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A alfaepoetina injetável (rHu EPO) é utilizada como estimulante da eritropoiese, sendo portanto um produto antianêmico indicada para tratamento
de anemia em pacientes com insuficiência renal e que se submetem ao regime de diálise. Também é indicada no tratamento de anemia associada
ao câncer e utilização de quimioterápicos (nefrotóxicos ou mielossupressor), anemia em pacientes HIV-positivo submetidos ao AZT, em
procedimentos pré e perioperatórios, em doenças crônico-degenerativas (artrite-reumatóide).
Este medicamento não deve ser administrado em casos conhecidos de hipersensibilidade à alfaepoetina, albumina sérica humana ou produtos
derivados de células de mamíferos.
Alfaepoetina é contraindicada na faixa etária inferior a 18 anos.
5. ADVERTENCIAS E PRECAUÇÕES
Advertências
Se houver desenvolvimento de hipertensão arterial deve-se excluir a sobrecarga de fluidos e deve-se receitar drogas anti-hipertensivas, de
preferência vasodilatadores periféricos, antes da redução do "peso seco", já que esta poderá dar lugar a uma elevação do hematócrito e da
viscosidade. Se ocorrer encefalopatias devido à hipertensão arterial aguda (com ou sem convulsões), deve ser realizado um tratamento anti-
hipertensivo agressivo e o tratamento com a alfaepoetina deverá ser interrompido. Logo após controlada a hipertensão, se recomendado o
tratamento com alfaepoetina, a sua administração somente deverá ser restabelecida com baixas doses (15-20 U.I./Kg, três vezes por semana) e sob
controle médico e monitoração rigorosa da hemoglobina e da pressão sanguínea. Se a hipertensão arterial permanecer sob controle, o tratamento
poderá continuar até que a hemoglobina atinja valores de 10-12 g/dL.
Não foram observados efeitos sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas.
Precauções
Em pacientes com hipertensão arterial incontrolável, com enfermidade isquêmica e/ou antecedentes de convulsões e perda da memória, este
medicamento deverá ser administrado com extremo cuidado, e somente com monitoração clínica rigorosa, incluindo evidência de aumento de
hipertensão.
Durante o tratamento com alfaepoetina, deve ser controlada a pressão arterial, os eletrólitos do sangue, as plaquetas e a hemoglobina. O número
de plaquetas pode aumentar moderadamente durante o tratamento inicial. Se a pressão arterial começar a aumentar, eventualmente acompanhada
de dor de cabeça, deve-se realizar um tratamento agressivo anti-hipertensivo.
Os pacientes com dificuldade para controlar a pressão arterial devem ser tratados clinicamente até que adquira um adequado controle da pressão
sanguínea.
Durante o tratamento com este medicamento, a hemoglobina deve ser controlada, ao menos 1-2 vezes por semana, até que atinja um nível estável
de 10-12 g/dL. Uma vez que a hemoglobina se estabilize a um valor desejado, deve ser controlada semanalmente. Durante o tratamento da
anemia, pode ocorrer aumento do apetite associado a um aumento do potássio. Se durante a diálise se observar a hipercalemia, deve-se ajustar a
dieta e o regime de diálise. Se houver aumento da viscosidade sanguínea devido a um aumento da massa circulante de glóbulos vermelhos, pode
ser requerido um acréscimo na demanda de heparina, durante as sessões de diálise.
Uso para pessoas de mais de 65 anos de idade
Não existem estudos clínicos, em quantidade suficiente, para se estabelecer a segurança e a eficácia da alfaepoetina em idosos.
Blau Farmacêutica S.A.
Crianças
Não existem estudos clínicos, em quantidade suficiente, para se estabelecer a segurança e eficácia de alfaepoetina em crianças.
Gravidez e lactação
Durante a gestação e lactação, este medicamento deverá ser administrado somente em casos de extrema necessidade. Não se tem conhecimento
dos efeitos da administração de alfaepoetina, durante este período, sobre o feto ou recém-nascido, ou sobre a capacidade reprodutiva.
Categoria de risco na gravidez: C
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Modo de usar
Tanto as apresentações em frasco-ampola com solução injetável como as em seringa preenchida são administradas pela via subcutânea ou pela via
intravenosa. Qualquer solução remanescente deverá ser descartada.
Siga as instruções abaixo para obter a solução reconstituída:
1) Deixar o medicamento fora da geladeira por 15 minutos antes de utilizá-lo. Respeitar as regras de higiene habituais.
2) Retirar o lacre de plástico do frasco-ampola do liofilizado (fig. 1).
3) Fazer a limpeza da superfície da tampa com algodão umedecido com álcool (fig. 2).
4) Abrir a ampola de diluente, cuidado para não tocar na extremidade aberta da ampola
(fig. 3).
5) Com auxílio de uma seringa retirar a água da ampola do diluente (fig. 4).
6) Perfurar a parte central da tampa do frasco-ampola do liofilizado e injetar o diluente vagarosamente (fig. 5).
7) Agitando suavemente, aguardar a completa dissolução do liofilizado. O produto reconstituído deve resultar numa solução incolor e transparente
(fig. 6).
8) Retirar, com o auxílio da seringa, a solução reconstituída e aplicar a injeção (fig. 7).
No caso da solução pronta para o uso, seguir as instruções 1, 2, 3 e 8 acima descritas.
Posologia
Dose inicial
A dose inicial recomendada é de 25-50 U.I./Kg, três vezes por semana, por via intravenosa ou subcutânea, com a recomendação de se iniciar o
tratamento com a dose menor desta faixa. A dose e a frequência devem ser ajustadas de acordo com a resposta do paciente. A hemoglobina deve
ser analisada, no mínimo, 1-2 vezes por semana, até que se atinja um valor estável de 10-12 g/dL e se estabeleça uma dose de manutenção para
"Tratamentos prolongados". Quando se usa em pacientes sob esquema de diálise, deve-se administrar depois de realizada a sessão de diálise.
Os níveis de ferro devem ser analisados antes e durante o tratamento. Em caso de deficiência de ferro pode-se administrar ferro por via oral ou
intravenosa. As reservas de ferro podem abaixar de forma rápida ao iniciar o tratamento e normalmente, o nível de ferro-ferritina deve ser mantido
por volta de 100ng/mL, antes e durante o tratamento.
Se a taxa de hemoglobina do paciente aumentar muito rapidamente (por volta de 2 g/dL por semana), o tratamento com alfaepoetina deve ser
reduzido ou suspenso e reiniciado com doses menores, quando restabelecidos os níveis desejados.
Antes de iniciar o tratamento, devem ser descartadas outras causas de anemia (deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico, intoxicação com
alumínio, deficiência de ferro, infecções, etc), caso contrário, a eficiência da alfaepoetina não pode ser garantida. Para o tratamento inicial, quando
for necessária, a dose deverá ser aumentada de 15-25 U.I./Kg, três vezes por semana, depois de duas semanas do início do tratamento, a 40-55
U.I./Kg três vezes por semana, e, se necessário, aumentar, chegando a 60-75 U.I./Kg, três vezes por semana, até atingir um nível ótimo de
hemoglobina de 10-12 g/dL (hematócrito 30-35%).
O limite máximo da dose deste medicamento, de 225 U.I./Kg por semana, não deve nunca ser ultrapassado sem serem analisados previamente
outros fatores que possam contribuir para a falta de resposta da eritropoiese. Os pacientes com medula óssea funcional, reservas de ferro e isentos
de infecções, normalmente respondem ao tratamento com 50 U.I./Kg (ou menos), três vezes por semana, e chegam aos níveis esperados em 3-6
semanas.
Tratamento prolongado
Recomenda-se uma dose média de manutenção de 60-100 U.I./Kg por semana, dividida em 2 a 3 doses.
Uma vez que a dose de manutenção for estabelecida, o hematócrito/hemoglobina deve ser analisado semanalmente. Se a resposta hematológica
indica a necessidade de uma dose de manutenção que exceda a 100-125 U.I./Kg por semana, deve-se analisar detalhadamente o nível de ferro,
perda de sangue, condições inflamatórias, infecções, excesso de alumínio e outras causas de hipoplasia de medula óssea e então somente assim a
dose de alfaepoetina poderá ser aumentada em níveis escalonares de 15-25 U.I./Kg por dose, durante um período de 3-4 semanas, sob a
supervisão de um médico. Não se recomenda exceder 200 U.I./Kg, três vezes por semana. Em pacientes com reservas baixas de ferro, ou com
infecções, ou com intoxicação por alumínio, o efeito da alfaepoetina pode ser retardado ou reduzido.
Programa de pré-doação de sangue autólogo em pacientes adultos a serem submetidos à cirurgia.
Todas as contraindicações, precauções e advertências associadas ao programa de doação sanguínea autóloga devem ser respeitadas. A
alfaepoetina deve ser administrada duas vezes por semana, durante 3 semanas antes da cirurgia, se o intervalo de tempo entre a doação e a cirurgia
Blau Farmacêutica S.A.
permitir. A cada visita do paciente, uma unidade de sangue é coletada e armazenada para a transfusão autóloga, caso o paciente possua taxa de
hematócrito e/ou de hemoglobina aceitáveis (≥ 33% e ≥ 11 g/dL, respectivamente).
Recomenda-se a posologia de 600 UI/Kg por via intravenosa, 2 vezes por semana.
Nos pacientes que necessitam de menor grau de estimulação, a posologia de 150-300 U.I./Kg, 2 vezes por semana, mostrou-se útil em aumentar
os níveis de pré-doação autóloga e em reduzir a subsequente redução do hematócrito.
O estado férrico deve ser avaliado para todos os pacientes antes do tratamento com alfaepoetina. A deficiência de ferro, se presente, deve ser
corrigida antes do paciente ser arrolado no programa de doação autóloga. Em pacientes anêmicos, a causa da anemia deve ser explorada antes do
início da terapia com alfaepoetina. A suplementação adequada com ferro (por exemplo, pelo menos 200 mg de ferro elementar via oral
diariamente) deve ser iniciada assim que possível e deve ser continuada ao longo de toda terapia.
Pacientes pericirúrgicos (sem doação de sangue autólogo)
Deve ser usada a via subcutânea de administração. Todos os pacientes tratados com alfaepoetina devem receber uma adequada suplementação de
ferro (por exemplo, 200 mg/dia de ferro elementar, por via oral), durante todo o tempo de tratamento com alfaepoetina.
A dose recomendada é de 600 U.I./Kg de alfaepoetina, por semana, durante três semanas (dias -21, -14 e -7) antes da cirurgia e no dia da cirurgia.
Nos casos em que há necessidade de se encurtar o tempo de preparação para a cirurgia para menos de três semanas, a dose de 300 UI/Kg deve ser
administrada diariamente durante dez dias consecutivos, antes da cirurgia, no dia da cirurgia e nos quatro dias imediatamente posteriores à
mesma.
Se possível, a suplementação férrica deve ser iniciada antes do tratamento com alfaepoetina para atingir estoques adequados de ferro.
As frequências das reações adversas foram definidas como: muito frequentes (≥1/10); frequentes (≥1/100, <1/10); pouco frequentes (≥1/1.000,
<1/100); raros (≥1/10.000, <1/1.000); muito raros (<1/10.000).
Os efeitos indesejáveis são apresentados por ordem decrescente de gravidade dentro de cada classe de frequência.
Classe de sistema de órgão Frequência Reação adversa
Doenças do sangue e sistema linfático Pouco frequentes trombocitemia (pacientes oncológicos)
Frequência desconhecida aplasia eritróide pura (AEP) mediada por anticorpos 1,
trombocitemia (pacientes com insuficiência renal crônica)
Doenças do sistema imune Frequência desconhecida reações anafiláticas devida a ingestão da alfaepoetina,
hipersensibilidade devida a ingestão da alfaepoetina
Doenças do sistema nervoso Muito frequentes cefaleia (pacientes oncológicos)
Frequentes Convulsões, cefaleia (pacientes com insuficiência renal crônica)
Pouco frequentes Hemorragia cerebral2,
convulsões (pacientes oncológicos)
Frequência desconhecida Acidentes vasculares cerebrais, encefalopatia hipertensiva,
acidentes isquêmicos transitórios
Alterações oculares Frequência desconhecida tromboses da retina
Vasculopatias Frequentes trombose venosa profunda 2
(pacientes oncológicos), hipertensão
arterial
Frequência desconhecida trombose venosa profunda2
(pacientes com insuficiência renal
crônica), tromboses arteriais, crises hipertensivas
Doenças respiratórias, torácicas e do
mediastino
Frequentes embolia pulmonar 2
(pacientes oncológicos)
Frequência desconhecida embolia pulmonar 2
(pacientes com insuficiência renal crônica)
Doenças gastrintestinais Muito frequentes nauseas
Frequentes diarreia (pacientes oncológicos), vomito
Pouco frequentes diarreia (pacientes com insuficiência renal crônica)
Alterações dos tecidos cutâneo e
subcutâneo
Frequentes erupção cutânea devida a ingestão da alfaepoetina
Frequência desconhecida edema angioneurótico, urticária devida a ingestão da alfaepoetina
Alterações musculo-esqueléticas e dos
tecidos conjuntivos e alterações nos
ossos
Muito frequentes artralgia (pacientes com insuficiência renal crônica)
Frequentes artralgia (pacientes oncológicos)
Pouco frequentes mialgia (pacientes oncológicos)
Frequência desconhecida mialgia (pacientes com insuficiência renal crônica)
Alterações congênitas, familiares e
genéticas
Frequência desconhecida porfiria
Perturbações gerais e alterações no
local de administração
Muito frequentes febre (pacientes oncológicos), sintomas de tipo gripal (pacientes
com insuficiência renal crônica)
Frequentes sintomas de tipo gripal (pacientes oncológicos)
Frequência desconhecida medicamento sem eficácia, edema periférico, febre (pacientes com
insuficiência renal crônica), reação no local da injeção devida a
ingestão da alfaepoetina
Exames complementares de diagnóstico Frequência desconhecida aplasia eritróide pura (AEP) mediada por anticorpos positiva
Complicações de intervenções
relacionadas
com lesões e intoxicações
Frequentes trombose do “shunt”, incluindo equipamento de diálise (pacientes
1 As frequências não puderam ser calculadas a partir de ensaios clínicos.
2 Incluindo casos com resultado fatal.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em
www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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