Bula do Digeplus para o Profissional

Bula do Digeplus produzido pelo laboratorio Aché Laboratórios Farmacêuticos S.a.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

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Bula do Digeplus
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.a. - Profissional

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BULA COMPLETA DO DIGEPLUS PARA O PROFISSIONAL

DIGEPLUS

Aché Laboratórios Farmacêuticos

Cápsula

7mg + 40mg + 50 mg

Digeplus BU_01_VPS

BULA PARA PROFISSIONAL DE SAÚDE

Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009

I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

cloridrato de metoclopramida

dimeticona

pepsina

APRESENTAÇÕES

Cápsulas gelatinosas duras com microgrânulos 7 mg + 40 mg + 50 mg: embalagens 30 cápsulas.

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada cápsula gelatinosa dura com microgrânulos de Digeplus contém:

cloridrato de metoclopramida (equivalente a 5,9 mg de metoclopramida base)............................. 7 mg

dimeticona ....................................................................................................................................... 40 mg

pepsina 1:10.000 ............................................................................................................................. 50 mg

Excipientes: amido, talco, povidona, dióxido de silício, dióxido de titânio, metabissulfito de sódio, goma

laca, cloreto de sódio, corante indigotina laca de alumínio, microgrânulo neutro de amido e sacarose.

II- INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Digeplus é indicado em patologias dispépticas funcionais, manifestadas como: eructações, flatulência,

empachamento pós-prandial, distensão abdominal epigástrica e dor abdominal. Indicado na melhoria de

qualidade de vida em pacientes dispépticos funcionais.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Por apresentar um mecanismo de ação central e gastrocinético, os resultados de eficácia nos estudos

realizados com a metoclopramida foram relacionados quanto à eficiência do esvaziamento gástrico para

situações que determinavam sintomas dispépticos. Estudos comparativos com outros procinéticos

demonstraram que a eficácia da metoclopramida nos sintomas dispépticos decorrentes de situações

clínicas variadas foi de 59% a 65%.

A dimeticona se mostrou eficaz em diferentes estudos de dispepsia funcional, principalmente no alívio da

flatulência.

A suplementação de pepsina mostrou-se, em diferentes estudos, favorável na redução de sintomas

dispépticos funcionais.

Recente estudo multicêntrico brasileiro, duplo-cego, prospectivo, randomizado controlado com 320

pacientes dispépticos funcionais divididos em dois grupos de tratamento: grupo MDP com a combinação

metoclopramida 7mg + dimeticona 40mg + pepsina 50mg e grupo M com metoclopramida 7 mg seguidos

por 4 semanas.

Os desfechos avaliados foram a melhora dos sintomas isoladamente, a melhora da qualidade de vida e a

melhora global dos sintomas. Foi também avaliada a segurança do tratamento. As análises foram por

Intenção de Tratar (ITT).

A proporção de pacientes com melhora igual ou superior que 50% no PADyQ no grupo MDP foi de 68%,

maior que no grupo M, de 59,4% (p=0,051). Houve maior proporção de pacientes com melhora do

sintoma dor ao final do tratamento com o uso da combinação (MDP) em relação ao grupo com tratamento

isolado (M) (63,7% vs 55,0%, p=0,0694). A melhora pela avaliação global dos sintomas foi

significativamente maior no grupo tratado com a combinação do que no grupo em monoterapia

(p=0,0032) e o grupo de terapia combinada também teve uma melhora de qualidade de vida com relação

ao domínio mental, significativamente maior do que no grupo com metoclopramida isolada.

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O perfil de segurança foi excelente, com a maioria dos efeitos adversos, considerados leves, não havendo

diferenças estatisticamente significantes entre os dois grupos.

O estudo evidenciou, em portadores de dispepsia funcional, segundo os critérios de Roma – III melhora

clínica e estatisticamente significante em relação à satisfação geral com o tratamento ao longo do

acompanhamento dos pacientes, atingindo as maiores diferenças ao final do acompanhamento (90.1%

contra 84.7%; p=0.033).

Diferentes aspectos avaliados no mesmo protocolo demonstraram, segundo os autores, clara superioridade

clínica em favor de Digeplus, embora em muitas das situações a significância estatística não tenha sido

claramente atingida. Pela clareza de tais tendências, estudos com populações mais numerosas poderão

elucidar também de forma estatística as diferenças clinicamente relevantes encontradas, como

superioridade geral de resposta de 73.2% contra 65.2%; e melhora da dor abdominal de 63.7% contra

55.0%, ambos em relação à metoclopramida isolada. Quando avaliada a qualidade de vida, o Digeplus

também se mostrou clinicamente superior à metoclopramida isolada no quesito domínio mental, com

indicativos de atingimento de diferenças estatisticamente significativas em estudos de populações maiores

(p=0.051).

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3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Digeplus tem como princípios ativos o cloridrato de metoclopramida, a dimeticona e a pepsina, os quais

atuam sinergicamente de modo sequencial em todos os níveis do processo de digestão. O cloridrato de

metoclopramida é um princípio ativo com ação no sistema nervoso central e no tubo gastrintestinal. No

sistema nervoso central age como antagonista dopaminérgico, o que explica sua ação antiemética central

e, em parte, suas reações adversas centrais. No tubo gastrintestinal, age liberando acetilcolina dos plexos

mioentéricos, o que resulta em contração da musculatura lisa e nas seguintes ações: aumento do tônus de

relaxamento do esfíncter esofageano; aumento do tônus e da peristalse gástrica e duodenal além do

relaxamento do esfíncter pilórico. Essas ações diminuem o tempo de esvaziamento gástrico e o tempo de

trânsito alimentar através do duodeno, jejuno e íleo. O cloridrato de metoclopramida é absorvido pelo

trato gastrintestinal. A metoclopramida é rapidamente absorvida após ingestão oral, com muitos pacientes

apresentando concentrações plasmáticas terapêuticas após a ingestão de uma única dose. O pico de

concentração plasmática oral é de 40 a 120 minutos e a biodisponibilidade apresenta variações individuais

que vão de 32 a 97%. O volume de distribuição é de 2 a 4 l/kg. Sua metabolização é hepática e todos os

metabólitos são inativos. A excreção é urinária em 80% em 24 horas, como droga inalterada em 20% ou

como conjugados sulfato ou glucoronida. Sua meia-vida de eliminação é de 2,5 a 5 horas.

A dimeticona é um dióxido de silicone capaz de alterar a tensão superficial dos gases e das bolhas

mucosas, favorecendo sua coalescência e dispersão. Desta maneira, é empregada para distúrbios

gastrintestinais ligados à flatulência, como dispepsia funcional. Em muitas situações costuma ser

empregada em associações com outros ativos. A dimeticona não é absorvida, sendo eliminada nas fezes.

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A pepsina é uma enzima proteolítica do estômago, sendo efetiva na lise e digestão de diferentes

compostos protéicos. Sua suplementação foi eficaz em diversos sintomas de dispepsias, particularmente

naqueles ligados ao empachamento pós-prandial e na sensação de má digestão.

4. CONTRA-INDICAÇÕES

Digeplus é contra indicado em pacientes que apresentem hipersensibilidade a quaisquer produtos da sua

fórmula e nos casos de hemorragia e bloqueio ou perfuração gastrintestinal.

Digeplus também é contraindicado em pacientes com doença de Parkinson e com história de epilepsia.

Digeplus (particularmente a metoclopramida, por ter ação sistema nervoso central) pode comprometer as

habilidades mentais e/ou físicas nos pacientes com história de depressão, devendo ser utilizado com

atenção neste caso.

Com base nos efeitos conhecidos, supõe-se que Digeplus em doses terapêuticas não afeta a capacidade de

dirigir veículos ou operar máquinas. Contudo, é recomendável que nos primeiros dias de uso da

medicação sejam observados possíveis sinais de sonolência, tremores ou outras alterações que possam vir

a comprometer a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas. Caso isto ocorra, o médico deverá

ser informado antes da continuidade da medicação.

Este medicamento é contraindicado para crianças e adolescentes.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

A pré-medicação com metoclopramida antes da anestesia local ou regional deve ser evitada em crianças,

jovens e pacientes idosos, pois o medicamento pode causar depressão do sistema nervoso central e

provocar reações extrapiramidais.

Nas doses preconizadas não são referidos fenômenos de intolerância ou efeitos adversos.

Como um dos principais efeitos colaterais da metoclopramida é a sonolência, pacientes que possuem

algum tipo de risco para tal sintoma devem ter cuidado na utilização do medicamento.

A ingestão de bebidas alcoólicas pode aumentar o risco de sonolência

Uso na Gravidez

Evitar o uso de Digeplus até o terceiro mês de gravidez. Nas fases posteriores o uso da medicação deverá

ser avaliado pelo médico quanto aos riscos e benefícios do tratamento.

Categoria de risco na gravidez: B

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou

cirurgião dentista.

Digeplus pode comprometer as habilidades mentais e/ou físicas nos pacientes com história de depressão,

devendo ser utilizado com cautela neste caso.

Pacientes portadores de insuficiência renal devem ter suas doses corrigidas, o que não é necessário para

pacientes em tratamento dialítico.

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

A) Relacionadas à dimeticona:

Gravidade: moderada

Medicamento: levotiroxina

Efeito da interação: redução de eficácia da levotiroxina

B) Relacionadas à metoclopramida

Gravidade: Maior

Utilização contra-indicada em conjunto: venlafaxina, fluvoxamina, bupropiona, rivastagmina,

mirtazapina, duloxetina, fluoxetina, anti-depressivos tricíclicos, trimetobenzamida, prometazina,

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nefazodona, paroxetina, citalopram, desvenlafaxina, escitalopram, trazodona, trifluoroperazina,

mapotrilina, sertralina, proclorperazina, trimetobenzamida, antipsicóticos (ex: loxapina, haloperidol,

clorpromazina, aripiprazol, clozapina, risperidoona, olanzapina. quetiapina, ziprasidona).

Efeitos da interação: aumento do risco de efeitos extrapiramidais e/ou de síndrome neuroléptica maligna

Medicamentos: linezolida,minalcipram

Efeitos da interação: potencialização de efeitos serotoninérgicos.

Medicamentos: rasagilina, selegilina e tranilcipromina,bromocriptina,fenelezina

Efeitos da interação: aumento de crises hipertensivas.

Gravidade: Moderada

Medicamento: cabergolina

Efeitos da interação: diminuição do efeito terapêutico de ambas as drogas.

Medicamentos: didanosina, tracolimus e sirolimus

Efeito da interação: aumento da concentração plasmática.

Medicamento: digoxina

Efeito da interação: diminuição da concentração plasmática.

Medicamentos: mivacúrio e succinilcolina.

Efeito da interação: prolonga o bloqueio neuromuscular.

Medicamento: tiopental

Efeito da interação: aumento dos efeitos hipnóticos.

Medicamentos: fosfomicina

Efeito da interação: dimuição da concentração plasmática.

Medicamento: ciclosporina

Efeito da interação: aumento do risco da toxicidade por ciclosporina.

Medicamento: levodopa

Efeito da interação: elevação da biodisponibilidade da levodopa ou risco aumentado de desenvolver

reações extrapiramidais

Medicamento: morfina

Efeito da interação: aumento da ação sedativa da morfina.

Medicamento: tramadol

Efeito da interação: pode aumentar risco de convulsões

Medicamento: sertralina

Efeito da interação: pode aumentar risco de reações extrapiramidais

Gravidade: menor

Medicamento: cimetidina

Efeito da interação: diminuição dão efeito da cimetidina

Interações Medicamento-Planta medicinal

Planta medicinal: kava-kava

Efeito da interação: potencializa os efeitos antagonistas dopaminérgicos da kava-kava.

Planta medicinal: Lithospermum e Vitex.

Efeito da interação: diminui os efeitos antagonistas dopaminérgicos

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade. Desde que respeitados

os cuidados de armazenamento, o medicamento apresenta uma validade de 24 meses a contar da data de

sua fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

As cápsulas de Digeplus são de cor amarela transparente contendo microgrânulos branco e azul claro.

Atenção: não armazenar este produto em locais quentes e úmidos (ex: banheiro, cozinha, carros, etc.)

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você

observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Em média 1 a 2 cápsulas antes das principais refeições. A dose diária total não deverá exceder esse

número de cápsulas. Não há limite intrínseco na duração do tratamento. A dose deverá ser individualizada

e ajustada de acordo com a severidade da insuficiência enzimática ou gravidade da doença.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

9. REAÇÕES ADVERSAS

A seguir são listadas as principais reações adversas relacionadas a Digeplus.

EFEITOS CARDÍACOS

Taquicardia supraventricular, bradicardia, palpitações, bloqueio atrioventricular (distúrbios do ritmo do

coração), edema (inchaço), insuficiência cardíaca congestiva aguda (deficiência contrátil do coração),

hipotensão (queda de pressão arterial) e hipertensão maligna foram relatadas após a administração de

metoclopramida. .

Crises hipertensivas foram relatadas em pacientes com feocromocitoma após o uso de metoclopramida.

EFEITOS DERMATOLÓGICOS

Alguns casos de erupções cutâneas e urticária têm sido relatados com o uso de metoclopramida.

EFEITOS ENDOCRINOÓGICOS

Retenção hídrica e hiperprolactinemia podem ocorrer, porém desaparecem com a interrupção do

tratamento.

Porfiria intermitente aguda, febre, galactorréia e aumento dos níveis de aldosterona foram relatados após

a administração de metoclopramida.

EFEITOS GASTRINTESTINAIS

Constipação, diarréia, náuseas e vômitos foram relatados com a terapia de metoclopramida

EFEITOS HEMATOLÓGICOS

Agranulocitose (diminuição da produção de componentes do sangue) e metemoglobinemia (alteração dos

glóbulos vermelhos) foram relatadas após a administração de metoclopramida.

EFEITOS MUSCULOESQUELÉTICOS

Síndrome extrapiramidal (trismo) foi relatada com manifestações de espasmos musculares mastigatórios

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após a administração de metoclopramida.

EFEITOS NEUROLÓGICOS

Sonolência, fadiga, cansaço, inquietação, tonturas, desmaios, cefaléia, aumento da pressão intracraniana,

acatisia (inquietação motora), coréia, reações agudas distônicas foram relatadas após administração de

doses terapêuticas de metoclopramida.

EFEITOS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Sintomas parkinsonianos como discinesias, tremores, coréia e bradicinesia podem ocorrer com o uso

prolongado de Digeplus e o desaparecimento dos sintomas pode levar meses após a interrupção do

tratamento. Outros sintomas incluem tontura, depressão e ataxia.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Casos raros de síndrome neuroléptica maligna têm sido notificados após o uso de metoclopramida. Os

sintomas incluem rigidez muscular, hipertermia, e alterações da consciência. Discinesia tardia foi relatada

com o uso de metoclopramida. Os sintomas foram caracterizados por movimentos involuntários da

língua, face, boca e maxila. Houve uma maior prevalência em pacientes diabéticos.

EFEITOS OFTAMOLÓGICOS

Casos de crises oculógiras (movimentos rápidos e rotatórios dos olhos) foram relatados.

EFEITOS PSIQUIÁTRICOS

Depressão, ansiedade, agitação, falta de ar, distúrbios do sono, dificuldade de concentração, desconforto

epigástrico, sede seguido por polidipsia e poliúria foram relatadas após a administração de

metoclopramida.

EFEITOS RENAIS

Incontinência urinária e retenção urinária foram relatadas após a administração de metoclopramida.

EFEITOS REPRODUTIVOS

Casos de impotência foram relatados com o uso da metoclopramida. A normalidade da função sexual

retornou após parar seu uso.

EFEITOS RESPIRATÓRIOS

Angiodema, broncoespasmo, insuficiência respiratória foram relatadas após a administração de

TERATOGENICIDADE/EFEITOS NA GRAVIDEZ E LACTAÇÃO

Não há estudos em gestantes que eliminem o risco fetal. Os efeitos da droga sobre o lactente são

desconhecidos, mas pode ser motivo de preocupação.

Reações adversas relacionadas ao uso de PEPSINA

EFEITOS DERMATOLÓGICOS:

Erupção da pele é o efeito adverso mais comum, isso provavelmente está relacionado à presença de

proteína do porco.

EFEITOS METABÓLICO/ENDÓCRINO

Hiperuricemia foi relatado com o uso de pepsina.

EFEITOS IMUNOLÓGICOS

Reações alérgicas foram relatadas.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.