Bula do Azulix para o Paciente

Bula do Azulix produzido pelo laboratorio Torrent do Brasil Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Azulix
Torrent do Brasil Ltda - Paciente

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BULA COMPLETA DO AZULIX PARA O PACIENTE

AZULIX®

glimepirida

Comprimido - 1 mg

Comprimido - 2 mg

BU-02

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BULA PARA PACIENTE

Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009

I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

APRESENTAÇÕES

Comprimidos 1 mg: embalagens com 30 comprimidos.

Comprimidos 2 mg: embalagens com 30 comprimidos.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de AZULIX®

1 mg contém:

glimepirida.......................................................................................................................... 1,00 mg

Excipientes: lactose monoidratada, amido, óxido férrico (vermelho), povidona, amidoglicolato

de sódio, sílica coloidal hidrofóbica anidra e estearato de magnésio.

2 mg contém:

glimepirida.......................................................................................................................... 2,00 mg

Excipientes: lactose monoidratada, amido, óxido férrico (amarelo), povidona, amidoglicolato de

sódio, sílica coloidal hidrofóbica anidra e estearato de magnésio.

II- INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

AZULIX®

é indicado para o tratamento oral de diabetes mellitus não insulino-dependente (Tipo

2 ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados

por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.

pode ser associado a outros antidiabéticos orais que não estimulam a secreção de

insulina, como a metformina.

pode ser associado à metformina quando os níveis glicêmicos (níveis de açúcar no

sangue) não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios

físicos e uso de AZULIX®

ou metformina em monoterapia (uso de apenas um medicamento).

também pode ser utilizado em associação com insulina (vide “Como devo usar este

medicamento?”).

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

A glimepirida diminui as concentrações sanguíneas da glicose, principalmente pela estimulação

da secreção de insulina.

Os picos de redução da glicemia em pacientes diabéticos do tipo 2 ocorreram em 2 a 4 horas

após a ingestão do medicamento.

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3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

AZULIX®

não deve ser utilizado nos seguintes casos: alergia à glimepirida ou a outras

sulfonilureias, outras sulfonamidas ou aos demais componentes da formulação.

é contraindicado durante a gravidez e lactação.

Não há experiência suficiente na utilização de AZULIX®

em pacientes com insuficiência

hepática (redução da função do fígado) grave e em pacientes sob diálise. Em pacientes com

insuficiência da função hepática é indicada a substituição pela insulina, ao menos para se obter

um controle metabólico adequado.

não deve ser administrado para o tratamento de diabetes mellitus insulino-

dependente (Tipo 1, ou seja, para o tratamento de diabéticos com história de cetoacidose), de

cetoacidose diabética (uma complicação do diabetes mellitus) ou de pacientes em pré-coma ou

coma diabético. Essa condição deve ser tratada com insulina.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Em situações excepcionais de estresse (como trauma, cirurgia, infecções febris) pode ocorrer

uma desregulação do nível sanguíneo de glicose, fazendo-se necessário substituir

temporariamente a glimepirida por insulina, a fim de se manter um controle metabólico

adequado.

Durante as primeiras semanas de tratamento, o risco da ocorrência de hipoglicemia (diminuição

da taxa de açúcar no sangue) pode estar aumentado e necessita de monitorização cuidadosa.

Fatores que favorecem a hipoglicemia incluem:

- Indisposição (mais comum em pacientes idosos) ou incapacidade para cooperar;

- Desnutrição (ingestão insuficiente de nutrientes), refeições irregulares ou refeições suprimidas;

- Desequilíbrio entre o esforço físico e ingestão de carboidratos;

- Alterações na dieta;

- Consumo de álcool, principalmente quando combinado com a falta de refeições;

- Função renal comprometida;

- Alteração severa da função do fígado;

- Superdose com AZULIX®

;

- Algumas alterações descompensadas do sistema endócrino que afetam o metabolismo dos

carboidratos ou a contrarregulação da hipoglicemia (como, por exemplo, em certas alterações da

função da tireoide ou na insuficiência corticoadrenal ou pituitária anterior);

- Administração concomitante de outros medicamentos (vide item “Interações

Medicamentosas”);

- Tratamento com AZULIX®

na ausência de qualquer indicação.

Caso tais fatores de risco para hipoglicemia estejam presentes, pode ser necessário um ajuste da

posologia de AZULIX®

ou de toda a terapia. Isto também se aplica sempre que ocorrer outra

doença durante o tratamento ou de alterações no estilo de vida do paciente.

A hipoglicemia pode ser, quase sempre, prontamente controlada pela administração imediata de

carboidratos (glicose ou açúcar).

Caso você tenha sido diagnosticado com deficiência de G6PD, informe seu médico, uma vez

que medicamentos pertencentes à classe das sulfonilureias podem ocasionar anemia hemolítica

(diminuição do número das células vermelhas do sangue, em decorrência da destruição

prematura dos mesmos).

Hipoglicemia severa requer tratamento imediato e acompanhamento médico e, em algumas

circunstâncias, cuidados hospitalares.

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Gravidez e amamentação

AZULIX®

não deve ser administrado durante a gravidez e amamentação, devido ao risco de

dano à criança, portanto, o tratamento deve ser substituído por insulina ou interromper a

amamentação. Se você estiver planejando engravidar, deve informar ao médico. Recomenda-se,

neste caso, a substituição do tratamento por insulina.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou

do cirurgião-dentista.

Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas

Pode ocorrer diminuição do estado de alerta devido à hipoglicemia ou hiperglicemia,

especialmente no início ou após alterações no tratamento, ou quando AZULIX®

não for ingerido

regularmente, afetando, por exemplo, a habilidade em conduzir veículos ou operar máquinas.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Com base na experiência do uso de AZULIX®

e no que se conhece dos medicamentos de

mesma classe, as seguintes interações devem ser consideradas:

- medicamento-medicamento:

Aumento do efeito hipoglicemiante e, portanto, em alguns casos, pode ocorrer hipoglicemia

quando um dos seguintes fármacos é administrado:

Insulina ou outro antidiabético oral; inibidores da ECA; esteroides anabolizantes e hormônios

sexuais masculinos; cloranfenicol; derivados cumarínicos; ciclofosfamidas; disopiramida;

fenfluramina; feniramidol; fibratos; fluoxetina; guanetidina; ifosfamida; inibidores da MAO;

miconazol; fluconazol; ácido para-aminosalicílico; pentoxifilina (uso parenteral em doses

elevadas); fenilbutazona; azapropazona; oxifembutazona; probenicida; quinolonas; salicilatos;

sulfimpirazona; claritomicina; antibióticos sulfonamídicos; tetraciclinas; tritoqualina;

trofosfamida.

Redução do efeito hipoglicemiante e, portanto, ocorrência de hiperglicemia quando um dos

seguintes fármacos é administrado, por exemplo:

acetazolamida; barbitúricos; corticoesteroides; diazóxido; diuréticos; epinefrina (adrenalina) e

outros agentes simpatomiméticos; glucagon; laxantes (após uso prolongado), ácido nicotínico

(em doses elevadas), estrogênios e progestagênios; fenotiazínicos; fenitoína; rifampicina;

hormônios da tireoide.

Antagonistas de receptores H2, beta-bloqueadores, clonidina e reserpina podem induzir tanto o

aumento quanto a diminuição do efeito hipoglicemiante da glimepirida.

Sob influência de fármacos simpatolíticos, como beta-bloqueadores, clonidina, guanetidina e

reserpina, os sinais da contrarregulação adrenérgica para hipoglicemia podem estar reduzidos ou

ausentes.

O uso de AZULIX®

pode potencializar ou diminuir os efeitos dos derivados cumarínicos.

Sequestrador de ácidos biliares: o colesevelam se liga à glimepirida e reduz sua absorção no

trato gastrintestinal.

Nenhuma interação foi observada quando a glimepirida foi tomada, pelo menos, 4 horas antes

do colesevelam.

Portanto, a glimepirida deve ser administrada, pelo menos, 4 horas antes do colesevelam.

- medicamento-substância química, com destaque para o álcool:

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Tanto a ingestão crônica como a aguda de álcool pode potencializar ou diminuir a ação

hipoglicemiante de AZULIX®

de maneira imprevisível.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro

medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua

saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

Conservar em temperatura ambiente (15 a 30 ºC).

AZULIX®

1mg: comprimido de coloração rosa, oval, biconvexo e liso em ambos os lados.

2 mg: comprimido de coloração amarela, oval, biconvexo, sulcado de um lado e liso

do outro.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem

original.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e

você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá

utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral. Os comprimidos de AZULIX®

devem ser engolidos sem mastigar e com quantidade suficiente de água (aproximadamente ½

copo).

POSOLOGIA

Em princípio, a dose de AZULIX®

é regida pelo nível desejável de glicose no sangue. A dose de

glimepirida deve ser a menor possível que seja suficiente para atingir o controle metabólico

desejado.

Durante o tratamento com AZULIX®

, os níveis de glicose no sangue e na urina devem ser

medidos regularmente. Além disso, recomenda-se que sejam realizadas determinações regulares

da hemoglobina glicada.

A dose inicial usual é de 1 mg de AZULIX®

diariamente. Se necessário, esta dose diária poderá

ser aumentada.

Recomenda-se que tal aumento se faça de acordo com o controle do nível de glicose no sangue

e de forma gradual, em intervalos de 1 a 2 semanas, de acordo com as seguintes etapas: 1 mg, 2

mg, 3 mg, 4 mg, 6 mg.

A dose inicial usual para pacientes com diabetes bem controlado é de 1 a 4 mg de

AZULIX®

ao dia. Doses diárias superiores a 6 mg (até 8 mg) somente são eficazes para uma

minoria de pacientes; portanto doses superiores não devem ser utilizadas.

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A distribuição e horário das doses são determinados pelo médico, levando-se em consideração o

estilo de vida atual do paciente.

Normalmente, uma única dose diária de AZULIX®

é suficiente. Recomenda-se administrar

imediatamente antes da primeira refeição substancial ou da primeira refeição principal. É muito

importante alimentar-se bem após a administração da medicação.

Ajuste secundário da dose: a sensibilidade à insulina aumenta à medida que melhora o

controle do diabetes; portanto, as necessidades de glimepirida podem diminuir durante o

tratamento. Para evitar hipoglicemia, deve-se considerar oportuna uma redução temporária na

dose ou interrupção da terapia com AZULIX®

.

Um ajuste de dose deverá ser considerado caso ocorram mudanças no peso ou no estilo de vida

do paciente, ou ainda na ocorrência de outros fatores que aumentem a susceptibilidade para hipo

ou hiperglicemia (vide item “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).

Duração do tratamento

O tratamento com AZULIX®

é de longa duração, dependente da resposta e evolução do paciente

e da conduta e decisão do médico responsável.

Substituição de outros antidiabéticos orais por AZULIX®

Não há uma exata relação entre a dose de AZULIX®

e a de outros agentes hipoglicemiantes

orais. Quando for substituir a administração destes agentes por AZULIX®

, a dose diária inicial

deve ser de 1 mg; isto é aplicável mesmo quando se parte de doses máximas de outro agente

hipoglicemiante oral. Todo aumento na dose de AZULIX®

deve ser realizado seguindo-se as

diretrizes indicadas no item Posologia.

Deve-se ter em conta a potência e a duração da ação do agente hipoglicemiante empregado

previamente. Pode ser necessário interromper o tratamento para evitar efeitos aditivos que

aumentariam o risco de hipoglicemia.

Em alguns casos de pacientes com diabetes Tipo 2 anteriormente controlados com insulina, uma

substituição por AZULIX®

pode ser indicada. A substituição geralmente deve ser feita no

hospital.

Uso em associação com metformina

Nos pacientes que não obtiveram um controle adequado com a dose máxima diária de

glimepirida ou metformina, pode-se iniciar o tratamento concomitante com ambos agentes

antidiabéticos orais. Se a terapia estabelecida tanto com glimepirida quanto com metformina

progredir em um mesmo nível de dose, o tratamento adicional com glimepirida ou metformina

deve ser iniciado com uma dose baixa, a qual deve ser quantificada dependendo do nível de

controle metabólico desejado, até a dose máxima diária. O tratamento com a associação

deve ser iniciado sob supervisão médica cuidadosa.

Uso em associação com insulina

Nos pacientes que não obtiveram um controle adequado com a dose diária máxima de

, pode-se iniciar o tratamento concomitante com insulina. Deve-se manter a mesma

dose de glimepirida e iniciar o tratamento com insulina em dose baixa, aumentando esta dose

gradualmente até se alcançar o nível desejado de controle metabólico. O tratamento com a

associação deve ser iniciado sob supervisão médica cuidadosa.

Não há estudos dos efeitos de glimepirida administrada por vias não recomendadas. Portanto,

por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente

por via oral, conforme recomendado pelo médico.

Populações especiais

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Insuficiência renal: existe informação limitada disponível quanto ao uso de glimepirida na

insuficiência renal.

Pacientes com insuficiência da função renal podem ser mais sensíveis aos efeitos

hipoglicemiantes de AZULIX®

População Pediátrica (crianças): os dados são insuficientes para recomendar a utilização de

glimepirida.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do

tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

1 mg não deve ser partido, aberto ou mastigado e AZULIX®

2 mg pode ser

partido.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

Equívocos, como o esquecimento de uma dose, nunca devem ser corrigidos pela administração

de uma dose maior.

Medidas para lidar com tais enganos (principalmente esquecer uma dose ou pular uma refeição)

ou situações em que a dose não pode ser administrada no horário prescrito, devem ser discutidas

e acordadas previamente entre o médico e paciente.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-

dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

• Distúrbios do metabolismo e nutrição

Pode ocorrer hipoglicemia e esta pode ser prolongada. Possíveis sintomas de hipoglicemia

incluem cefaleia (dor de cabeça), excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, insônia, alteração

do sono, inquietação, agressividade, prejuízo da concentração, alteração das reações e do estado

de alerta, depressão, confusão, alterações na fala, afasia (dificuldade na comunicação, na forma

falada e escrita), alterações visuais, tremor, paresias (fraqueza muscular), alterações sensoriais,

tontura, sensação de abandono, perda do autocontrole, delírio, convulsões, sonolência e perda da

consciência, podendo evoluir para coma, dificuldade de respiração e bradicardia (diminuição da

frequência cardíaca).

Além disso, podem estar presentes sudorese (produção e eliminação aumentada de suor), pele

úmida e fria, ansiedade, taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco), hipertensão (pressão alta),

palpitação (percepção do batimento do coração), dor no peito e arritmias cardíacas

(descompasso dos batimentos do coração).

O quadro clínico de um ataque hipoglicêmico severo pode assemelhar-se a um acidente vascular

cerebral (derrame cerebral, caracterizada por perda do controle muscular, perda da consciência,

tontura e outros sintomas, dependendo da gravidade).

Os sintomas de hipoglicemia quase sempre desaparecem quando esta é corrigida.

• Distúrbios oculares

Especialmente no início do tratamento, pode ocorrer alteração visual temporária devido às

modificações dos níveis sanguíneos de glicose.

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• Distúrbios gastrointestinais

Ocasionalmente, podem ocorrer sintomas gastrointestinais como náusea (enjôo), vômito,

sensação de pressão ou plenitude gástrica (estômago cheio), dor abdominal e diarreia.

Em casos isolados, pode-se observar hepatite, aumento dos níveis de enzimas hepáticas e/ou

colestase (alteração do fluxo da bile) e icterícia (deposição de pigmentos biliares na pele dando

uma cor amarela intensa) que podem progredir para insuficiência hepática com risco de vida,

mas pode regredir com a suspensão do tratamento.

• Distúrbios do sangue e sistema linfático

Ocorre raramente trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas) e, em casos isolados,

leucopenia (redução de leucócitos), anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos

vermelhos, leucócitos e plaquetas do sangue em decorrência do aumento da velocidade de

destruição destes glóbulos), eritrocitopenia (redução do número de eritrócitos), granulocitopenia

(diminuição do número de leucócitos granulares), agranulocitose (falta ou diminuição drástica

de alguns tipos de leucócitos) ou pancitopenia (deficiência de eritrócitos, leucócitos e

plaquetas). Foram relatados em experiência pós-comercialização, casos de trombocitopenia

(diminuição do número de plaquetas) severa com contagem de plaquetas menor que 10.000/μL

e púrpura trombocitopênica (extravasamento de sangue com diminuição no número de plaquetas

formando mancha roxa).

• Outras reações adversas

Ocasionalmente, podem ocorrer reações alérgicas ou pseudoalérgicas como, por exemplo,

prurido (coceira), urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira)

ou erupções. Tais reações leves podem tornar-se graves, acompanhadas por dispneia

(dificuldade respiratória) e hipotensão arterial (pressão baixa), algumas vezes evoluindo até

choque. Em caso de urticária, o médico deve ser imediatamente informado.

Em casos isolados, pode ocorrer redução da concentração sérica (no sangue) de sódio e

vasculite (inflamação da parede de um vaso) alérgica ou alergia na pele devido à luz.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações

indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço

de atendimento.

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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.