Bula do Akineton para o Profissional

Bula do Akineton produzido pelo laboratorio Abbott Laboratórios do Brasil Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Akineton
Abbott Laboratórios do Brasil Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO AKINETON PARA O PROFISSIONAL

MODELO DE BULA PARA O

PROFISSIONAL DA SAÚDE

AKINETON・

cloridrato de biperideno

Comprimidos de 2 mg

Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.

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Abbott Laboratórios do Brasil Ltda Rua Michigan 735, Brooklin

São Paulo - SP

CEP: 04566-905

Tel: 55 11 5536 7000

Fax: 55 11 5536 7126

I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

AKINETON

APRESENTAÇÕES

(cloridrato de biperideno) 2 mg comprimido: embalagem com 80 comprimidos.

VIA ORAL

USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 3 ANOS

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido contém:

cloridrato de biperideno (equivalente a 1,8 mg de biperideno)................................................ 2 mg

Excipientes: amido, celulose microcristalina, estearato de magnésio, lactose, povidona e talco.

II) INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

AKINETON®

(cloridrato de biperideno) está destinado ao tratamento da síndrome parkinsoniana,

especialmente para controlar sintomas de rigidez e tremor; sintomas extrapiramidais como distonias

agudas, acatisia e síndromes parkinsonianas induzidas por neurolépticos e outros fármacos similares.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Quarenta e dois pacientes diagnosticados com esquizofrenia (sete abandonaram o estudo) de três centros

de pesquisa foram incluídos no estudo para tratamento da síndrome extrapiramidal (EPS) em uma

avaliação duplo cega: 18 pacientes (11 homens e 7 mulheres) com amantadina e 17 pacientes (8 homens e

9 mulheres) com biperideno foram usados no tratamento da EPS induzida pelo uso de haloperidol.

Eficácia do tratamento e os possíveis efeitos adversos foram avaliados de acordo com as escalas clínicas:

EPS para intensidade, BPRS (Brief Psychiatric Rating Scale) para quantificar sintomas psicóticos,

FSUCL (Fischers Somatische Symptome oder Unerwünschte Effekte Check List) para avaliar sintomas

adversos e KUSTA para avaliar o humor dos pacientes. Todos os pacientes estavam em tratamento com

haloperidol e levomepromazina e o respectivo medicamento antiparkinsoniano por 14 dias.

Os estudos não apresentaram diferença significativa entre os grupos de tratamento , portanto o efeito do

biperideno e da amantadina no tratamento da EPS apresentou similaridade.

Os efeitos do biperideno e da amantadina foram comparados na síndrome extrapiramidal (EPS) e na

discinesia tardia (TD) induzidas pelo uso de neuroléptico. Trinta e dois pacientes com o diagnóstico de

esquizofrenia foram incluídos, no entanto vinte e seis pacientes concluíram o estudo. A Amantadina e o

biperideno mostraram ter eficácia similar no manejo de EPS e TD induzidas por uso de neuroléptico.

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Referências Bibliográficas

König P, Chwatal K, Havelec L, Riedl F, Schubert H, Schultes H. “Amantadine versus biperiden: a

double-blind study of treatment efficacy in neuroleptic extrapyramidal movement disorders”.

Neuropsychobiology. 1996;33(2):80-4.

Silver H, Geraisy N, Schwartz M. “No difference in the effect of biperiden and amantadine on

parkinsonian and tardive dyskinesia type involuntary movements: a double-blind crossover, placebo-

controlled study in medicated chronic schizophrenic patients”. J Clin Psychiatry. 1995 Apr;56(4):167-70.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

AKINETON®

(cloridrato de biperideno) contém como princípio ativo o biperideno, um agente

anticolinérgico predominantemente central. O biperideno é indicado para tratamento do Parkinsonismo e

das reações adversas extrapiramidais induzidas pelos neurolépticos e outras drogas que bloqueiam os

receptores de dopamina nos gânglios da base e também criam uma deficiência funcional de dopamina.

Mudanças bioquímicas degenerativas do Parkinsonismo causam um déficit de dopamina no núcleo

estriado, o que resulta num desequilíbrio funcional entre a transmissão colinérgica e dopaminérgica. O

biperideno bloqueia principalmente a transmissão dos impulsos colinérgicos centrais pela reversão da

ligação aos receptores de acetilcolina. Sintomas como hipersalivação ou aumento da sudorese podem ser

minimizados com biperideno. É recomendado também, como adjuvante na terapia com levodopa ou

medicamentos similares, este possui um aumento no efeito sobre a acinesia dos pacientes portadores de

Parkinsom.

Farmacodinâmica

O biperideno é um agente anticolinérgico com efeito marcante no sistema nervoso central.

Seus efeitos anticolinérgicos são relativamente pequenos quando comparados aos da atropina. O

biperideno se une de maneira competitiva aos receptores muscarínicos (preferencialmente M1, o principal

tipo de receptor muscarínico no cérebro) periféricos e centrais. Nos estudos experimentais em animais, o

biperideno modificou os estados parkinsonianos (tremores, rigidez) provocados por colinérgicos de ação

central.

Farmacocinética

Após a administração oral, o cloridrato de biperideno (4 mg correspondente a 3,59 mg de biperideno) é

rapidamente absorvido depois de um período de latência de 30 minutos e meia vida de 20 min. Pico de

concentração plasmática máxima de 4 ng/mL é atingido 1,5h mais tarde. O volume aparente de

distribuição é de 24  4,1 L/kg. A depuração plasmática oral é por volta de 146 L/ h. A biodisponibilidade

é em torno de 33% e a meia-vida de eliminação é de 21 horas.

O primeiro pico da concentração plasmática ocorre em 3,5 horas e o secundo pico ocorre após 10 a 12

horas.

A meia-vida terminal de eliminação plasmática, após a administração oral de dose única de 4 mg de

cloridrato de biperideno, é de cerca de 11 a 21 horas em pacientes jovens saudáveis e de 24 a 37 horas em

pacientes idosos. Em estado de equilíbrio (2 mg de cloridrato de biperideno duas vezes ao dia durante 6

dias) as meias-vidas foram de 16 a 33 horas entre o jovens testados e de 26 a 41 horas entre os idosos.

Pacientes idosos apresentaram uma maior biodisponibilidade (área sob a curva - ASC) do que pacientes

jovens. A depuração plasmática foi de 11,6  0,8 mL/min/kg.

A absorção do AKINETON®

(cloridrato de biperideno) comprimido revestido retard é consideravelmente

mais lenta em comparação ao comprimido simples, com o primeiro pico de concentração plasmática em

3,5 horas e o segundo pico de 1 ng/mL após 10 a 12 horas. A meia vida terminal dura por volta de 24

horas após a administração do AKINETON®

(cloridrato de biperideno). A biodisponibilidade é a mesma

para ambas as formas orais. O biperideno se liga amplamente às proteínas plasmáticas. Além da

albumina, a glicoproteína ácida α-1 também é um ligante em potencial. A extensão da ligação, que é

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independente da concentração para alcançar níveis terapêuticos, é de aproximadamente 95% nos

caucasianos e de aproximadamente 90% nos japoneses. Não se sabe o fator que causa essa diferença. O

biperideno se liga às proteínas plasmáticas em 94% nas mulheres e em 93% nos homens. O biperideno

sofre metabolização quase completa; não se detecta biperideno inalterado na urina. O metabólito principal

do biperideno é originado da hidroxilação pelo anel biciclo-heptano (60%); além disso, ocorre uma

hidroxilação pelo anel de piperidina (40%). Os numerosos metabólitos (produtos de hidroxilação e

conjugados) são excretados, em partes iguais, pela urina e pelas fezes.

Não se dispõe de dados sobre a farmacocinética entre pacientes com alterações das funções hepática ou

renal.

4. CONTRAINDICAÇÕES

AKINETON®

(cloridrato de biperideno) é contraindicado para uso por pacientes com

hipersensibilidade ao cloridrato de biperideno ou a qualquer um dos excipientes da fórmula.

(cloridrato de biperideno) é contraindicado para uso por pacientes portadores de

glaucoma de ângulo estreito.

estenose ou obstrução mecânica do trato gastrointestinal.

(cloridrato de biperideno) é contraindicado para uso por pacientes com megacólon.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

AKINETON

(cloridrato de biperideno) deve ser administrado com cautela em pacientes com

prostatismo, epilepsia ou arritmia cardíaca.

Capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

Durante o tratamento com AKINETON

(cloridrato de biperideno) combinado com outro medicamento

de ação central, anticolinérgicos ou álcool, o paciente não deve executar tarefas que exijam atenção ou

dirigir veículos e operar máquinas, pois a sua habilidade e atenção poderão estar prejudicadas.

Cuidados e advertências para populações especiais

Uso em crianças: estudos sobre o uso de AKINETON

(cloridrato de biperideno) em crianças são

limitados e restringem-se, basicamente, a tratamentos de duração limitada de distonias de causa

iatrogênica (ex. neurolépticos, metoclopramida ou compostos análogos), que podem se manifestar como

reações adversas ou sintomas de intoxicação.

(cloridrato de biperideno) 4 mg comprimido revestido retard não é recomendado para uso

pediátrico.

Uso em idosos: maior atenção deve ser dispensada aos pacientes com idade avançada, sobretudo, se

apresentam sintomas de doenças orgânicas cerebrais e com aumento na susceptibilidade a convulsão

cerebral. Pacientes idosos são mais suscetíveis a medicação anticolinérgica.

Gravidez: não se sabe se o biperideno pode causar danos fetais quando administrado a mulheres grávidas

ou se pode afetar a capacidade de reprodução. AKINETON®

(cloridrato de biperideno) deve ser

administrado quando estritamente necessário.

Lactação: não se sabe se o biperideno é excretado no leite materno. Pelo fato de muitas drogas serem

excretadas no leite materno, deve-se ter cautela ao administrar AKINETON®

(cloridrato de biperideno) a

lactantes.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do

cirurgião-dentista.

Categoria de risco: C

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6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

A administração simultânea de AKINETON®

com outras drogas de efeito anticolinérgico pode

potencializar os efeitos colaterais ao nível do sistema nervoso central e periférico.

Foram relatados movimentos involuntários desordenados na doença de Parkinson quando o biperideno

foi associado à carbidopa/levodopa. Outros: quinidina, álcool.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

AKINETON®

(cloridrato de biperideno) deve ser guardado dentro da embalagem original e conservado

em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e da umidade.

O prazo de validade do medicamento a partir da data de fabricação é de 42 meses.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use o medicamento com o

prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas do produto

(cloridrato de biperideno) 4 mg comprimido revestido retard apresenta-se como

comprimido amarelado ablongo, faces biconvexas, sulcado na face superior e liso na inferior.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

O tratamento com AKINETON®

(cloridrato de biperideno) deve ser iniciado com aumento gradativo das

doses em função do efeito terapêutico e dos efeitos secundários.

Os comprimidos devem ser administrados com líquidos, preferencialmente durante ou após uma refeição,

para minimizar os efeitos indesejáveis no sistema gastrointestinal.

A princípio, deve-se administrar AKINETON®

(cloridrato de biperideno) comprimido 2 mg, aumentando-

se gradativamente a dose até se obter resultado satisfatório; só então pode-se passar o tratamento para

AKINETON®

(cloridrato de biperideno) comprimido revestido retard 4 mg.

Estudos indicam que a dose média para adultos é de 1 a 3, ou no máximo 4 comprimidos revestidos ao

dia. As doses deverão ser distribuídas ao longo do dia (administrando-se sempre um comprimido

revestido retard pela manhã). A duração do tratamento dependerá da natureza e do curso da doença. O

tratamento deve ser associado gradualmente.

diária recomendada é de 16 mg (4 comprimidos) que deverá ser distribuída uniformemente ao longo do

dia.

Crianças: AKINETON

(cloridrato de biperideno) 4 mg comprimido revestido retard não é

recomendado para uso pediátrico, neste caso, a apresentação 2 mg comprimido é o mais indicado.

Dose liberada

A estimativa da dose liberada por unidade de tempo do medicamento é:

Tempo de liberação

do medicamento

Dose liberada do medicamento

(%) após administração

1 hora 5 - 25

6 horas 41 - 61

20 horas > 80

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9. REAÇÕES ADVERSAS

A resposta frequente foi utilizada baseando-se na evolução dos eventos adversos.

Muito Comum (1>10);

Comum (> 1/100 para <1/10);

Incomum (≥ 1/1000 para <1/100);

Raro (≥ 1/10.000 para < 1/1000);

Muito raro (<1/10.000).

Frequência desconhecida (não pode ser determinada pelos dados disponíveis)

Efeitos secundários podem ocorrer particularmente no início do tratamento, ou quando as doses são

aumentadas rapidamente. Devido ao número desconhecido de usuários, não há possibilidades de saber a

frequencia / porcentagem espontânea dos efeitos secundários registrados.

Os efeitos adversos clinicamente significantes são: .

Infecções e infestações:

Frequência desconhecida: parotite

Disfunções do sistema imune

Muito raro: hipersensibilidade,

Alterações psiquiátricas

Raro: Em altas doses, excitabilidade, agitação, medo, confusão, delírios, alucinações, insônia. Os efeitos

centrais de excitação são frequentemente relatados em pacientes com sintomas de deficiência cerebral e

que podem precisar de uma redução da dose. Foram relatados casos de redução da fase do sono de

movimento rápido dos olhos (REM), caracterizada por um aumento no no tempo necessário para atingir

esse estágio e redução na porcentagem de duração desta fase no sono total.

Disfunções do sistema nervoso central

Raro: Fadiga, tontura, distúrbios de memória;

Muito raro: Dor de cabeça, movimentos repetitivos involuntários, ataxia, dificuldades de falar, aumento

dos distúrbios cerebrais e convulsões.

Disfunções oculares

Muito raro: Distúrbios de acomodação, midríase, fotosensibilidade, Glaucoma de ângulo fechado pode

ocorrer.

Disfunções cardíacas

Raro: taquicardia

Muito raro: bradicardia.

Disfunções gastrointestinal

Raro: Boca seca, náusea, desordem gástrica;

Muito raro: Constipação

Disfunções da pele e de tecidos subcutâneos

Muito raro: Redução de perspiração, erupção alérgica;

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Disfunções do sistema muscoesquelético e dos tecidos conectivos

Raro: Espasmos musculares

Disfunções renal e urinária

Muito raro: Distúrbios de micção, especialmente em pacientes com adenoma prostático, retenção urinária.

Disfunções gerais e condições do local de administração

Muito raro: Sonolência excessiva

Notificação de suspeita de reações adversas: A notificação de suspeita de reações adversas após a

aprovação do medicamento é importante. Deve-se continuar o monitoramento do risco/benefício do

medicamento. Os profissionais de saúde devem reportar as suspeitas de reações adversas à vigilância

sanitária.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária –

NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/ hotsite/notivisa/index.htm, ou para a

Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

10. SUPERDOSAGEM

A estratégia para a conduta adequada em caso de superdose da droga evolui continuamente, e portanto, é

fortemente recomendado que o centro de controle de toxicologia (vide telefone abaixo) seja contactado

para obter maiores informações sobre a superdose com biperideno. O médico deve estar ciente que

antídotos usados rotineiramente no passado para o tratamento da síndrome anticolinérgica podem não ser

mais considerados o tratamento ideal. É muito importante que as medidas de suporte à superdose sejam

direcionadas a manutenção adequada das funções respiratórias e cardíacas até a obtenção de tratamento

específico.

A intoxicação se parece, a princípio, com a intoxicação atropínica com sintomas anticolinérgicos

periféricos, tais como: pupilas dilatadas e lentas; secura das mucosas; rubor facial; taquicardia; atonia

vesical e intestinal; elevação da temperatura, especialmente em crianças e transtornos centrais, como

excitação, delírio, confusão, obnubilação ou alucinações. Se a intoxicação for maciça há risco de colapso

cardíaco e parada respiratória de origem central.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

III) DIZERES LEGAIS

MS: 1.0553.0334

Farm. Resp.: Ana Paula Antunes Azevedo - CRF-RJ 6572

Fabricado por: Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.

Rio de Janeiro – RJ

INDÚSTRIA BRASILEIRA

Registrado por: Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.

Rua Michigan, 735 - São Paulo - SP

CNPJ 56.998.701/0001-16

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(BU03)

Abbott Center

Central de Relacionamento com o Cliente

0800 703 1050

www.abbottbrasil.com.br

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DE RECEITA.

Esta Bula foi aprovada pela ANVISA em (07/07/2014)

Akineton_Bula_ Historico 2

Dados da Submissão Eletrônica  Dados da Petição/ notificação que altera a bula  Dados das alterações de bulas 

Data do 

expediente 

Nº do 

Assunto 

expediente

Data de 

aprovação 

Itens de bula 

Versões 

(VP/VPS)

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07/07/2014  ‐ 

10458 ‐ MEDICAMENTO 

NOVO ‐ Inclusão Inicial de 

Texto de Bula – RDC 

60/12 

 

‐  ‐ 

10458 ‐ 

MEDICAMENTO 

NOVO ‐ Inclusão 

Inicial de Texto de 

Bula – RDC 60/12 

07/07/2014 

9. Reações

Adversas

VPS 

2 MG COM CT 4 BL PLAS AMB X 20 

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.