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O diazepam injetável é indicado para sedação basal antes de procedimentos terapêuticos ou intervenções tais como:
cardioversão, cateterismo cardíaco, endoscopia, exames radiológicos, pequenas cirurgias, redução de fraturas, biópsias,
curativos em queimados, etc., com o objetivo de aliviar a tensão, ansiedade ou o estresse agudo e para diminuir a lembrança
de tais procedimentos. É igualmente útil no pré-operatório de pacientes ansiosos e tensos.
Na psiquiatria, o diazepam é usado no tratamento de estados de excitação associados à ansiedade aguda e pânico, assim
como na agitação motora e no delirium tremens.
O diazepam também é indicado para o tratamento agudo do status epilepticus e outros estados convulsivos (por exemplo,
convulsões sofridas por pacientes com tétano). Caso o diazepam seja considerado para o tratamento da eclampsia, é
necessário avaliar os possíveis riscos para o feto e os benefícios terapêuticos esperados para a mãe.
O diazepam é útil como adjuvante no alívio do espasmo muscular reflexo devido a traumatismos localizados (ferimento,
inflamação). Pode igualmente ser usado no tratamento da espasticidade devido a lesão dos neurônios intermediários
espinhais e supraespinhais tal como ocorre na paralisia cerebral e paraplegia, assim como na atetose e na síndrome da
pessoa rígida (síndrome de Stiff-Person).
O diazepam não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou a qualquer um dos
excipientes que compõe este medicamento, e a pacientes dependentes de outras drogas, inclusive álcool, exceto neste
último caso, quando utilizado para o tratamento dos sintomas agudos de abstinência.
Evitar o uso em pacientes que apresentem glaucoma de ângulo.
Deve ser evitado por pacientes com insuficiência respiratória grave e síndrome da apneia do sono. O diazepam deve ser
utilizado com precaução por pacientes portadores de miastenia gravis devido ao relaxamento muscular preexistente.
Para se obter efeito ótimo, a posologia deve ser individualizada. As doses usuais diárias recomendadas a seguir preenchem
as necessidades da maioria dos pacientes, embora existam casos que necessitem de doses mais elevadas.
As doses parenterais recomendadas para adultos e adolescentes variam de 2 a 20 mg IM ou EV, dependendo do peso
corporal, indicação e gravidade dos sintomas. Em algumas indicações (tétano, por exemplo) podem ser necessárias doses
mais elevadas.
A administração intravenosa de diazepam deve ser lenta (0,5 a 1 mL/minuto), pois a administração excessivamente rápida
pode provocar apneia; instrumental de reanimação deve estar disponível para qualquer eventualidade.
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Instruções posológicas especiais
Anestesiologia
- Pré-medicação: 10 a 20 mg IM (crianças: 0,1 a 0,2 mg/kg), uma hora antes da indução anestésica;
- Indução anestésica: 0,2 a 0,5 mg/kg EV;
- Sedação basal antes de procedimentos terapêuticos, diagnósticos ou intervenções: 10 a 30 mg IV (crianças: 0,1 a 0,2
mg/kg);
O melhor método para adaptar a posologia às necessidades de cada paciente consiste em se administrar uma dose inicial de
5 mg (1 mL), ou 0,1 mg/kg, e doses subsequentes de 2,5 mg a cada 30 segundos (ou 0,05 mg/kg) até que haja oclusão
palpebral.
Ginecologia e obstetrícia
Eclampsia: durante a crise convulsiva: 10 a 20 mg EV; doses adicionais segundo as necessidades, por via IV ou gota/gota
(até 100 mg/24 horas).
Tétano: 0,1 a 0,3 mg/kg IV a intervalos de 1 a 4 horas ou gota/gota (3 a 4 mg/kg/24 horas); simultaneamente a mesma dose
pode ser administrada por sonda nasogástrica.
Estado de mal epiléptico: 0,15 a 0,25 mg/kg IV (eventualmente gota/gota). Repetir, se necessário, após 10 a 15 minutos.
Dose máxima: 3 mg/kg/24 horas.
Estados de excitação, ansiedade aguda, agitação motora, delirium tremens: dose inicial de 0,1 a 0,2 mg/kg IV. Repetir a
intervalos de 8 horas até o desaparecimento dos sintomas agudos; a seguir, prosseguir o tratamento por via oral.
Atenção: administrar a solução injetável de diazepam separadamente, pois ela é incompatível com as soluções aquosas de
outros medicamentos (precipitação do princípio ativo).
Perfusão: o diazepam permanece estável em solução de glicose a 5% ou 10% ou em solução isotônica de cloreto de sódio,
desde que se misture rapidamente o conteúdo das ampolas (máximo 4 mL) ao volume total de solução (mínimo 250 mL),
utilizando a mistura após o preparo.
Reação muito comum (> 1/10): cansaço, sonolência e relaxamento muscular; em geral, estão relacionados com a dose
administrada.
Reação incomum (> 1/1.000 e < 1/100): confusão mental, amnésia anterógrada, depressão, diplopia, disartria, cefaleia,
hipotensão, variações nos batimentos do pulso, depressão circulatória, parada cardíaca, incontinência urinária, aumento ou
diminuição da libido, náusea, secura da boca ou hipersalivação, rash cutâneo, fala enrolada, tremor, retenção urinária,
tonteira e distúrbios de acomodação visual.
Reação muito rara (< 1/10.000): elevação das transaminases e da fosfatase alcalina assim como icterícia. Têm sido
descritas reações paradoxais tais como: excitação aguda, ansiedade, distúrbios do sono e alucinações.
Quando estes últimos ocorrem, o tratamento com diazepam deve ser interrompido.
Particularmente após administração intravenosa rápida, podem ocorrer: trombose venosa, flebite, irritação local,
edema ou, menos frequentemente, alterações vasculares.
Veias de pequeno calibre não devem ser escolhidas para a administração, devendo-se evitar principalmente a administração
intra-arterial e o extravasamento do medicamento.
A administração intramuscular pode ocasionar dor local, acompanhada, em alguns casos, de eritema na região da aplicação;
é relativamente comum hipersensibilidade dolorosa.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível
em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
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