Bula do Duoflam para o Profissional

Bula do Duoflam produzido pelo laboratorio Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Duoflam
Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. - Profissional

Download
BULA COMPLETA DO DUOFLAM PARA O PROFISSIONAL

DUOFLAM®

(dipropionato de betametasona + fosfato dissódico de betametasona)

Suspensão injetável 5 mg/mL + 2 mg/mL

Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.

MODELO DE BULA PARA O

PROFISSIONAL DE SAÚDE

1

I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO:

dipropionato de betametasona + fosfato dissódico de betametasona

APRESENTAÇÕES

- Suspensão injetável 5mg/mL + 2 mg/mL apresenta-se em embalagens contendo 24 ampolas de 1mL.

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: INTRAMUSCULAR, INTRA-ARTICULAR, PERIARTICULAR,

INTRABÚRSICA, INTRADÉRMICA, INTRALESIONAL E EM TECIDOS MOLES.

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO

Cada mL da suspensão injetável contém:

dipropionato de betametasona (equivalente a 5 mg de betametasona) ............................................ 6,43 mg

fosfato dissódico de betametasona (equivalente a 2 mg de betametasona)...................................... 2,63 mg

excipiente q.s.p. .................................................................................................................................... 1 mL

(álcool benzílico, edetato dissódico, cloreto de sódio, macrogol 4000, polissorbato 80, carmelose sódica, fosfato de sódio

dibásico, ácido clorídrico, hidróxido de sódio e água para injetáveis).

II - INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE:

1. INDICAÇÕES

DUOFLAM®

Injetável está indicado para o tratamento de doenças agudas e crônicas que respondem aos corticoides. A

terapia hormonal com corticosteroide é coadjuvante e não substitui a terapêutica convencional.

é indicado para os seguintes quadros clínicos:

Alterações osteomusculares e de tecidos moles – Artrite reumatoide, osteoartrite, bursite, espondilite anquilosante,

espondilite radiculite, dor no cóccix, ciática, lumbago, torcicolo, exostose, fascite.

Condições alérgicas – Asma brônquica crônica (inclusive terapia adjuvante para o estado de mal asmático), rinite alérgica

devida a pólen, edema angioneurótico, bronquite alérgica, rinite alérgica sazonal ou perene, hipersensibilidade à droga,

doença do soro, picadas de insetos.

Condições dermatológicas – Dermatite atópica, neurodermatite circunscrita (líquen simples crônico), dermatite de

contato, dermatite solar grave, urticária, líquen plano hipertrófico, necrobiose lipoídica associada com diabetes mellitus,

alopecia areata, lúpus eritematoso discoide, psoríase, queloides, pênfigo, dermatite herpetiforme, acne cística.

Doenças do colágeno – Lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia, dermatomiosite, poliarterite nodosa.

Tumores Malignos – Para o tratamento paliativo de leucemias e linfomas em adultos, leucemia aguda da infância.

Outras condições – Síndrome adrenogenital, colite ulcerativa, ileíte regional, doença celíaca, afecções dos pés (bursite,

hallux rigidus, 5º dedo varo), afecções necessitando de injeções subconjuntivais, transtornos hematológicos que respondem

aos corticosteroides, síndrome nefrítica e síndrome nefrótica.

A insuficiência adrenocortical primária ou secundária poderá ser tratada com DUOFLAM®

Injetável, mas deverá haver

suplementação com mineralocorticoides.

Injetável é recomendado para:

1) injeções intramusculares para doenças que respondem aos corticoides sistêmicos;

2

SUPERA Farma Laboratórios

Avenida das Nações Unidas, 22532 Bloco 1 – Vila Almeida – CEP 04795-000 – São Paulo – SP

Tel/Fax: 11 – 5525 3200

2) injeções diretamente nos tecidos moles afetados, quando indicado;

3) injeções intra-articulares e periarticulares em artrites;

4) injeção intralesional para várias condições dermatológicas e

5) injeção local para certos transtornos inflamatórios e císticos dos pés.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

ASMA

Jacyna e colaboradores realizaram um estudo aberto envolvendo 30 pacientes com asma brônquica. Os pacientes receberam

doses intramusculares de 1 a 2 mL de DUOFLAM®

(5 mg de dipropionato de betametasona mais 2 mg de fosfato de

betametasona por mL) e foram avaliados semanalmente durante 6 semanas. Observou-se alívio dos sintomas de asma já no

primeiro ao segundo dia da aplicação em 73% dos pacientes. Além disso, 40% dos pacientes ficaram livres de recidivas

durante as seis semanas de acompanhamento. Não foram relatados eventos adversos neste estudo de curta duração.1

Ljaljevic e colaboradores compararam os efeitos de uma dose única de 1 mL de DUOFLAM®

(5 mg de dipropionato de

betametasona mais 2 mg de fosfato de betametasona) com uma dose de 1 mL de acetato de metilprednisolona (40 mg),

ambas por via intramuscular, em pacientes com asma crônica. O tempo para início do alívio dos sintomas foi igual nos dois

grupos (2,4 dias). Contudo, os pacientes alocados para o tratamento com DUOFLAM®

tiveram maior duração de alívio dos

sintomas (27 dias versus 8,5 dias para o grupo acetato de metilprednisolona, P < 0,002). Consequentemente, aquele grupo

necessitou de número maior de injeções para o controle dos sintomas durante o período do estudo de seis semanas (1,1

versus 2,4 injeções, P < 0,002). O percentual de pacientes que respondeu positivamente foi superior no grupo DUOFLAM®

(100% versus 77,8%, P = 0,046) e a taxa de eventos adversos (cefaleia, sonolência e mal-estar) foi igual nos dois grupos.2

Mazzei e colaboradores realizaram um estudo aberto envolvendo 51 pacientes com asma brônquica com idade entre 15 e 71

anos. Cada paciente recebeu uma dose de 1 mL de DUOFLAM®

por via intramuscular (5 mg de dipropionato de

betametasona mais 2 mg de fosfato de betametasona), após a primeira avaliação. Foram então acompanhados com visitas

semanais durante 6 semanas. Resposta clínica considerada boa ou excelente foi obtida em 96% dos pacientes, sendo que

43% e 88% dos indivíduos apresentaram remissão completa dos sintomas na primeira e na segunda semana após a dose,

respectivamente. A duração do efeito variou de 14 a 46 dias, com uma média de 42 dias. As reações adversas ao tratamento

foram leves e passageiras (aumento de apetite e astenia).3

DOENÇAS REUMATOLÓGICAS

Foi realizado um estudo duplo-cego controlado que comparou a eficácia e a segurança de injeções intraarticulares de

DUOFLAM®

(5 mg de dipropionato de betametasona mais 2 mg de fosfato de betametasona por mL) com acetato de

metilprednisolona (40 mg por mL). Quarenta e nove pacientes com artrite reumatoide (idades de 27 a 73 anos) foram

distribuídos aleatoriamente para tratamento com DUOFLAM®

ou acetato de metilprednisolona por injeção intra-articular.

As articulações tratadas foram joelho (n=40), cotovelo (n=3), tornozelo (n=4) e ombro (n=2). Apenas 4/26 pacientes do

grupo DUOFLAM®

necessitaram uma segunda aplicação após 2-3 semanas da primeira, enquanto 12/23 pacientes do grupo

acetato de metilprednisolona necessitaram uma segunda dose de corticoide. Os sintomas de dor, inchaço, disfunção e

limitação motora melhoraram com ambos os tratamentos, porém de forma mais pronunciada após o uso de DUOFLAM®

.

Os eventos adversos relatados foram dois casos de ruborização após aplicação de DUOFLAM®

, que desapareceram após 6

horas.4

Rosenthal e colaboradores avaliaram, em estudo aberto, os efeitos da aplicação intra-articular de DUOFLAM®

para

pacientes com afecções inflamatórias dos joelhos. Quarenta e um pacientes com artrite aguda no joelho foram submetidos a

aplicação intra-articular de DUOFLAM®

sem anestésico local. Melhora considerável e moderada ocorreram em 46,3%® e

21,9% dos pacientes, respectivamente. Melhora leve ocorreu em 29,3% e ausência de efeito em apenas 1 paciente (2,4%).

Foi observado alívio da dor e dos sintomas em menos de 24 horas em 75% dos pacientes, que persistiu por um tempo

médio de 4,34 semanas. Não foram observados eventos adversos locais em nenhum paciente. Aumento do apetite, poliúria,

sintomas gástricos moderados e eritema facial foram efeitos adversos sistêmicos observados após a administração intra-

3

SUPERA Farma Laboratórios

Avenida das Nações Unidas, 22532 Bloco 1 – Vila Almeida – CEP 04795-000 – São Paulo – SP

Tel/Fax: 11 – 5525 3200

articular de DUOFLAM®

. Todos os eventos adversos desapareceram remitiram espontaneamente e não necessitaram

tratamento específico.5

DOENÇAS ALÉRGICAS

A febre do feno (rinite alérgica sazonal devida a pólen) é uma afecção alérgica comum que responde ao tratamento com

corticosteroides. Laursen e colaboradores compararam DUOFLAM®

intramuscular com beclometasona spray nasal e

placebo num estudo duplo-cego e duplo-dummy. Trinta adultos com rinoconjuntivite sazonal foram distribuídos

aleatoriamente para aplicação diária de 100 μg de beclometasona spray em cada narina ou a uma aplicação intramuscular

de 2 mL de DUOFLAM®

(5 mg de dipropionato de betametasona mais 2 mg de fosfato de betametasona por mL)

imediatamente antes da estação de pólen do vidoeiro. Os pacientes do grupo placebo e aqueles tratados com beclometasona

spray apresentaram aumento dos sintomas de obstrução nasal, rinorreia, espirros e congestão ocular. Em contrapartida,

aqueles tratados com DUOFLAM®

apresentaram redução da intensidade de todos os sintomas durante as seis semanas de

acompanhamento. Em conclusão, uma única injeção de DUOFLAM®

imediatamente antes da estação de pólen foi superior

ao tratamento com corticosteroides tópicos no alívio de sintomas de rinoconjuntivite sazonal.6

Kronholm realizou um estudo em pacientes com rinoconjuntivite alérgica sazonal, que foram distribuídos aleatoriamente

para tratamento com DUOFLAM®

(10 mg de dipropionato de betametasona mais 4 mg de fosfato de betametasona por via

intramuscular) ou acetato de metilprednisolona (80 mg por via intramuscular). Ambos os tratamentos reduziram

significativamente os sintomas oculares e nasais dos pacientes. Contudo, os escores de sintomas foram significativamente

menores naqueles pacientes tratados com DUOFLAM®

. Nenhum paciente apresentou eventos adversos no período de

observação. Em conclusão, DUOFLAM®

foi superior ao acetato de metilprednisolona no controle de sintomas de

rinoconjuntivite alérgica sazonal.7

Referências Bibliográficas:

1. Jacyna K. Clinical evaluation of a new betamethasone preparation (‘Diprospan’) in the treatment of bronchial

asthma. Pharmatherapeutica. 1977;1(10): 673-8.

2. Ljaljevic M. Comparison of a prolonged-acting betamethasone phosphate-dipropionate preparation

(DIPROSPAN) with methylprednisolone acetate. A trial in chronic asthmatic patients. Clinical Trials Journal. 1976;

13(4):124-8.

3. Mazzei C, Lasala FG, Ambrosio JA. Efectos del dipropionato de betametasona inyetable en el asma bronquial

crônica. Inv Med Internac. 1981; 8: 263-8.

4. Sorensen K. Intraarticular treatment of rheumatoid arthritis patients with steroids: a double-blind trial of Schering

263/1 vs Depo-Medrol®. Curr Ther Res. 1978; 23(2):173-86.

5. Rosenthal M. Diprophos für die intraartikuläre therapie arthritischer affektionen. Schweiz Rundschau Med

(PRAXIS). 1978; 67: 169-70.

6. Laursen LC, Faurschou P,Munch EP. Intramuscular betamethasone dipropionate vs. topical beclomethasone

dipropionate and placebo in hay fever. Allergy 1988; 43 (6):420-4.

7. Kronholm A. Injectable depot cortosteroid therapy in hay fever. J Int Med Res 1979; 7(4): 314-7.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

DUOFLAM®

Injetável é uma associação de ésteres de betametasona que produz efeito antiinflamatório, antialérgico a

antirreumático. A atividade terapêutica imediata é fornecida pelo éster solúvel, fosfato dissódico de betametasona, que é

rapidamente absorvido após a injeção. A atividade prolongada é promovida pelo dipropionato de betametasona que, por ser

de absorção lenta, controla os sintomas durante longo período. O tamanho reduzido do cristal de dipropionato de

betametasona permite o uso de agulha de fino calibre (até calibre 26) para administração intradérmica e intralesional.

Injetável é uma suspensão aquosa injetável estéril de dipropionato de betametasona e fosfato dissódico de

betametasona. Cada mL de DUOFLAM®

Injetável contém 5 mg de betametasona como dipropionato e 2 mg de

betametasona como fosfato dissódico, em veículo estéril tamponado e conservado.

Os glicocorticoides, como a betametasona, causam profundos e variados efeitos metabólicos e modificam a resposta

imunológica do organismo a diversos estímulos. A betametasona possui grande atividade glicocorticoide e pequena

atividade mineralocorticoide.

4

SUPERA Farma Laboratórios

Avenida das Nações Unidas, 22532 Bloco 1 – Vila Almeida – CEP 04795-000 – São Paulo – SP

Tel/Fax: 11 – 5525 3200

4. CONTRAINDICAÇÕES

A exemplo dos outros corticoides, DUOFLAM®

Injetável está contraindicado em pacientes com infecções sistêmicas por

fungos, em pacientes com hipersensibilidade ao dipropionato de betametasona, fosfato de dissódico de betametasona, a

outros corticoides ou a qualquer um de seus componentes da fórmula.

DUOFLAM®

Injetável não deverá ser administrado por via intramuscular em pacientes com púrpura trombocitopênica

idiopática.

Gravidez:

Categoria de Risco C: se usado no primeiro, segundo e terceiro trimestres - Não foram realizados estudos em

animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos

disponíveis realizados em mulheres grávidas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

DUOFLAM®

Injetável NÃO deverá ser usado por via intravenosa ou subcutânea. Técnica estritamente asséptica é

mandatória com uso de DUOFLAM®

Injetável. Agite antes de usar.

Injetável contém dois ésteres de betametasona, um dos quais, o fosfato dissódico de betametasona,

desaparece rapidamente do local da injeção. O potencial para efeitos sistêmicos produzidos por esta porção solúvel de

Injetável deverá ser considerada pelo médico ao usar este preparado.

A administração intramuscular de corticoides deverá ser feita profundamente em grandes massas musculares para evitar

atrofia tissular local.

As injeções em tecidos moles, intralesionais e intra-articulares podem produzir efeitos sistêmicos locais.

É necessário o exame do líquido sinovial para excluir um processo infeccioso. Deve-se evitar a injeção local em uma

articulação previamente infectada. O aumento da dor e do edema local, restrição maior dos movimentos articulares, febre e

mal-estar são sugestivos da artrite séptica. Se a infecção for confirmada, deverá ser instituída terapia antimicrobiana

apropriada.

Corticosteroides não deverão ser injetados em articulações não estáveis, áreas infectadas ou espaços intervertebrais.

Injeções repetidas em articulações com osteoartrite podem aumentar a destruição articular. Evitar injetar corticosteroides

diretamente nos tendões devido a relatos de ruptura tardia do tendão.

Em seguida à terapia corticoide intra-articular, o paciente deverá ser alertado quanto a evitar o uso excessivo da articulação

na qual foi obtido benefício sintomático.

Devido à ocorrência de raros casos de reações anafiláticas com o uso parenteral de corticoides, deverão ser tomadas

medidas apropriadas de precaução antes da administração, especialmente se o paciente apresentar histórico de alergia

medicamentosa.

Com o tratamento prolongado, deverá ser considerada a transferência da administração parental para a oral, depois da

avaliação dos potenciais benefícios e riscos.

Reajustes posológicos poderão ser necessários para remissões ou exacerbações do processo posológico, conforme a

resposta individual de cada paciente sob tratamento e quando ocorrer exposição do paciente a situações de estresse, isto é,

infecção grave, cirurgia ou traumatismo. Após o término de um tratamento prolongado com corticoides em altas doses,

poderá ser necessária monitorização por até um ano.

Os corticoides podem mascarar sinais de infecção, e novas infecções podem surgir durante o seu uso. Quando os

corticoides são usados, podem ocorrer diminuição da resistência e dificuldade de localizar o sítio de uma nova infecção.

5

SUPERA Farma Laboratórios

Avenida das Nações Unidas, 22532 Bloco 1 – Vila Almeida – CEP 04795-000 – São Paulo – SP

Tel/Fax: 11 – 5525 3200

O uso prolongado de corticoides pode produzir catarata subcapsular posterior, especialmente em crianças, glaucoma com

possível dano ao nervo óptico, podendo ocorrer aumento da incidência de infecções oculares secundárias devidas a fungos

ou vírus.

Altas doses de corticoides podem causar elevação da pressão arterial e retenção hidrossalina, assim como aumento da

excreção de potássio. Esses efeitos ocorrem com menos frequência com os derivados sintéticos, exceto quando usados em

altas doses.

Deve ser considerada uma dieta com restrição a sal e suplementação de potássio. Todos os corticoides aumentam a

excreção de cálcio.

Enquanto em tratamento com corticosteroide, os pacientes não deverão ser vacinados contra varíola.

Alguns procedimentos de imunização não deverão ser realizados em pacientes recebendo corticosteroides, principalmente

em altas doses, devido ao provável risco de complicações neurológicas e falta de resposta por anticorpos. Quando o

corticosteroide estiver sendo utilizado como terapia de reposição (por exemplo, Doença de Addison), os procedimentos de

imunização poderão ser realizados normalmente.

Pacientes em uso de doses imunossupressoras de corticosteroides deverão ser alertados a evitar a exposição a pessoas

portadoras de varicela ou sarampo, e, se forem expostas, deverão procurar orientação médica, principalmente no caso de

crianças.

O tratamento com corticosteroides em pacientes com tuberculose ativa deverá ser restrito aos casos de tuberculose

fulminante ou disseminada, nos quais o corticosteroide é usado em associação com um esquema antituberculoso

apropriado.

Se os corticoides forem indicados em pacientes com tuberculose latente ou com reatividade tuberculina, será necessária

uma observação cuidadosa, uma vez que poderá ocorrer reativação da doença. Durante tratamento prolongado, estes

pacientes deverão receber quimioprofilaxia. O uso da rifampicina no programa de quimioprofilaxia, devido o seu efeito de

estimulação da depuração dos glicocorticoides, poderá impor um reajuste na dose empregada.

A menor dose possível de corticoide deverá ser usada para controlar a condição sob tratamento. Quando a redução da dose

for possível, deverá ser gradual.

Insuficiência adrenocortical secundária, induzida pelo medicamento, poderá resultar da retirada muito rápida do corticoide,

podendo ser minimizada pela redução gradual da dose. Essa insuficiência poderá persistir por meses após a

descontaminação do tratamento, portanto, se ocorrer estresse durante este período, a corticoterapia deverá ser reinstituída.

Se o paciente já estiver recebendo corticosteroides, a dose deverá ser aumentada. Uma vez que a secreção

mineralocorticoide pode estar prejudicada, devem ser administrados sal e/ou mineralocorticosteroides concomitantemente.

Os efeitos dos corticoides são aumentados em pacientes com hipotireoidismo e em pacientes com cirrose hepática.

Aconselha-se cautela ao se usar corticoides em pacientes com herpes simples ocular devido à possibilidade de perfuração

da córnea.

Podem ocorrer transtornos psíquicos com a terapia corticosteroide. Os corticoides podem agravar instabilidade emocional

ou tendências psicóticas preexistentes.

Corticoides deverão ser usados com cautela em colite ulcerativa não especificada, quando houver probabilidade de

perfuração iminente, abcesso ou outra infecção piogênica, em diverticulite, anastomose intestinal recente, úlcera péptica

ativa ou latente, insuficiência renal, hipertensão arterial, osteoporose e miastenia gravis.

Como as complicações do tratamento com corticosteroides são dependentes da dose e duração do tratamento, uma decisão

baseada na relação risco/benefício deverá ser tomada para cada caso individual.

6

O crescimento e desenvolvimento de crianças e lactentes fazendo uso prolongado de corticoides deverão ser acompanhados

cuidadosamente, pois pode haver distúrbio no crescimento e inibição da produção endógena de cortisol.

O tratamento com corticosteroides pode alterar a motilidade e o número de espermatozoides.

A administração intra-articular e/ou intralesional pode produzir efeitos sistêmicos e locais, o que deverá ser levado em

consideração em pacientes tratados concomitantemente com corticosteroides oral e/ou parenteral.

Uso durante a gravidez e lactação

Como não foram feitos estudos controlados de reprodução humana com corticosteroides, o uso de DUOFLAM®

Injetável

durante a gravidez ou em mulheres em idade fértil exige que os possíveis benefícios do fármaco sejam pesados contra os

potenciais riscos para a mãe, o feto e o lactente. Crianças nascidas de mães que receberam doses substanciais de corticoides

durante a gestação deverão ser observadas cuidadosamente para a detecção de sinais de hipoadrenalismo.

Os corticosteroides atravessam a barreira placentária e são detectados no leite materno.

Devido à ocorrência de passagem transplacentária dos corticosteroides, as crianças nascidas de mães que receberam

corticosteroides durante a gravidez devem ser examinadas cuidadosamente para a verificação da rara ocorrência de catarata

congênita.

Mulheres grávidas que receberam corticosteroides durante a gravidez devem ser monitoradas durante e após o

parto para verificação de qualquer indicação de ocorrência de insuficiência adrenal devido ao estresse associado ao

nascimento da criança.

Gravidez:

Categoria de Risco C: se usado no primeiro, segundo e terceiro trimestres - Não foram realizados estudos em

animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos

disponíveis realizados em mulheres grávidas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Devido à possibilidade de surgirem efeitos adversos indesejáveis com o uso de DUOFLAM®

Injetável em lactentes, deverá

ser tomada a decisão de descontinuar a amamentação ou o tratamento, levando-se em consideração a importância do

medicamento para a mãe.

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Interações medicamento-medicamento:

O uso concomitante de fenobarbital, rifampicina, fenitoína ou efedrina pode aumentar o metabolismo do corticosteroide,

reduzindo, assim, seus efeitos terapêuticos.

Pacientes que estejam recebendo corticosteroides e estrogênios concomitantemente deverão ser observados devido a

possível ocorrência de exacerbação dos efeitos dos corticosteroides.

O uso concomitante de corticosteroides com diuréticos depletores de potássio pode aumentar a hipocalemia.

O uso concomitante de corticoides com glicosídeos cardíacos pode aumentar a possibilidade de arritmias ou intoxicação

digitálica associada à hipocalemia.

7

SUPERA Farma Laboratórios

Avenida das Nações Unidas, 22532 Bloco 1 – Vila Almeida – CEP 04795-000 – São Paulo – SP

Tel/Fax: 11 – 5525 3200

Os corticoides podem aumentar a depleção de potássio causada pela anfotericina B. Em todos os pacientes em uso de

digitálicos, diuréticos depletores de potássio e anfotericina B, as concentrações dos eletrólitos séricos, principalmente os

níveis de potássio, deverão ser monitorizadas cuidadosamente.

O uso concomitante de corticosteroides com anticoagulantes cumarínicos pode aumentar ou diminuir os efeitos

anticoagulantes, havendo necessidade de ajustes posológicos.

Os corticosteroides podem diminuir as concentrações sanguíneas dos salicilatos. O ácido acetilsalicílico deve ser utilizado

com cuidado em associação aos corticosteroides em pacientes com hipoprotrombinemia. Quando os corticosteroides forem

administrados a diabéticos, poderão ser necessários reajustes posológicos dos hipoglicemiantes orais e da insulina.

Terapia concomitante com glicocorticoides pode inibir a resposta à somatotropina.

Interações medicamento-álcool:

Os efeitos combinados de antiinflamatórios não esteroides ou álcool com corticoides podem resultar em aumento da

ocorrência ou da gravidade de ulcerações gastrintestinais.

Interações medicamento-exames laboratoriais – os corticoides podem afetar o teste de “nitroblue tetrazolium” para

infecção bacteriana e produzir resultados falso-negativos.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Conservar em temperatura entre 15°C e 25°C, protegido da luz. Mantenha a ampola no interior da caixa até o momento do

uso.

O prazo de validade de DUOFLAM®

Injetável é de 24 meses após a data de sua fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e valida de vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

DUOFLAM®

Suspensão Injetável é uma suspensão opalescente, com pequeno depósito, de cor branca. .

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

PARA ADMINISTRAÇÃO INTRAMUSCULAR, INTRA-ARTICULAR, PERIARTICULAR, INTRABÚRSICA,

INTRADÉRMICA, INTRALESIONAL E EM TECIDOS MOLES.

Não está indicado para uso intravenoso ou subcutâneo.

Este produto só poderá ser injetado por via intramuscular profunda na região glútea usando exclusivamente agulha

calibre 30/7.

Por se tratar de uma suspensão injetável o DUOFLAM®

deve ser aplicado por um profissional de saúde. Agite antes de

usar. Técnica estritamente asséptica é mandatória para o uso do produto.

As necessidades posológicas são variáveis e deverão ser individualizadas com base na doença específica, na gravidade do

quadro e na resposta do paciente ao tratamento.

A dose inicial deverá ser mantida ou ajustada até que uma resposta satisfatória seja obtida. Se uma resposta clínica

satisfatória não ocorrer após um período de tempo razoável, o tratamento com DUOFLAM®

Injetável deverá ser

descontinuado e deverá ser iniciada outra terapia apropriada.

8

SUPERA Farma Laboratórios

Avenida das Nações Unidas, 22532 Bloco 1 – Vila Almeida – CEP 04795-000 – São Paulo – SP

Tel/Fax: 11 – 5525 3200

Administração sistêmica – para o tratamento sistêmico, DUOFLAM®

Injetável deverá ser iniciado com 1 a 2 mL na

maioria das condições, repetindo-se a terapia, quando necessário. A administração é através de injeção intramuscular (IM)

profunda na região glútea. A dosagem e a frequência das administrações irão depender da gravidade da condição do

paciente e da resposta terapêutica. Em doenças graves, como lúpus eritematoso sistêmico ou estado de mal asmático já

controlados por medidas de emergência, 2 mL poderão ser necessários inicialmente.

Grandes variedades de condições dermatológicas respondem a administração IM de corticoides. Uma injeção de 1 mL,

repetida de acordo com a resposta terapêutica, foi considerada como eficaz.

Em doenças do trato respiratório, o início da melhora dos sintomas ocorreu dentro de poucas horas após a injeção

intramuscular de DUOFLAM®

Injetável. O controle efetivo dos sintomas com 1 a 2 mL é obtido na asma brônquica, febre

do feno, bronquite alérgica e rinite alérgica.

No tratamento da bursite aguda ou crônica, resultados excelentes foram obtidos com 1 a 2 mL de DUOFLAM®

Injetável

administrados por via intramuscular, repetidos se necessário.

Administração local – Em bursites agudas subdeltoides, subcromiais, olecraniais e pré-patelares, uma injeção intrabúrsica

de 1 a 2 mL de DUOFLAM®

Injetável poderá aliviar a dor e restaurar a completa movimentação dentro de poucas horas. A

bursite crônica poderá ser tratada com doses reduzidas, assim que os sintomas agudos estejam controlados. Em

tenossinovite aguda, tendinite e peritendinite, uma injeção de DUOFLAM®

Injetável poderá trazer alívio, Em formas

crônicas destas doenças, poderão ser necessárias injeções repetidas, de acordo com as necessidades do paciente.

Após administração intra-articular de 0,5 mL a 2 mL de DUOFLAM®

Injetável, ocorre alívio da dor, da sensibilidade e

rigidez associadas à osteoartrite e à artrite reumatoide dentro de 2 a 4 horas. A duração do alívio, que varia amplamente nas

duas condições, é de 4 semanas ou mais, na maioria dos casos.

Uma injeção intra-articular de DUOFLAM®

Injetável é bem tolerada pela articulação e pelos tecidos periarticulares. As

doses recomendadas para injeção intra-articular são:

- Grandes articulações (joelho, bacia, ombro): 1 – 2 mL

- Médias articulações (cotovelo, punho, tornozelo): 0,5 – 1 mL

- Pequenas articulações (pé, mão, tórax) 0,25 – 0,5 mL

Afecções dermatológicas poderão responder à administração intralesional de DUOFLAM®

Injetável. A resposta de

algumas lesões não tratadas diretamente poderá ser devida a um leve efeito sistêmico do fármaco. No tratamento

intralesional, é recomendada uma dose intradérmica de 0,2 mL/cm² de DUOFLAM®

Injetável distribuída igualmente com

uma seringa do tido tuberculina e agulha de calibre 26. A quantidade total de DUOFLAM®

Injetável aplicada em todas as

áreas não deverá exceder 1 mL por semana.

DUOFLAM®

Injetável poderá ser usado eficazmente em afecções do pé que sejam suscetíveis aos corticoides. Bursite sob

heloma duro poderá ser controlada com duas injeções sucessivas de 0,25 mL cada. Em algumas condições, como hallux

rigidus, 5º dedo varo e artrite gotosa aguda, a melhora dos sintomas poderá ser rápida. Uma seringa do tipo tuberculina e

uma agulha de calibre 25 são adequadas para a maioria das injeções. As doses recomendadas, em intervalos de

aproximadamente uma semana, são: bursite sob heloma duro ou mole, 0,25 mL – 0,5 mL; bursite sob esporão de calcâneo,

0,5 mL; bursite sobre hallux rigidus, 0,5 mL; bursite sobre o 5º dedo varo, 0,5 mL; cisto sinovial, 0,25 mL – 0,5

mL; neuralgia de Morton (metatarsalgia), 0,25 mL – 0,5 mL; tenossinovite, 0,5 mL; periostite do cuboide, 0,5 mL; artrite

gotosa aguda, 0,5 mL – 1 mL.

Depois de obtida uma resposta favorável, a dosagem de manutenção deverá ser determinada através da diminuição da dose

inicial em decréscimos graduais, a intervalos apropriados, até que seja encontrada a dose mínima capaz de manter uma

resposta clínica adequada.

A exposição do paciente a situações de estresse não relacionadas à doença em curso poderá necessitar de aumento da dose

de DUOFLAM®

Injetável. Se for necessária a descontinuação do fármaco após tratamento prolongado, a dose deverá ser

reduzida gradualmente.

Atenção:

O produto depois de aberto não pode ser reutilizado. O conteúdo restante não deve ser utilizado em outras

aplicações. Caso houver sobra, seu conteúdo deve ser descartado.

9

A seringa após a aplicação não deve ser reutilizada. Deve ser descartada em recipiente apropriado.

9. REAÇÕES ADVERSAS

Reações adversas a DUOFLAM®

Injetável, como aos demais corticosteroides, estão relacionadas com a posologia e a

duração do tratamento. Geralmente estas reações podem reverter-se ao mínimo com a redução da posologia, o que é

geralmente preferível à suspensão do tratamento farmacológico.

Embora a incidência de reações adversas a DUOFLAM®

Injetável seja baixa, a possível ocorrência de efeitos colaterais

conhecidos dos corticoides deverá ser considerada.

As reações adversas relacionadas ao uso de DUOFLAM®

Injetável, de acordo com a frequência de ocorrência e o sistema

acometido são:

Reações comuns (> 1/100 e < 1/10)

Sistema nervoso central: insônia.

Sistema gastrintestinal: dispepsia; aumento de apetite.

Organismo como um todo: aumento da incidência de infecções

Reações incomuns (>1/1.000 e < 1/100)

Pele: dificuldade de cicatrização; telangectasias; piodermites; atrofia cutânea; foliculites; prurido cutâneo.

Sistema endócrino: diabetes mellitus; síndrome de Cushing exógena.

Sistema musculoesquelético: osteoporose

Sistema gastrintestinal: sangramento gastrintestinal.

Sistema geniturinário: hipocalemia; retenção de sódio e água; irregularidade menstrual.

Reações raras (> 1/10.000 e < 1/1.000)

Pele: estrias; hematomas; reação de hipersensibilidade; acne; urticária; sudorese excessiva; rash cutâneo; hiperemia da face

e pescoço após aplicação; sintomas e sinais no local de aplicação; hipertricose; hipopigmentação cutânea.

Sistema nervoso central: depressão; convulsões; tontura; cefaleia; confusão mental; euforia; distúrbio de personalidade;

alteração de humor.

Sistema gastrintestinal: úlcera péptica; hepatomegalia; distensão abdominal; alteração em provas de função hepática.

Sistema geniturinário: oligospermia.

Sistema musculoesquelético: miopatia por corticosteroide; fraqueza muscular; mialgias.

Olhos: aumento da pressão intraocular; catarata.

Sistema cardiovascular: hipertensão arterial sistêmica; arritmias cardíacas; insuficiência cardíaca congestiva; edema agudo

do pulmão; trombose venosa profunda; vasculite.

Organismo como um todo: ganho de peso; infecção fúngica.

Reações cuja incidência não está determinada: soluços, alcalose hipocalêmica, perda de massa muscular, fraturas,

necrose asséptica da cabeça do fêmur e do úmero, fratura patológica dos ossos longos, ruptura de tendão, instabilidade

articular decorrente de repetidas injeções intra-articulares, pancreatite, esofagite ulcerativa, adelgaçamento cutâneo,

petéquias e equimose, eritemia facial, diminuição ou supressão da reação aos testes cutâneos, edema angioneurótico,

aumento da pressão intracraniana com edema de papila (pseudotumor cerebral), supressão do crescimento na infância e no

período intrauterino, falta de resposta adrenocortical e pituitária, particularmente em períodos de estresse, como trauma,

cirurgias ou doenças; diminuição da tolerância aos carboidratos, manifestações clínicas de diabetes mellitus latente,

aumento das necessidades diárias de insulina ou agentes hipoglicemiantes orais em diabéticos, glaucoma, balanço

nitrogenado negativo devido ao catabolismo proteico, manifestações psicóticas, reações anafiláticas, hipotensão, choque,

dermatite alérgica, exoftalmia, agravamento dos sintomas na miastenia gravis, hipertensão, eritema facial.

Reações adversas relacionadas ao tratamento corticoide parenteral incluem: casos raros de cegueira associados ao

tratamento intralesional da face e da cabeça; hiper ou hipopigmentação, atrofia cutânea e subcutânea; abcessos estéreis;

área de rubor pós injeção (em seguida ao uso intra-articular); artropatia do tipo Charcot.

10

SUPERA Farma Laboratórios

Avenida das Nações Unidas, 22532 Bloco 1 – Vila Almeida – CEP 04795-000 – São Paulo – SP

Tel/Fax: 11 – 5525 3200

Em casos de eventos adversos, notifique ao sistema de Notificação em Vigilância Sanitária NOTIVISA, disponível

em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

10. SUPERDOSE

Sintomas – A superdose aguda de corticosteroides não leva a situações de risco de vida. Exceto nos casos de doses muito

elevadas, alguns dias de dosagem excessiva não parecem produzir resultados prejudiciais na ausência de contraindicações

específicas, como em pacientes com diabetes mellitus, glaucoma, úlcera péptica ativa ou em pacientes que estejam fazendo

uso de medicamentos como digitálicos, anticoagulantes cumarínicos ou diuréticos depletores de potássio.

Tratamento – Complicações resultantes dos efeitos metabólicos dos corticosteroides ou dos efeitos deletérios da doença de

base, ou concomitante, ou resultante de internações medicamentosas deverão ser tratadas apropriadamente.

Manter ingestão de líquidos adequada e monitorizar os eletrólitos séricos e urinários, com especial atenção ao balanço de

sódio e potássio. Tratar o desequilíbrio eletrolítico, se necessário.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.