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Quando Não Devo Usar Este Aristab ?

Encontre respostas para as perguntas que as pessoas buscam de quando não devo usar este medicamento Aristab ?

Você não deve usar ARISTAB se for hipersensível ao aripiprazol (substância ativa de

ARISTAB) ou qualquer um dos seus excipientes. As reações podem variar de

prurido/urticária à anafilaxia.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE UTILIZAR ESTE

Uso em pacientes idosos com psicose associada à demência

- Aumento da mortalidade em pacientes idosos com psicose associada à demência

Os pacientes idosos com psicose associada à demência tratados com drogas antipsicóticas

correm maior risco de morte. Apesar das causas das mortes serem variadas, a maioria dos

óbitos pareceu ser de natureza cardiovascular (como insuficiência cardíaca, morte súbita) ou

infecciosa (como pneumonia).

- Eventos adversos cardiovasculares, incluindo AVC

Nos estudos clínicos, houve uma incidência elevada de eventos adversos cardiovasculares

(como AVC, ataque isquêmico transitório), incluindo fatalidades (idade média: 84 anos;

faixa: 78-88 anos).

- Experiência de segurança em pacientes idosos com psicose associada ao Mal de

Alzheimer

Nos estudos, pacientes com idade média de 82,4 anos (faixa: 56-99 anos), os eventos

adversos emergentes do tratamento que foram letargia, sonolência (incluindo sedação) e

incontinência (principalmente incontinência urinária), salivação excessiva e tontura.

A segurança e a eficácia de aripiprazol no tratamento de pacientes com psicose associada à

demência não foram estabelecidas. O médico deverá ter cautela caso decida tratar estes

pacientes, especialmente quanto à ocorrência de dificuldade em engolir ou sonolência

excessiva, o que poderia levar a ferimentos ou aspiração acidental.

Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM)

Um complexo de sintomas potencialmente fatal ocasionalmente chamado de Síndrome

Neuroléptica Maligna (SNM) pode ocorrer com a administração de drogas antipsicóticas,

incluindo aripiprazol. Casos raros de SNM ocorreram durante o tratamento com aripiprazol

na base de dados clínica mundial. As manifestações clínicas da SNM são hipertermia,

rigidez muscular, estado mental alterado e evidência de instabilidade autonômica (pulso ou

pressão arterial irregular, taquicardia, diaforese e arritmia cardíaca). Sinais adicionais podem

incluir creatinofosfoquinase elevada, mioglobinúria (rabdomiólise) e insuficiência renal

aguda.

Se você precisar de tratamento com uma droga antipsicótica após se recuperar da SNM,

seu médico deverá considerar com cautela a reintrodução de terapia. Você deverá ser

monitorado cuidadosamente, já que recidivas de SNM têm sido relatadas.

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Discinesia Tardia

A síndrome de movimentos potencialmente involuntários e irreversíveis pode ser

desenvolvida por pacientes tratados com drogas antipsicóticas. Apesar de aparentemente

haver maior prevalência dessa síndrome entre idosos, especialmente mulheres idosas, é

impossível confiar em estimativas de prevalência para prever, na introdução do tratamento

antipsicótico, quais pacientes tem maior chance de desenvolver a síndrome.

Seu médico deve prescrever ARISTAB de forma que seja mais provável minimizar a

ocorrência de discinesia tardia.

Se aparecerem sinais e sintomas de discinesia tardia, seu médico deverá considerar a

descontinuação de ARISTAB. No entanto, alguns pacientes talvez precisem do tratamento

com ARISTAB, independentemente da presença da síndrome.

Hiperglicemia (aumento de glicose no sangue) e Diabetes Mellitus

Foi relatada hiperglicemia, em alguns casos extrema e associada à cetoacidose ou coma

hiperosmolar ou morte, em pacientes tratados com antipsicóticos atípicos. Houve poucos

relatos de hiperglicemia em pacientes tratados com aripiprazol. A relação entre o uso de

antipsicóticos atípicos e eventos adversos relacionados à hiperglicemia não é totalmente

compreendida.

Estimativas precisas de risco para eventos adversos relacionados à hiperglicemia em

pacientes tratados com antipsicóticos atípicos não estão disponíveis.

Pacientes com diagnóstico estabelecido de diabetes mellitus que começaram a receber

antipsicóticos atípicos devem ser monitorados regularmente quanto à piora do controle

glicêmico.

Pacientes com fatores de risco para diabetes mellitus (como obesidade, histórico familiar de

diabetes) que estejam dando início ao tratamento com antipsicóticos atípicos devem se

submeter a testes de glicose sérica em jejum no início do tratamento e periodicamente

durante o tratamento.

Todos os pacientes tratados com antipsicóticos atípicos devem ser monitorados quanto a

sintomas de hiperglicemia, incluindo polidipsia, poliúria, polifagia e fraqueza. Pacientes que

desenvolverem sintomas de hiperglicemia durante o tratamento com antipsicóticos atípicos

devem se submeter a testes de glicose sérica em jejum.

Hipotensão Ortostática

A incidência de eventos relacionados à hipotensão ortostática nos estudos incluiu

hipotensão ortostática, tontura postural e síncope (desmaio).

O aripiprazol deve ser usado com cautela em pacientes com doença cardiovascular

conhecida (histórico de infarto do miocárdio ou doença cardíaca isquêmica, insuficiência

cardíaca ou anormalidades da condução), doença cerebrovascular ou condições que

poderiam predispor os pacientes à hipotensão (desidratação, hipovolemia e tratamento com

medicamentos antihipertensivos).

Leucopenia, Neutropenia e Agranulocitose

Nos estudos, e também após comercialização, têm sido relatados eventos de

leucopenia/neutropenia (diminuição das células brancas no sangue) relacionados

temporariamente a agentes antipsicóticos, incluindo aripiprazol. Também foi relatada

agranulocitose.

Fatores de risco possíveis incluem contagem de leucócitos preexistente baixa e histórico de

leucopenia/neutropenia induzidas pela droga. Seu médico deve monitorar seu hemograma

completo (CBC) frequentemente durante os primeiros meses de terapia e se houver queda

clinicamente significativa de células brancas, poderá interromper a terapia. Pacientes com

neutropenia devem ser monitorados quanto à febre ou outros sinais ou sintomas de infecção

e tratados imediatamente, se tais sintomas ou sinais ocorrerem. Pacientes com neutropenia

grave devem descontinuar ARISTAB.

Convulsões

Como ocorre com outras drogas antipsicóticas, o aripiprazol deve ser utilizado com cautela

em pacientes com histórico de convulsões.

Potencial para comprometimento cognitivo ou motor

ARISTAB, como outros antipsicóticos, pode comprometer potencialmente as habilidades de

julgamento, pensamento ou motoras. Sonolência foi relatada nos estudos.

Não utilize máquinas perigosas, incluindo automóveis, até que você tenha certeza razoável

de que a terapia com ARISTAB não o prejudica.

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois

sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Regulação da temperatura corporal

Recomenda-se atenção adequada na prescrição de aripiprazol para pacientes que passarão

por situações que possam contribuir para uma elevação na temperatura corporal central

como exercício extenuante, exposição a calor extremo, administração concomitante de

medicamento com atividade anticolinérgica, ou sujeição à desidratação.

Suicídio

Uma supervisão cuidadosa de pacientes de alto risco deve ser realizada durante a terapia.

Deve-se prescrever ARISTAB na menor quantidade consistente com o controle eficaz do

paciente de modo a reduzir o risco de superdosagem.

Disfagia

A falta de motilidade do esôfago e aspiração tem sido associadas ao uso de drogas

antipsicóticas, incluindo ARISTAB. O aripiprazol e outras drogas psicóticas devem ser

utilizados com cuidado em pacientes com risco de pneumonia por aspiração.

Uso em pacientes com enfermidade concomitantes

A experiência clínica com aripiprazol em pacientes com certas enfermidades sistêmicas

concomitantes é limitada. O aripiprazol não foi avaliado ou utilizado em uma extensão

considerável em pacientes com histórico recente de infarto do miocárdio ou doença cardíaca

instável.

Abuso e dependência

Aripiprazol não foi estudado sistematicamente em humanos com relação ao seu potencial de

abuso, tolerância ou dependência física. Em estudos de dependência física em macacos,

sintomas de abstinência foram observados mediante a interrupção abrupta da

administração.

Uso em populações específicas

- Gravidez

Não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. É desconhecido se

aripiprazol pode causar danos ao feto quando administrado a uma mulher grávida ou se

pode afetar a capacidade reprodutiva. Se a mãe de um recém nascido utilizou

medicamentos antipsicóticos durante o terceiro trimestre de gravidez, ele apresenta o risco

para sintomas extrapiramidais e/ou de abstinência após o parto. Pacientes devem informar

ao médico se engravidarem ou se pretendem engravidar durante o tratamento com

aripiprazol. ARISTAB deve ser utilizado durante a gravidez apenas se os benefícios

potenciais esperados compensarem o possível risco ao feto.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação

médica.

- Trabalho de parto

O efeito de aripiprazol no trabalho de parto em humanos é desconhecido.

- Uso por lactantes

Aripiprazol é excretado no leite materno humano. As pacientes devem ser avisadas para

não amamentarem caso estejam em tratamento com aripiprazol.

- Uso pediátrico

Não há indicação aprovada para o uso de ARISTAB em pacientes pediátricos.

- Uso geriátrico

Não há recomendação de ajuste de dose para pacientes idosos.

Interações Medicamentosas

Em virtude dos efeitos principais de aripiprazol sobre o sistema nervoso central, deve-se ter

cautela quando ARISTAB for administrado em combinação com álcool ou outras drogas com

ação central.

Aripiprazol possui o potencial de intensificar os efeitos de certos agentes anti-hipertensivos.

- Potencial de outras drogas afetarem ARISTAB

As enzimas CYP3A4 e CYP2D6 são as moléculas do fígado responsáveis pelo metabolismo

de aripiprazol. Os agentes indutores (que aumentam a atividade) de CYP3A4 (como

carbamazepina) podem causar uma elevação no clearance (retirada do sangue) de

aripiprazol e redução no sangue. Inibidores (diminuem a atividade) de CYP3A4 (como

cetoconazol) ou CYP2D6 (como quinidina, fluoxetina ou paroxetina) podem inibir a

eliminação de aripiprazol e causar elevação no sangue. Seu médico poderá alterar a dose

de ARISTAB quando houver coadministração com estes medicamentos.

- Potencial de ARISTAB afetar outras drogas

Não foram observados efeitos de aripiprazol sobre a farmacocinética de lítio ou valproato.

- Álcool

Como ocorre com a maior parte dos medicamentos psicoativos, os pacientes devem ser

alertados para evitar ingerir álcool durante o tratamento com ARISTAB.

- Drogas sem interações clinicamente importantes com ARISTAB

Famotidina: não é necessário ajuste na dosagem de aripiprazol quando administrado

concomitantemente a famotidina.

Valproato, lítio, varfarina, omeprazol, lamotrigina e dextrometorfano: não é necessário ajuste

na dosagem quando administrados concomitantemente ao aripiprazol.

- Anormalidades em testes laboratoriais

Nos estudos, não houve diferenças medicamente importantes entre os grupos de aripiprazol

e placebo nas proporções de pacientes apresentando alterações potencial e clinicamente

significativas nos parâmetros de rotina de bioquímica sérica, hematologia ou análise de

urina. De maneira semelhante, não foram observadas diferenças entre aripiprazol e placebo

na incidência de descontinuações em razão de alterações na bioquímica sérica, hematologia

ou análise de urina em pacientes adultos. Não foram observadas diferenças medicamente

importantes entre os pacientes recebendo aripiprazol e aqueles recebendo placebo na

alteração média a partir da linha basal nos valores de prolactina, glicose em jejum,

triglicérides, HDL, LDL ou colesterol total.

- Alterações no ECG

Nos estudos não houve alterações potencialmente importantes nos parâmetros do ECG.

Aripiprazol foi associado a uma elevação mediana na frequência cardíaca de duas batidas

por minuto, em comparação à ausência de elevação entre pacientes recebendo placebo.

- Interação com nicotina

A avaliação farmacocinética (metabolismo) na população que recebeu aripiprazol não

revelou diferenças significativas entre fumantes e não fumantes.

- Interação com alimentos

ARISTAB pode ser administrado com ou sem alimentos.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro

medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para

sua saúde.

Perguntas frequentes sobre Aristab

Dicas antes de comprar Aristab

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