Bula do Alprazolam para o Profissional

Bula do Alprazolam produzido pelo laboratorio Medley Farmacêutica Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

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Bula do Alprazolam
Medley Farmacêutica Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO ALPRAZOLAM PARA O PROFISSIONAL

alprazolam

Medley Farmacêutica Ltda.

Comprimido

0,25 mg - 0,5 mg - 1 mg - 2 mg

Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999

APRESENTAÇÃO

Comprimidos de 0,25 mg, 0,5 mg, 1 mg e 2 mg: embalagens com 30 comprimidos.

USO ORAL

USO ADULTO ACIMA DE 18 ANOS

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de 0,25 mg contém:

alprazolam...........................................................................................................................0,25 mg

excipientes q.s.p.........................................................................................................1 comprimido

(amido, benzoato de sódio, docusato de sódio, celulose microcristalina, dióxido de silício,

estearato de magnésio, lactose monoidratada).

Cada comprimido de 0,5 mg contém:

alprazolam.............................................................................................................................0,5 mg

(amido, benzoato de sódio, docusato de sódio, celulose microcristalina, corante laca amarelo

crepúsculo, dióxido de silício, estearato de magnésio, lactose monoidratada).

Cada comprimido de 1 mg contém:

alprazolam................................................................................................................................1 mg

(amido, benzoato de sódio, docusato de sódio, celulose microcristalina, azul de indigotina, laca

de alumínio, corante laca vermelho eritrosina, dióxido de silício, estearato de magnésio, lactose

monoidratada)

Cada comprimido de 2 mg contém:

alprazolam................................................................................................................................2 mg

estearato de magnésio, lactose monoidratada, óxido de ferro vermelho).

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

O alprazolam é indicado no tratamento de transtornos de ansiedade.

Este medicamento não deve ser administrado como substituição do tratamento apropriado de

psicose.

Os sintomas de ansiedade podem variavelmente incluir: ansiedade, tensão, medo, apreensão,

intranquilidade, dificuldades de concentração, irritabilidade, insônia e/ou hiperatividade

neurovegetativa, resultando em manifestações somáticas variadas.

O alprazolam também é indicado no tratamento dos transtornos de ansiedade associados com

outras manifestações, como a abstinência ao álcool.

O alprazolam também está indicado no tratamento do transtorno do pânico, com ou sem

agorafobia, cuja principal característica é a crise de pânico não esperada, um ataque súbito de

apreensão intensa, medo ou terror.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Estudos Clínicos

Transtornos de Ansiedade

O alprazolam foi comparado ao placebo em estudos duplo-cegos (doses de até 4 mg/dia) em

pacientes com um diagnóstico de ansiedade ou ansiedade associada a sintomas de depressão. O

alprazolam foi significativamente melhor do que o placebo para cada período de avaliação

destes estudos de 4 semanas, conforme a observação de vários instrumentos psicométricos,

como a Escala de Impressão Clínica Global do Médico, Escala de Hamilton de Ansiedade,

Escala de Impressão Clínica Global do Paciente e Escala de Auto-avaliação dos Sintomas.

Transtorno do Pânico

Três estudos de curto prazo (de até 10 semanas), duplo-cegos, controlados por placebo, dão

suporte ao uso de alprazolam no tratamento do transtorno de pânico, conforme diagnóstico

estabelecido utilizando-se o critério do DSM-III-R para este transtorno.

A dose média de alprazolam foi de 5-6 mg/dia em dois destes estudos, e as doses foram fixadas

em 2 e 6 mg/dia no terceiro estudo. Em todos os três estudos clínicos, alprazolam foi superior ao

placebo na variável definida como “o número de pacientes com nenhum ataque de pânico” (37 a

83% dos pacientes alcançaram este critério), bem como na variável sobre o escore de melhora

global. Em dois destes estudos, o alprazolam foi superior ao placebo na mudança do número de

ataques de pânico por semana em comparação à linha de base (que variou de 3,3 a 5,2) e

também na escala de fobia. Um terceiro subgrupo de pacientes que melhoraram com alprazolam

durante o tratamento de curto prazo continuou em um estudo aberto de até 8 meses, sem perda

aparente do benefício do medicamento.

Referências bibliográficas:

ELIE, R.;LAMONTAGNE, Y.: Alprazolam and Diazepam in the Treatment of Generalized

Anxiety. Journal of Clinical Psychopharmacology, v. 4 n. 3, 1984.

ANDERSCH et al: Efficacy and safety of alprazolam, imipramine and placebo in treating panic

disorder A Scandinavian multicenter study. Acta Psychiatrica Scandinavica, v. 83, n. 365, p.

18-27,1984.

SHEENAN, D.V.; RAJ, A.B.; HARNETT-SHEENAN, K.; SOTO, S.; KNAPP, E.: The relative

efficacy of high-dose buspirone and alprazolam in the treatment of panic disorder: a double-

blind placebo-controlled study. Acta Psychiarica Scandinavica, v. 88, n. 1, p. 1-11.

LYDIARD, R.; LESSER, I; BALLENGER, J; RUBIN, R.; LARAIA, M.; DUPONT, R.: A

Fixed-Dose Study of Alprazolam 2 mg, Alprazolam 6 mg, and Placebo in Panic Disorder.

Journal of Clinical Psychopharmacology, v. 12, n. 2, 1992.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Propriedades Farmacodinâmicas

Este medicamento contém alprazolam, de nome químico 8-cloro-1-metil-6-fenil-4H-s-triazolo-

(4,3-alfa) (1,4) benzodiazepina, triazolo análogo da classe de 1,4-benzodiazepínicos que atuam

no sistema nervoso central. Esses fármacos, presumivelmente, exercem seus efeitos através da

ligação com receptores estéreo-específicos em vários locais no sistema nervoso central. O

mecanismo de ação exato é desconhecido. Clinicamente, todos os benzodiazepínicos causam

um efeito depressor, relacionado com a dose, que varia de um comprometimento leve do

desempenho de tarefas à hipnose.

Propriedades Farmacocinéticas

Após a administração oral, o alprazolam é rapidamente absorvido. Os picos de concentração

plasmática ocorrem em 1 a 2 horas após a administração. As concentrações plasmáticas são

proporcionais às doses administradas; dentro do intervalo posológico de 0,5 mg a 3,0 mg, foram

observados picos de 8,0 a 37 ng/mL. Com a utilização de uma metodologia de ensaio

específico, foi observado que a meia-vida de eliminação plasmática média do alprazolam é de

aproximadamente 11,2 horas (variando entre 6,3 – 26,9 h) em adultos saudáveis.

Foram relatadas alterações na absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos

benzodiazepínicos em uma variedade de doenças, incluindo alcoolismo, insuficiência hepática e

insuficiência renal. Também foram demonstradas alterações em pacientes geriátricos. Em

indivíduos idosos sadios, foi observado que a meia-vida média do alprazolam é de 16,3 horas

(variando de 9,0 – 26,9 horas; n=16), comparado a 11,0 horas (variando de 6,6 – 15,8 horas;

n=16) em indivíduos adultos sadios. Em pacientes com doença alcoólica do fígado, a meia-vida

do alprazolam variou de 5,8 – 65,3 horas (média de 19,7 horas; n=17); quando comparado a 6,3

– 26,9 horas em indivíduos sadios (média: 11,4 horas; n=17). Em um grupo de indivíduos

obesos a meia-vida do alprazolam variou entre 9,9 e 40,4 horas (média de 21,8 horas; n=12);

quando comparado a indivíduos sadios, cuja variação foi de 6,3 – 15,8 horas (média de 10,6

horas, n=12).

Devido à semelhança com outros benzodiazepínicos, presume-se que o alprazolam atravesse a

placenta e seja excretado pelo leite materno.

Dados de segurança pré-clínica

Mutagênese, Carcinogênese, Fertilidade e Efeitos Oculares

O alprazolam não foi mutagênico no teste de micronúcleo em ratos em doses de até 100 mg/kg,

que é uma dose 500 vezes a dose diária máxima de 10 mg/dia recomendada para humanos. O

alprazolam também não foi mutagênico no ensaio de eluição alcalina/lesão de DNA ou ensaio

de Ames.

Não foram observadas evidências de potencial carcinogênico nos estudos de bioensaio de 2 anos

do alprazolam em ratos que receberam doses de até 30 mg/kg/dia (150 vezes a dose diária

máxima recomendada para humanos - 10 mg/dia) e em camundongos que receberam doses de

até 10 mg/kg/dia (50 vezes a dose diária máxima recomendada para seres humanos).

O alprazolam não produziu comprometimento da fertilidade em ratos em doses de até 5

mg/kg/dia, que são 25 vezes a dose diária máxima de 10 mg/dia recomendada para humanos.

Quando ratos foram tratados oralmente com alprazolam, 3, 10 e 30 mg/kg/dia (15 a 150 vezes a

dose humana máxima recomendada diária de 10 mg/dia) por dois anos, uma tendência para um

aumento da dose relacionados no número de catarata (feminino) e vascularização (machos) foi

observada. Estas lesões não aparecem até depois de 11 meses de tratamento.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Este medicamento é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade conhecida a esse

fármaco, a outros benzodiazepínicos ou a qualquer componente do produto, e em pacientes

portadores de miastenia gravis ou glaucoma de ângulo estreito agudo.

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Gerais

Recomenda-se atenção especial no tratamento de pacientes com insuficiência renal ou hepática.

Habituação e dependência emocional/física podem ocorrer com benzodiazepínicos, inclusive

com alprazolam. Assim como com todos os benzodiazepínicos, o risco de dependência aumenta

com doses maiores e utilização em longo prazo, e é ainda maior em pacientes com história de

alcoolismo ou abuso de drogas.

Sintomas de abstinência ocorreram após diminuição rápida ou descontinuação abrupta de

benzodiazepínicos, inclusive de alprazolam. Esses sintomas podem variar de leve disforia e

insônia a uma síndrome mais importante, que pode incluir cãibras musculares e cólicas

abdominais, vômitos, sudorese, tremores e convulsões.

Adicionalmente, crises epilépticas ocorreram com a diminuição rápida ou descontinuação

abrupta do tratamento com alprazolam (vide “Posologia e modo de usar – Descontinuação do

tratamento”).

Transtornos do pânico têm sido associados a transtornos depressivos maiores primários e

secundários e a relatos aumentados de suicídio entre pacientes não tratados. Dessa forma, deve-

se ter cautela quando doses mais altas de alprazolam forem utilizadas no tratamento de pacientes

com transtornos do pânico, a exemplo do que ocorre no tratamento de pacientes deprimidos com

fármacos psicotrópicos ou naqueles em que há razões para se presumir planos ou pensamentos

suicidas ocultos.

A administração a pacientes suicidas ou gravemente deprimidos deve ser realizada com as

devidas precauções e com a prescrição de doses apropriadas.

Episódios de hipomania e mania têm sido relatados em associação com o uso de alprazolam em

pacientes com depressão.

A utilização de alprazolam não foi estabelecida em certos tipos de depressão (vide

“Indicações”).

Se alprazolam for combinado a outros agentes psicotrópicos ou anticonvulsivantes, deve-se

considerar cuidadosamente a farmacologia dos agentes a serem empregados, particularmente,

tratando-se de agentes que possam potencializar a ação dos benzodiazepínicos (vide

“Interações medicamentosas”).

O médico deve reavaliar periodicamente a utilidade do medicamento para cada paciente.

O alprazolam não deve ser empregado como substituto ao tratamento adequado para psicose

(vide “Indicações”).

Os pacientes devem ser advertidos para não ingerirem simultaneamente bebidas alcoólicas e

outros fármacos depressores do sistema nervoso central durante o tratamento com o alprazolam

(vide “Interações medicamentosas”).

Gravidez e lactação

Os dados relacionados à teratogenicidade e aos efeitos sobre o desenvolvimento e o

comportamento pós-natais após tratamento com benzodiazepínicos são inconsistentes. Existem

evidências de alguns estudos iniciais com outros membros da classe dos benzodiazepínicos em

que a exposição in utero pode estar associada a malformações. Estudos posteriores com

fármacos da classe dos benzodiazepínicos não forneceram evidência clara de qualquer tipo de

defeito. Há descrições de crianças expostas a benzodiazepínicos durante o fim do terceiro

trimestre de gestação ou durante o parto que apresentaram tanto a síndrome da criança

hipotônica (floppy infant syndrome) quanto sintomas neonatais de retirada do fármaco. Se o

alprazolam for utilizado durante a gravidez, ou se a paciente engravidar enquanto estiver

utilizando alprazolam, ela deve ser informada do dano potencial ao feto.

Categoria de risco na gravidez: D. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres

grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita

de gravidez.

As concentrações de benzodiazepínicos, inclusive de alprazolam, são baixas no leite materno.

No entanto, não se deve amamentar durante a utilização deste medicamento.

Alteração na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas

Os pacientes devem ser advertidos sobre o uso de alprazolam durante a condução de veículos ou

iniciar outras atividades perigosas até que seja provado que eles não se tornem debilitados ao

receber o medicamento.

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua

habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco

A segurança e a eficácia de alprazolam em indivíduos com menos de 18 anos de idade não

foram estabelecidas. Recomenda-se cautela ao tratar pacientes com alteração de função renal ou

hepática.

Os pacientes idosos são mais sensíveis aos efeitos dos benzodiazepínicos. Eles apresentam

elevadas concentrações plasmáticas de alprazolam devido à redução do clearance do

medicamento quando comparado à população jovem que recebeu a mesma dose. Recomenda-se

que a dose seja limitada à menor dose eficaz para evitar o desenvolvimento de ataxia ou

hipersedação, que pode ser um problema particular em pacientes idosos, especialmente

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30 °C). Proteger da

umidade.

Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem

original.

Características físicas e organolépticas

Este medicamento se apresenta na forma de:

alprazolam 0,25 mg: comprimido oblongo de cor branca manchetada, sulcado em uma das faces

e liso na outra face.

alprazolam 0,5 mg: comprimido oblongo de cor laranja manchetada, sulcado em uma das faces

alprazolam 1 mg: comprimido oblongo de cor lilás manchetada, sulcado em uma das faces e liso

na outra face.

alprazolam 2 mg: comprimido oblongo de cor vermelha manchetada, sulcado em uma das faces

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR
9. REAÇÕES ADVERSAS

VP/VPS

Comprimidos

0,25 mg - 0,5 mg

1 mg - 2 mg

09/02/2015 0120914/15-1

10452 –

GENÉRICO –

Notificação de

Alteração de

Texto de Bula –

RDC 60/12

09/02/2015

6. COMO DEVO USAR ESTE

MEDICAMENTO?

8. Posologia e Modo de Usar

20/05/2015 -

20/05/2015

10. SUPERDOSE

As manifestações de superdose do alprazolam são extensões da sua ação farmacológica e

incluem sonolência, fala arrastada, comprometimento da coordenação motora, coma e depressão

respiratória. Sequelas graves são raras, exceto quando há ingestão concomitante de outros

fármacos e/ou etanol.

Tratamento geral da superdose

Os relatos de superdose de alprazolam são limitados. Como em todos os casos de superdose, a

respiração, o pulso e a pressão arterial devem ser monitorados. Devem ser instituídas medidas

gerais de suporte, juntamente com lavagem gástrica imediata. Devem ser administrados líquidos

intravenosos e a permeabilidade das vias aéreas deve ser mantida.

Se ocorrer hipotensão, esta pode ser tratada com vasopressores. O valor da diálise não foi

determinado. Como em todos os casos de superdosagem intencional de qualquer fármaco, deve-

se ter em mente que múltiplos agentes podem ter sido ingeridos.

O flumazenil, um antagonista específico dos receptores de benzodiazepínicos, está indicado na

reversão completa ou parcial dos efeitos sedativos dos benzodiazepínicos e pode ser usado em

situações em que a superdosagem de benzodiazepínicos foi confirmada ou é presumida. Antes

da administração do flumazenil, devem ser instituídas as medidas necessárias para assegurar a

permeabilidade das vias aéreas, a ventilação e um acesso intravenoso. O flumazenil destina-se a

ser usado como um adjuvante do tratamento apropriado da superdosagem de benzodiazepínicos

e não como um substituto. Os pacientes tratados com flumazenil devem ser monitorados para

diagnosticar nova sedação, depressão respiratória e outros efeitos residuais dos

benzodiazepínicos durante um período apropriado após o tratamento. O médico deve estar

ciente do risco de crise convulsiva em associação ao tratamento com flumazenil,

particularmente nos pacientes que recebem, durante períodos prolongados, benzodiazepínicos e

na superdosagem de antidepressivos cíclicos. Antes do uso de flumazenil, deve-se consultar a

bula completa deste produto.

Estudos em animais

Quando ratos foram tratados com alprazolam nas doses de 3, 10 e 30 mg/kg/dia (correspondente

a 15-150 vezes a dose máxima recomendada para humanos), por via oral, por 2 anos, a

tendência para um aumento do número de catarata, relacionado à dose, foi observada em ratas e

uma tendência para um aumento da vascularização da córnea, relacionada à dose, foi observada

nos animais machos. Estas lesões não surgiram até 11 meses após o início do tratamento.

Em caso de intoxicação, ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.