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R$ 37,80
Digeplus 7Mg+40Mg+50Mg Aché 30 Cápsulas comercializado por Drogaria São Paulo
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Digeplus Com 30 Cápsulas comercializado por Drogaria Nova Esperança
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Digeplus Caixa C/ 30Caps Gel Ache comercializado por Farmácia Medicom
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Digeplus 30 Cápsulas comercializado por Farma22
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Digeplus Com 30 Cápsulas Gelatinosas Aché comercializado por Drogaria Bifarma
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Digeplus Com 30 Cápsulas comercializado por Drogaria Catarinense
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Digeplus 30 Cápsulas comercializado por Droga Clara
Ir na farmácia onlineDigeplus é um medicamento Referência, seu princípio ativo é dimeticona + metoclopramida + pepsina , é fabricado por Aché , sua indicação de uso é Digestivos e é necessário apresentar receita no momento da compra.
Digeplus é indicado em patologias dispépticas funcionais, manifestadas como: eructações, flatulência,
empachamento pós-prandial, distensão abdominal epigástrica e dor abdominal. Indicado na melhoria de
qualidade de vida em pacientes dispépticos funcionais.
Digeplus é contra indicado em pacientes que apresentem hipersensibilidade a quaisquer produtos da sua
fórmula e nos casos de hemorragia e bloqueio ou perfuração gastrintestinal.
Digeplus também é contraindicado em pacientes com doença de Parkinson e com história de epilepsia.
Digeplus (particularmente a metoclopramida, por ter ação sistema nervoso central) pode comprometer as
habilidades mentais e/ou físicas nos pacientes com história de depressão, devendo ser utilizado com
atenção neste caso.
Com base nos efeitos conhecidos, supõe-se que Digeplus em doses terapêuticas não afeta a capacidade de
dirigir veículos ou operar máquinas. Contudo, é recomendável que nos primeiros dias de uso da
medicação sejam observados possíveis sinais de sonolência, tremores ou outras alterações que possam vir
a comprometer a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas. Caso isto ocorra, o médico deverá
ser informado antes da continuidade da medicação.
Este medicamento é contraindicado para crianças e adolescentes.
Em média 1 a 2 cápsulas antes das principais refeições. A dose diária total não deverá exceder esse
número de cápsulas. Não há limite intrínseco na duração do tratamento. A dose deverá ser individualizada
e ajustada de acordo com a severidade da insuficiência enzimática ou gravidade da doença.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
A seguir são listadas as principais reações adversas relacionadas a Digeplus.
EFEITOS CARDÍACOS
Taquicardia supraventricular, bradicardia, palpitações, bloqueio atrioventricular (distúrbios do ritmo do
coração), edema (inchaço), insuficiência cardíaca congestiva aguda (deficiência contrátil do coração),
hipotensão (queda de pressão arterial) e hipertensão maligna foram relatadas após a administração de
metoclopramida. .
Crises hipertensivas foram relatadas em pacientes com feocromocitoma após o uso de metoclopramida.
EFEITOS DERMATOLÓGICOS
Alguns casos de erupções cutâneas e urticária têm sido relatados com o uso de metoclopramida.
EFEITOS ENDOCRINOÓGICOS
Retenção hídrica e hiperprolactinemia podem ocorrer, porém desaparecem com a interrupção do
tratamento.
Porfiria intermitente aguda, febre, galactorréia e aumento dos níveis de aldosterona foram relatados após
a administração de metoclopramida.
EFEITOS GASTRINTESTINAIS
Constipação, diarréia, náuseas e vômitos foram relatados com a terapia de metoclopramida
EFEITOS HEMATOLÓGICOS
Agranulocitose (diminuição da produção de componentes do sangue) e metemoglobinemia (alteração dos
glóbulos vermelhos) foram relatadas após a administração de metoclopramida.
EFEITOS MUSCULOESQUELÉTICOS
Síndrome extrapiramidal (trismo) foi relatada com manifestações de espasmos musculares mastigatórios
Digeplus BU_01_VPS
após a administração de metoclopramida.
EFEITOS NEUROLÓGICOS
Sonolência, fadiga, cansaço, inquietação, tonturas, desmaios, cefaléia, aumento da pressão intracraniana,
acatisia (inquietação motora), coréia, reações agudas distônicas foram relatadas após administração de
doses terapêuticas de metoclopramida.
EFEITOS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Sintomas parkinsonianos como discinesias, tremores, coréia e bradicinesia podem ocorrer com o uso
prolongado de Digeplus e o desaparecimento dos sintomas pode levar meses após a interrupção do
tratamento. Outros sintomas incluem tontura, depressão e ataxia.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Casos raros de síndrome neuroléptica maligna têm sido notificados após o uso de metoclopramida. Os
sintomas incluem rigidez muscular, hipertermia, e alterações da consciência. Discinesia tardia foi relatada
com o uso de metoclopramida. Os sintomas foram caracterizados por movimentos involuntários da
língua, face, boca e maxila. Houve uma maior prevalência em pacientes diabéticos.
EFEITOS OFTAMOLÓGICOS
Casos de crises oculógiras (movimentos rápidos e rotatórios dos olhos) foram relatados.
EFEITOS PSIQUIÁTRICOS
Depressão, ansiedade, agitação, falta de ar, distúrbios do sono, dificuldade de concentração, desconforto
epigástrico, sede seguido por polidipsia e poliúria foram relatadas após a administração de
metoclopramida.
EFEITOS RENAIS
Incontinência urinária e retenção urinária foram relatadas após a administração de metoclopramida.
EFEITOS REPRODUTIVOS
Casos de impotência foram relatados com o uso da metoclopramida. A normalidade da função sexual
retornou após parar seu uso.
EFEITOS RESPIRATÓRIOS
Angiodema, broncoespasmo, insuficiência respiratória foram relatadas após a administração de
TERATOGENICIDADE/EFEITOS NA GRAVIDEZ E LACTAÇÃO
Não há estudos em gestantes que eliminem o risco fetal. Os efeitos da droga sobre o lactente são
desconhecidos, mas pode ser motivo de preocupação.
Reações adversas relacionadas ao uso de PEPSINA
EFEITOS DERMATOLÓGICOS:
Erupção da pele é o efeito adverso mais comum, isso provavelmente está relacionado à presença de
proteína do porco.
EFEITOS METABÓLICO/ENDÓCRINO
Hiperuricemia foi relatado com o uso de pepsina.
EFEITOS IMUNOLÓGICOS
Reações alérgicas foram relatadas.
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