O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

O Que Devo Saber Antes De Usar Este Alendil Cálcio?

Encontre respostas para as perguntas que as pessoas buscam de o que devo saber antes de usar este medicamento Alendil Cálcio?

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

alendronato de sódio

Em razão dos possíveis efeitos irritativos de alendronato de sódio na mucosa gastrintestinal superior e seu

potencial de agravar uma doença subjacente, o uso do alendronato de sódio deve ser cauteloso em pacientes

com distúrbios do trato gastrintestinal superior, tais como disfagia (dificuldade em engolir), doença

esofagiana sintomática, gastrite (inflamação da mucosa gástrica), duodenite (inflamação do duodeno) ou

úlcera.

Os pacientes devem descontinuar o uso do alendronato e procurar ajuda médica se apresentarem quaisquer

sinais ou sintomas que indiquem uma possível reação esofagiana, como disfagia (dificuldade em engolir),

odinofagia (dor para engolir), dor retroesternal, pirose (queimação gástrica) ou agravamento de pirose

preexistente. O risco de reações adversas graves no esôfago parece ser maior em pacientes que se deitam

após ingerir alendronato de sódio, e/ou que não tomam o comprimido com um copo cheio de água filtrada,

e/ou pacientes que continuam tomando alendronato de sódio após desenvolverem sintomas sugestivos de

irritação esofagiana. Desse modo, é muito importante compreender bem todas as instruções relativas à

administração do alendronato de sódio (veja “COMO DEVO USAR ESTE ”).

Informe ao seu médico se você apresentar uma das seguintes condições: doença renal, câncer, anemia,

problemas de coagulação, infecção, doença dentária, má higiente oral, recente cirurgia dentária e/ou

tabagismo.

Distúrbios no metabolismo mineral do cálcio, tais como hipovitaminose D e hipocalcemia, devem ser

corrigidos antes de se iniciar o tratamento com o alendronato de sódio (veja “QUANDO NÃO DEVO

USAR ESTE ”).

Devem ser consideradas outras causas para a osteoporose além da deficiência estrogênica e do

envelhecimento.

carbonato de cálcio + vitamina D

Na hipercalciúria (aumento da excreção de cálcio urinário) ou quando há propensão à formação de cálculos

renais, deve-se realizar a monitoração da excreção urinária de cálcio e, se necessário, a dose deve ser

reduzida ou o tratamento interrompido.

Em pacientes com acloridria (falta de acidez no suco gástrico) ou hipocloridria (diminuição da acidez do

suco gástrico), a absorção de cálcio pode estar reduzida, devendo-se atentar para a administração durante as

refeições (veja “COMO DEVO USAR ESTE ”).

É recomendado ao médico monitorar regularmente a concentração de cálcio em pacientes que fazem

tratamento com vitamina D, especialmente no início do tratamento ou caso surjam sintomas sugestivos de

toxicidade.

Alendil Cálcio D_AR040814_Bula Paciente

As concentrações plasmáticas de fosfato devem ser controladas durante o tratamento com vitamina D,

visando a redução do risco de calcificação ectópica.

Dirigir ou operar máquinas

Foram relatadas reações adversas com o alendronato de sódio que podem afetar sua capacidade de dirigir ou

operar máquinas. Respostas individuais ao alendronato de sódio podem variar (veja “QUAIS OS MALES

QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”).

Gravidez e lactação (amamentação)

O uso do alendronato de sódio não é recomendado para gestantes e lactantes (mulheres que estejam

amamentando).

Gestantes e lactantes somente devem consumir carbonato de cálcio + vitamina D sob orientação médica.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do

cirurgião-dentista.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Embora não haja restrição formal, não é recomendável ingerir álcool durante o tratamento.

É provável que suplementos de cálcio e/ou outros minerais (incluindo ferro e magnésio), antiácidos e outros

medicamentos orais interfiram na absorção do alendronato de sódio. Desta forma, deve-se esperar pelo

menos trinta minutos depois de ter tomado o alendronato de sódio para tomar outro medicamento, inclusive

o carbonato de cálcio + vitamina D (veja “COMO DEVO USAR ESTE ”).

diuréticos tiazídicos (por ex., hidroclorotiazida, clortalidona, indapamida): reduzem a excreção de cálcio

através da urina. Devido ao risco aumentado de hipercalcemia, o cálcio plasmático deve ser regularmente

monitorado durante o uso concomitante de diuréticos tiazídicos;

corticosteroides ou corticoides sistêmicos (por ex., hidrocortisona, dexametasona, prednisona,

prednisolona): reduzem a absorção de cálcio. Os glicocorticoides também podem reduzir os efeitos da

vitamina D. Durante o uso concomitante, pode ser necessário aumentar a dose de carbonato de cálcio +

vitamina D;

glicosídeos cardíacos ou digitálicos (por ex., digoxina): a toxicidade do glicosídeo cardíaco pode

aumentar com a hipercalcemia resultante do tratamento com cálcio. Os pacientes devem ser monitorados

através de eletrocardiograma (ECG) e níveis plasmáticos de cálcio;

tetraciclinas (por ex., terramicina, minociclina, doxiciclina): administradas concomitantemente com

preparações de cálcio podem ter a sua absorção comprometida. Por este motivo, as preparações de

tetraciclina devem ser administradas, pelo menos, duas horas antes ou quatro a seis horas após a ingestão

de cálcio;

bisfosfonatos orais (por ex., alendronato, risedronato) e fluoreto de sódio: administrados

concomitantemente com preparações de cálcio, estas podem reduzir a absorção gastrointestinal tanto dos

bisfosfonatos orais quanto do fluoreto de sódio. Por este motivo, estes medicamentos devem ser

administrados com, pelo menos, trinta minutos de antecedência da ingestão de medicações contendo

cálcio;

estramustina, etidronato, fenitoína, quinolonas: o cálcio por via oral pode reduzir a absorção intestinal

destes medicamentos, quando administrados concomitantemente. Um intervalo de pelo menos três horas

deve ser observado entre as ingestões desses medicamentos e medicações contendo cálcio;

preparações à base de ferro: sais de cálcio podem diminuir a absorção de ferro. Portanto, essas

preparações devem ser administradas com um intervalo mínimo de duas horas;

verapamil: a vitamina D aumenta a absorção intestinal de cálcio. Em doses altas e em combinação com a

vitamina D, o cálcio pode diminuir a resposta ao verapamil e, possivelmente, a de outros antagonistas de

rifampicina, fenitoína e barbituratos: podem acelerar o metabolismo e, desta forma, reduzir os efeitos da

resinas de troca iônica, como a colestiramina, e laxantes, como óleo mineral: podem reduzir a absorção

gastrintestinal de vitamina D;

antifúngicos imidazólicos e triazólicos (por ex., cetoconazol e itraconazol): a absorção gástrica destes

medicamentos é diminuída devido à elevação do pH estomacal gerada pelo carbonato de cálcio. Sendo

assim, medicações contendo cálcio devem ser administradas pelo menos duas horas depois da

administração destes antifúngicos, a fim de garantir a eficácia dos mesmos;

inibidores de bomba de prótons (por ex., lanzoprazol): a elevação do pH estomacal gerada pelo carbonato

de cálcio diminui a dissolução dos medicamentos inibidores de bomba de prótons. Portanto, medicações

contendo cálcio devem ser administradas pelo menos duas horas depois da administração destas

preparações, a fim de garantir a eficácia dos mesmas;

o comprimido de carbonato de cálcio + vitamina D só deve ser tomado depois de, pelo menos, duas horas

da ingestão dos seguintes alimentos: espinafre, ruibarbo, farelo de trigo e cereais, assim como outros

alimentos contendo ácido oxálico ou ácido fítico, ou ainda alimentos com grande quantidade de fibras.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Perguntas frequentes sobre Alendil Cálcio

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