Bula do Carbidopa / Levodopa para o Profissional

Bula do Carbidopa / Levodopa produzido pelo laboratorio Biosintética Farmacêutica Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Carbidopa / Levodopa
Biosintética Farmacêutica Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO CARBIDOPA / LEVODOPA PARA O PROFISSIONAL

carbidopa + levodopa_BU 01_VPS 1

carbidopa + levodopa

Biosintética Farmacêutica Ltda.

Comprimidos

25mg + 250mg

carbidopa + levodopa_BU 01_VPS 2

BULA PARA PROFISSIONAL DE SAÚDE

Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009

I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999

APRESENTAÇÕES

Comprimidos de 25mg + 250mg: embalagem com 30 comprimidos.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de carbidopa + levodopa contém:

carbidopa (equivalente a 25 mg de carbidopa anidra).............................................. 27 mg

levodopa.................................................................................................................. 250 mg

Excipientes: amido, celulose microcristalina, estearato de magnésio, corante azul FDC

nº 2 laca de alumínio.

II- INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Este medicamento é destinado ao tratamento da doença e da síndrome de Parkinson. É

útil para aliviar muitos dos sintomas do parkinsonismo, particularmente a rigidez e a

bradicinesia. É freqüentemente útil no controle do tremor, da disfagia, da sialorréia e da

instabilidade postural, associados com a doença e a síndrome de Parkinson.

Quando a resposta terapêutica à levodopa, administrada isoladamente, é irregular, e os

sinais e sintomas da doença de Parkinson não são uniformemente controlados, a

substituição pela carbidopa + levodopa é em geral eficaz, reduzindo as flutuações na

resposta.

Reduzindo certas reações adversas produzidas pela levodopa isolada, a carbidopa +

levodopa permite, a um maior número de pacientes, obter adequado alívio dos sintomas

da doença de Parkinson.

Este medicamento também é indicado nos pacientes com doença de Parkinson que

estejam tomando preparações vitamínicas contendo cloridrato de piridoxina (vitamina

B6).

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Um grande estudo multicêntrico avaliou 618 pacientes com Doença de Parkinson que

nunca fizeram uso de levodopa. Eles receberam tratamento com carbidopa + levodopa

e foram acompanhados durante 5 anos. Os pacientes apresentaram grande melhora

nas atividades de vida diária, demonstrada pelas escalas Unified Parkinson Disease

Rating Scale (UPDRS) e Nottingham Health Profile (NHP). O efeito colateral mais comum foi

náusea, em 20% dos pacientes, e houve pequena incidência de flutuações motoras e dicinesia.

Um estudo duplo-cego comparando os efeitos de carbidopa e levodopa combinados

em um único comprimido com levodopa isoladamente foi realizado em 50 pacientes

com doença de Parkinson. Após 6 meses, houve uma melhora estatisticamente

significativa na pontuação total, rigidez e tremor nos pacientes randomizados para

carbidopa / levodopa. Além disso, 40% dos pacientes tratados com a carbidopa /

levodopa mostraram uma melhoria clínica evidente (com redução maior que 50% na

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sua pontuação total), mais expressiva do que a obtida com levodopa. Náuseas,

vômitos, anorexia estiveram presentes em 56% dos pacientes com levodopa, mas em

apenas 27% com carbidopa / levodopa.

Avaliação após acompanhamento por 7 anos de 127 pacientes parkinsonianos

fazendo uso de levodopa isoladamente ou em associação com carbidopa mostrou que

60-65% deles continuaram a apresentar melhoria após este período, embora em

menor intensidade do que durante o primeiro e segundo ano de terapia. Os autores

concluem que, apesar da diminuição da eficácia da terapia com o tempo, o tratamento

com levodopa isolada ou combinado com carbidopa contribui de forma significativa na

melhoria da qualidade de vida dos pacientes com Parkinson.

Block G., et al. Comparison of immediate-release and controlled release carbidopa/levodopa in

Parkinson's disease. A multicenter 5-year study. The CR First Study Group. Eur Neurol. 1997. 1:23-7.

Lieberman A, et al. Comparison of dopa decarboxylase inhibitor (carbidopa) combined with levodopa and

levodopa alone in Parkinson's disease. Neurology, 1975. 10:911-6.

Battistin L, et al. Long-term treatment of Parkinson's disease with L-Dopa and Dopa-decarboxylase

inhibitor: therapeutic results and side effects. Acta Neurol Scand. 1978. 2:186-92.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

O medicamento é uma combinação de carbidopa, um aminoácido aromático inibidor de

descarboxilase, e a levodopa, um precursor metabólico da dopamina, para o tratamento

da doença e da síndrome de Parkinson. A levodopa alivia os sintomas da doença de

Parkinson através da descarboxilação para dopamina no cérebro. A carbidopa, que não

cruza a barreira hemoliquórica, inibe a descarboxilação extracerebral da levodopa,

liberando mais levodopa para transporte ao cérebro e subseqüente conversão em

dopamina.

O medicamento melhora a terapêutica global, em comparação com a levodopa, além de

propiciar níveis plasmáticos eficazes de levodopa, que se prolongam por muito tempo

em doses aproximadamente 80% inferiores às exigidas com o fármaco isolado.

Enquanto o cloridrato de piridoxina (vitamina B6) acelera o metabolismo periférico da

levodopa em dopamina, a carbidopa evita essa atividade.

4. CONTRA-INDICAÇÕES

Não se deve usar simultaneamente inibidores da monoaminoxidase-A e carbidopa +

levodopa (exceto inibidores da MAO-B em doses baixas). Esses inibidores devem ser

interrompidos pelo menos duas semanas antes de se iniciar o tratamento com este

medicamento.

Este medicamento é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à carbidopa

ou à levodopa ou a qualquer componente da formulação e em pacientes com glaucoma

de ângulo estreito.

Dada a possibilidade da levodopa ativar o melanoma maligno, este medicamento não

deve ser utilizado em pacientes com lesões cutâneas suspeitas e não diagnosticadas ou

com histórico de melanoma.

Este medicamento é contra-indicado para uso por gestantes e a lactentes.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

A carbidopa + levodopa pode ser administrada a pacientes que já estejam recebendo

levodopa isoladamente. A substituição do tratamento anterior por tratamento com a

associação deve ser feita em posologia que propicie aproximadamente 20% da

posologia prévia da levodopa (ver Posologia).

Não é recomendado o uso da carbidopa + levodopa para o tratamento de reações

extrapiramidais de origem medicamentosa.

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Deve-se administrar este medicamento com cautela em pacientes com graves afecções

cardiovasculares ou pulmonares, doenças renais, hepáticas, endócrinas e com asma

brônquica.

Do mesmo modo como com a levodopa, a carbidopa + levodopa deve ser administrada

cuidadosamente em pacientes com histórico de infarto do miocárdio que apresentem

arritmia atrial, nodal ou ventricular. Nesses pacientes, deve-se monitorar a função

cardíaca com particular cuidado durante o período de ajuste da posologia inicial.

Todos os pacientes devem ser controlados cuidadosamente quanto ao desenvolvimento

de distúrbios mentais, depressão com tendências suicidas ou qualquer outra alteração

de comportamento .

Assim como a levodopa, a carbidopa + levodopa pode provocar movimentos

involuntários e distúrbios mentais. Pacientes com histórico ou presença de intensos

movimentos involuntários ou episódios psicóticos, quando tratados com levodopa

isoladamente, devem ser cuidadosamente observados ao se substituir a levodopa pela

associação carbidopa + levodopa. Acredita-se que tais reações se devem ao aumento

da dopamina no cérebro após administração da levodopa e, assim, o uso da associação

pode causar recidiva.

Foi relatado um complexo sintomático que lembra a síndrome neuroléptica maligna,

incluindo rigidez muscular, aumento da temperatura corporal, alterações mentais e

aumento da creatinina-fosfoquinase sérica, ligado à retirada abrupta de agentes

antiparkinsonianos. Portanto, os pacientes devem ser cuidadosamente observados

quando se reduz abruptamente a posologia da carbidopa + levodopa, especialmente se

fizerem uso de neurolépticos.

Deve-se tomar cuidado na administração concomitante de fármacos psicoativos com

carbidopa + levodopa (ver Interações Medicamentosas).

Deve-se ter cautela ao administrar este medicamento a pacientes com histórico de

convulsões.

Pacientes com glaucoma de ângulo aberto crônico podem ser tratados cautelosamente

com a carbidopa + levodopa, desde que a pressão intra-ocular esteja bem controlada e

o paciente cuidadosamente monitorado quanto a alterações na pressão intra-ocular

durante o tratamento. Como acontece com a levodopa, há a possibilidade de ocorrer

hemorragia gastrintestinal em pacientes com histórico de úlcera péptica.

Se for necessário a aplicação de anestesia geral, pode-se continuar o tratamento com

carbidopa + levodopa até o momento em que for permitido ao paciente a ingestão de

líquidos e uso de medicação por via oral. Se a terapêutica for interrompida

temporariamente, a dose diária usual poderá ser administrada tão logo o paciente seja

capaz de tomar medicação oral.

Uso pediátrico: não foi estabelecida a segurança da carbidopa + levodopa em pacientes

com menos de 18 anos de idade.

Categoria de risco na gravidez: C.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica

ou do cirurgião-dentista.

Em estudos com ratos houve diminuição do número de filhotes vivos de ratas recebendo

duas vezes a máxima dose humana recomendada (MDHR) de carbidopa e cinco vezes

a MDHR de levodopa durante a organogênese. A carbidopa + levodopa causou

malformações viscerais e esqueléticas em coelhos, em doses que variam de 10/5 vezes

até 20/10 vezes a MDHR.

Os efeitos da carbidopa + levodopa na gravidez e na lactação humana são

desconhecidos. Portanto, o uso deste produto durante a gravidez requer que os

possíveis benefícios do medicamento sejam confrontados com os riscos potenciais. A

carbidopa + levodopa não deve ser administrada a nutrizes.

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Pacientes idosos

Pacientes idosos podem requerer doses inferiores, já que há relatos que essa

população tem maior probabilidade de experimentar reações adversas sérias, como

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Interação medicamento-medicamento

Anti-hipertensivos: Pode ocorrer hipotensão postural sintomática quando a carbidopa +

levodopa for administrada a pacientes sob tratamento com anti-hipertensivos, podendo

ser necessário ajustar a posologia do anti-hipertensivo. Para pacientes em uso de

inibidores da MAO, esses inibidores devem ser interrompidos pelo menos duas

semanas antes de se iniciar o tratamento com a carbidopa + levodopa.

Antidepressivos: Há raros relatos de reações adversas, incluindo hipertensão e

discinesia, resultado do uso concomitante com antidepressivos tricíclicos.

Antagonistas dopaminérgicos (por ex.: fenotiazidas e butirofenonas): podem reduzir os

efeitos terapêuticos da levodopa. Além disso, os efeitos benéficos da levodopa na

doença de Parkinson foram revertidos pela fenitoína e papaverina, em alguns relatos.

Os pacientes que usam estas drogas com carbidopa + levodopa devem ser

cuidadosamente monitorados quanto à perda de resposta terapêutica.

Interações medicamento-alimento

Como a levodopa compete com certos aminoácidos, sua absorção pode ser prejudicada

em alguns pacientes sob dieta rica em proteínas.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Características físicas e organolépticas

carbidopa + levodopa: é um comprimido azul, de formato circular, biconvexo e com

vinco em um dos lados.

Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.

Desde que respeitados os cuidados de armazenamento, o medicamento apresenta uma

validade de 24 meses a contar da data de sua fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua

embalagem original.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

A dose diária ideal deve ser administrada individualmente, segundo as necessidades de

cada paciente.

Os comprimidos de carbidopa + levodopa estão disponíveis em uma razão de 1:10 de

carbidopa para levodopa para facilitar o ajuste posológico ótimo para cada paciente.

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Considerações gerais

A posologia deve ser titulada de acordo com as necessidades individuais, o que pode

exigir ajuste tanto de cada dose, quanto freqüência da administração.

Tem-se observado resposta em um dia e às vezes após uma dose. Doses plenamente

eficazes são, em geral, alcançadas dentro de 7 dias, em confronto com semanas ou

meses exigidos pela levodopa isoladamente.

Estudos mostram que a enzima periférica dopa-descarboxilase é saturada pela

carbidopa com doses entre 70 e 100 mg diariamente. Pacientes recebendo menos do

que esta quantidade de carbidopa estão mais sujeitos a experimentar náusea e vômito.

Pacientes não recebendo levodopa

Inicial: 1/2 comprimido de carbidopa + levodopa uma ou duas vezes ao dia.

Ajuste: acrescente 1/2 comprimido de carbidopa + levodopa cada dia, ou em dias

alternados, até ser atingida a dose ótima.

Manutenção: um comprimido 3 a 4 vezes por dia. Se necessário, a posologia pode ser

aumentada em 1/2 a 1 comprimido a cada dia, ou em dias alternados, até o máximo de

8 comprimidos por dia.

É limitada a experiência com doses diárias superiores a 200 mg de carbidopa.

A terapia deve ser individualizada e ajustada de acordo com a resposta terapêutica

desejada.

Como transferir pacientes de uma terapia com levodopa para terapia com

associação carbidopa + levodopa

Em virtude da ocorrência mais rápida das respostas terapêuticas e das reações

adversas com carbidopa + levodopa, em relação à levodopa administrada isoladamente,

os pacientes devem ser estreitamente observados durante o período de ajuste

posológico. Especificamente movimentos involuntários ocorrerão mais rapidamente com

carbidopa + levodopa do que em pacientes sob tratamento com levodopa isolada. A

ocorrência de movimentos involuntários pode requerer redução posológica. Em alguns

pacientes, blefarospasmo pode ser um útil sinal precoce do excesso posológico.

A administração de levodopa deve ser interrompida pelo menos 12 horas antes de ser

iniciado o tratamento com a associação carbidopa + levodopa (24 horas para os

preparados de liberação lenta de levodopa). A posologia diária de carbidopa + levodopa

escolhida deve ser a que proporciona 20% da posologia diária prévia de levodopa.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Os efeitos colaterais que geralmente ocorrem em pacientes sob tratamento com

carbidopa + levodopa são devidos a atividade neurofarmacológica central da dopamina.

Estas reações geralmente podem ser diminuídas pela redução posológica.

As reações adversas mais comuns são náuseas, discinesias, incluindo os movimentos

coreiformes, distônicos e outros movimentos involuntários. Contrações musculares e

blefarospasmo podem ser tomados como sinais de alerta para se considerar a redução

posológica.

Outras reações são alterações comportamentais, incluindo ideação paranóide e

episódios psicóticos; depressão com ou sem desenvolvimento de tendências suicidas e

demência.

Reações menos freqüentes são: irregularidades cardíacas e/ou palpitações, episódios

de hipotensão ortostática, episódios bradicinéticos (fenômeno “on - off”), anorexia,

vômito, tontura e sonolência.

Raramente ocorreram convulsões, no entanto, não foi estabelecida uma relação causal

com o produto.

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Alterações de exames laboratoriais

Anormalidades temporárias em testes de laboratório que, todavia, não têm sido

associadas com evidências clínicas de disfunções, incluíram elevações de nitrogênio

uréico sangüíneo, TGO (AST), TGP (ALT), desidrogenase láctica, bilirrubina, fosfatase

alcalina ou proteína ligada a iodo.

Diminuição da hemoglobina e hematócrito, glicose sérica elevada, leucócitos, bactérias

e sangue na urina têm sido reportados. Geralmente, níveis de nitrogênio uréico

sangüíneo, creatinina e ácido úrico são menores durante a administração da carbidopa

+ levodopa do que com levodopa.

Teste de Coombs positivo tem sido reportado com ambos, carbidopa + levodopa e

levodopa isolada, mas anemia hemolítica é extremamente rara. A carbidopa + levodopa

pode causar uma reação falso-positiva para corpos cetônicos urinários quando é usado

papel indicador para determinação de cetonúria.

Esta reação não será alterada pela ebulição da amostra urinária. Testes falso-negativos

podem resultar do uso de métodos de glicose-oxidase para testar a glicosúria.

Outras reações adversas reportadas com levodopa foram:

Sistema nervoso: ataxia, torpor, aumento do tremor das mãos, contrações musculares,

blefarospasmo, cãibras, trismo, ativação de síndrome de Horner latente.

Psiquiátricos: confusão, sonolência, insônia, pesadelos, alucinações, ilusões, agitação,

ansiedade, euforia.

Gastrintestinais: boca seca, gosto amargo, sialorréia, disfagia, bruxismo, soluços, dor e

desconforto abdominal, constipação, diarréia, flatulência, sensação de queimação na

língua.

Metabólicos: perda ou ganho de peso, edema.

Tegumentários: rubor facial, sudorese aumentada, suor escuro, erupção cutânea, queda

de cabelo.

Urogenitais: retenção urinária, incontinência, urina escura, priapismo.

Visuais: turvação visual, diplopia, midríase, crises oculógiras.

Vários: fraqueza, desmaios, fadiga, cefaléia, rouquidão, mal-estar, fogachos, sensação

de estimulação, padrões respiratórios bizarros, síndrome neuroléptica maligna,

melanoma maligno (ver Contra-indicações).

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância

Sanitária - NOTIVISA, disponível em

http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária

Estadual ou Municipal.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.