Exit: Preços , Genéricos e Para que serve?

Exit é um medicamento seu princípio ativo é cinarizina + piracetam , é fabricado por Farmasa e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Exit para profissionais
• Bula do Exit para pacientes

Indicações: EXIT® é utilizado para o tratamento e prevenção de transtornos circulatórios do cérebro, sequelas de acidentes vasculares cerebrais, diminuição da memória, enxaquecas, tontura, alterações do equilíbrio, zumbido nos ouvidos, pressão alta, perda de memória, perda de atenção e direção, dificuldades de aprendizado em crianças.

Contraindicações: Não deve ser utilizado por indivíduos com hipersensibilidade conhecida à cinarizina, ao piracetam ou a qualquer componente da fórmula, com insuficiência renal grave, portadores de doença de Parkinson, mulheres grávidas, menores de 3 anos de idade.

Como este medicamento funciona: Melhora a circulação sanguínea favorecendo a oxigenação dos tecidos cerebrais, melhorando as funções cerebrais envolvidas nos processos de aprendizagem, memória, atenção e consciência.

Como usar: O tratamento poderá ser mantido por longos períodos de tempo, devendo a dose de manutenção ser ajustada pelo médico de acordo com a gravidade do caso e monitoramento médico. As doses recomendadas são de 1 comprimido, 3 vezes ao dia para adultos, 1 comprimido, 2 vezes ao dia para crianças maiores de 6 anos de idade, e 1/2 comprimido, 2 vezes ao dia para crianças menores de 6 anos de idade.

A Cinarizina é um princípio ativo utilizado no tratamento de distúrbios do equilíbrio e problemas relacionados à circulação sanguínea cerebral.

Quando utilizada como medicamento, a Cinarizina age sobre os vasos sanguíneos, dilatando-os e aumentando o fluxo sanguíneo para o cérebro. Isso melhora a oxigenação e nutrição das células cerebrais, ajudando a prevenir sintomas como tonturas, vertigens e distúrbios do equilíbrio.

Além de suas propriedades vasodilatadoras, a Cinarizina também possui ação anti-histamínica, o que significa que ela pode reduzir os sintomas causados por reações alérgicas, como coceira e vermelhidão na pele.

A Cinarizina é frequentemente utilizada no tratamento de doenças como a vertigem, labirintite, doença de Ménière e enxaquecas vasculares. Também pode ser utilizada como parte do tratamento para distúrbios da circulação sanguínea cerebral, como a aterosclerose.

Geralmente, a Cinarizina é encontrada na forma de comprimidos de uso oral. A dose e a frequência de utilização do medicamento devem ser determinadas por um médico, de acordo com a condição específica do paciente.

Como qualquer medicamento, a Cinarizina pode causar efeitos colaterais em algumas pessoas. Os mais comuns incluem sonolência, boca seca, tonturas e distúrbios gastrointestinais. É importante procurar orientação médica caso esses efeitos se tornem incômodos ou persistam por muito tempo.

Por fim, é importante ressaltar que a Cinarizina só deve ser utilizada sob prescrição médica e o paciente deve seguir estritamente as instruções de uso e dosagem fornecidas pelo profissional de saúde.

O Piracetam é um medicamento pertencente à classe dos nootrópicos, que são substâncias capazes de melhorar as funções cognitivas e cerebrais. Ele é amplamente utilizado para tratar a disfunção cerebral, melhorar a memória e o desempenho cognitivo.

Sua ação se dá através da ativação dos receptores colinérgicos no cérebro, o que aumenta a liberação de neurotransmissores e melhora a comunicação entre os neurônios. Isso resulta em benefícios como aumento da capacidade de aprendizagem, melhora da concentração e do foco, estimulação da criatividade e aumento da memória.

O Piracetam é considerado seguro e tem poucos efeitos colaterais, sendo bem tolerado pela maioria dos pacientes. No entanto, é sempre importante consultar um médico antes de iniciar o uso, pois apenas um profissional poderá avaliar se o medicamento é indicado para cada caso específico e qual a dosagem correta.

Lembrando que essa resposta é apenas para fins informativos e não substitui a orientação médica.

Distúrbios cerebrais se referem a uma ampla variedade de condições médicas que afetam o cérebro, suas funções e estruturas. Alguns dos distúrbios cerebrais mais comuns incluem:

1. Enxaqueca: Um tipo de dor de cabeça que geralmente é acompanhado de náusea, vômito e sensibilidade à luz e ao som.

2. Epilepsia: Um distúrbio neurológico caracterizado por convulsões recorrentes, que são episódios de atividade cerebral anormal.

3. Doença de Alzheimer: Uma forma de demência que afeta a memória, o pensamento e o comportamento, geralmente associada ao envelhecimento.

4. Doença de Parkinson: Um distúrbio do movimento que afeta a coordenação e o controle muscular.

5. Esclerose Múltipla: Uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, causando danos à mielina, a capa protetora das fibras nervosas.

6. Acidente Vascular Cerebral (AVC): Ocorre quando o fornecimento de sangue para uma parte do cérebro é interrompido, resultando em danos cerebrais.

7. Tumores Cerebrais: Crescimentos anormais de células no cérebro que podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (câncer).

8. Doenças Neurodegenerativas: Como a doença de Huntington, esclerose lateral amiotrófica (ELA) e outras, que causam a deterioração progressiva das células nervosas no cérebro.

9. Transtornos do Humor: Como depressão e transtorno bipolar, que afetam o funcionamento cerebral e emocional.

10. Traumatismo Craniano: Lesões na cabeça que podem resultar em danos cerebrais, como concussões ou lesões mais graves.

11. Distúrbios do Sono: Como insônia, apneia do sono e narcolepsia, que afetam a qualidade e a regularidade do sono, impactando o funcionamento cerebral.

12. Distúrbios do Desenvolvimento Cerebral: Como autismo e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

O tratamento e a gestão desses distúrbios cerebrais variam amplamente, dependendo do diagnóstico específico. Em muitos casos, envolvem medicamentos, terapia, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia. O acompanhamento médico regular e o apoio emocional são essenciais para aqueles que vivenciam distúrbios cerebrais.

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