Bula do Benoflex p produzido pelo laboratorio Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
BENOFLEX P
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Comprimidos
450 mg + 50 mg + 35 mg
- 1 de 6 -
Esta bula sofreu aumento de tamanho para adequação à legislação vigente da ANVISA.
Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.
paracetamol
cafeína anidra
citrato de orfenadrina
APRESENTAÇÕES
Comprimidos 450 mg + 50 mg + 35 mg: embalagens com 12 ou 120.
USO ORAL. USO ADULTO.
COMPOSIÇÃO
BENOFLEX P:
Cada comprimido contém 450 mg de paracetamol, 50 mg de cafeína anidra e 35 mg de citrato de orfenadrina
equivalente a 20,4 mg de orfenadrina base.
Excipientes: amido, povidona e estearato de magnésio.
No alívio da dor associada a contraturas musculares, incluindo cefaleia tensional.
A eficácia e segurança da associação paracetamol, orfenadrina e cafeína foi avaliada em estudo clínico
randômico, duplo cego, comparativo, envolvendo 90 pacientes portadores de lombalgia associada à
espasticidade muscular. Os pacientes foram alocados em um dos três grupos de tratamento: paracetamol 450 mg
+ orfenadrina 35 mg + cafeína 50 mg ou paracetamol 450 mg + cafeína 50 mg ou orfenadrina 35 mg + cafeína
50 mg e receberam 2 comprimidos de 6 em 6 horas (8 comprimidos diários).
Em todos os parâmetros considerados, o grupo paracetamol + orfenadrina + cafeína obteve melhores resultados
em relação aos grupos comparadores. Considerando espasmo muscular e controle da dor, o grupo paracetamol
450 mg + orfenadrina 35 mg + cafeína 50 mg apresentou 94% de resposta para cada critério. A análise dos
dados obtidos nesse estudo indicou que houve uma melhor ação analgésica e miorrelaxante com a associação
paracetamol + orfenadrina + cafeína quando comparada aos fármacos em associações binárias. Os autores
concluíram que a associação de BENOFLEX P é capaz de aliviar a dor de maneira mais eficaz do que
analgésicos ou miorrelaxantes isolados sem aumento dos efeitos colaterais (Pinheiro et al, 1981).
O N-acetilparacetamol-p-aminofenol (acetaminofen, paracetamol ou APAP) é um analgésico não-salicilado
capaz de produzir níveis de analgesia comparáveis aos dos salicilados. É bem tolerado e raramente produz as
reações adversas comumente causadas pelos salicilados, tais como: irritação gástrica e fenômenos hemorrágicos.
O mecanismo de ação do paracetamol ainda não está completamente esclarecido, mas sabe-se que exerce efeito
inibitório sobre as ciclooxigenases (COX) e apresenta ação serotoninérgica ao nível do sistema nervoso central.
A orfenadrina, um derivado metilado da difenidramina, é um típico anti-histamínico antagonista H1, com um
moderado efeito sedativo central. Apresenta atividade antagonista dos receptores muscarínicos M1, M2 e M3 da
acetilcolina. Adicionalmente é um antagonista não-competitivo dos receptores NMDA (N-metil-D-aspartato), os
quais desempenham importante papel no fenômeno da hiperalgesia e sensibilização central. Este tríplice
mecanismo de ação (anti-histamínico central, anticolinérgico e antagonista NMDA) confere à orfenadrina
propriedades relaxantes musculares e analgésicas. Sua ação analgésica é potencializada pela dipirona e pela
cafeína anidra presentes na fórmula de BENOFLEX P.
A cafeína é um fármaco do grupo das metilxantinas, com amplo espectro de ações farmacológicas. Apesar do
conhecido efeito estimulante central, atualmente são reconhecidas as propriedades da cafeína na ampliação dos
efeitos dos analgésicos não-opiáceos, devido ao bloqueio periférico da ação pró-nociceptiva da adenosina. A
- 2 de 6 -
cafeína isolada tem atividade analgésica pequena ou nula, tendo um papel de fármaco adjuvante na associação
com analgésicos.
Propriedades farmacocinéticas
O paracetamol é rapidamente absorvido com uma biodisponibilidade variando entre 60% e 98%, metabolização
hepática e excreção predominantemente renal. A meia-vida de eliminação varia entre 1 e 4 horas.
A orfenadrina é bem absorvida no trato gastrintestinal, atingindo concentração sérica máxima entre 2 e 4 horas;
sua meia-vida de eliminação situa-se entre 13 e 20 horas, na forma de metabólitos inativos.
A cafeína é muito bem absorvida por via oral, com 100% de biodisponibilidade; o pico de concentração
plasmática é usualmente alcançado na primeira hora e a meia-vida de eliminação é de 3 a 5 horas.
- Pacientes com miastenia grave;
- Pacientes com hipersensibilidade conhecida ao paracetamol, ao citrato de orfenadrina, à cafeína ou a qualquer
outro componente da fórmula;
- Devido ao fraco efeito anticolinérgico da orfenadrina, não deve ser utilizado em pacientes com glaucoma,
obstrução pilórica ou duodenal, acalasia do esôfago, úlcera péptica estenosante, hipertrofia prostática, obstrução
do colo vesical;
- Devido à presença de paracetamol, BENOFLEX P não deve ser administrado a pacientes com deficiência da
função hepática e/ou renal.
O paracetamol não deve ser administrado por períodos prolongados ou em altas doses, sem recomendação
médica ou do cirurgião-dentista. O paracetamol é praticamente destituído de efeitos nocivos sobre a mucosa
gastrintestinal, sendo bem tolerado por pacientes acometidos de gastrite e/ou úlcera péptica, desde que seguidas
as recomendações médicas nestes casos.
Pode ocorrer hepatotoxicidade mesmo com o uso do paracetamol em doses terapêuticas após tratamento de
curta duração e em pacientes sem disfunção hepática pré-existente (ver seção “Reações Adversas”).
Aconselha-se cautela em pacientes com possível sensibilidade à aspirina e/ou fármacos anti-inflamatórios não
esteroidais (AINEs).
Reações adversas cutâneas severas: reações cutâneas que implicam em risco de vida como síndrome de Stevens
Johnson (SSJ) e Necrólise Epidérmica Tóxica (NET) foram reportados com o uso de BENOFLEX P. Os
pacientes devem ser informados sobre os sinais e sintomas e devem ser monitorados de perto quanto às reações
cutâneas. Se ocorrerem sintomas ou sinais de SSJ e NET (por exemplo: rash cutâneo progressivo muitas vezes
com bolhas ou lesões na mucosa) os pacientes devem interromper o tratamento com BENOFLEX P
imediatamente e procurar ajuda médica.
Devido à orfenadrina, pacientes mais sensíveis podem apresentar sensação de relaxamento geral e ter os seus
reflexos alterados, embora a cafeína tenda a corrigir este efeito. Também devido à orfenadrina, BENOFLEX P
deve ser utilizado com cautela em pacientes com taquicardia, arritmias cardíacas, insuficiência coronária ou
descompensação cardíaca. A segurança do uso a longo prazo da orfenadrina não foi estabelecida, portanto, em
casos de prescrição sob forma prolongada, é aconselhável realizar controles periódicos hematológico, urinário e
da função hepática.
Se ocorrer reação de hipersensibilidade, o medicamento deve ser descontinuado. O paciente deve ser orientado a
procurar o médico imediatamente em casos de reações graves, mesmo que não sejam notados alguns dos sinais
ou sintomas de superdose.
A suspensão do tratamento e consulta ao médico deve ocorrer se:
- os sintomas não melhorarem;
- novos sintomas ocorrerem;
- 3 de 6 -
- dor e/ou febre persistirem ou piorarem;
- vermelhidão e/ou inchaço estiverem presentes.
Gravidez e lactação
A segurança do uso deste medicamento durante a gravidez ainda não foi estabelecida, portanto, os benefícios do
uso em mulheres que potencialmente possam engravidar, bem como durante a gravidez, devem ser avaliados
contra os riscos potenciais. Apesar do paracetamol atravessar a barreira placentária, até o momento não foi
demonstrada nenhuma evidência de malformações congênitas produzidas pelo paracetamol em estudos
realizados em animais. Além disso, em seres humanos não se demonstrou, até o momento, nenhum efeito
teratogênico produzido pelo paracetamol.
Categoria de risco na gravidez: C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem
orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Populações especiais
Pacientes idosos
Pode ocorrer um certo grau de confusão mental. Estes efeitos, além de serem raros, tendem a desaparecer com a
redução das doses e raramente exigem a interrupção do tratamento.
Em pacientes idosos deve-se considerar a possibilidade de insuficiência hepática e renal.
Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
A orfenadrina pode prejudicar a capacidade do paciente para o desempenho de atividades como operar
máquinas ou conduzir veículos.
Medicamento-medicamento:
A administração com medicamentos que inibem o esvaziamento gástrico, como a propantelina, retarda a
absorção do paracetamol. Do mesmo modo, a administração concomitante com drogas que aceleram o
esvaziamento gástrico, como a metoclopramida, pode acelerar a absorção.
O risco de toxicidadedo paracetamol pode ser aumentado em pacientes recebendo outros fármacos
potencialmente hepatotóxicos ou fármacos que induzam enzimas microssomais hepáticas, tais como certos
antiepiléticos (por exemplo: fenobarbital, fenitoína, carbamazepina, topiramato), hidantoína, rifampicina, álcool
e sulfimpirazona. O metabolismo induzido resulta em produção elevada de metabólitos oxidativos hepatotóxicos
do paracetamol. A hepatotoxicidade ocorrerá se este metabólito exceder a capacidade de ligação da glutationa.
O paracetamol pode aumentar o risco de sangramento em pacientes que utilizam varfarina e outras antivitamina
K. Pacientes que utilizam paracetamol concomitantemente com antivitamina K devem ser monitorados
apropriadamente quanto à coagulação e ao risco de sangramento.
A coadministração de flucloxacilina com paracetamol pode levar à acidose metabólica, particularmente em
pacientes que apresentem fatores e risco de depleção de glutationa, tais como sepse, má-nutrição ou alcoolismo
crônico.
O paracetamol pode diminuir a excreção do cloranfenicol causando risco de aumento de toxicidade.
A administração de paracetamol com zidovudina (AZT) aumenta o risco de neutropenia. Portanto, essa
associação deve ser avaliada por um médico.
Confusão, ansiedade e tremores foram relatados em alguns pacientes que receberam orfenadrina
concomitantemente com propoxifeno.
Agentes anticolinérgicos, como a orfenadrina, não controlam a discinesia tardia associada ao uso prolongado de
antipsicóticos. Seu uso pode mesmo exacerbar os sintomas de liberação extrapiramidal associados a estas
drogas.
Medicamento-exames laboratoriais e não laboratoriais:
O paracetamol pode interferir na medição da glicemia feita através de testes em fitas reagentes, diminuindo em
até 20% os valores médios de glicose. No teste de função pancreática, utilizando-se a bentiromida, o
paracetamol invalida os resultados. Recomenda-se a interrupção do tratamento com BENOFLEX P pelo menos
- 4 de 6 -
3 dias antes da realização do teste. Na determinação do ácido úrico sérico, o paracetamol pode produzir valores
aumentados do mesmo, quando o método de tungstato de ácido úrico é utilizado. Na determinação qualitativa do
ácido 5-hidroxi-indolacético, o paracetamol pode produzir resultados falsos positivos quando for utilizado o
reagente nitrosonaftol. O teste quantitativo não é alterado pelo paracetamol.
Medicamento-alimento:
A administração com alimentos que inibem o esvaziamento gástrico retarda a absorção do paracetamol.
Medicamento-substância química:
O uso prolongado de paracetamol pode aumentar o risco de lesão hepatocelular em alcoólatras crônicos ou em
pacientes sob tratamento com medicamentos hepatotóxicos ou indutores de enzimas hepáticas, embora relatos
destes eventos sejam raros. Esta hepatoxicidade pode ser causada pela indução do sistema microssomal
hepático, resultando em aumento de metabólitos tóxicos ou por quantidades reduzidas de glutationa, responsável
pela conjugação dos metabólitos tóxicos.
Os relatos geralmente envolvem casos de alcoolismo crônico severo e doses de paracetamol que muitas vezes
excedem as doses recomendadas e frequentemente envolvem considerável superdose.
Recomenda-se evitar o uso de bebidas alcoólicas durante o tratamento.
BENOFLEX P deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), proteger da luz.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas
Comprimido convexo, branco a levemente amarelado.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Tomar os comprimidos com líquido, por via oral.
BENOFLEX P 450 mg + 50 mg + 35 mg: 1 a 2 comprimidos respeitando-se o intervalo de 8/8h ou de 6/6h, fora
do horário das refeições, pois sua administração em conjunto com alimentos pode retardar a absorção e o efeito
do medicamento.
Não ultrapassar a dose máxima diária de 8 comprimidos.
A duração do tratamento não deverá exceder 3 dias seguidos, a menos que prescrito pelo médico.
Não há estudos dos efeitos de BENOFLEX P administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança
e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.
Interrupção do tratamento
O tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente.
Reação muito comum (> 1/10).
Reação comum (> 1/100 e ≤1/10).
Reação incomum (> 1/1.000 e ≤1/100).
Reação rara (> 1/10.000 e ≤1/1.000).
Reação muito rara (≤ 1/10.000).
Reação desconhecida (não pode ser estimado pelos dados disponíveis).
- 5 de 6 -
Foram descritas com o uso de paracetamol reações de hipersensibilidade como náuseas. Lesões eritematosas na
pele, erupções cutâneas, urticária, eritema e eritema pigmentar fixo, febre, hipoglicemia e icterícia ocorrem
raramente. Embora de incidência extremamente rara, há relatos de óbito devido a fenômenos hepatotóxicos
provocados pelo paracetamol. Podem ocorrer raramente discrasias sanguíneas como leucopenia,
trombocitopenia, neutropenia, e pancitopenia. Em pessoas com comprometimento metabólico, ou mais
susceptíveis, pode ocorrer acidúria piroglutâmica.
Com frequência desconhecida podem ocorrer agranulocitose, anemia hemolítica em pacientes com deficiência
de glicose 6-fosfato desidrogenase, necrólise epidérmica tóxica, síndrome de Stevens-Johnson, pustulose
exantematosa aguda generalizada, erupção medicamentosa fixa (ver seção “Advertências e Precauções”),
angioedema, choque anafilático.hepatite citolítica, que pode levar à insuficiência hepática aguda, e síndrome de
Kounis. Pode ocorrer também, com frequência desconhecida, broncoespasmo.
A orfenadrina, como todo anticolinérgico, pode produzir bradicardia ou taquicardia, arritmias cardíacas, secura
da boca, sede, diminuição da sudorese, midríase, dificuldade de acomodação visual. Especialmente com doses
tóxicas, pode ocorrer: ataxia, distúrbio da fala, disfagia, agitação, pele seca e quente, taquicardia, palpitação,
disúria ou retenção urinária, dilatação da pupila, tontura, alucinações, aumento da pressão intraocular, náuseas e
vômitos, cefaleia, constipação, diminuição dos movimentos peristálticos intestinais, delírio e sonolência.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA,
disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal.
Atenção médica imediata é crucial para adultos, mesmo que não sejam notados alguns dos sinais ou sintomas de
superdose.
Sintomas
Náusea, vômito, anorexia, palidez, dor abdominal geralmente podem ocorrer durante as primeiras 24 horas após
a ingestão de superdose de paracetamol.
A ingestão de superdose de paracetamol pode causar citólise hepática que pode levar a insuficiência
hepatocelular, acidose metabólica, encefalopatia, coma e morte. Aumento dos níveis de transaminases hepáticas,
lactato desidrogenase (LDH) e bilirrubina com redução do nível de protrombina podem aparecer entre 12 e 48
horas após a superdose aguda. Também podem ocorrer pancreatite, insuficiência renal aguda e pancitopenia.
Em adultos e adolescentes, qualquer indivíduo que tenha ingerido quantidade desconhecida de paracetamol ou
que seja desconhecido o tempo de ingestão, deve ter o nível plasmático de paracetamol obtido e ser tratado com
N-acetilcisteína. Não aguardar os resultados do doseamento dos níveis plasmáticos de paracetamol para iniciar o
tratamento com N-acetilcisteína. Deve-se iniciar imediata descontaminação gástrica. Um doseamento do
paracetamol plasmático deve ser obtido o mais breve possível, mas não antes que 4 horas após a ingestão.
Estudos das funções hepáticas devem ser obtidos inicialmente e repetidos em intervalos de 24 horas.
A orfenadrina é uma droga potencialmente tóxica e há relatos de mortes associadas à superdose (ingestão de 2 a
3 g de uma só vez). Efeitos tóxicos, tipicamente anticolinérgicos, podem ocorrer em 2 horas, em intoxicação
aguda, com convulsões, arritmias cardíacas e morte. A cafeína tem ação estimulante central, podendo acentuar
os sintomas excitatórios da orfenadrina.
Tratamento
Em caso de superdose aguda de BENOFLEX P, a absorção do medicamento deve ser reduzida por indução de
êmese, lavagem gástrica, administração de carvão ativado ou combinação das três medidas. Deve-se manter o
paciente hidratado, sob rigoroso controle do equilíbrio ácido-básico e monitorização das condições respiratórias,
cardíacas e neurológicas.
Fisostigmina, na dose de 0,5 a 2 mg por via subcutânea, endovenosa ou intramuscular, repetida a cada 1 ou 2
horas, é antídoto dos efeitos anticolinérgicos da orfenadrina, quando estes forem muito intensos. Sua utilização
deve, entretanto, ser ponderada, pois ela pode produzir vários efeitos cardíacos e respiratórios. Em caso de
superdose não complicada é mais seguro aguardar a remissão espontânea de toxicidade do anticolinérgico.
- 6 de 6 -
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.