,
enquanto que sua eliminação pode estar aumentada quando administrada com aspirina.
Interações vitamina D - medicamentos
A hipercalcemia ocasionada por altas doses de vitamina D aumenta o risco de arritmias cardíacas com digoxina, pode
reduzir a efetividade de verapamil e diltiazem. Diuréticos tiazídicos podem causar hipercalcemia quando associados à
suplementação de vitamina D por diminuírem a excreção urinária de cálcio. A absorção de vitamina D pode estar
diminuída quando em tratamento com: colestiramina, colestipol, óleos minerais e orlistate. Já o carbamazepino,
fenobarbital, fenitoína e a rifampicina aumentam o metabolismo desta vitamina. O consumo de vitamina D pode
melhorar os níveis de magnésio em pessoas com baixos níveis de vitamina D e alumínio.
Interações cálcio - medicamentos
Os antibióticos tetraciclinas e quinolonas podem ter sua absorção reduzida quando administrados junto com cálcio. O
mesmo pode ocorrer com os bisfosfonatos e a levotiroxina. A hipercalcemia aumenta os riscos de arritmias fatais com a
digoxina, além de poder reduzir a eficácia de verapamil. Enquanto o estrogênio aumenta a absorção do cálcio em
mulheres na pós-menopausa, os diuréticos tiazídicos reduzem a excreção renal deste elemento. A absorção do cálcio
pode ser reduzida quando administrado concomitantemente com: anticonvulsivantes, corticosteroides e inibidores de
bomba de próton, sendo este último por alteração do pH gástrico. Colestiramina, óleos minerais e laxativos reduzem a
absorção tanto do cálcio quanto da vitamina D, importante para a absorção intestinal do cálcio. Os sais de alumínio e os
corticosteroides também podem aumentar a excreção renal de cálcio.
Interações cobre - medicamentos
A absorção do cobre pode estar reduzida quando administrado com penicilamina.
Interações ferro - medicamentos
O ferro pode reduzir a absorção dos bisfosfonatos, da levotiroxina, penicilina e metildopa, prejudicando estes
tratamentos. A absorção do ferro pode estar reduzida quando administrado concomitantemente com: antiácidos e
enzimas pancreáticas por alteração do pH gástrico; quinolonas e tetraciclinas pela formação de complexos que também
podem reduzir a absorção destas drogas; colestiramina e penicilina.
Interações iodo - medicamentos
O uso de medicamentos para hipertireoidismo associado a iodo pode causar hipotiroidismo.
Interações magnésio - medicamentos
A absorção de magnésio está reduzida quando administrado concomitantemente com contraceptivos orais (estrogênio),
enquanto que sua excreção renal estará aumentada se administrado com agonistas beta-2 e insulina. Magnésio forma
complexos com fluoroquinolonas, tetraciclinas e bisfosfonatos reduzindo a absorção tanto das drogas quanto do cátion.
Interações Vitergan Pré-Natal – substâncias químicas
Álcool - A ingestão crônica de álcool pode potencializar os efeitos adversos da vitamina A, principalmente a
hepatotoxicidade, prejudicar a metabolização do magnésio pelos rins e diminuir a absorção da vitamina B12 pelo trato
gastrintestinal.
Nicotina e tabaco - Diminuem os níveis plasmáticos de vitamina C no organismo e aumentam a absorção intestinal de
cálcio.
Interações Vitergan Pré-Natal – alimentos
A gordura presente na alimentação aumenta a absorção de vitamina A. Não se recomenda a administração do
medicamento com chás e/ou café, pois a absorção da vitamina B1 e ferro pode estar prejudicada. Recomenda-se a
administração com água. Além disso, a cafeína também pode aumentar a excreção do cálcio. Alguns constituintes das
fibras podem inibir a absorção do cálcio, portanto a administração de suplementos de cálcio e a ingestão de alimentos
ricos em fibras deve apresentar intervalo de aproximadamente 2 horas. Suplementos de cálcio podem aumentar a
absorção de ferro, zinco e magnésio provenientes da dieta em pacientes com baixas quantidades destes elementos.
Interações Vitergan Pré-Natal – exames laboratoriais
Interações vitamina A – exames laboratoriais
A vitamina A pode aumentar os níveis de hemoglobina em pessoas com anemia e baixos níveis séricos de retinol.
Também pode apontar falso aumento no resultado de testes de bilirrubina usando reagente de Ehrlich.
Interações vitamina B1 – exames laboratoriais
A vitamina B1 pode causar resultados falso-positivos nos testes de determinação de ácido úrico pelo método de
fosfotungstato, e nos exames de urina para urobilinogênio com reagente de Ehrlich.
Interações vitamina B2 – exames laboratoriais
A vitamina B2 pode falsamente aumentar os níveis séricos do acetoacetato descarboxilase; de catecolaminas e
urobilinogênio nos testes fluorimétricos.
Altas quantidades de vitamina B2 (200 mg duas vezes ao dia) podem causar erros nos resultados dos ensaios Abbott
TDx (abuso de drogas).
Interações vitamina B3 – exames laboratoriais
A vitamina B3 pode falsamente aumentar os níveis de catecolaminas em ensaios de urina pelo método fluorimétrico.
Resultado falso-positivo poderá ser observado para glicose em testes de urina pelo método de Benedict. A vitamina B3
pode aumentar as concentrações séricas de bilirrubina, alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase e lactato
desidrogenase. Quando consumida em altas doses, poderá haver aumento dos níveis de homocisteína.
Interações vitamina B6 – exames laboratoriais
A vitamina B6 pode causar um resultado falso-positivo no teste com reagente de Ehrlich para urobilinogênio.
Interações vitamina C – exames laboratoriais
Altas quantidades de ácido ascórbico podem causar um falso aumento nos resultados de testes séricos da aspartato
aminotransferase, de bilirrubina, de dosagem de carbamazepina e de creatinina; falso aumento nos resultados de glicose
de testes de urina medidos pelo método de redução de cobre e uma falsa diminuição nos resultados medidos pelo
método de glicose oxidase; diminuição nas concentrações séricas de ácido úrico e nos resultados dos testes medidos
pelo método de ensaios enzimáticos. A vitamina C pode aumentar a absorção de ferro e medidas dos níveis de ferro, tais
como ferro sérico e ferritina; causar um falso-negativo nos resultados de exames de urina com métodos baseados em
hidrólises e formação de um cromógeno indofenol.
Interações cálcio – exames laboratoriais
Íons de cálcio podem falsamente reduzir os resultados de testes quando a medição de lipase está abaixo de 5mmol/L
usando o método de Teitz.
Interações ferro – exames laboratoriais
O ferro pode gerar resultado falso-positivo no exame oculto nas fezes.
Interações iodo – exames laboratoriais
O consumo excessivo de iodo pode diminuir os níveis séricos dos hormônios da tireoide e resultar em elevados níveis
de TSH.
Interações magnésio – exames laboratoriais
Sais de magnésio podem causar um falso aumento nos níveis séricos de cálcio e de fosfatase alcalina. Oralmente, o
magnésio pode normalizar arritmias e leituras de eletrocardiogramas em alguns pacientes com angina.
Interações manganês – exames laboratoriais
O manganês, em combinação com cálcio, zinco e cobre, pode melhorar os resultados dos testes de densidade óssea
mineral em pacientes com osteoporose.
Interações Vitergan Pré-Natal – doenças
Interações vitamina A – doenças
Em casos de infecções intestinais, tais como ascaridíase, giardíase e salmonelose, e em casos de doença celíaca, fibrose
cística, doenças pancreáticas e cirrose há redução na absorção de vitamina A. Pacientes com doenças hepáticas podem
ter aumento no risco de hipervitaminose e hepatotoxicidade, especialmente se houver um consumo excessivo de
vitamina A.
Interações vitamina B2 – doenças
Em pacientes com hepatite, cirrose e obstrução biliar, a absorção de vitamina B2 está diminuída.
Interações vitamina B3 – doenças
A vitamina B3 pode exacerbar os quadros alérgicos por causar liberação de histamina, pode causar hiperuricemia, se
acumular em pacientes com doenças nos rins e, causar hipotensão.
Em altas quantidades pode aumentar o risco de arritmias cardíacas e exacerbar as doenças da vesícula biliar, e ativar
doenças de úlceras pépticas.
Interações vitamina B9 – doenças
O ácido fólico pode mascarar a anemia perniciosa por reduzir a anemia megaloblástica.
O ácido fólico pode exacerbar as convulsões em pacientes com patologia reconhecida, particularmente em doses
elevadas. Doses menores que 1000mcg raramente foram associadas ao aumento da atividade de convulsões.
Interações vitamina B12 – doenças
A correção de anemia megaloblástica com vitamina B12 pode resultar em uma fatal hipocalemia e gota em indivíduos
susceptíveis, além de mascarar a deficiência de folato em anemia megaloblástica. Use essa combinação com cautela.
Interações vitamina C – doenças
As vitaminas antioxidantes, tais como a vitamina C, E e betacaroteno, podem ter efeitos prejudiciais em pacientes após
angioplastia. Pacientes com câncer só devem consumir altas doses de vitamina C sob acompanhamento médico.
Pacientes diabéticos devem administrar a vitamina C com cuidado, pois esta pode afetar a glicogenólise e aumentar o
açúcar no sangue.
Altas quantidades de vitamina C podem aumentar o risco da formação de pedras de oxalato, e diminuir o pH sanguíneo.
Interações vitamina D – doenças
A vitamina D pode aumentar os níveis de cálcio em pacientes com hiperparatireoidismo, linfoma, histoplasmose,
saicoidose, tuberculose, e doenças renais além de piorar a hipercalcemia. A hipercalcemia pode contribuir para
arteriosclerose, particularmente com doenças renais. A suplementação de vitamina D deve ser cautelosa nesses casos.
Interações cálcio – doenças
Hiperparatireiodismo pode aumentar a absorção do cálcio. Pacientes com níveis elevados de fosfato devem administrar
estes suplementos com cautela para evitar a precipitação de fosfato de cálcio nos tecidos moles, assim como pacientes
com hipofosfatemia que podem ter seu quadro piorado. Na sarcoidose o risco de hipercalcemia está aumentado.
Interações cobre – doenças
Pacientes que apresentem intoxicação idiopática de cobre e doenças de Wilson podem ter suas condições pioradas
quando há suplementação com cobre.
Interações ferro – doenças
A absorção do ferro é prejudicada quando a acidez estomacal está reduzida e em pacientes submetidos à hemodiálise
continua. O ferro pode causar irritação e exacerbar as condições da gastroenterite e da úlcera péptica. A sobrecarga de
ferro é provável de ocorrer em pacientes com doenças relacionadas à hemoblogina ou outras anemias, erroneamente
diagnosticadas como anemia por deficiência de ferro.
Interações iodo – doenças
O uso prolongado ou excessivas quantidades de iodo pode causar ou exacerbar hiperplasia da glândula da tireoide e
hipotireoidismo.
Interações magnésio – doenças
O uso de magnésio em pacientes que apresentam doenças renais pode aumentar o risco de hipermagnesemia.
Interações manganês – doenças
Pacientes que apresentam doença hepática crônica podem acumular manganês, o qual pode se tornar tóxico.
Vitergan Pré-Natal deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15° e 30° C). Proteger da luz e umidade.
Este medicamento tem validade de 24 meses a partir da data de sua fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não utilize medicamentos com o prazo de validade vencido.
Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.
Os comprimidos revestidos de Vitergan Pré-Natal são alongados de cor salmão.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Uso oral. Os comprimidos revestidos devem ser ingeridos inteiros e sem mastigar com quantidade suficiente de água
para que sejam deglutidos.
Posologia: ingerir 1 comprimido ao dia ou a critério médico.
Utilizar apenas a via oral. O uso deste medicamento por outra via, que não a oral, pode causar a perda do efeito
esperado ou mesmo promover danos ao seu usuário.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
O uso de Vitergan Pré-Natal geralmente é bem tolerado, mas alguns pacientes podem apresentar os seguintes sintomas
ao utilizá-lo:
Distúrbios Cutâneos: angioedema; hemorragia cutânea e da mucosa; urticária; rubor; reações alérgicas; dermatite.
Distúrbios Endócrinos: perda de apetite.
Distúrbios Gastrintestinais: irritações e obstruções gastrintestinais; náusea; vômito; diarreia; dor abdominal;
constipação; flatulência; cólica; esofagite; azia.
Distúrbios hematológicos: eosinofilia.
Distúrbios Musculares: fadiga.
Distúrbios do Sistema Nervoso: cefaleia, insônia; sonolência.
Outros: Febre, artralgia; coloração amarelo-alaranjada da urina.
A vitamina C pode causar precipitação de urato, oxalato ou outras drogas no trato urinário.
Niacina pode causar hiperglicemia, tolerância anormal de glicose, glicosúria e hiperuricemia.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível
em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
A superdosagem do medicamento pode ocasionar os seguintes sintomas:
Distúrbios Cardiovasculares e Respiratórios: hipotensão; colapsos cardiovasculares; arritmia cardíaca; tosse; edema
pulmonar; coriza; espirros; depressão respiratória.
Distúrbios Cutâneos: erupções cutâneas.
Distúrbios Endócrinos: perda de apetite; sede; febre.
Distúrbios Gastrintestinais: náusea; vômito; flatulência; dores abdominais; constipação; diarreia comum e/ou com
sangue; gosto metálico e/ou amargo na boca; queimação na boca e na garganta; aumento da saliva.
Distúrbios Hematológicos: azotemia.
Distúrbios Musculares / ósseos: fraqueza muscular; fadiga; dor muscular; dor óssea.
Distúrbios do Sistema Nervoso: sonolência; cefaleia; mal-estar; apatia; irritabilidade; confusão; perda de reflexos;
alteração do padrão do sono; excitabilidade; exacerbação da frequência de tonturas e comportamento psicótico.
Distúrbios Urogenitais: poliúria; redução no fluxo menstrual.
Outros: dor nos dentes ou na gengiva; irritação nos olhos; depleção de zinco; unhas quebradiças; gengivites; perda de
cabelo.
Altas quantidades de vitamina B2 (200 mg duas vezes ao dia) podem causar erros nos resultados dos ensaios Abbott
TDx.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.