Bula do Dramin b6 dl produzido pelo laboratorio Takeda Pharma Ltda.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
DRAMIN B6 DL ®
BULA DO PROFISSIONAL DA SAÚDE
Takeda Pharma Ltda.
Solução injetável
3 mg/ml (dimenidrinato) + 5 mg/ml (cloridrato de piridoxina)
+ 100 mg/ml (glicose) + 100 mg/ml (frutose)
BULA PARA PROFISSIONAL DA SAÚDE – RDC 47/2009
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dimenidrinato, cloridrato de piridoxina, glicose, frutose
APRESENTAÇÃO
Solução injetável de 3 mg/ml (dimenidrinato) + 5 mg/ml (cloridrato de piridoxina) + 100 mg/ml (glicose) + 100 mg/ml
(frutose). Embalagem com 100 ampolas de 10 ml.
USO ENDOVENOSO
USO ADULTO E USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS
COMPOSIÇÃO
Cada ml de DRAMIN®
B6 DL contém 3 mg de dimenidrinato, 5 mg de cloridrato de piridoxina, 100 mg de glicose e
100 mg de frutose. Cada ampola contém 10 ml do produto.
Excipientes: propilenoglicol, benzoato de sódio, metabissulfito de sódio e água para injetáveis.
Profilaxia e tratamento de náuseas e vômitos em geral, dentre os quais:
- náuseas e vômitos da gravidez;
- náuseas, vômitos e tonturas causados pela doença do movimento – cinetose;
- náuseas e vômitos pós-tratamentos radioterápicos e em pré e pós-operatórios, incluindo vômitos pós-cirurgias
do trato gastrintestinal.
No controle profilático e na terapêutica da crise aguda dos transtornos da função vestibular e ou vertiginosos, de origem
central ou periférica, incluindo labirintites.
O dimenidrinato, presente em DRAMIN®
B6 DL, é considerado medicamento de referência na prevenção da cinetose e
no controle da vertigem.1
Sua eficácia clínica está estabelecida há várias décadas2
e seu uso está comprovado por vários
estudos clínicos. A administração de dimenidrinato por via intravenosa tem-se mostrado eficaz na prevenção e no
tratamento de náuseas, vômitos e tontura associados aos quadros vertiginosos. Um estudo duplo-cego comparando a
eficácia de dimenidrinato e lorazepan no tratamento da vertigem mostrou em ambos os grupos a redução dos sintomas
(sem diferença estatística) e sedação duas vezes menor no grupo dimenidrinato.3
Em um estudo de revisão demonstrou-se que dimenidrinato e piridoxina são eficazes no tratamento de náuseas e
vômitos do início da gravidez.4
Dimenidrinato intravenoso administrado antes do início de cirurgias, imediatamente
após a indução anestésica, foi mais eficaz que placebo na redução das náuseas e vômitos do pós- operatório de crianças
(p<0,003).5
Estudos têm demonstrado que o dimenidrinato é eficaz na redução de náuseas e vômitos do pós-operatório
em mais de 85% dos pacientes. Uma metanálise de estudos randomizados controlados envolvendo mais de 3.000
pacientes indicou que o dimenidrinato é um antiemético de baixo custo e eficaz, que pode ser utilizado na profilaxia de
náuseas e vômitos no pós-operatório.6
Em relação à eficácia, dimenidrinato é mais eficaz que placebo e comparável à
metoclopramida. Não há diferenças clínicas relevantes na eficácia entre as vias de administração intramuscular e
endovenosa.7
Um estudo randomizado prospectivo mostrou que o dimenidrinato intravenoso pode ser tão eficaz quanto
a ondansetrona intravenosa no tratamento profilático de náuseas e vômitos pós-operatórios em pacientes submetidos a
colecistectomia laparoscópica8
, assim como em pacientes pediátricos (média de idade: 11,8 anos) submetidos a cirurgia
reconstrutora pós-queimadura.9
A glicose (dextrose) é o substrato metabólico do açúcar simples. Usada em muitos preparados de nutrição oral, enteral e
parenteral, por ser a fonte preferida de carboidratos, a dextrose é eficaz no tratamento da hipoglicemia de qualquer
etiologia. A frutose tem sido usada como repositor de fluidos com mínimas calorias em qualquer situação em que a
reposição de fluidos não eletrolíticos e calorias seja necessária. A frutose tem sido usada no tratamento de náuseas e
vômitos da gravidez e para o tratamento da hipoglicemia.7
Referências bibliográficas:
1. Ferreira MBC. Antagonistas H1. In: Escola Nacional de Saúde Pública. Núcleo de Assistência Farmacêutica.
Fundamentos farmacológico-clínicos dos medicamentos de uso corrente 200. Rio de janeiro: ENSP, 2002.
[http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/index.htm]. 2. Gay LN, Carliner PE. The prevention and treatment of motion
sickness; seasickness. Bull Johns Hopkins Hosp 1949;84(5):470-90. 3. Marill KA, et al. Intravenous lorazepan versus
dimenhydrinate for treatment of vertigo in the emergency department: a randomized clinical trial. Ann Emerg Med
2000; 36(4):310-319. 4. Jewell D, Young G. Interventions for nausea and vomiting in early pregnancy. Cochrane Database
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children. Anesth Analg 1996; 82(4):728-31]. 6. Kranke P, et al. Dimenhydrinate for prophylaxis of postoperative
nausea and vomiting: a meta-analysis of randomized controlled trials. Acta Anaesthesiol Scand 2002;46:238-44. 7.
DRUGDEX®
Drug Evaluations (Electronic version). MICROMEDEX®
Healthcare Series Vol. 120;2009. 8. Kothari
SN, et al. Antiemetic efficacy of prophylactic dimenhydrinate vs ondansetron; a randomized, prospective trial in
patients undergoing laparoscopic cholecystectomy. Surg Endosc 2000;14:926-9. 9. McCall JE, et al. The search for
cost-effective prevention of postoperative nausea and vomiting in the child undergoing reconstrutive burn surgery:
ondansetron versus dimenhydrinate. J Burn Care Rehabil 1999;20(4):309-15.
Propriedades farmacodinâmicas
O dimenidrinato é o sal cloroteofilinado do anti-histamínico difenidramina. Embora o mecanismo de sua ação como
antiemético, anticinetósico e antivertiginoso não seja conhecido com precisão, demonstrou-se inibição da estimulação
vestibular com ação inicial nos otolitos e, em grandes doses, nos canais semicirculares. O dimenidrinato inibe a
acetilcolina nos sistemas vestibular e reticular, responsáveis por náusea e vômito na doença do movimento. Uma ação
sobre a zona de gatilho quimiorreceptora parece estar envolvida no efeito antiemético, admitindo-se, ainda, que atue no
centro do vômito, no núcleo do trato solitário e no sistema vestibular. Há tolerância ao efeito depressivo no sistema
nervoso central que geralmente ocorre após alguns dias de tratamento.
A piridoxina faz parte do grupo de compostos hidrossolúveis denominados vitamina B6 e é o mais usado clinicamente.
É convertida no fígado, principalmente, em fosfato de piridoxal, uma coenzima implicada em numerosas
transformações metabólicas de proteínas e aminoácidos, na biossíntese dos neurotransmissores GABA, de serotonina e
dopamina, atuando também como um modulador das ações dos hormônios esteroides por meio da interação com
receptores esteroides complexos. Sua ação trófica sobre o tecido nervoso lhe confere utilidade terapêutica nos casos em
que existe uma degeneração coclear com comprometimento vestibular.
O dimenidrinato demonstra sua eficácia como medicação sintomática nas náuseas e vômitos da gravidez,
principalmente quando administrado junto com o cloridrato de piridoxina (vitamina B6). A zona de gatilho
quimiorreceptora e o centro do vômito no bulbo parecem estar também envolvidos na fisiopatologia das náuseas e dos
vômitos da gravidez. No entanto, a base do processo fisiopatológico permanece indefinida: admite-se que existam
vários fatores etiológicos (ação multifatorial), entre os quais a deficiência da vitamina B6. Agindo no fígado, a
piridoxina opõe-se à formação de substâncias tóxicas provenientes especialmente do metabolismo das proteínas - tais
substâncias funcionam como fatores predisponentes aos vômitos.
A fórmula de DRAMIN®
B6 DL é enriquecida por uma solução equimolecular de glicose e frutose, que atuam como
coadjuvantes no tratamento da hiperêmese e toxemia gravídicas e dos estados nauseosos aliados à fraqueza geral.
Considerando que durante o processo de êmese ocorre uma perda de eletrólitos importantes, como sódio e potássio, a ação do
dimenidrinato e da piridoxina é complementada na formulação do Dramin®
B6 DL por glicose e frutose, que têm por
finalidade suplementar o fornecimento das calorias necessárias para as reações metabólicas, diminuir as perdas proteicas e
de nitrogênio, reduzir ou prevenir a ocorrência de cetose, promover a deposição de glicogênio e reduzir a perda de
eletrólitos. A frutose tem aprovação da FDA para tratamento de náuseas e vômitos.
Propriedades farmacocinéticas
O dimenidrinato é bem absorvido após a administração intravenosa e o início de seu efeito antiemético é muito rápido.
A duração da ação persiste por quatro a seis horas. Não há dados sobre a distribuição de dimenidrinato nos tecidos, uma
vez que ele é extensamente metabolizado no fígado. Não há dados sobre possíveis metabólitos. A eliminação do
dimenidrinato, assim como de outros antagonistas H1, é mais rápida em crianças do que em adultos e mais lenta nos
casos de insuficiência hepática grave. É excretado no leite materno em concentrações mensuráveis, mas não existem
dados sobre seus efeitos em lactentes.
A piridoxina é rapidamente absorvida quando administrada por via intravenosa. O pico de concentração ocorre 1,25
hora após a administração oral. É metabolizada no fígado primariamente em fosfato de piridoxal (metabólito principal e
forma ativa da vitamina), sendo liberado na corrente sanguínea, onde se liga à albumina. Os músculos são o principal
sítio de armazenamento. Outro metabólito ativo é o fosfato de piridoxamina. Uma comparação das AUCs dos diferentes
metabólitos plasmáticos mostrou uma disposição significantemente mais elevada após a via intravenosa; a AUC do
fosfato de 5’-piridoxal foi 7,5 vezes maior após administração IV do cloridrato de piridoxina do que com
suplementação oral. A taxa de excreção renal é de 35% a 63%. O ácido 4-piridóxico é a forma primária inativa da
vitamina excretada na urina. Outra forma de excreção da piridoxina ocorre através da bile (2%). A excreção no leite
materno é segura. A meia-vida de eliminação da piridoxina é de 15 a 20 dias.
A glicose é usada, distribuída e estocada em todos os tecidos do organismo. A glicose (dextrose) é metabolizada em
dióxido de carbono e água, com liberação de energia. A excreção no leite é desconhecida.
A frutose é metabolizada principalmente no fígado, onde proporciona o aumento da formação de lactato e de ácido
úrico, depleção dos fosfatos de alto valor energético e inibição da síntese de proteínas, resultando no aumento da
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concentração de lactato no sangue e de ácido úrico sérico. A frutose é mais rapidamente convertida em glicogênio do
que a glicose. É metabolizada por vias insulinodependentes no fígado, na parede intestinal, nos rins e no tecido adiposo.
A frutose é oxidada em dióxido de carbono e água; sendo fosforilada principalmente no fígado, onde uma parte é
convertida em glicose. Qualquer quantidade de frutose acima de 300 g/dia é excretada na urina.
Hipersensibilidade conhecida aos componentes da fórmula.
O dimenidrinato é contraindicado para pacientes porfíricos.
A frutose pode ser fatal ou causar retardo do crescimento, se administrado a pacientes com intolerância hereditária à
frutose.
Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos.
Como o produto pode causar sonolência, recomenda-se cuidado no manejo de automóveis e máquinas.
Recomenda-se não administrar o produto quando houver ingestão de álcool, sedativos e tranqüilizantes, pois o
dimenidrinato pode potencializar os efeitos neurológicos dessas substâncias.
Requerem-se cuidados em pacientes asmáticos, com glaucoma, enfisema, doença pulmonar crônica, dispneia e retenção
urinária (condições que podem ser agravadas pela atividade anticolinérgica).
O dimenidrinato pode mascarar os sintomas de ototoxicidade secundária ao uso de drogas ototóxicas. Pode ainda
exacerbar desordens convulsivas.
O dimenidrinato pode aumentar a concentração sérica de ácido úrico e não deve ser administrado a pacientes com gota.
Pertencendo ao grupo dos anti-histamínicos, o dimenidrinato pode ocasionar, tanto em adultos como em crianças, uma
diminuição na acuidade mental e, particularmente em crianças pequenas, excitação.
Gravidez e lactação: o dimenidrinato é considerado seguro para uso durante a lactação. Assim como outros antagonistas
H1, o dimenidrinato é excretado no leite materno em quantidades mensuráveis. Entretanto, não há dados avaliando os
efeitos do fármaco em lactentes de mães em uso da medicação. Em geral, os anti-histamínicos são relativamente
seguros para administração no período de lactação, no entanto é o médico quem deve avaliar a necessidade do seu uso,
da suspensão do uso da medicação ou da interrupção da amamentação.
Categoria B de Risco na Gravidez – Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem
orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Pacientes pediátricos: DRAMIN®
B6 DL não deve ser admnistrado a menores de 2 anos.
Pacientes idosos: Não existem restrições ou cuidados especiais quanto ao uso do produto por pacientes idosos. Portanto,
eles devem utilizar dose semelhante à dose dos outros adultos e de crianças acima de 12 anos.
Pacientes com insuficiência renal: Utilizar com precaução em pacientes com insuficiência renal.
Pacientes com insuficiência hepática: Deve-se considerar redução da dose em pacientes com insuficiência hepática
aguda, uma vez que o dimenidrinato é intensamente metabolizado pelo fígado. O ácido láctico é o principal produto do
metabolismo de frutose portanto deve ser utilizado com precaução em pacientes com doença hepática ou em pacientes
com acidose pré-existente.
Pode ocorrer potencialização dos depressores do sistema nervoso central, como tranquilizantes, antidepressivos e
sedativos. Evitar o uso concomitante com inibidores da monoaminoxidase e com levodopa. Evitar o uso com
medicamentos ototóxicos, pois pode mascarar os sintomas de ototoxicidade.
O uso concomitante da piridoxina e contraceptivos orais, hidralazina, isoniazida ou penicilamina pode aumentar as
necessidades de piridoxina.
O dimenidrinato pode causar uma elevação falso-positiva nos níveis de teofilina quando a teofilina for medida por meio
de alguns métodos de radioimunoensaio.
Ingestão concomitante com outras substâncias: evitar o uso do produto concomitantemente com bebidas alcoólicas, pois
o dimenidrinato pode potencializar os efeitos neurológicos do álcool.
Ingestão concomitante com alimentos: não há restrições quanto ao uso do produto com alimentos.
Conservar o produto à temperatura ambiente (15°C a 30°C).
Este medicamento tem validade de 24 meses a partir da data de sua fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
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Após aberta, a ampola deste medicamento deve ser utilizada imediatamente.
A solução injetável de DRAMIN®
B6 DL é límpida, incolor a levemente amarela e inodora.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
DRAMIN®
B6 DL deve ser aplicado exclusivamente por via intravenosa.
Posologia:
Adultos acima de 12 anos: uma ampola (30 mg de dimenidrinato) diluída em 10 ml de cloreto de sódio 0,9%,
administrados lentamente por um período de no mínimo dois minutos, repetidos a cada quatro a seis horas, se
necessário.
Crianças acima de dois anos de idade: Recomenda-se administrar 1,25 mg de dimenidrinato/kg de peso, diluído em 10
ml de cloreto de sódio 0,9%, administrados lentamente por um período de no mínimo dois minutos a cada seis horas se
necessário, não ultrapassando 300 mg/dia de dimenidrinato.
B6 DL pode ser administrado como infusão, diluído em solução intravenosa compatível, tal como solução
salina estéril.
Na insuficiência hepática: Deve-se considerar redução da dose em pacientes com insuficiência hepática aguda, uma vez
que o dimenidrinato é intensamente metabolizado pelo fígado.
Este medicamento pode causar as seguintes reações adversas:
Reação muito comum (> 1/10): sedação e sonolência.
Reação comum (> 1/100 e < 1/10): cefaleia.
Reação muito rara (< 1/10.000): relatos isolados de erupção cutânea fixa e púrpura anafilática
O dimenidrinato pertence à classe de anti-histamínicos que também pode causar efeitos antimuscarínicos, como por
exemplo visão turva, boca seca e retenção urinária. Outras reações adversas que podem ser causadas por esta classe de
medicamentos são tontura, insônia e irritabilidade. Porém, especificamente para o dimenidrinato, a documentação de
tais sintomas na literatura científica é escassa ou inexistente.
Em caso de eventos adversos, notifique o Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em
http://www8.anvisa.gov.br/notivisa/frmCadastro.asp, ou a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. Informe também
a empresa através do seu serviço de atendimento.
Em caso de ingestão de uma dose excessiva da medicação (superdose), podem ocorrer os seguintes sintomas:
sonolência intensa, taquicardia ou disritmia, dispnéia e espessamento da secreção brônquica, confusão, alucinações e
convulsões, podendo chegar a depressão respiratória e coma.
Não se conhece um antídoto específico. Devem-se adotar as medidas habituais de controle das funções vitais e
tratamento sintomático de suporte: administração de oxigênio e de fluidos intravenosos; controlar a pressão arterial
(vasopressores - dopamina ou noradrenalina; não usar adrenalina). Nas convulsões administrar um benzodiazepínico IV.
Em caso de depressão respiratória e coma podem haver necessidade de procedimentos de ressuscitação (não utilizar
estimulantes/analépticos, pois podem causar convulsões).
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações sobre como proceder.