Bula do Besilato de Anlodipino para o Profissional

Bula do Besilato de Anlodipino produzido pelo laboratorio Zydus Nikkho Farmacêutica Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Besilato de Anlodipino
Zydus Nikkho Farmacêutica Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO BESILATO DE ANLODIPINO PARA O PROFISSIONAL

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Modelo de Texto de Bula: besilato de anlodipino- paciente / Versão: 03 – 04/2014

besilato de anlodipino

Zydus Nikkho Farmacêutica Ltda.

Comprimido Revestido

5,0 mg

Bula do Profissional de Saúde

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Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999.

I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Comprimidos Revestidos 5,0mg.

Cartucho contendo 30 comprimidos revestidos.

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido revestido contém:

besilato de anlodipino..............................................................................................................................6,930mg*

(*equivalente a 5,0mg de anlodipino)

Excipientes**.............................................................................................................q.s.p. 1comprimido revestido

**Fosfato de Cálcio Dibásico, Celulose Microcristalina, Óxido de Ferro Vermelho, Amido de Milho, Estearato de

Magnésio, Talco Purificado, Amidoglicolato de Sódio, Dióxido de Silício Coloidal, Hipromelose, Macrogol.

II - INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Besilato de anlodipino é indicado como fármaco de primeira linha no tratamento da hipertensão, podendo ser

utilizado na maioria dos pacientes como agente único de controle da pressão sanguínea. Pacientes que não são

adequadamente controlados com um único agente anti-hipertensivo podem ser beneficiados com a adição de

anlodipino, que tem sido utilizado em combinação com diuréticos tiazídicos, alfa-bloqueadores, agentes beta-

bloqueadores adrenérgicos ou inibidores da enzima conversora da angiotensina.

Besilato de anlodipino é indicado no tratamento da isquemia miocárdica como fármaco de primeira linha, devido

tanto àobstrução fixa (angina estável) como ao vasoespasmo/vasoconstrição (angina de Prinzmetal ou angina

variante) da vasculatura coronária. besilato de anlodipino pode ser utilizado em situações clínicas sugestivas, mas

não confirmadas, de possível componente vasoespástico/vasoconstritor. Pode ser utilizado isoladamente, como

monoterapia, ou em combinação com outros fármacos antianginosos em pacientes com angina refratária a nitratos

e/ou doses adequadas de beta-bloqueadores.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA
3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Propriedades Farmacodinâmicas

O anlodipino é um inibidor do influxo do íon de cálcio (bloqueador do canal lento de cálcio ou antagonista do íon

cálcio) e inibe o influxo transmembrana do íon cálcio para o interior da musculatura lisa cardíaca e vascular. O

mecanismo da ação anti-hipertensiva deve-se ao efeito relaxante direto na musculatura vascular lisa. O mecanismo

preciso pelo qual o anlodipino alivia a angina não está completamente definido, mas reduz o grau de isquemia total

pelas duas seguintes ações:

- dilata as arteríolas periféricas e, desta maneira, reduz a resistência periférica total (pós-carga) contra o trabalho

cardíaco. Uma vez que a frequência cardíaca permanece estável, esta redução de carga diminui o consumo de

energia miocárdica e a necessidade de oxigênio.

- o mecanismo de ação também envolve, provavelmente, a dilatação das artérias coronárias principais e arteríolas

coronárias, em regiões normais e isquêmicas. Esta dilatação aumenta a liberação de oxigênio no miocárdio em

pacientes com espasmo coronariano arterial (angina de Prinzmetal ou angina variante) e abranda a vasoconstrição

coronariana induzida pelo fumo.

Em pacientes com hipertensão, a dose única diária proporciona reduções clinicamente significantes na pressão

sanguínea durante o intervalo de 24 horas, tanto nas posições supina quanto do indivíduo em pé. Devido ao lento

início de ação, a hipotensão aguda não constitui uma característica da administração de anlodipino.

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Em pacientes com angina, a administração de dose única diária de anlodipino aumenta o tempo total de exercício,

tempo de início da angina e tempo para atingir 1 mm de depressão no segmento ST, além de diminuir a frequência

de crises anginosas e o consumo de comprimidos de nitroglicerina.

Os estudos in vitro demonstraram que cerca de 97,5% do anlodipino circulante está ligado às proteínas plasmáticas.

O anlodipino não foi associado a qualquer efeito metabólico adverso ou alteração nos lípides plasmáticos, sendo

adequada para uso em pacientes com asma, diabetes e gota.

Propriedades Farmacocinéticas

Absorção

Após administração oral de doses terapêuticas, o anlodipino é bem absorvido com picos plasmáticos entre 6 e 12

horas após a dose. A biodisponibilidade absoluta foi estimada entre 64 e 80%. O volume de distribuição é de

aproximadamente 21 L/kg. A absorção não é alterada pela ingestão de alimentos.

Metabolismo/Eliminação

A meia-vida de eliminação terminal plasmática é de cerca de 35 a 50 horas, o que é consistente com a dose única

diária. Os níveis plasmáticos no estado de equilíbrio (steady state) são obtidos após 7-8 dias de doses consecutivas.

O anlodipino é amplamente metabolizado no fígado em metabólitos inativos, com 10% do fármaco inalterado e

60% dos metabólitos excretados na urina.

Uso em Pacientes Idosos

O tempo para alcançar o pico de concentração plasmática do anlodipino é similar para indivíduos jovens e idosos.

Em pacientes idosos, o clearance tende a estar diminuído, resultando em aumentos na área sob a curva (AUC) e na

meia-vida de eliminação plasmática. Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva, aumentos na área sob a

curva (AUC) e na meia-vida de eliminação ocorreram conforme o esperado para pacientes com a idade do grupo

estudado.

DADOS DE SEGURANÇA PRÉ-CLÍNICOS

Carcinogênese

Ratos e camundongos tratados com anlodipino na dieta por 2 anos, em concentrações calculadas para fornecer

níveis de dose diária de 0,5; 1,25 e 2,5 mg/kg/dia, não demonstraram nenhuma evidência de carcinogenicidade.

A dose mais alta (similar no caso de camundongos, e o dobro* no caso ratos, à dose clínica máxima recomendada

de 10 mg na base de mg/m2) estava próxima à dose máxima tolerada por camundongos, mas não por ratos.

Mutagênese

Estudos de mutagenicidade não revelaram efeitos relacionados ao fármaco, mesmo em níveis de genes ou

cromossomos.

Distúrbios da Fertilidade

Não houve efeito na fertilidade de ratos tratados com anlodipino (machos por 64 dias e fêmeas por 14 dias antes da

reprodução) em doses até 10 mg/kg/dia (8 vezes* a dose máxima recomendada para humanos - 10 mg – na base de

mg/m2).

*baseada em um paciente com peso de 50 kg.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Besilato de anlodipino é contraindicado a pacientes com conhecida hipersensibilidade às diidropiridinas*, ao

anlodipino ou a qualquer componente da fórmula.

Besilato de anlodipino é um medicamento classificado na categoria de risco de gravidez C. Portanto, este

medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

*o anlodipino é um bloqueador do canal de cálcio diidropiridino.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

ADVERTÊNCIAS

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Uso em Pacientes com Insuficiência Cardíaca

Em um estudo placebo-controlado de longo prazo com anlodipino (PRAISE-2) em pacientes com insuficiência

cardíaca III-IV-NYHA de etiologia não isquêmica, o fármaco foi associado a um aumento de relatos de edema

pulmonar, apesar de não existir nenhuma diferença significante na incidência de piora da insuficiência cardíaca

quando comparado com o placebo (vide item 3. Características Farmacológicas – Propriedades Farmacodinâmicas).

Uso Durante a Gravidez e Lactação

A segurança do anlodipino na gravidez humana ou lactação não está estabelecida. O anlodipino não demonstrou

toxicidade em estudos reprodutivos em animais, a não ser atraso do parto e prolongamento do trabalho de parto em

ratos, em níveis de dose cinquenta vezes superiores à dose máxima recomendada em humanos. Desta maneira, o

uso na gravidez é recomendado apenas quando não existir alternativa mais segura e quando a doença por si só

acarreta risco maior para a mãe e para o feto.

Uso em Pacientes na Insuficiência Hepática

Assim como com todos os antagonistas de cálcio, a meia-vida do anlodipino é prolongada em pacientes com

insuficiência hepática e as recomendações posológicas neste caso não estão estabelecidas. Portanto, o fármaco deve

ser administrado com cautela nestes pacientes.

Efeitos na Habilidade de Dirigir e/ou Operar Máquinas

A experiência clínica com anlodipino indica que é improvável o comprometimento da habilidade de dirigir ou

operar máquinas.

A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente.

USO EM IDOSOS, CRIANÇAS E OUTROS GRUPOS DE RISCO

Uso em idosos: as mesmas orientações dadas aos adultos jovens devem ser seguidas pelos pacientes idosos (vide

item 3. Características Farmacológicas – Uso em Pacientes Idosos).

Uso em crianças: a segurança e eficácia do anlodipino não foram estabelecidas para pacientes pediátricos.

Uso na insuficiência cardíaca: vide item 2. Resultados de Eficácia – Uso em Pacientes com Insuficiência

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Adequações adicionais:

I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Dados das Alterações de Bulas

Versões

(VP/VPS)

Apresentações

Relacionadas

Adequações conforme medicamento referência:

PROFISSIONAIS DE

VP/VPS 5 MG COM REV CT

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Besilato de anlodipino comprimidos deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30º C), protegido da

luz e umidade e pode ser utilizado por 24 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Antes de

usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças

Características físicas e organolépticas do produto:

Besilato de anlodipino 5 mg: comprimidos marrons, revestidos, biconvexos, lisos de um lado e com sulco do outro.

O produto apresenta odor e sabor característicos.

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8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Besilato de anlodipino deve ser ingerido com quantidade de líquido suficiente para deglutição, com ou sem

alimentos.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

POSOLOGIA

Cada comprimido de besilato de anlodipino 5 mg contém besilato de anlodipino equivalente a 5 mg de anlodipino

base.

No tratamento da hipertensão e da angina, a dose inicial usual de besilato de anlodipino (besilato de anlodipino) é

de 5 mg 1 vez ao dia, podendo ser aumentada para uma dose máxima de 10 mg, dependendo da resposta individual

do paciente.

Não é necessário ajuste de dose de besilato de anlodipino na administração concomitante com diuréticos tiazídicos,

beta-bloqueadores e inibidores da enzima conversora da angiotensina.

Uso em Pacientes Idosos

Besilato de anlodipino utilizado em doses semelhantes em idosos e jovens é igualmente bem tolerado. Desta

maneira, são recomendados os regimes posológicos habituais.

Uso em Crianças

A eficácia e segurança de besilato de anlodipino em crianças não foram estabelecidas.

Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática

Vide item 5. Advertências e Precauções.

Uso em Pacientes com Insuficiência Renal

Besilato de anlodipino pode ser empregado em tais pacientes nas doses habituais. Alterações nas concentrações

plasmáticas do anlodipino não estão relacionadas ao grau de insuficiência renal. O anlodipino não é dialisável.

Dose Omitida

Caso o paciente esqueça de administrar besilato de anlodipino no horário estabelecido, deve fazê-lo assim que

lembrar.

Entretanto, se já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e

utilizar a próxima. Neste caso, o paciente não deve tomar a dose duplicada para compensar doses esquecidas.

O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Besilato de anlodipino é bem tolerado. Em estudos clínicos placebo-controlados envolvendo pacientes com

hipertensão ou angina, os efeitos colaterais mais comumente observados foram:

Classificação por Sistema Orgânico

(MedDRA)

Efeitos Indesejáveis

Sistema Nervoso Dores de cabeça, tontura, sonolência.

Cardíaco Palpitações

Vascular Rubor

Gastrintestinal dor abdominal, náusea

Geral fadiga

Nestes estudos clínicos não foram observados quaisquer tipos de anormalidades clinicamente significantes nos

exames laboratoriais relacionados ao anlodipino.

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Os efeitos colaterais menos comumente observados com a difusão do uso no mercado incluem:

Sanguíneo e Sistema Linfático Leucopenia, trombocitopenia

Metabolismo e Nutrição Hiperglicemia

Psiquiátrico Insônia e humor alterado

Sistema Nervoso Hipertonia, hipoestesia/parestesia, neuropatia periférica,

síncope, disgeusia, tremor

Olhos Deficiência visual

Ouvido e Labirinto Tinido

Vascular Hipotensão, vasculite

Respiratório, Torácico e Mediastinal Tosse, dispneia, rinite

Gastrintestinal Mudança da função intestinal, boca seca, dispepsia

(incluindo gastrite), hiperplasia gengival, pancreatite,

vômito

Pele e Tecido Subcutâneo Alopecia, hiperidrose, púrpura, alteração da cor da pele,

urticária

Músculo-esquelético e Tecido Conjuntivo Artralgia, dor nas costas, espasmos musculares, mialgia

Renal e Urinário Poliúria, distúrbios miccionais, noctúria

Sistema Reprodutivo e Mamas Ginecomastia, disfunção erétil

Geral Astenia, mal estar, dor

Investigações Aumento/redução de peso

Raramente foram relatados eventos, incluindo prurido, rash, angioedema e eritema multiforme.

Foram raramente relatados casos de hepatite, icterícia e elevações da enzima hepática (a maioria compatível com

colestase). Alguns casos graves requerendo hospitalização foram relatados em associação ao uso do anlodipino.

Em muitos casos, a relação de causalidade é incerta. Assim como com outros bloqueadores do canal de cálcio, os

seguintes eventos adversos foram raramente relatados e não podem ser distinguidos da história natural da doença de

base: infarto do miocárdio, arritmia (incluindo bradicardia, taquicardia ventricular e fibrilação atrial) e dor torácica.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA,

disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual

ou Municipal.

10. SUPERDOSE

Os dados disponíveis sugerem que uma grande superdose poderia resultar em excessiva vasodilatação periférica e

possível taquicardia reflexa. Foi relatada hipotensão sistêmica acentuada e provavelmente prolongada, incluindo

choque com resultado fatal. A administração de carvão ativado a voluntários sadios imediatamente ou até 2 horas

após a administração de 10 mg de anlodipino demonstrou uma diminuição significante na absorção do anlodipino.

Em alguns casos, lavagem gástrica pode ser necessária. Uma hipotensão clinicamente significante devido à

superdose da anlodipino requer medida ativa de suporte cardiovascular, incluindo monitoramento frequente das

funções cardíaca e respiratória, elevação das extremidades, atenção para o volume de fluido circulante e eliminação

urinária. Um vasoconstritor pode ser útil na recuperação do tônus vascular e pressão sanguínea, desde que o uso do

mesmo não seja contraindicado. Gluconato de cálcio intravenoso pode ser benéfico na reversão dos efeitos dos

bloqueadores do canal de cálcio. Uma vez que a anlodipino é altamente ligada às proteínas plasmáticas, a diálise

não constitui um benefício para o paciente.

11. DIZERES LEGAIS

Nº de Registro M.S.: 1.5651.0003

Farmacêutica Responsável: Ana Luísa Coimbra de Almeida

CRF-RJ nº 13227

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Fabricado por:

CADILA HEALTHCARE LIMITED.

Sarkhej-Bavla N.H. No8 A – Moraiya,

Tal: SanandAhmedabad–Índia

Mfg. Lic Nº G/1486

Importado por:

ZYDUS NIKKHO FARMACÊUTICA LTDA.

Estrada Governador Chagas Freitas, 340

Ilha do Governador – Rio de Janeiro - RJ

CNPJ: 05.254.971/0001-81

(LOGO)Serviço de Atendimento ao Cliente

0800 282 11 27

www.zydusbrasil.com.br

N. Lote, Fabricação e Validade. Vide Cartucho.

Modelo de Texto de Bula: besilato de anlodipino – profissional da saúde / Versão: 03

Dados da Submissão Eletrônica Dados da Petição/Notificação que Altera Bula

Data do

Expediente

No.

Assunto

12/07/2013 0563508130 10452 28.04.2014

profissional da saúde / Versão: 03 – 04/2014

Histórico de Alteração da Bula

Dados da Petição/Notificação que Altera Bula Dados das Alterações de Bulas

Assunto Itens de Bula

28.04.2014 10452 Adequações conforme medicamento referência:

II – INFORMAÇÕES AO PACIENTE

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.