Bula do Cloridrato de Metformina + Glibenclamida para o Paciente

Bula do Cloridrato de Metformina + Glibenclamida produzido pelo laboratorio Torrent do Brasil Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Cloridrato de Metformina + Glibenclamida
Torrent do Brasil Ltda - Paciente

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BULA COMPLETA DO CLORIDRATO DE METFORMINA + GLIBENCLAMIDA PARA O PACIENTE

cloridrato de metformina + glibenclamida

Comprimido revestido – 500 mg + 2,5 mg

Comprimido revestido – 500 mg + 5 mg

INDRAD

BULA PARA PACIENTE

Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009

Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999

I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Medicamento genérico Lei n° 9.787, de 1999

APRESENTAÇÕES

Comprimidos revestidos 500 mg + 2,5 mg: embalagem com 30 comprimidos.

Comprimidos revestidos 500 mg + 5 mg: embalagem com 30 comprimidos.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido revestido de cloridrato de metformina + glibenclamida 500 mg + 2,5 mg

contém:

cloridrato de metformina .................................................................................................... 500 mg

glibenclamida ..................................................................................................................... 2,5 mg

Excipientes: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, povidona, estearato de magnésio,

hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, talco e amarelo crepúsculo laca.

Cada comprimido revestido de cloridrato de metformina + glibenclamida 500 mg + 5 mg

cloridrato de metformina ................................................................................................... 500 mg

glibenclamida ....................................................................................................................... 5 mg

hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, talco e óxido férrico (amarelo).

II- INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

O cloridrato de metformina + glibenclamida é indicado como:

− tratamento de segunda linha em adultos com diabetes tipo 2, quando não se obtém um

controle de açúcar no sangue adequado com dieta, exercícios e tratamento inicial com um

outro medicamento antidiabético (sulfonilureia ou metformina).

− em substituição ao tratamento anterior com medicamentos antidiabéticos à base de

metformina e glibenclamida em adultos com açúcar no sangue estável e bem controlado.

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2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O cloridrato de metformina + glibenclamida atua diminuindo os níveis de açúcar (glicose)

sanguíneo, em pacientes com diabetes tipo 2 (diabetes não insulino-dependente). É

composto por dois agentes antidiabéticos, um pertencente à classe de medicamentos chamados

biguanidas (cloridrato de metformina), e o outro à classe das sulfonilureias (glibenclamida). A

insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que permite que tecidos do corpo absorvam

a glicose (açúcar) do sangue e a usem para produzir energia ou armazená-la para uso

posterior. Os pacientes com diabetes tipo 2 (ou seja, diabetes não insulino-dependente) não

produzem insulina suficiente em seu pâncreas ou o seu corpo não responde adequadamente

à insulina que produz. Isso provoca um aumento do nível da glicose no sangue. O

cloridrato de metformina + glibenclamida ajuda a reduzir a taxa de açúcar no sangue para

níveis normais.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve tomar o cloridrato de metformina + glibenclamida:

− se tiver hipersensibilidade (alergia) à metformina, à glibenclamida (ou à outra sulfonilureia

ou sulfonamidas) ou aos outros componentes da fórmula;

− se sofrer de diabetes tipo 1 (insulino-dependente), ou se ocorrer perda grave do controle

do diabetes chegando ao pré-coma ou cetose (problema provocado por substâncias

denominadas “corpos cetônicos” que se acumulam no sangue e que se pode notar pela

respiração, que apresenta odor diferente, de fruta);

− se estiver com problema de funcionamento do fígado ou dos rins;

− se estiver com infecção grave (por exemplo, infecção das vias aéreas ou do trato urinário);

− se estiver desidratado (por exemplo, em função de uma diarreia grave e persistente,

vômitos repetidos);

− se estiver em tratamento para problemas cardíacos, tiver tido recentemente um ataque

cardíaco, tiver problemas circulatórios graves ou dificuldades respiratórias;

− se sofrer de porfíria (doença hereditária rara decorrente da deficiência de uma enzima que

faz com que o corpo produza e excrete excesso de porfirina, componente utilizado na

produção do pigmento do sangue que transporta o oxigênio);

− se estiver utilizando miconazol (medicamento para o tratamento de determinadas micoses),

mesmo em aplicação local;

− se ingerir bebidas alcoólicas em excesso (todos os dias ou esporadicamente);

− se estiver amamentando;

− se tiver que ser submetido à cirurgia eletiva de grande porte ou a exame radiológico

utilizando meio de contraste contendo iodo.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências e precauções

Tome cuidado com o uso do cloridrato de metformina + glibenclamida se:

− sentir sintomas de uma condição denominada acidose láctica (vômitos, dores de estômago,

dores musculares e uma sensação de mal-estar geral com cansaço intenso e dificuldade

respiratória). No caso destes sintomas ocorrerem, pare imediatamente de tomar este

medicamento e informe o seu médico.

− sentir sintomas de níveis baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia). Os sinais de aviso

podem ocorrer de repente, incluindo suores frios, pele pálida e fria, tonturas, dores de

cabeça, batimentos cardíacos rápidos, mal-estar, fome excessiva, alterações temporárias na

visão, sonolência, cansaço e fraqueza incomuns, nervosismo ou tremores, sensação de

ansiedade, sensação de confusão, dificuldade na concentração. Se sentir quaisquer destes

sintomas, procure ingerir algum alimento com teor alto de açúcar (mel, doces, biscoitos,

sucos de fruta) e pare imediatamente de tomar este medicamento, informando logo o

médico, pois pode haver necessidade de hospitalização para melhor controle dos níveis de

açúcar no sangue. Depois, descanse. Avise sua família e amigos de que o devem virar de

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lado e chamar ajuda médica imediatamente no caso de você ficar inconsciente. Alimentos e

bebidas não devem ser administrados quando se está inconsciente devido ao risco de

sufocação. Um nível baixo de açúcar no sangue pode ocorrer se: comer muito pouco ou

pular uma refeição; a sua dieta contiver níveis insuficientes ou desequilibrados de açúcar;

ingerir bebidas alcoólicas; fizer mais exercício do que o habitual; tiver problemas hepáticos,

renais ou determinados problemas hormonais; a dosagem do seu medicamento estiver muito

alta; for uma pessoa idosa; tomar determinados medicamentos juntamente com cloridrato de

metformina + glibenclamida.

− sofrer de alguma doença infecciosa tal como gripe, infecção das vias aéreas ou infecção

do trato urinário.

− necessitar submeter-se a exame radiológico ou outro que requeira a injeção de meios de

contraste contendo iodo, ou necessitar submeter-se a cirurgia eletiva de grande porte

(nestes casos, o uso do cloridrato de metformina + glibenclamida deverá ser interrompido

durante um determinado tempo antes e depois do exame ou da cirurgia). O seu médico

decidirá se necessita de outro tratamento durante este período.

Você deve ter a função de seus rins avaliada antes de iniciar tratamento com cloridrato de

metformina + glibenclamida (clearance de creatinina e/ou níveis séricos de creatinina) e

regularmente depois: pelo menos uma vez ao ano se estiver com a função renal normal e de

duas a quatro vezes ao ano se os níveis séricos de creatinina estiverem no limite superior da

normalidade, e também se você for um paciente idoso. É necessário cautela naquelas

situações que a função dos rins possa estar comprometida, por exemplo, nos idosos, quando

se inicia tratamento com medicamentos para baixar a pressão ou com diuréticos, e também

quando começar tratamento com medicamentos antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs).

Mantenha sua dieta e faça exercícios regularmente enquanto tomar este medicamento.

Consulte o seu médico regularmente para verificar os seus níveis de açúcar no sangue e a sua

função renal.

Não dirija veículos ou opere máquinas se tiver a visão turva (isto pode acontecer no início do

tratamento devido a um nível mais baixo de açúcar no sangue) ou se sentir que os sintomas de

níveis baixos de açúcar no sangue começam a aparecer.

Se você for portador de uma doença hereditária (deficiência de G6PD) na qual os seus

glóbulos vermelhos não produzem quantidade suficiente da enzima G6PD, o uso de cloridrato

de metformina + glibenclamida poderá provocar uma destruição rápida dos glóbulos

vermelhos (anemia hemolítica). Se tiver essa doença informe o seu médico, uma vez que o

cloridrato de metformina + glibenclamida poderá não ser indicado para você.

Gravidez e amamentação

Informe seu médico se estiver grávida, com suspeita de gravidez ou se planeja engravidar.

Durante a gravidez, o diabetes deve ser tratado com insulina. Se descobrir que está grávida

durante tratamento com cloridrato de metformina + glibenclamida consulte o seu médico para

que este possa alterar o seu tratamento. cloridrato de metformina + glibenclamidaé

contraindicado durante a amamentação.Não tome cloridrato de metformina +

glibenclamida seestiver amamentando ou se tiver intenção de amamentar.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica

ou do cirurgião-dentista

Interações medicamentosas

Durante tratamento com cloridrato de metformina + glibenclamida você não deve fazer uso

dos seguintes medicamentos:

− miconazol (mesmo para aplicação local);

− meios de contraste contendo iodo.

Podem ser necessárias precauções especiais se tomar cloridrato de metformina +

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glibenclamida e qualquer dos seguintes medicamentos ao mesmo tempo:

− inibidores da enzima de conversão da angiotensina, que podem aumentar o efeito

hipoglicemiante da glibenclamida (recomenda-se o autoacompanhamento da glicose

sanguínea);

− diuréticos (especialmente os de alça), que podem aumentar o risco de acidose láctica

(recomendam-se exames regulares dos rins);

− betabloqueadores, clonidina, reserpina, guanetidina ou medicamentos simpaticomiméticos,

que podem ocultar os sintomas de aviso de uma hipoglicemia, sendo que a maioria dos

betabloqueadores não cardiosseletivos aumentam a incidência e a gravidade da hipoglicemia

(recomenda-se o autoacompanhamento da glicose sanguínea, especialmente no início do

tratamento);

− bosentana, que aumenta o risco de problemas no fígado, sendo que o efeito hipoglicêmico

da glibenclamida também pode ser reduzido (recomenda-se evitar essa associação);

− agonistas beta-2, que aumentam os níveis de açúcar no sangue (recomenda-se o

autoacompanhamento da glicose sanguínea e considerar-se o tratamento com insulina);

− corticosteroides e tetracosactida, que aumentam os níveis de açúcar no sangue (recomenda-

se o autoacompanhamento da glicose sanguínea e considerar-se o ajuste da dose do cloridrato

de metformina + glibenclamida durante e após o tratamento);

− fenilbutazona, que aumenta o efeito hipoglicêmico da glibenclamida (se esta associação

não puder ser evitada, recomenda-se o autoacompanhamento da glicose sanguínea e considerar-

se o ajuste da dose do cloridrato de metformina + glibenclamida);

− fluconazol, que aumenta o risco de hipoglicemia (se esta associação não puder ser evitada,

recomenda-se o autoacompanhamento da glicose sanguínea e considerar-se o ajuste da dose

do cloridrato de metformina + glibenclamida durante e após o tratamento);

− clorpromazina e danazol, que podem aumentar o nível de açúcar no sangue (se estas

associações não puderem ser evitadas, recomenda-se o autoacompanhamento da glicose

sanguínea e considerar-se o ajuste da dose do cloridrato de metformina + glibenclamida

durante e após o tratamento);

− desmopressina, que pode ter seu efeito antidiurético reduzido pelo cloridrato de

metformina + glibenclamida;

− ciprofloxacino, um antibiótico que pode aumentar a ação hipoglicemiante da glibenclamida

− sequestrantes de ácidos biliares (medicamentos utilizados para reduzir quantidade de

colesterol no sangue).

Evite bebidas alcoólicas e medicamentos que contenham álcool em sua fórmula. Pode ocorrer

intolerância ao álcool. O álcool pode aumentar determinados efeitos secundários, tais como a

acidose láctica e baixos níveis de açúcar no sangue.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro

medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua

saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

Conservar em temperatura ambiente (15 a 30°C). Proteger da umidade.

Cloridrato de metformina + glibenclamida 500 mg + 2,5 mg: comprimidos revestidos de

coloração laranja claro, em formato de cápsulas, biconvexos, gravado com “ 2,5” em um dos

lados e liso do outro lado.

Cloridrato de metformina + glibenclamida 500 mg + 5 mg: comprimidos revestidos de

coloração amarela, em formato de cápsulas, biconvexos, gravado com “5” em um dos lados e

liso do outro lado.

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Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem

original.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e

você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá

utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Engula cada comprimido inteiro com um copo de água. Tome os comprimidos com uma

refeição. A posologia deve ser ajustada de acordo com os seus hábitos alimentares. No

entanto, toda tomada deverá ser seguida por uma refeição com níveis de carboidratos

suficientes para prevenir uma baixa demasiada dos níveis de açúcar no sangue (hipoglicemia).

Evite bebidas alcoólicas quando for tomar cloridrato de metformina + glibenclamida. Tome os

comprimidos de cloridrato de metformina + glibenclamida:

− uma vez por dia, de manhã (no café da manhã) se tomar 1 comprimido por dia;

− duas vezes por dia, de manhã (no café) e à noite (no jantar) se tomar 2 ou 4 comprimidos

por dia;

− três vezes por dia, de manhã (no café), ao meio-dia (no almoço) e à noite (no jantar) se

tomar 3 comprimidos por dia.

Doses iniciais

Tratamento de segunda linha:

A dose inicial é de 1 comprimido de cloridrato de metformina + glibenclamida 500 mg/2,5 mg

ou cloridrato de metformina + glibenclamida 500 mg/5 mg uma vez ao dia. Para evitar

hipoglicemia, a dose inicial não deve exceder as doses diárias que vinham sendo tomadas de

metformina e glibenclamida (ou de outra sulfonilureia).

Em substituição ao tratamento anterior com medicamentos antidiabéticos à base de

metformina e glibenclamida: a dose inicial não deve exceder as doses diárias que vinham

sendo tomadas de metformina e glibenclamida (ou de outra sulfonilureia).

Aumento de dose

Um aumento gradual na dose pode ajudar na tolerância gastrointestinal e a evitar a ocorrência

de hipoglicemia.

Tratamento de segunda linha: o aumento da dose não deve exceder ao equivalente a 500

mg de cloridrato de metformina e 5 mg de glibenclamida por dia a cada 2 semanas ou mais,

até o alcance da dose mínima eficaz para um controle adequado da glicemia.

metformina e glibenclamida: o aumento da dose não deve exceder ao equivalente a 500 mg

de cloridrato de metformina e 5 mg de glibenclamida por dia a cada 2 semanas ou mais, até

o alcance da dose mínima eficaz para um controle adequado da glicemia.É necessário

acompanhamento cuidadoso para sinais e sintomas de hipoglicemia.

O seu médico irá informar como tomar cloridrato de metformina + glibenclamida se você tiver

que administrá-lo em combinação com medicamento utilizado para baixar o colesterol

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(sequestrante de ácidos biliares). O cloridrato de metformina + glibenclamida deve ser tomado

pelo menos 4 horas antes do medicamento utilizado para baixar o colesterol (sequestrante de

ácidos biliares).

Dose máxima

A dose máxima é de 2.000 mg + 20 mg por dia.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração

do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

Não tome uma dose dobrada para compensar uma dose que se esqueceu de tomar. Tome a

dose seguinte na hora habitual.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-

dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos os medicamentos, cloridrato de metformina + glibenclamida pode causar algumas

reações desagradáveis; no entanto, estas não ocorrem em todas as pessoas. Caso você tenha

uma reação alérgica, deve parar de tomar o medicamento.

Podem ocorrer as seguintes reações desagradáveis descritas a seguir:

− No início do tratamento, cloridrato de metformina + glibenclamida pode provocar

alterações da visão devido a um nível mais baixo de açúcar no sangue; contudo, esta reação

costuma desaparecer após algum tempo.

− Hipoglicemia (níveis baixos de açúcar no sangue:): vide item O QUE DEVO SABER

ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? - Advertências e precauções.

− Reações muito comuns (ocorrem em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

distúrbios do estômago e do intestino, como náuseas, vômitos, diarreia, dores de barriga e

perda do apetite. Estas reações ocorrem mais frequentemente após o início do tratamento e

regridem espontaneamente na maioria das vezes. Distribuir as doses durante o dia e tomar os

comprimidos com uma refeição pode ajudar.

− Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

alterações do paladar.

− Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este

medicamento): níveis anormais de ureia e de creatinina no sangue, que demonstram alterações

no modo como os rins estão funcionando. Pode ocorrer uma crise de determinadas formas de

porfíria (porfíria hepática ou porfíria cutânea).

− Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

redução no número de glóbulos brancos no sangue, o que aumenta a probabilidade de

infecções; redução das plaquetas sanguíneas que aumenta o risco de hemorragias; reações

da pele incluindo coceira, urticária e erupção cutânea.

− Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este

medicamento): acidose láctica (vide item O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE

MEDICAMENTO? - Advertências e precauções); redução grave do número de glóbulos

brancos (agranulocitose), anemia devido a uma destruição extensa dos glóbulos

vermelhos (anemia hemolítica), carência ou número insuficiente de células sanguíneas

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novas produzidas pela medula óssea (aplasia da medula óssea) e redução muito grave do

número de células sanguíneas (pancitopenia), que pode tornar a pele pálida, provocar

fraqueza ou falta de ar, aumentar o risco de hemorragias ou aumentar a probabilidade de

infecções; alterações nos exames da função do fígado ou inflamação do fígado (hepatite, que

pode provocar cansaço, perda de apetite, perda de peso, com ou sem amarelecimento da pele

ou do branco dos olhos), neste caso, deve suspender-se o uso de cloridrato de metformina +

glibenclamida; sensibilidade cutânea excessiva ao sol, reações alérgicas graves da pele ou dos

vasos sanguíneos; intolerância ao álcool (com sintomas tais como uma sensação geral de

desconforto, vermelhidão da face, batimentos cardíacos rápidos); níveis baixos de sódio,

que podem provocar cansaço e confusão, convulsões musculares, ataques ou coma; níveis

baixos de vitamina B12 no sangue.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações

indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço

de atendimento.

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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.