Bula do Benzoilmetronidazol + Nistatina + Cloreto de Benzalcônio para o Profissional

Bula do Benzoilmetronidazol + Nistatina + Cloreto de Benzalcônio produzido pelo laboratorio Prati Donaduzzi & Cia Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Benzoilmetronidazol + Nistatina + Cloreto de Benzalcônio
Prati Donaduzzi & Cia Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO BENZOILMETRONIDAZOL + NISTATINA + CLORETO DE BENZALCôNIO PARA O PROFISSIONAL

Benzoilmetronidazol_Nistatina_Cloreto de benzalcônio_bula_profissional

Benzoilmetronidazol

Nistatina

Cloreto de benzalcônio

Prati-Donaduzzi

Creme vaginal

62,5 mg/g + 25.000 UI/g + 1,25 mg/g

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INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

benzoilmetronidazol

nistatina

cloreto de benzalcônio

Medicamento genérico Lei n° 9.787, de 1999

APRESENTAÇÕES

Creme vaginal de 62,5 mg/g + 25.000 UI/g + 1,25 mg/g em embalagem com 1 bisnaga de 40 g acompanhada de 10 aplicadores

ginecológicos ou embalagem com 50 bisnagas de 40 g acompanhadas de 500 aplicadores ginecológicos.

USO TÓPICO (INTRAVAGINAL)

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada g do creme vaginal contém:

benzoilmetronidazol ............................................ 62,5 mg

nistatina ............................................................... 25.000 UI

cloreto de benzalcônio ........................................ 1,25 mg

veículo q.s.p..........................................................1 g

Excipientes: cetomacrogol 1.000, álcool cetoestearílico, álcool cetílico, petrolato líquido, propilenoglicol, butil-hidroxitolueno,

metilparabeno, propilparabeno, hidróxido de alumínio e água purificada.

1. INDICAÇÕES

Este medicamento é indicado ao tratamento dos corrimentos genitais sendo os principais a vaginose bacteriana, candidíase vaginal e

tricomoníase. Apresenta em sua formulação uma associação de agentes específicos de ampla e comprovada eficácia contra infecções genitais

provocadas por diversos agentes etiológicos como Gardnerella vaginalis, Candida albicans e Trichomonas vaginalis, entre outras bactérias

inespecíficas, causadoras de vulvovaginites, colpites e cervicites.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Em estudo comparando metronidazol oral ao metronidazol gel vaginal a 0,75%, 56 pacientes receberam terapia intravaginal duas vezes por

dia durante cinco dias, e 56 receberam 500 mg de metronidazol por via oral duas vezes por dia por sete dias. Os tratamentos foram

igualmente eficazes na cura da vaginose bacteriana, tanto na primeira visita de retorno (11-17 dias após o início da terapia), quanto na visita

final (um mês após a terapia). As taxas de cura de 84% e 85% foram observadas no primeiro retorno para as pacientes tratadas com

metronidazol intravaginal e oral, respectivamente. Na visita final, 71% das pacientes em cada grupo de tratamento foram consideradas

curadas. A cura microbiológica, avaliada pela coloração de Gram, foi consistente com os achados clínicos. As taxas de recorrência também

foram semelhantes para ambos os grupos de tratamento. No grupo tratado por via intravaginal, 79% das pacientes consideradas curadas no

primeiro retorno permaneceram curadas na visita final, em comparação com 78% das doentes tratadas com metronidazol oral.

Pacientes com vaginose bacteriana foram incluídas em dois estudos multicêntricos duplo-cego de metronidazol gel vaginal a 0,75% (duas

vezes por dia) versus placebo em gel. Um total de 87 pacientes foram incluídas no primeiro estudo: 45 pacientes foram randomizadas para o

uso intravaginal de metronidazol e, 42 para o uso do placebo. Um total de 69 pacientes foram incluídas no segundo estudo: 41 pacientes para

o uso intravaginal de metronidazol e, 28 para receber placebo. No primeiro estudo, as taxas de cura foram, no primeiro retorno (17-21 dias)

de 81% para o metronidazol e de 11% para o placebo. Taxas de cura clínica no retorno final (um mês após a terapia) foram de 76% para

metronidazol e de 6% para o placebo. Resultados comparáveis foram observados no segundo estudo, nos quais a cura clínica no primeiro

retorno (9-12 dias) foi de 82% para metronidazol e de 39% para o placebo. As taxas de cura no retorno final (um mês) foram de 69% para o

metronidazol e de 13% para o placebo. Um estudo duplo-cego avaliou a eficácia e segurança do creme vaginal de nistatina em comparação

com placebo para o tratamento de candidíase vulvovaginal. Foram selecionadas 50 mulheres com diagnóstico de vaginite por monília e

divididas randomicamente em dos grupos de 25 cada. Cada paciente aplicou 5 g de nistatina (100.000 UI/g) e 5 g de placebo. O resultado

clínico foi significativamente melhor no grupo nistatina do que no grupo que recebeu placebo.

Todas as culturas foram positivas antes do tratamento. A investigação foi realizada durante o tratamento (4º ao 7º dia), que permaneceram

positivas em 3 casos de 21 pacientes no grupo da nistatina e 9 em 21 casos no grupo placebo. A cultura pós-tratamento realizado 4 a 7 dias

após o tratamento, demonstrou significativamente negatividade no grupo que fez uso de nistatina creme quando comparado ao grupo

placebo. O trabalho apresentou a conclusão que o agente antifúngico nistatina demonstrou superioridade em relação ao placebo tanto nas

repostas clinica e micológica como também em sua segurança.

Um estudo comparando a eficácia da nistatina em creme vaginal com fluconazol por via oral em mulheres brasileiras com sinais e sintomas

de candidíase vulvovaginal foi realizado. Foram obtidos dados completos (isolamento e identificação) das culturas de leveduras vaginais de

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111 pacientes: 53,2% das leveduras foram Candida albicans, 27,0% C. glabrata, 13,5% C. tropicalis e 6,3% C. parapsilosis. Os isolados

foram divididos em 2 grupos: espécies de Candida albicans (n = 59) e espécies não-albicans (n = 52). A taxa média de cura de fluconazol

(87%) e da nistatina (74%) foi semelhante; a taxa de cura no grupo de mulheres com C. albicans foi elevada em ambos os tratamentos

(fluconazol e nistatina). Não houve relatos de eventos adversos.

Três drogas administradas por via intravaginal foram comparadas para o tratamento de candidíase vaginal em 161 mulheres: nistatina

(100.000 unidades/dia, durante 14 dias), clotrimazol (100 mg/dia durante 6 dias) e miconazol (100 mg/dia durante 14 dias ou 100 mg duas

vezes por dia durante 7 dias). As taxas de cura de 4 semanas variou de 86% a 93% para as 3 drogas, sendo consideradas igualmente eficazes.

O tratamento com cloreto de benzalcônio (óvulo intravaginal por dia durante 07 dias) associado a lavagens externas uma preparação de

cloreto de benzalcônio com cloreto de dimetil-didecil amonio durante o mesmo período, permitiu a obtenção de um taxa de cura de 86,7%

após três semanas a partir do final do tratamento, com poucos efeitos secundários, limitado a intolerâncias locais passageiras e com boa

adesão. Neste estudo, o composto demonstrou eficaz ação bactericida e bacteriostática contra a maioria das bactérias aeróbias e anaeróbias

encontradas no quadro de vaginose bacteriana, em especial contra Mobiluncus e Gardnerella vaginalis, e também contra micoplasmas.

Depois de três semanas de tratamento foi registrado desaparecimento de clue-cells 81,2% das pacientes tratadas respeitando a presença dos

lactobacilus vaginais.

Em 1971 ocorreu o primeiro estudo com a associação, na ocasião composto por 500 mg de metronidazol + 100.000 U.l. de nistatina na

apresentação de óvulos vaginais. O estudo foi realizado com 50 voluntárias com diagnóstico de tricomoníase, que receberam o tratamento na

dose de uma aplicação ao dia, por um período de doze a quinze dias. O tratamento apresentou resultado satisfatório em 92% das pacientes,

sendo 84% com cura total e 8% com melhora acentuada. Concluiu-se que ocorreu um índice elevado de cura, surgimento da flora vaginal

normal logo após o tratamento e apenas um caso de intolerância acentuada, cujo principal efeito adverso demonstrado foi o prurido vulvar

acentuado com surgimento de edema vulvar no quarto dia.

Outro estudo foi desenvolvido com a finalidade de avaliar a associação de 500 mg de metronidazol (benzoil) + 50 mg econazol (nitrato) e 5

mg cloreto de benzalcônio para o tratamento de colpites. Foram selecionadas 32 pacientes que apresentavam quadro clínico de leucorreia de

etiologias variadas (tricomoníase, monilíase e infecções por outras bactérias). As pacientes receberam a associação na apresentação creme

diariamente por um período de 10 dias.

Os critérios de avaliação da eficácia foram: excelente (pacientes com bacterioscopia negativa e sem queixas), boa (pacientes com

bacterioscopia positiva e sem queixas) e má (pacientes com bacterioscopia positiva e com queixas). Além disso, avaliaram a tolerância e o

índice terapêutico. Os dados obtidos nos exames ginecológicos e bacterioscópicos realizados 15 dias após o final do tratamento

demonstraram que em 26 casos a eficácia foi excelente, em 4 casos a eficácia foi considerada boa, sendo má em apenas 3. Como conclusão

os autores demonstraram que a associação em creme vaginal é útil no tratamento das colpites específicas e inespecíficas. Não houve

ocorrência de efeitos adversos.

Um estudo clínico randomizado, duplo-cego, foi usado para comparar o tratamento de vaginose bacteriana com a associação de metronidazol

500 mg com nistatina 100.000 UI intravaginal em relação à monoterapia de metronidazol gel 37,5 mg. Ambos os tratamentos foram

realizados em 151 pacientes, na apresentação intravaginal, uma vez por dia durante 5 dias. A associação de metronidazol com nistatina foi

significativamente mais eficaz no tratamento da vaginose bacteriana do que a monoterapia.

Referências

McGREGOR, J.A. et al. Efficacy of MetroGel - Vaginal versus oral metronidazole for the treatment of bacterial vaginosis: a randomized,

single blind parallel comparison. Presented at the Eleventh Meeting of the International Society for STD Research, New Orleans, LA,

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MARTINS, H. P. et al. Efficacy of fluconazole and nystatin in the treatment of vaginal Candida species. Acta Derm Venereol, v. 92, n. 1, p.

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BATTAGLIA, F. et al. I Sali quaternari di ammonio in ginecologia ed obstetreicia. Minerva Ginecol, v. 52, p. 471-484, 2000.

MOREIRA FILHO, R. Avaliação terapêutica de uma nova droga vaginal. O Hospital, v. 79, n.1, p. 153-156, 1971.

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controlled trial. American Journal of Obstetrics and Gynecology, v. 191, p. 1898-906, 2004.

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3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

O metronidazol é uma substância nitroimidazólica com propriedades tanto bactericidas como antiprotozoárias (tricomonicida). Sua

metabolização é hepática e sua excreção é fecal em administrações de uso vaginal. A absorção dessa droga por via vaginal é muito pequena.

A absorção do metronidazol gel 0,75% na dosagem de 5 g produziu uma variação de Cmáx nos valores de 0,2 a 0,3 mg/L com um Tmáx de 8,3

a 8,5 horas, enquanto a absorção do creme intravaginal produziu uma Cmáx de 1,86 mg/L. A meia vida biológica do metronidazol varia de 6 a

14 horas. A biodisponibilidade do metronidazol por via vaginal é de 56%.

A nistatina, uma substância fungistática e fungicida, que apresenta início de ação em torno de 24 a 72 horas. A absorção tópica da nistatina é

mínima; age ligando-se à membrana citoplasmática do fungo e é eliminada pelas fezes.

O cloreto de benzalcônio é um surfactante catiônico de amônio quaternário com propriedades antissépticas e de rápido efeito no uso tópico;

apresenta uma duração de ação moderadamente longa e sua provável ação é por inativação enzimática bacteriana. Seu espectro de ação

germicida abrange variadas bactérias e fungos, incluindo protozoários.

Em decorrência das ações das três substâncias presentes na sua formulação, o metronidazol, um potente bactericida e tricomonicida de ação

direta; a nistatina, um antibiótico fungistático e fungicida contra todas as espécies de Candidas que infectam a espécie humana e o cloreto de

benzalcônio, um germicida de amplo espectro, ativo contra micro-organismos Gram-positivos e Gram-negativos, Colpistatin torna-se uma

terapêutica eficaz de amplo espectro de ação no tratamento de infecções genitais.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Este medicamento é contraindicado em pacientes que apresentem hipersensibilidade a quaisquer dos componentes de sua fórmula. Ele

também é contraindicado em pacientes que fazem ou fizeram uso de álcool ou preparações que contenham propilenoglicol até 03 dias antes

da administração da droga.

Este medicamento é contraindicado em pacientes que fazem ou fizeram uso de dissulfiram até duas semanas que antecederam o uso da

medicação. O uso de metronidazol é contraindicado durante o primeiro trimestre da gestação.

Este medicamento é contraindicado para uso por gestantes no primeiro trimestre de gestação.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Está contraindicado o uso de bebidas alcoólicas durante o tratamento, pois o álcool produz acúmulo de acetaldeído por interferência com a

oxidação do mesmo, dando lugar a efeitos semelhantes ao dissulfiram (cólicas abdominais, náuseas, vômitos, dores de cabeça e rubor).

Este medicamento deverá ser aplicado somente por via vaginal. Se em contato com os olhos, pode causar irritação ocular.

Categoria de risco na gravidez: B.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

São poucos os relatos de interação medicamentosa com uso de metronidazol intravaginal

Gravidade maior

- etanol: O consumo de etanol, sob qualquer forma, por exemplo, bebidas alcoólicas e as preparações que contenham etanol ou

propilenoglicol é contraindicado durante a terapia com metronidazol e pelo menos 3 dias após a descontinuação da droga.

- dissulfiram: o uso concomitante de dissulfiram e metronidazol pode causar sintomas psicóticos e confusão mental. O metronidazol não

deve ser administrado em pacientes que fizeram uso de dissulfiram nos últimos 14 dias.

Gravidade moderada

- lítio: O uso de metronidazol diminui a depuração renal de lítio, podendo ocasionar aumento no nível sérico e toxicidade do mesmo

causando fraqueza, diarreia, confusão mental e vômitos, por esse motivo, o paciente que faz uso de lítio e metronidazol ao mesmo tempo

deve ser monitorado quanto aos níveis séricos de lítio e quanto aos possíveis sintomas de toxicidade.

- dicumarínicos: O metronidazol está relacionado a um aumento da atividade dos anticoagulantes orais devido a inibição do metabolismo dos

warfarínicos, podendo potencializar o seu efeito anticoagulante.

Algumas preparações intravaginais de nistatina podem danificar os contraceptivos de látex e por esse motivo precauções contraceptivas

adicionais podem ser necessárias durante o tratamento com a droga.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), em lugar seco, fresco e ao abrigo da luz. Nestas condições o prazo de validade é de 24

meses a contar da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Este medicamento apresenta-se na forma de um creme vaginal, homogêneo de cor amarela.

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Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto,

consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Modo de usar

1. Lavar as mãos antes e após o uso deste medicamento e evitar o contato direto das mãos com o local de aplicação;

2. Remova a tampa do tubo (fig. 1);

3. Perfure completamente o lacre do tubo, utilizando o lado externo da tampa. Não utilizar outro material para perfurar o lacre (fig. 2);

4. Encaixe o aplicador ao bico do tubo, rosqueando-o (fig. 3);

5. Puxe o êmbolo até o final do curso e em seguida aperte delicadamente a base do tubo de maneira a forçar a entrada do creme no aplicador,

preenchendo todo seu espaço vazio. Desencaixe o aplicador e tampe o tubo imediatamente (fig. 4);

6. Para aplicar o produto, você deve deitar-se de costas e introduzir o aplicador na vagina suavemente, sem causar desconforto. Em seguida,

empurre lentamente o êmbolo com o dedo indicador até o final de seu curso, depositando assim todo o creme na vagina. Após a aplicação o

aplicador deve ser imediatamente descartado (fig. 5).

9. REAÇÕES ADVERSAS

Reação muito comum (> 1/10): Corrimento vaginal (12%), vaginite, (10 a 15%)

Reação comum (> 1/100 e ≤ 1/10): Cefaleia (5%), desconforto abdominal (7%), diarreia (1%), inapetência (1%), náusea (4%).

Reação incomum (> 1/1.000 e ≤ 1/100): prurido, erupções cutâneas, eczema.

Reação rara (> 1/10.000 e ≤ 1/1.000): Vermelhidão cutânea, reação de hipersensibilidade.

Reação muito rara (≤ 1/10.000): Síndrome de Stevens-Johnson.

Este medicamento em contato com os olhos pode provocar lacrimejamento e irritação ocular.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em

www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

10. SUPERDOSE

Não há relatos de superdosagem deste medicamento

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.