Bula do Celestrat produzido pelo laboratorio União Química Farmacêutica Nacional S/a
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
CELESTRAT®
(maleato de dexclorfeniramina + betametasona)
União Química Farmacêutica Nacional S.A
Comprimido
2 mg + 0,5 mg
Xarope
0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL
maleato de dexclorfeniramina + betametasona
Comprimido / Xarope
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Comprimido 2 mg + 0,25 mg: embalagem contendo 15 comprimidos;
Xarope 0,4 mg/mL + 0,05 mg/mL: embalagem contendo frasco de 120 mL + copo-medida.
VIA ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS (comprimido)
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS (xarope)
COMPOSIÇÃO:
Cada comprimido contém:
maleato de dexclorfeniramina .............................................................................................................................................. 2 mg
betametasona .................................................................................................................................................................. 0,25 mg
Excipientes: amido, lactose monoidratada, povidona, corante eritrosina laca de alumínio e estearato de magnésio.
Cada mL contém:
maleato de dexclorfeniramina ........................................................................................................................................... 0,4 mg
betametasona .................................................................................................................................................................. 0,05 mg
Veículo: aroma de framboesa, ácido cítrico, corante vermelho ponceau 4R, edetato dissódico di-hidratado, benzoato de sódio,
povidona, sucralose, propilenoglicol, citrato de sódio di-hidratado, glicerol e água purificada.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
CELESTRAT é indicado no tratamento adjuvante de doenças alérgicas do aparelho respiratório, como: asma brônquica grave e rinite
alérgica; nas afecções alérgicas cutâneas, como: dermatite atópica, dermatite de contato, reações medicamentosas e doença do soro, e
nas afecções alérgicas inflamatórias oculares, como: ceratites, irite não granulomatosa, coriorretinite, iridociclite, coroidite,
conjuntivite e uveíte. Nestas afecções oculares, CELESTRAT inibe as fases exsudativa e inflamatória, contribuindo para preservar a
integridade funcional do globo ocular, enquanto o tratamento da infecção ou de distúrbio por outra causa seja iniciado com terapia
específica.
Afecções alérgicas dermatológicas
Oberai e cols. realizaram um estudo randomizado e controlado, no qual 360 pacientes com afecções alérgicas dermatológicas foram
alocados para um dos seguintes grupos: (A) dexclorfeniramina 2 mg + betametasona 0,25 mg – 1 comprimido 3x/dia; (B)
betametasona 0,5 mg –1 comprimido 3x ao dia; (C) betametasona 0,5 mg – ½ comprimido 3x/dia; (D) dexclorfeniramina 2 mg – 1
comprimido 3x/dia. Todos os tratamentos duraram 14 dias. As doenças dermatológicas incluíam dermatite de contato, eczema
subagudo, dermatite actínica, neurodermatite, eczema numular, líquen plano, líquen simples crônico e dermatite atópica. Os pacientes
foram alocados para um dos quatro braços do estudo e o tratamento teve a duração de 14 dias. Todos os tratamentos resultaram em
melhora estatisticamente significativa. Após dois dias de tratamento, 60% dos pacientes tratados dos grupos A e B já notaram alivio,
contra apenas 20% dos grupos C e D (p < 0,001). Ao fim de 14 dias, observou-se uma redução no escore de sintomas de 79,0% no
grupo A, 74,6% no grupo B, 54,4% no grupo C e 29,9% no grupo D, com superioridade estatisticamente demonstrada no grupo A
sobre os outros (AxB, p< 0,05; AxC e AxD, p < 0,001). O estudo concluiu que dexclorfeniramina + betametasona tem ação sinérgica
de seus componentes, o que permite ser mais eficaz que o corticosteroide isolado em dose maior. 1
Bonelli comparou a associação de dexclorfeniramina + betametasona com a betametasona isolada em 40 pacientes portadores de
afecções dermatológicas alérgicas (dermatite de contato, urticária crônica, líquen plano generalizado, prurigo, dermatite
medicamentosa e eczema infantil em um estudo aberto. Vinte pacientes foram randomizados para cada tratamento. A resposta clínica
no grupo da associação de dexclorfeniramina + betametasona foi ótima em 75%, boa em 20% e regular em 5% dos casos. Para os
pacientes tratados com betametasona a resposta foi ótima em 60% e boa para 40% dos casos. Observou-se menor uso de
corticosteroide nos pacientes do grupo da associação de dexclorfeniramina + betametasona (utilizaram 144,5 mg de betametasona
durante todo o estudo) em comparação com o grupo betametasona (300 mg de corticosteroide). O autor concluiu que a associação de
dexclorfeniramina + betametasona permite uma menor dose de corticosteroide mantendo a mesma eficácia terapêutica, o que se deve
ao sinergismo de seus componentes. 2
Afecções respiratórias
Villanueva e cols. realizaram um estudo aberto com 61 pacientes com afecções respiratórias alérgicas (asma brônquica, rinite alérgica)
e cutâneas (urticária, edema angioneurótico, dermatite atópica e eritema nodoso) tratados com a associação de dexclorfeniramina +
betametasona 1 comprimido a cada 12 horas durante 8 a 10 dias. Ao fim do tratamento, os resultados foram classificados como
excelente em 75,4% dos pacientes. 3
Noferi avaliou a eficácia da associação de dexclorfeniramina + betametasona em 53 pacientes com sintomas alérgicos respiratórios (44
com rinite e 9 com asma brônquica). Numa primeira fase, a associação de dexclorfeniramina + betametasona foi administrada em dose
suficiente para atingir resposta clínica (2 a 6 comprimidos por dia), durante 15 dias. Posteriormente, os pacientes foram tratados com
uma dose de manutenção (½ a 1 comprimido por dia) por mais 15 dias. No grupo de pacientes com rinite sazonal, observou-se
resposta excelente em 64% dos casos e resposta boa nos 36% restantes. Nos pacientes asmáticos, observou-se resposta boa em 22%,
regular em 45% e negativa em 33% dos casos. A tolerabilidade foi excelente. O autor conclui pela eficácia e segurança da associação
de dexclorfeniramina + betametasona no tratamento de processos alérgicos. 4
Referências bibliográficas
1. Oberai C, Oberai S, Sharma M, et al. A controlled clinical trial of CELESTAMINE vis-avis its componentes in allergic skin
disorders. Indian J Dermatol 1991;36:47-53.
2. Bonelli U. Tratamiento dermatológico com uma associacion esteroide antihistaminica. Areh it Dermatol Vener Sessuol.
1975;40(1):47-53.
3. Villanueva GL. Estudio clinico de la combinación de um esteroide com um anti-histamínico de acción prolongada em padecimentos
alérgicos. Semana Med Mexico. 1969;61:179-82.
4. Noferi A. La combinación de betametasona y dexclorfeniramina (CELESTAMINE) en el tratamiento sintomático de la polenosis.
Folia Allergol. 1972; 19:53-6.
CELESTRAT reúne o efeito anti-inflamatório e antialérgico da betametasona e a ação anti-histamínica do maleato de
dexclorfeniramina. O uso combinado da betametasona e do maleato de dexclorfeniramina permite a utilização de doses menores dos
corticosteroides com resultados semelhantes aos obtidos com doses mais altas de corticoide utilizado isoladamente.
A betametasona é um derivado sintético da prednisolona, demonstrando potente efeito anti-inflamatório com o uso de baixas dosagens
e a baixa incidência de efeitos adversos indesejáveis comuns aos corticosteroides, como retenção aumentada de sal e água, e excessiva
excreção de potássio, observados na maioria dos pacientes que recebem doses terapêuticas habituais.
O maleato de dexclorfeniramina, um anti-histamínico sintético utilizado há muito tempo em terapêutica, antagoniza eficazmente
vários dos efeitos da histamina no organismo humano. Clinicamente, é de grande valor na prevenção e no alívio de várias
manifestações alérgicas. As maiores vantagens deste anti-histamínico são: elevada segurança, potência com baixas doses, baixa
incidência de reações adversas e mecanismo de liberação lenta, permitindo efeito anti-histamínico por aproximadamente 12 horas.
CELESTRAT está contraindicado em pacientes com infecção sistêmica por fungos, em prematuros e recém-nascidos; nos pacientes
que estejam recebendo terapia com inibidores da MAO (monoaminoxidase) e nos que demonstraram hipersensibilidade a qualquer dos
componentes de sua fórmula ou a fármacos de estrutura química similar.
CELESTRAT xarope é contraindicado para menores de 2 anos de idade.
CELESTRAT comprimidos é contraindicado para menores de 6 anos de idade.
- betametasona
Poderão ser necessários ajustes posológicos de acordo com a remissão ou exacerbação da doença, com a resposta individual do
paciente ao tratamento ou com a exposição do paciente a situações de estresse emocional ou físico, como: infecção, cirurgia ou
traumatismo. Poderá ser necessário acompanhamento clínico durante período de até um ano após o término de tratamentos
prolongados ou com doses elevadas.
Insuficiência adrenocortical secundária pode surgir com a retirada muito rápida do corticosteroide, e o risco pode ser minimizado com
a redução gradual da dose.
Os efeitos dos corticosteroides são aumentados em pacientes com hipotireoidismo ou nos pacientes com cirrose hepática.
Os corticosteroides devem ser usados com cautela em pacientes com herpes simples ocular.
Os corticosteroides podem agravar possíveis instabilidades emocionais preexistentes ou possíveis tendências psicóticas.
Os corticosteroides devem ser usados com cautela em pacientes portadores de: colite ulcerativa não específica com probabilidade de
perfuração iminente, abscesso ou outra infecção piogênica; diverticulite; anastomose intestinal recente; úlcera péptica ativa ou latente;
insuficiência renal; hipertensão arterial; osteoporose; e miastenia gravis.
Desde que as complicações do tratamento com glicocorticoides sejam dependentes da dose e duração do tratamento, uma decisão
sobre o risco/benefício deverá ser tomada para cada paciente. Os corticosteroides podem mascarar alguns sinais de infecção.
O uso prolongado de corticosteroides pode produzir catarata subcapsular posterior, glaucoma com possível dano aos nervos ópticos e
agravar infecções oculares secundárias causadas por fungos ou vírus.
Na terapia com corticosteroides, deve-se sempre considerar dietas com restrição de sal e suplementação de potássio. Todos os
corticosteroides aumentam a excreção de cálcio.
Os pacientes sob terapia com corticosteroides não devem ser vacinados contra varíola. Outros processos de imunização não devem ser
realizados em pacientes que estejam recebendo corticosteroides, especialmente em altas doses. Pacientes recebendo doses
imunossupressoras de corticosteroides devem ser alertados do possível contágio quando em contato com pessoas acometidas de
varicela ou sarampo, e, se esta exposição ocorrer, os pacientes deverão procurar orientação médica. Essa recomendação é
particularmente importante quando se trata de crianças.
A terapia com corticosteroides na tuberculose ativa deve ser restrita aos casos de tuberculose disseminada ou fulminante, na qual o
corticosteroide é usado em conjunto com um regime terapêutico apropriado para o tratamento da tuberculose.
Caso um corticosteroide for indicado a pacientes com tuberculose latente, uma observação clínica cuidadosa será necessária. Durante
terapia prolongada com corticosteroides, os pacientes devem receber quimioprofilaxia.
O crescimento e desenvolvimento de crianças de baixa idade, sob terapia prolongada com corticosteroide, devem ser monitorizados
com cuidado, uma vez que a administração de corticosteroides pode interferir na taxa de crescimento normal e suprimir a produção
endógena de corticosteroides nesses pacientes.
A corticoterapia pode alterar a mobilidade e o número de espermatozoides.
- maleato de dexclorfeniramina
Deve ser usada com cautela em pacientes com glaucoma de ângulo fechado, úlcera péptica estenosante, obstrução piloro-duodenal,
hipertrofia prostática ou obstrução do colo vesical, doenças cardiovasculares, entre as quais hipertensão arterial, nos pacientes com
pressão intraocular elevada ou hipertireoidismo.
Os pacientes devem ser alertados quanto ao risco de dirigir veículos ou operar máquinas, uma vez que pode ocorrer
sonolência, devido à presença do anti-histamínico.
Uso em idosos
Os anti-histamínicos podem causar sedação, vertigem e hipotensão em pacientes acima de 60 anos de idade. É recomendada cautela
nestes pacientes, pois eles são mais vulneráveis às reações adversas.
Uso em crianças
A segurança e a eficácia de CELESTRAT ainda não estão estabelecidas em crianças abaixo de 2 anos de idade.
Uso durante a gravidez e amamentação
Crianças nascidas de mães que receberam doses altas de corticosteroides durante a gravidez devem ser cuidadosamente observadas,
pois podem apresentar diminuição da produção de corticosteroides pelas glândulas suprarrenais. Os recém-nascidos devem ser
avaliados quanto à possibilidade de ocorrência de catarata congênita.
Gravidez - Categoria de risco C
Não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não
existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Interações medicamento-medicamento
- betametasona: o uso concomitante de: fenobarbital, fenitoína e efedrina pode aumentar o metabolismo dos corticosteroides,
reduzindo seus efeitos terapêuticos.
Os pacientes que estiverem recebendo corticosteroides e estrogênios devem ser observados quanto à ocorrência de efeitos adversos.
O uso concomitante de corticosteroides com anticoagulantes do tipo cumarínico pode aumentar ou diminuir os efeitos anticoagulantes,
possivelmente requerendo ajuste de dose.
Corticosteroides utilizados simultaneamente com diuréticos depletores de potássio podem agravar a hipocalemia.
O uso concomitante de corticosteroides com glicosídeos cardíacos pode aumentar a possibilidade de arritmias ou toxicidade digitálica
associada à hipocalemia. Os corticosteroides podem aumentar a depleção de potássio causada pela anfotericina B.
Em todos os pacientes que estejam recebendo qualquer uma das terapias combinadas, as determinações séricas eletrolíticas,
particularmente os níveis de potássio, devem ser monitorizadas.
Os efeitos combinados de fármacos anti-inflamatórios não esteroidais ou álcool com glicocorticoides podem resultar em aumento da
ocorrência ou da gravidade de ulceração gastrintestinal.
Os corticosteroides podem diminuir as concentrações de salicilato sanguíneo. O ácido acetilsalicílico deve ser usado com cautela em
conjunto com corticosteroides na hipoprotrombinemia.
Ajustes nas doses dos fármacos hipoglicemiantes orais ou da insulina poderão ser necessários quando corticosteroides são
administrados a diabéticos.
A terapia concomitante com glicocorticoides pode inibir a resposta à somatotropina.
- maleato de dexclorfeniramina: os inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) prolongam e intensificam os efeitos dos anti-
histamínicos. Hipotensão grave pode ocorrer.
O uso concomitante de anti-histamínicos e álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos e outros depressores do sistema nervoso
central pode potencializar o efeito sedativo da dexclorfeniramina.
A ação de anticoagulantes orais pode ser reduzida pelos anti-histamínicos.
Interação medicamento-exames laboratoriais
Os corticoides podem afetar o teste nitroblue tetrazolium para infecção bacteriana e produzir resultados falso-negativos.
Manter o produto em sua embalagem original e conservar em temperatura ambiente (entre 15º e 30ºC); proteger da luz. Os
comprimidos devem ser protegidos também da umidade
O prazo de validade é de 24 meses após a data de fabricação (vide cartucho).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Aspecto físico (comprimido): comprimido rosa, circular, biplano, liso.
Aspecto físico (xarope): líquido límpido, vermelho, aroma de framboesa.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Uso oral
A dose deve ser individualizada e ajustada de acordo com a condição sob tratamento e a resposta obtida.
Em crianças pequenas, a dose deverá ser ajustada de acordo com a gravidade da doença ao invés da idade ou pelo peso corporal.
As doses devem ser ajustadas de acordo com a resposta do paciente. Se uma dose diária adicional for requerida, deverá ser
administrada preferencialmente ao deitar.
Com a melhora clínica, a dose deverá ser reduzida gradualmente ao nível mínimo de manutenção e descontinuada quando possível.
No caso de alergia respiratória, quando os sintomas da alergia estiverem adequadamente controlados, uma retirada lenta da associação
e o tratamento isolado com um anti-histamínico deverão ser considerados.
Adultos e crianças maiores de 12 anos de idade:
CELESTRAT xarope: a dose inicial recomendada é de 5 a 10 mL, 3 a 4 vezes ao dia;
CELESTRAT comprimido: 1 a 2 comprimidos, 3 a 4 vezes ao dia.
A dose diária não deve ultrapassar 40 mL de xarope e 8 comprimidos, dividida em quatro tomadas em um período de 24 horas.
Crianças de 6 a 12 anos de idade:
CELESTRAT xarope: a dose recomendada é de 2,5 mL, 3 a 4 vezes ao dia.
CELESTRAT comprimidos é de ½ comprimido, 3 vezes ao dia.
A dose diária não deve ultrapassar 20 mL de xarope e 4 comprimidos, dividida em quatro tomadas em um período de 24 horas.
Crianças de 2 a 6 anos de idade:
CELESTRAT xarope a dose inicial recomendada é de 1,25 a 2,5 mL, 3 vezes ao dia.
A dose diária não deve ultrapassar 10 mL de xarope, dividida em quatro tomadas em um período de 24 horas.
CELESTRAT pode causar reações não desejadas.
Os eventos adversos de CELESTRAT são apresentados em frequência decrescente a seguir:
Reação muito comum (>1/10)
Reação comum (>1/100 e <1/10)
Reação incomum (>1/1.000 e <1/100)
Reação rara (>1/10.000 e <1.000)
Reação muito rara (<1/10.000)
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- betametasona: gastrintestinais; musculoesqueléticos; distúrbios eletrolíticos; dermatológicos; neurológicos; endócrinos; oftálmicos;
metabólicos e psiquiátricos.
- maleato de dexclorfeniramina: similares às relatadas com outros anti-histamínicos. Sonolência leve a moderada é o efeito adverso
mais frequente.
- Gerais: urticária; exantema cutâneo; choque anafilático; fotossensibilidade; transpiração excessiva; calafrios; secura da boca, nariz e
garganta.
Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
- maleato de dexclorfeniramina: outras possíveis reações dos anti-histamínicos incluem: reações cardiovasculares; hematológicas;
neurológicas; gastrintestinais; geniturinárias e respiratórias.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.