Drenatan: Preços , Genéricos e Para que serve?

Drenatan é um medicamento seu princípio ativo é latanoprosta , é fabricado por Legrand e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Drenatan para profissionais
• Bula do Drenatan para pacientes

Indicações: Drenatan é indicado a pacientes com glaucoma de ângulo aberto, hipertensão ocular e redução da pressão intraocular elevada em pacientes pediátricos e glaucoma em crianças maiores que um ano.

Contraindicações: É contraindicado a pacientes com hipersensibilidade à latanoprosta ou a qualquer componente da fórmula, e para pacientes menores de 1 ano.

Como funciona: Drenatan reduz a pressão intraocular aumentando a drenagem do humor aquoso.

Como usar: A dose recomendada é 1 gota de Drenatan no(s) olho(s) afetado(s), uma vez ao dia. Não deve exceder 1 dose diária.

Por favor, consulte a bula completa para informações detalhadas e orientações do uso do medicamento.

A latanoprosta é um medicamento que pertence à classe das prostaglandinas sintéticas análogas. É utilizada principalmente no tratamento do glaucoma de ângulo aberto, uma doença ocular que aumenta a pressão intraocular e pode levar à perda da visão.

A latanoprosta atua reduzindo a pressão intraocular ao aumentar a drenagem do humor aquoso, um fluido presente dentro do olho. Isso ocorre através da dilatação dos vasos sanguíneos e aumento do escoamento do líquido, diminuindo assim a pressão nos olhos.

Além do tratamento do glaucoma, a latanoprosta também pode ser utilizada para promover o crescimento dos cílios em pessoas com hipotricose das pestanas, uma condição caracterizada por cílios insuficientes ou anormalmente curtos. No entanto, é importante que o uso seja feito apenas sob prescrição médica, pois o medicamento pode ter efeitos colaterais e contraindicações que devem ser considerados.

O glaucoma é um grupo de doenças oculares que afetam o nervo óptico, que é responsável por transmitir informações visuais do olho para o cérebro. Geralmente, o glaucoma é associado ao aumento da pressão intraocular, o que pode levar a danos progressivos no nervo óptico e, eventualmente, à perda permanente da visão. Existem diferentes tipos de glaucoma, sendo os dois mais comuns o glaucoma de ângulo aberto e o glaucoma de ângulo fechado. Aqui estão alguns pontos importantes sobre o glaucoma:

Fatores de Risco:
- Idade avançada.
- Histórico familiar de glaucoma.
- Pressão intraocular elevada.
- Raça (o glaucoma é mais comum em afrodescendentes).
- Diabetes.
- Miopia.
- Uso prolongado de corticosteroides.

Sintomas:
O glaucoma é frequentemente chamado de "ladrão silencioso da visão" porque, nas fases iniciais, ele é assintomático e a visão periférica é afetada. Os sintomas geralmente só aparecem quando a doença está avançada. Eles podem incluir:
- Visão periférica reduzida (como se olhasse através de um tubo).
- Visão embaçada.
- Halos em torno de luzes.
- Dor nos olhos.
- Vermelhidão nos olhos.
- Náusea e vômito (em casos de aumento súbito da pressão intraocular).

Diagnóstico:
O diagnóstico de glaucoma é realizado por um oftalmologista. Ele inclui a medição da pressão intraocular, a avaliação do nervo óptico e a realização de campos visuais para detectar perda de visão periférica.

Tratamento:
O tratamento do glaucoma tem como objetivo reduzir a pressão intraocular para prevenir danos adicionais ao nervo óptico. As opções de tratamento incluem:
- Colírios para reduzir a pressão intraocular.
- Medicação oral em alguns casos.
- Cirurgia de glaucoma em casos mais avançados.

O tratamento do glaucoma geralmente é contínuo e requer acompanhamento oftalmológico regular para monitorar a pressão intraocular e a progressão da doença.

É importante destacar que o glaucoma é uma doença ocular crônica e que a perda de visão causada por ele é irreversível. Portanto, a detecção precoce e o tratamento adequado são fundamentais para preservar a visão. Pessoas com fatores de risco ou idade avançada devem fazer exames oftalmológicos regulares para detectar o glaucoma o mais cedo possível. Se você suspeita de glaucoma ou tem histórico familiar da doença, é importante consultar um oftalmologista para uma avaliação.

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