Bula do Ebastel produzido pelo laboratorio Eurofarma Laboratórios S.a.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
Ebastel
Bula para profissional da saúde
Solução oral - 1 mg/mL
Comprimido revestido - 10 mg
Ebastel_comp_sol_oral_V2_VPS VERSÃO 02 DA RDC 47 - Esta versão altera a VERSÃO 01
EBASTEL
ebastina
®
Comprimido revestido
Solução Oral
FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES
Comprimidos revestidos
Embalagens com 10 comprimidos revestidos contendo 10 mg de ebastina.
Embalagem com frasco de vidro de 60 mL contendo 1 mg/mL de ebastina.
USO ORAL
Comprimido
USO ADULTO E USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS
Composição:
Ebastel®
Cada comprimido revestido contém:
comprimidos
ebastina ……………..........................................………....…….10 mg
Excipientes q.s.p …..........……………...............…........1 comprimido
Excipientes: celulose microcristalina, amido, lactose monoidratada, croscarmelose sódica, estearato de magnésio,
hipromelose, macrogol e dióxido de titânio.
solução oral
Cada mL de
contém:
ebastina ……….…..................................................………...…1,0 mg
Excipientes q.s.p ……………...............................................…1,0 mL
Excipientes: ácido lático, glicerina polietilenoglicol oxiestearato, neohesperidina, anetol, metilparabeno,
proprilparabeno, glicerol, sorbitol dimetilpolixiloxana, hidróxido de sódio, água .
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Ebastel®
(ebastina) é indicado para o tratamento sintomático da rinite alérgica intermitente e da rinite alérgica
persistente, associadas, ou não à conjuntivite alérgica. Ebastel®
(ebastina) também está indicado no tratamento
da urticária idiopática.
• Rinite alérgica intermitente
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Em um estudo duplo-cego, placebo-controlado, randomizado e de grupos paralelos, 565 pacientes com rinite
alérgica intermitente, entre 12 e 70 anos de idade, receberam ebastina nas doses de 10 e 20 mg, loratadina, na
dose de 10 mg, ou placebo uma vez ao dia durante quatro semanas. Os pacientes registraram os escores para
rinorreia, congestão nasal [outras anormalidades da respiração], espirros, prurido e sintomas oculares pela manhã
e à noite. A ebastina na dose de 20 mg promoveu reduções significantemente maiores que a loratadina em
relação ao basal ao longo de todo o período de tratamento no escore total de sintomas diários (42,5% vs 36,3%) e
matinais (40,3% vs 31,3%), além de reduções significantemente superiores nos itens individuais: rinorreia,
congestão nasal e espirro (p<0,05) . Os efeitos da ebastina na dose de 10 mg foram semelhantes aos efeitos da
loratadina 10 mg e superiores aos efeitos do placebo 1
. Resultados semelhantes foram obtidos por Hampel Jr e
cols, que em um estudo duplo-cego randomizado de 4 semanas (N=749), compararam ebastina 20 mg, ebastina
10 mg , loratadina 10 mg e placebo. A dose de 20 mg foi superior à loratadina e ao placebo na redução dos
escores de sintomas diários e matinais, e a ebastina 10 mg foi superior à loratadina e ao placebo na redução dos
sintomas matinais de rinite. Outro estudo duplo-cego (N= 343), que comparou doses diárias de cetirizina 10 mg,
ebastina 10 mg e ebastina 20 mg , mostrou que os três tratamentos foram eficazes no controle dos sintomas de
rinite, sendo que a ebastina na dose de 20 mg foi mais eficaz que a de 10 mg em casos com sintomatologia mais
intensa. A eficácia da ebastina também foi demonstrada em crianças, com rinite alérgica intermitente, em um
estudo duplo-cego de duração de três semanas no qual 173 crianças entre seis e 11 anos de idade apresentaram
melhora significantemente maior no escore global de sintomas de alergia, com a ebastina na dose de 5 mg ao dia
em relação ao placebo (p = 0,049) 2
• Rinite alérgica persistente
.
Dois estudos em pacientes com rinite alérgica persistente compararam a ebastina na dose de 20 mg com o
placebo em pacientes, com idade superior a 12 anos de idade. Nesses estudos, os pacientes apresentavam um
escore total de sintomas de rinite (rinorreia, espirros e prurido nasal) mínimo de 32 de possíveis 63 pontos ao
longo do período de rastreamento de três dias mais a manhã do dia basal, bem como um teste de pele positivo
para um alérgeno e um esfregaço nasal, para eosinófilos positivos. No primeiro estudo, no qual 223 pacientes
foram incluídos na análise de eficácia, a redução média no escore total de sintomas, em relação ao basal, foi de –
2,39,–2,23 e –1,65 para ebastina 10 mg duas vezes ao dia, ebastina 20 mg uma vez ao dia e placebo,
respectivamente. Ambos os esquemas posológicos tiveram eficácia superior ao placebo ao final de 3 semanas.
No segundo estudo, no qual 194 pacientes foram considerados na análise de eficácia, a ebastina 20 mg reduziu
significantemente os sintomas de rinite em relação ao placebo: as alterações médias ajustadas no “Perennial
Index” foram –2,06 e –1,51 para ebastina 20 mg e placebo, respectivamente (p = 0,024) 3
. Um estudo
multicêntrico, randomizado (N=317), com duração de 4 semanas, demonstrou a eficácia da ebastina no
tratamento da rinite alérgica persistente, nas doses de 10 e 20 mg, sendo ambas igualmente eficazes e superiores
à loratadina 10 mg na redução do "Perennial Index", com alterações médias de -2,02 para ebastina 10mg (p<0,05
vs loratadina), -2,12 para ebastina 20 mg (p<0,01 vs loratadina) e -1,50 para loratadina 10 mg.
• Urticária idiopática
A eficácia da ebastina em pacientes com urticária idiopática foi avaliada em dois estudos randomizados, duplo-
cegos, controlados. Em um estudo duplo-cego que incluiu 204 pacientes, com duração de 2 semanas, Peyri e
cols. demonstraram que ebastina na dose de 10 mg reduziu significantemente o prurido, o número e o tamanho
das pápulas em comparação ao placebo. A eficácia global considerada pelos pacientes e médicos como
boa/moderada foi significantemente maior com ebastina que com placebo (80–83% vs 51–55%) (p<0,001). No
segundo estudo (N=211), com 12 semanas de duração, a eficácia da ebastina 10 mgfoi semelhante à da
terbinafina na dose de 60 mg administrada duas vezes ao dia, no alívio dos sintomas e na avaliação global do
médico e do paciente e ambos os medicamentos foram superiores ao placebo 4
FarmacodinâmicaA ebastina determina inibição rápida e de longa duração dos efeitos induzidos pela histamina,
além de possuir forte afinidade pelos receptores H1. A ebastina e seus metabólitos não atravessam a barreira
hematoencefálica após administração por via oral, o que explica o pequeno efeito sedativo encontrado nos
estudos que avaliaram os efeitos da ebastina sobre o sistema nervoso central (SNC). Dados in vitro e in vivo
demonstram que a ebastina exerce potente antagonismo dos receptores H1, de longa duração e altamente
seletivo, não apresentando efeitos sobre o SNC, ou efeitos anticolinérgicos. Dados in vitro mostraram que a
ebastina inibe a liberação de prostaglandinas e leucotrienos induzida por IgE, bem como a liberação de fator
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estimulador de colônias de macrófagos e granulócitos (GM-CSF). A ebastina reduz também a liberação de GM-
CSF e de eosinófilos nas secreções nasais.
Estudos relatados de indução de pápula por histamina mostraram que a ebastina apresenta efeito anti-histamínico
estatística e clinicamente significante, com início de ação após uma hora da administração por via oral e com
duração de 48 horas. Observou-se também que, com a interrupção da administração da ebastina após tratamento
durante cinco dias, a atividade anti-histamínicas persiste por mais do que 72 horas. Esta atividade é devida aos
níveis plasmáticos do principal metabólito ácido ativo, a carebastina. Após administrações repetidas, a inibição
dos receptores periféricos permanece em nível constante, sem taquifilaxia. Estes resultados sugerem que a
administração da dose diária mínima de 10 mg de ebastina produz inibição rápida, intensa e de longa duração
dos receptores histamínicos H1 periféricos.
Em estudos nos quais a sedação foi avaliada por meio de, eletroencefalograma, desempenho cognitivo, testes de
coordenação visual-motora e estimativas subjetivas, não houve aumento significante da sedação na dose
recomendada. Estes dados são compatíveis com os resultados dos estudos clínicos duplo-cegos nos quais a
incidência de sedação com ebastina mostrou-se comparável ao placebo.
Nos estudos clínicos realizados em adultos e crianças não se observaram efeitos cardíacos causados pela
administração de ebastina nas doses recomendadas, incluindo prolongamento do intervalo QT.
Com a administração da dose de 60 mg/dia de ebastina, não se observou efeito sobre o intervalo QT. Com a
administração da dose de 100 mg/dia, observou-se um aumento estatisticamente significante de 10 mseg (2,7%),
que não foi contudo, clinicamente significante. Após a administração de dose diária de 15 mg de ebastina em
crianças com idade entre seis e 11 anos, durante 6 dias, não foram observadas diferenças no intervalo QT médio,
entre os grupos tratados com ebastina, ou placebo, no primeiro e sexto dias do tratamento.
Farmacocinética
Após administração por via oral, a ebastina é rapidamente absorvida, sofrendo extenso metabolismo de primeira
passagem. A ebastina é quase completamente convertida a seu metabólito ácido farmacologicamente ativo, a
carebastina.
Após a administração de dose única de 10 mg de ebastina, as concentrações plasmáticas máximas de 80 a 100
ng/mL do metabólito ocorrem dentro de 2,6 a 4 horas. A meia-vida do metabólito ácido é de 15-19 horas, sendo
que 66% do fármaco é excretado na urina, principalmente na forma de metabólito conjugado. Após
administrações repetidas de 10 mg de ebastina, uma vez ao dia, o estado de equilíbrio é atingido em três a cinco
dias, com concentrações plasmáticas máximas, variando entre 130 a 160 ng/mL.
Os parâmetros farmacocinéticos da carebastina se mostraram linear e dose independentes após a administração
de 5 e 10 mg de ebastina na forma de solução oral com obtenção de concentrações plasmáticas máximas de 108
e 209 ng/mL de carebastina dentro de 2,8 e 3,4 horas, respectivamente. A meia-vida de eliminação da
carebastina variou entre 10 e 14 horas.
Os estudos in vitro com microssomas hepáticos humanos mostraram que a ebastina é metabolizada em
desalquilebastina via CYP3A4 e em hidroxiebastina via CYP2J2, sendo esta última convertida em carebastina
por carboxilação, via CYP3A4 e CYP2J2. A administração simultânea de ebastina com cetoconazol, itraconazol
ou eritromicina (ambos inibidores da CYP3A4) em voluntários sadios foi associada ao aumento significante das
concentrações plasmáticas de ebastina e carebastina. O aumento do nível sérico de carebastina associado ao uso
de itraconazol não é suficiente para potencializar o efeito clínico anti-histamínico. A administração da ebastina
com rifampicina em voluntários sadios diminuiu os níveis de ebastina e carebastina. (vide “INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS”).
A ligação às proteínas plasmáticas, tanto da ebastina, quanto da carebastina é alta, > 95%.
Não foram observadas alterações estatisticamente significantes da farmacocinética da ebastina em idosos, em
comparação à farmacocinética, em voluntários adultos jovens.
A administração de ebastina com alimentos não modifica seus efeitos. A ebastina não apresenta interação com o
álcool.
A meia-vida de eliminação da carebastina aumentou para 23 – 26 horas e 27 horas, respectivamente, em
pacientes com insuficiência renal e em pacientes com insuficiência hepática.
Ebastel®
(ebastina) é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade conhecida à ebastina, ou aos demais
componentes da formulação.
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Este medicamento é contraindicado para pacientes com insuficiência hepática grave.
Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-
dentista.
Ebastel®
Ebastel
(ebastina) não deve ser administrado em caso de reação anafilática que necessite de atenção urgente, já
que o efeito terapêutico aparece 1a 3 horas após a administração.
®
Como acontece com outros anti-histamínicos, deve-se ter cautela quando do uso de Ebastel
(ebastina) não deve ser administrado em crianças menores de 2 anos de idade, pois a segurança não foi
estabelecida nesta faixa etária.
(ebastina) em
pacientes com síndrome do intervalo QT longo (resultados anormais de estudos da função cardiovascular,
eletrocardiograma anormal), hipopotassemia, tratamento com qualquer medicamento que provoque aumento do
intervalo QT, ou inibição dos sistemas enzimáticos CYP3A4, tais como antifúngicos azois e antibióticos
macrolídeos (vide “interações medicamentosas”).
(ebastina) deve ser utilizado com cautela em pacientes com insuficiência renal ou hepática de
intensidade leve a moderada (vide “posologia” e “propriedades farmacocinéticas”).
Efeitos sobre a habilidade para dirigir e operar máquinas
A função psicomotora foi extensivamente estudada em humanos, sendo que não foram encontrados efeitos nas
doses terapêuticas recomendadas. Um estudo realizado para avaliar a habilidade para dirigir indicou que a
ebastina não provoca prejuízo da capacidade para dirigir, mesmo na dose de 30 mg. Com base nestes resultados,
a administração de ebastina nas doses terapêuticas recomendadas não afeta a habilidade para dirigir, ou operar
máquinas.
Categoria de risco na gravidez: C
A segurança da administração de ebastina durante a gravidez humana ainda não foi estabelecida. Estudos em
ratos e camundongos não indicaram qualquer efeito nocivo direto, ou indireto sobre o desenvolvimento
embrionário, ou fetal, durante a gestação, ou desenvolvimento peri e pós-natal. Não foram identificados efeitos
teratogênicos em animais; porém, não existem estudos bem-controlados em mulheres grávidas e estudos
reprodutivos nem sempre são demonstrativos da resposta humana. Portanto, a ebastina só deve ser utilizada
durante a gravidez, em caso de necessidade evidente.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-
dentista.
Lactação
Não se conhece a respeito da excreção da ebastina no leite materno; portanto, Ebastel®
(ebastina) não deve ser
utilizado por mulheres que estejam amamentando.
A ebastina pode potencializar o efeito de outros anti-histamínicos.
Foram observadas interações farmacocinéticas e farmacodinâmicas com as associações ebastina e cetoconazol,
ou eritromicina (ambos conhecidos por prolongar o intervalo QT), relatando-se um aumento de 18-19 mseg (4,7
- 5%) no intervalo QT. O itraconazol pode aumentar os níveis séricos de ebastina e carebastina, enquanto a
rifampicina pode diminuir os níveis de ebastina e carebastina, bem como interferir no resultado de testes
alérgicos cutâneos.
A ebastina não apresenta interação com teofilina, varfarina, cimetidina, diazepam, ou álcool.
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Interferência em exames laboratoriais
A ebastina pode interferir no resultado de testes alérgicos cutâneos, sendo prudente não realizá-los no período de
cinco a sete dias após a suspensão do tratamento.
Ebastel®
(ebastina) comprimidos deve ser mantido em sua embalagem original, conservado em temperatura
ambiente (entre 15°C e 30°C), protegido da luz e umidade.
(ebastina) solução oral deve ser mantido em sua embalagem original, conservado em temperatura
ambiente (entre 15°C e 30°C), protegido da luz.
Desde que observados os devidos cuidados de conservação, o prazo de validade do produto é de 24 meses,
contados a partir da data de fabricação impressa em sua embalagem externa.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
(ebastina) é um comprimido circular revestido, biconvexo, sem Branco
Ebastel
.
®
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
(ebastina) líquido límpido, incolor , isento de sedimentação
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Posologia
Ebastel®
Adultos e crianças maiores de 12 anos:
(ebastina) comprimido revestido:
Rinite alérgica: um comprimido de 10 mg, administrado uma vez ao dia, é eficaz no alívio dos sintomas da rinite
alérgica. Em pacientes com sintomas mais intensos, incluindo rinite alérgica intermitente, a dose de 20 mg (dois
comprimidos de 10 mg) administrada uma vez ao dia promove maior alívio dos sintomas.
Urticária idiopática: um comprimido de 10 mg, administrado uma vez ao dia.
Crianças com idade entre 2 e 5 anos:
(ebastina) solução oral:
2,5 mL de solução oral (correspondente a 2,5 mg de ebastina) administrados uma vez ao dia.
Crianças com idade entre 6 a 11 anos:
5 mL de solução oral (correspondente a 5 mg de ebastina) administrados uma vez ao dia.
Crianças acima de 12 anos e adultos:
10 mL de solução oral (correspondente a 10 mg de ebastina) administrados uma vez ao dia.
A duração do tratamento deve ser determinada pelo médico que prescreveu Ebastel®
(ebastina).
Populações especiais:
Em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada, não se deve exceder a dose de 10 mg.
Ebastel
solução oral (ebastina) vem acompanhado de uma seringa graduada e de um adaptador. Deve-se
acoplar este adaptador à boca do frasco, antes de administrar o produto. A função deste adaptador é permitir que
o paciente consiga retirar, com o auxílio da seringa graduada, a quantidade exata de solução oral a ser
administrada mesmo quando o conteúdo do frasco estiver no final.
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solução oral (ebastina) deve ser administrado, por via oral, com o auxílio da seringa graduada que
acompanha o medicamento. Veja figura explicativa a seguir:
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(ebastina) comprimido revestido não deve ser partido ou mastigado.
Os eventos adversos da ebastina são apresentados em ordem de frequência decrescente a seguir:
Comuns (frequentes) > 1/100 e < 1/10 (> 1% e < 10%): cefaleia, tontura e boca seca.
Incomuns (infrequentes), > 1/1.000 e < 1/100 (> 0,1% e < 1%): dor abdominal, dispepsia, epistaxe, rinite,
sinusite, náusea, insônia, faringite, astenia.
Muito raros, < 1/10.000 ( < 0,01%): taquicardia, sonolência, nervosismo, urticária.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA,
disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal.