Bula do Alfaepoetina produzido pelo laboratorio Blau Farmacêutica S.a.
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
Blau Farmacêutica S.A.
ALFAEPOETINA
Solução injetável:
3.000 U.I./0,3 mL; 4.000 U.I./0,4 mL; 1.000 U.I./0,5 mL; 2.000 U.I./0,5 mL;
1.000 U.I./1 mL; 2.000 U.I./1 mL; 3.000 U.I./1 mL; 4.000 U.I./1 mL; 4.000
U.I./1 mL; 10.000 U.I./ 1 mL; 40.000 U.I./ 1 mL.; 1.000 U.I./2 mL; 2.000
U.I./2 mL; 3.000 U.I./2 mL; 4.000 U.I./2 mL.
Pó Liófilo:
1.000 U.I.; 2.000 U.I.; 3.000 U.I.; 4.000 U.I.
MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09
alfaepoetina
rHu EPO
APRESENTAÇÃO
Embalagens contendo 1, 3, 6, 9 ou 12 seringas preenchidas com solução injetável de alfaepoetina nas apresentações:
1.000 U.I./0,5 mL; 2.000 U.I./0,5 mL; 4.000 U.I./1 mL; 3.000 U.I./0,3 mL; 4.000 U.I./0,4 mL; 10.000 U.I./ 1 mL;
40.000 U.I./ 1 mL.
Embalagens contendo 1, 3, 6, 9 ou 12 seringas preenchidas dotadas de dispositivo de segurança com solução
injetável de alfaepoetina nas apresentações: 1.000 U.I./0,5 mL; 2.000 U.I./0,5 mL; 4.000 U.I./1 mL; 3.000 U.I./0,3
mL; 4.000 U.I./0,4 mL; 10.000 U.I./1 mL; 40.000 U.I./1 mL.
Embalagens contendo 1, 3, 6, 9 ou 12 frascos-ampola com solução injetável de alfaepoetina nas apresentações: 1.000
U.I./2 mL; 1.000 U.I./1 mL; 2.000 U.I./2 mL; 2.000 U.I./1mL; 3.000 U.I./2 mL; 4.000 U.I./2 mL; 3.000 U.I./1ml
4.000 U.I./1 mL; 10.000 U.I./1mL.
Embalagens contendo 1, 3, 6, 9 ou 12 frascos-ampola com alfaepoetina pó liófilo nas dosagens de 1.000 U.I.; 2.000
U.I.; 3.000 U.I.; 4.000 U.I.; acompanhados de ampola com diluente de 1 mL.
Embalagens contendo 1, 3, 6, 9 ou 12 ampolas com solução injetável de alfaepoetina na dosagem de: 1.000
U.I./1mL; 2.000 U.I./1mL; 3.000 U.I./1mL; 4.000 U.I./1mL; 10.000 U.I./1mL; 40.000 U.I./mL.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: INTRAVENOSA OU SUBCUTÂNEA
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Pó liofilizado
Cada frasco-ampola contém:
alfaepoetina..................................................................................................................1.000; 2.000; 3.000 ou 4.000 U.I.
excipientes*.................................................................................................................................................................q.s.
*Componentes não ativos: glicina, albumina humana, fosfato de sódio dibásico anidro, fosfato de sódio monobásico
monoidratado.
A solução é preparada no momento de usar pela adição de uma ampola de diluente (1 mL de água destilada para
injetável).
Solução injetável
Frasco-ampola
Cada mL contém:
alfaepoetina...............................................................................500; 1.500; 1.000; 2.000U; 3.000; 4.000 ou 10.000 U.I.
excipientes *.......................................................................................q.s.p...............................................................1mL
*Componentes não ativos: albumina humana, cloreto de sódio, citrato de sódio, ácido cítrico e água para injetáveis
q.s.p.
Ampola
Cada ampola de solução injetável contém por mL:
alfaepoetina........................................................................................1.000; 2.000; 3.000; 4.000; 10.000 ou 40.000 U.I.
Seringa preenchida
Cada seringa preenchida contém:
alfaepoetina...........................................................................................................................................1000 U.I./0,5 mL;
2.000 U.I./0,5 mL; 4.000 U.I./1 mL; 3.000 U.I./0,3 mL; 4.000 U.I./0,4 mL; 10.000 U.I./ 1 mL; 40.000 U.I./ 1 mL
I) INFORMAÇÕES AO PACIENTE
A alfaepoetina injetável (rHu EPO) esta destinada para o tratamento de anemia em pacientes com insuficiência renal
e que se submetem ao regime de diálise.
Também é destinada para o tratamento de anemia associado ao câncer e utilização de quimioterápicos, anemia em
portador de AIDS submetido ao AZT, em procedimentos pré e perioperatórios, em doenças crônico-degenerativas
(artrite-reumatóide).
A alfaepoetina injetável (rHu EPO) é utilizada como estimulante para a formação de glóbulos vermelhos, sendo
portanto um produto que combate a anemia.
A alfaepoetina é contraindicada nos casos conhecidos de hipersensibilidade à alfaepoetina, a albumina sérica
humana ou a produtos derivados de células de mamíferos.
Alfaepoetina é contraindicada na faixa etária inferior a 18 anos.
Advertências
Se houver desenvolvimento de pressão alta o seu médico deverá realizar o tratamento adequado, incluindo receitar
drogas anti-hipertensivas. Se ocorrer problemas no cérebro devido à pressão alta (com ou sem convulsões), deve ser
realizado um tratamento adequado agressivo e o tratamento com a alfaepoetina deverá ser interrompido. Logo após
controlada a pressão alta, se recomendado o tratamento com alfaepoetina, a sua administração somente deverá ser
restabelecida com baixas doses (15-20 U.I./Kg, três vezes por semana) e sob controle médico e monitoração rigorosa
da hemoglobina e da pressão sanguínea. Se a pressão alta permanecer sob controle, o tratamento poderá continuar
até que a hemoglobina atinja valores de 10-12 g/dL.
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de condução de veículos e utilização de máquinas.
Precauções
Em pacientes com pressão alta incontrolável, com problemas de anemia local devido a alguma obstrução mecânica
(isquemia) e/ou antecedentes de convulsões e perda da memória, este medicamento deverá ser administrado com
extremo cuidado, e somente com monitoração clínica rigorosa, incluindo evidência de aumento da pressão arterial.
Durante o tratamento com alfaepoetina, deve ser controlada a pressão arterial, os eletrólitos do sangue, as plaquetas e
a hemoglobina. O número de plaquetas no sangue pode aumentar moderadamente durante o tratamento inicial. Se a
pressão arterial começar a aumentar, eventualmente acompanhada de dor de cabeça, deve-se realizar um tratamento
agressivo para combater a pressão alta.
Os pacientes com dificuldade para controlar a pressão arterial devem ser tratados clinicamente até que adquira um
adequado controle da pressão sanguínea.
Durante o tratamento com este medicamento, a hemoglobina deve ser controlada, ao menos 1-2 vezes por semana,
até que atinja um nível estável de 10-12 g/dL. Uma vez que a hemoglobina se estabilize a um valor desejado, deve
ser controlada semanalmente. Durante o tratamento da anemia, pode ocorrer aumento do apetite associado a um
aumento do potássio. Se durante a diálise se observar um aumento anormal de potássio circulante no sangue, deve-se
ajustar a dieta e o regime de diálise. Se houver aumento da viscosidade sanguínea devido a um aumento da massa
circulante de glóbulos vermelhos, pode ser requerido um acréscimo na demanda de heparina, durante as sessões de
diálise.
Uso para pessoas de mais de 65 anos de idade
Não há experiência clínica suficiente para que se estabeleça a segurança e a eficácia da alfaepoetina em idosos.
Crianças
Não há experiência clínica suficiente para que se estabeleça a segurança e a eficácia da alfaepoetina em crianças.
Gravidez e lactação
Blau Farmacêutica S.A.
Durante a gestação e lactação, este medicamento deverá ser administrado somente em casos de extrema necessidade.
Não se tem conhecimento dos efeitos da administração de alfaepoetina, durante este período, sobre o feto ou recém-
nascido, ou sobre a capacidade reprodutiva.
Categoria de risco na gravidez: C
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-
dentista.
Interações medicamentosas
As interações medicamentosas a seguir foram selecionadas em vista do seu potencial clínico (não ocorrem
necessariamente).
Nota: Combinações, contendo algum desses medicamentos, podem interagir com a alfaepoetina.
Agentes que tratam a pressão alta
A alfaepoetina aumenta a pressão sanguínea, possivelmente a níveis de pressão alta, especialmente quando ocorre
um aumento rápido do volume de células sanguíneas, sendo aconselhável administração de uma terapia anti-
hipertensiva mais intensiva (aumento na dose, administração adicional e/ou medicamentos mais potentes) para um
controle da pressão sanguínea.
Androgênios
Uma vez que os androgênios aumentam a sensibilidade dos progenitores de hemácias para a alfaepoetina endógena e
possivelmente estimulam a secreção de alfaepoetina residual endógena, estas drogas foram utilizadas como um
auxílio para a terapia de alfaepoetina em alguns pacientes para diminuir a quantidade total de alfaepoetina necessária
para a melhora da anemia. A administração intramuscular semanal de 100 mg de decanoato de nandrolona, em um
número limitado de homens com falência renal crônica, proporcionou uma resposta aumentada com baixas doses de
alfaepoetina (isto é, um total de 2.000 U.I. intravenosa, 3 vezes por semana), melhorando a resposta de hematócrito
de 27,5%, nos pacientes em terapia de baixa dose isolada para 33%, em pacientes tratados concomitantemente. A
terapia androgênica isolada é reconhecidamente associada a efeitos adversos substanciais, e estudos controlados são
necessários para estabelecer os riscos e benefícios da terapia combinada de androgênios e alfaepoetina.
Desmopressina
A terapia combinada de alfaepoetina e desmopressina resultou em um efeito cumulativo na redução do tempo de
sangramento, induzido pela uremia e epistaxia, em pacientes no estágio final da doença renal. O tempo de
sangramento diminuiu de 45 minutos para 22, 19 ou 14 minutos, quando o paciente foi tratado com a alfaepoetina,
estrógenos conjugados ou desmopressina, respectivamente. Quando a alfaepoetina e a desmopressina foram usadas
simultaneamente, o tempo de sangramento diminuiu para 10 minutos.
Outras drogas
A probenecida mostrou inibir a secreção tubular renal de alfaepoetina endógena em animais. A importância dessa
inibição em humanos não é conhecida. Mas a possibilidade de tal interação deve ser considerada quando a
alfaepoetina e a probenecida são administradas concomitantemente.
Heparina
Um aumento na dose de heparina pode ser requerido em pacientes que recebem hemodiálise, porque a alfaepoetina
aumenta o volume celular sanguíneo, que pode levar à coagulação no dialisador e/ou acesso vascular.
Suplementos de ferro
Pode ser prescrita, para alguns pacientes, a suplementação de ferro por via oral ou intravenosa, de acordo com suas
condições clínicas.
Informe seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Este medicamento pode causar doping.
Conservar sob refrigeração entre 2°C e 8°C. Não congelar.
O prazo de validade está indicado na embalagem do produto, deve ser conservado em geladeira. Não usar a
alfaepoetina após a data de vencimento indicada na embalagem. Qualquer solução remanescente deverá ser
descartada.
Blau Farmacêutica S.A.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características do medicamento
Pó liofilo
Pó branco injetável liofilizado.
Solução injetável
Solução injetável límpida, incolor e praticamente livre de partículas visíveis.
Tanto a solução reconstituída como a solução injetável pronta para o uso, deverão ser transparentes e não devem ser
observadas partículas estranhas.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma
mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Como usar
A injeção deve ser aplicada por via intravenosa ou por via subcutânea. Não se devem repetir injeções no mesmo
local.
Siga as instruções abaixo para obter a solução reconstituída:
1) Deixar o medicamento fora da geladeira por 15 minutos antes de utilizá-lo. Respeitar as regras de higiene
habituais.
2) Retirar o lacre de plástico do frasco-ampola do liofilizado (fig. 1).
3) Fazer a limpeza da superfície da tampa com algodão umedecido com álcool (fig. 2).
4) Abrir a ampola de diluente, cuidado para não tocar na extremidade aberta da ampola
(fig. 3).
5) Com auxílio de uma seringa retirar a água da ampola do diluente (fig. 4).
6) Perfurar a parte central da tampa do frasco-ampola do liofilizado e injetar o diluente vagarosamente (fig. 5).
7) Agitando suavemente, aguardar a completa dissolução do liofilizado. O produto reconstituído deve resultar numa
solução incolor e transparente (fig. 6).
8) Retirar, com o auxílio da seringa, a solução reconstituída e aplicar a injeção (fig. 7).
No caso da solução pronta para o uso, seguir as instruções 1, 2, 3 e 8 acima descritas.
Posologia
Dose inicial
A dose inicial recomendada é de 25-50 U.I./Kg três vezes por semana, por via intravenosa ou subcutânea, com a
recomendação de se iniciar o tratamento com a dose menor desta faixa. A dose e a frequência devem ser ajustadas de
acordo com a resposta do paciente. A hemoglobina deve ser analisada, no mínimo, 1-2 vezes por semana até que se
atinja um valor estável de 10-12 g/dL e se estabeleça uma dose de manutenção para "Tratamentos prolongados".
Quando se usa em pacientes sob esquema de diálise, deve-se administrar depois de realizada a sessão de diálise.
Os níveis de ferro devem ser analisados antes e durante o tratamento. Em caso de deficiência de ferro pode-se
administrar ferro por via oral ou intravenosa. As reservas de ferro podem abaixar de forma rápida ao iniciar o
tratamento e normalmente, o nível de ferro-ferritina deve ser mantido por volta de 100 ng/mL, antes e durante o
tratamento.
Se a taxa de hemoglobina do paciente aumentar muito rapidamente (por volta de 2g/dL por semana), o tratamento
com alfaepoetina deve ser reduzido ou suspenso e reiniciado com doses menores, quando restabelecidos os níveis
desejados.
Antes de iniciar o tratamento, devem ser descartadas outras causas de anemia (deficiência de vitamina B12 ou ácido
fólico, intoxicação com alumínio, deficiência de ferro, infecções, etc), caso contrário, a eficiência da alfaepoetina
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não pode ser garantida. Para o tratamento inicial, quando for necessário, a dose deverá ser aumentada de 15-25
U.I./Kg, três vezes por semana, depois de duas semanas do início do tratamento, a 40-55 U.I./Kg três vezes por
semana, e, se necessário, aumentar a dose chegando a 60-75 U.I. /Kg, três vezes por semana, até atingir um nível
ótimo de hemoglobina de 10-12 g/dL (hematócrito 30-35%).
O limite máximo da dose deste medicamento, de 225 U.I./Kg por semana, não deve nunca ser ultrapassado sem
serem analisados previamente outros fatores que possam contribuir para a falta de resposta da eritropoiese. Os
pacientes com medula óssea funcional, reservas de ferro e isentos de infecções, normalmente respondem ao
tratamento com 50 U.I./Kg (ou menos), três vezes por semana, e chegam aos níveis esperados em 3-6 semanas.
Tratamento prolongado
Recomenda-se uma dose média de manutenção de 60-100 U.I./Kg por semana, dividida em 2 a 3 doses.
Uma vez que a dose para o tratamento for estabelecida, o hematócrito/hemoglobina deve ser analisado
semanalmente. Se a resposta hematológica indica a necessidade de uma dose de tratamento que exceda a 100-125
U.I./Kg por semana, deve-se analisar detalhadamente o nível de ferro, perda de sangue, condições inflamatórias,
infecções, excesso de alumínio e outras causas de diminuição / destruição das células (hipoplasia) da medula óssea e
então somente assim a dose de alfaepoetina poderá ser aumentada em níveis gradativos de 15-25 U.I./Kg por dose,
durante um período de 3-4 semanas, sob a supervisão de um médico. Não se recomenda exceder 200 U.I./Kg, três
vezes por semana. Em pacientes com estoque reduzido de ferro, ou com infecções, ou com intoxicação por alumínio,
o efeito da alfaepoetina pode ser retardado ou reduzido.
Pacientes que foram tratados com outras EPOs
Os pacientes que tenham recebido tratamento com outras alfaepoetinas recombinantes deverão iniciar o tratamento
com este produto seguindo o protocolo de "Tratamento prolongado". Deve ser estabelecida a dose-resposta do
paciente controlando a hemoglobina 1-2 vezes por semana. Deve-se ter o cuidado de não administrar este
medicamento com doses mais altas que as utilizadas para outras rHu EPOs, já que este produto pode ter uma maior
potência ou dose-resposta. Iniciar o tratamento com doses de 50-75 U.I./Kg por semana, divididas em 2 ou 3 doses.
Estas doses não devem ser aumentadas durante as primeiras semanas. Logo, deve-se seguir as recomendações do
"Tratamento prolongado". Em pacientes intoxicados com alumínio, com infecções ou com reservas baixas de ferro, o
efeito da alfaepoetina pode ser retardado ou decrescer.
Com a suspensão do tratamento, pode-se esperar que a hemoglobina diminua aproximadamente 0,5g/dL por semana.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não
interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Nunca tome duas doses ao mesmo tempo. Caso você esqueça de administrar uma dose, esta deverá ser
administrada assim que possível, respeitando e seguindo, o intervalo determinado pelo seu médico.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.
As frequências das reações adversas foram definidas como: muito frequentes (≥1/10); frequentes (≥1/100, <1/10);
pouco frequentes (≥1/1 000, <1/100); raros (≥1/10 000, <1/1 000); muito raros (<1/10 000).
Os efeitos indesejáveis são apresentados por ordem decrescente de gravidade dentro de cada classe de frequência.
Classe de sistema de órgão Frequência Reação adversa
Doenças do sangue e sistema
linfático
Pouco frequentes trombocitemia (pacientes oncológicos)
Frequência desconhecida aplasia eritróide pura (AEP) mediada por
anticorpos 1,
trombocitemia (pacientes com
insuficiência renal crônica)
Doenças do sistema imune Frequência desconhecida reações anafiláticas, hipersensibilidade
Doenças do sistema nervoso Muito frequentes cefaleia (pacientes oncologicos)
Frequentes convulsões, cefaleia (pacientes com
Pouco frequentes hemorragia cerebral2,
convulsões (pacientes
oncologicos)
Frequência desconhecida acidentes vasculares cerebrais, encefalopatia
hipertensiva, acidentes isquêmicos transitórios
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Alterações oculares Frequência desconhecida tromboses da retina
Vasculopatias Frequentes trombose venosa profunda 2
(pacientes
oncologicos), hipertensão arterial
Frequência desconhecida Trombose venosa profunda2
(pacientes com
insuficiência renal crônica), tromboses arteriais,
crises hipertensivas
Doenças respiratórias, torácicas
e do mediastino
Frequentes embolia pulmonar 2
Frequência desconhecida embolia pulmonar 2
(pacientes com insuficiência
renal crônica)
Doenças gastrintestinais Muito frequentes nauseas
Frequentes diarreia (pacientes oncológicos), vomito
Pouco frequentes diarreia (pacientes com insuficiência renal
crônica)
Alterações dos tecidos cutâneo
e subcutâneo
Frequentes erupção cutânea
Frequência desconhecida edema angioneurótico, urticária
Alterações musculo-
esqueléticas e dos tecidos
conjuntivos e alterações nos
ossos
Muito frequentes artralgia (pacientes com insuficiência renal
Frequentes artralgia (pacientes oncologicos)
Pouco frequentes mialgia (pacientes oncologicos)
Frequência desconhecida mialgia (pacientes com insuficiência renal
Alterações congênitas,
familiares e genéticas
Frequência desconhecida porfiria
Perturbações gerais e alterações
no local de administração
Muito frequentes febre (pacientes oncologicos)
sintomas de tipo gripal (pacientes com
Frequentes sintomas de tipo gripal (doentes oncológicos)
Frequência desconhecida medicamento sem eficácia, edema periférico,
febre (pacientes com insuficiência renal
crônica), reação no local da injeção
Exames complementares de
diagnóstico
anticorpos positiva
Complicações de intervenções
relacionadas com lesões e
intoxicações
Frequentes trombose do “shunt”, incluindo equipamento de
diálise (pacientes com insuficiência renal
1 As frequências não puderam ser calculadas a partir de ensaios clínicos.
2 Incluindo casos com resultado fatal.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.