Bula do Fenocris produzido pelo laboratorio Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
Fenocris®
fenobarbital
Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.
Comprimidos 100mg
MODELO DE BULA PARA O
PROFISSIONAL DA SAÚDE
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
APRESENTAÇÃO
Embalagens com 200 comprimidos de 100mg.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido contém:
fenobarbital.......................................................................................................100mg
excipiente q.s.p. ...............................................................................................1 comp.
(Excipientes: povidona, amido pré-gelatinizado, crospovidona, celulose microcristalina, dióxido de silício, estearato de
magnésio, água para injetáveis).
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Estados convulsivos espasmódicos e na excitação nervosa.
O fenobarbital foi um dos barbitúricos hipnóticos desenvolvidos nos primeiros anos do século XX.
Haupmann, residente de psiquiatria, contabilizou as crises nos pacientes internados em um hospital
psiquiátrico alemão em 1911. Depois de administrar o fenobarbital, utilizado como droga hipnótica
e sedativa, ele contou o número de crises dos pacientes, demonstrando de maneira clara o efeito
anticonvulsivante da medicação1
.
1. Guerreiro CAM. História do Surgimento e Desenvolvimento das Drogas Antiepilépticas. J Epilepsy Clin
Neurophysiol 2006; 12(1 suppl. 1):18-21.
Um estudo publicado em 1998 mostrou controle das crises em 58,2% dos pacientes tratados com
fenobarbital. Um resultado melhor do que o observado com diazepam associado à fenitoína e do
tratamento apenas com fenitoína2
2. Casella EB. Tratamento do estado de mal epiléptico. Pediatria (São Paulo) 2004;26(2):73-5.
Um estudo com 2.455 pacientes foram tratados entre dezembro de 2000 e junho de 2004. Aos 24
meses de tratamento, 71% dos pacientes mostraram um benefício significativo, com 26% livre de
crise convulsiva durante todo o período de tratamento e outros 45% com redução > 50% em
frequência das crises3
3
Brodie MJ, Kwan P. Current position of phenobarbital in epilepsy and its future. Epilepsia. 2012 Dec;53 Suppl 8:40-6.
Estudos de corte também serviram para fornecer evidências para a eficácia do fenobarbital em
epilepsia. A maioria dos estudos observacionais vem de países em desenvolvimento, onde o
fenobarbital ainda é largamente utilizado: Tanzânia, Nigéria, Índia, Mali e China. Estes estudos
mostram todos os índices de eficácia relativamente semelhantes em torno de 50-55% o controle das
crises. Outro ponto interessante é que, em comparação com os ensaios clínicos randomizados de
países desenvolvidos, os efeitos secundários são menos comuns ou menos relatados4
4
Yasiry Z, Shorvon SD. How phenobarbital revolutionized epilepsy therapy: thestory of phenobarbital therapy in
epilepsy in the last 100 years. Epilepsia. 2012Dec;53 Suppl 8:26-39.
O fenobarbital é um barbitúrico de longa ação, e anticonvulsivante eficaz. Seu efeito principal é na
epilepsia tônico-clônica generalizada e nos ataques de lobo temporal e focais, bem como nas
convulsões febris em crianças, embora seja mais usado quando a fenitoína não controlou
efetivamente os ataques. O fenobarbital é sempre a droga de escolha devido ao seu largo espectro
de ação e segurança.
É contraindicado em recém-nascidos e durante a lactação.
Nos casos de hipersensibilidade aos barbitúricos ou aos componentes da fórmula, em portadores de
porfiria, insuficiência respiratória grave, insuficiência hepática e insuficiência renal.
Recomenda-se cautela na administração a crianças, idosos e pacientes debilitados.
Recomenda-se não ingerir bebidas alcoólicas e outros depressores do SNC concomitantemente com
fenobarbital, pois os efeitos depressores podem ser aumentados. Os pacientes que dirigem ou
operam máquinas só devem fazê-lo em estado de vigília normal devido ao risco de sonolência
diurna. Estudos em animais tem mostrado que o fenobarbital é carcinogênico quando administrado
por toda a vida do animal. Nestes animais foram observados tumores benignos e malignos no tecido
hepático. Até o momento, os estudos em seres humanos não apresentam dados suficientes em
relação à carcinogenicidade do fenobarbital. Os barbitúricos podem diminuir a concentração sérica
da bilirrubina.
USO NA GRAVIDEZ E LACTAÇÃO:
CATEGORIA D
Os barbitúricos atravessam facilmente a placenta após a administração oral e parenteral.
Distribuem-se pelos tecidos fetais, encontrando-se concentrações elevadas no fígado e cérebro.
Tem-se observado que os barbitúricos aumentam a incidência de anomalias fetais.
O fenobarbital empregado durante a gravidez também está associado a uma deficiência na
coagulação sanguínea do neonato, geralmente podendo ocorrer hemorragias nas primeiras 24 horas
após o nascimento. Esta deficiência se caracteriza por diminuição das concentrações dos fatores de
coagulação dependentes de vitamina K e um aumento no tempo de protrombina e/ou tempo de
tromboplastina.
Para prevenir a síndrome hemorrágica do recém-nascido, pode ser administrada vitamina K à mãe
no último mês de gestação (10 a 20 mg/dia V.O.) e de 1 a 10 mg I. V. de vitamina K ao recém-
nascido desde o parto.
Se o fenobarbital for usado durante a gravidez, a paciente deverá ser avisada dos riscos envolvidos.
Caso a paciente esteja em tratamento com fenobarbital durante a gestação, o tratamento não deve
ser interrompido bruscamente, pois a suspensão abrupta e a própria gestação podem agravar a
epilepsia, com repercussões na mãe e no feto. O aleitamento materno deve ser suspenso devido à
eliminação de fenobarbital no leite materno.
FORMAÇÃO DE HÁBITO:
Os barbitúricos podem induzir à formação de hábito e, com uso continuado, podem desenvolver
tolerância e dependência física e/ou psíquica.
A retirada da medicação não deve ser feita bruscamente, pois a supressão abrupta pode desencadear
os sintomas de abstinência. As doses devem ser diminuídas progressivamente até a supressão
completa.
PEDIATRIA:
As crianças submetidas a tratamento por tempo prolongado devem receber um tratamento
Álcool: o efeito sedativo do fenobarbital é potencializado pelo álcool. Alterações no estado de
alerta podem tornar perigosos o ato de dirigir veículos ou operar máquinas, onde a perda de atenção
pode causar acidentes graves. Deve-se evitar a ingestão de qualquer quantidade de álcool em
bebidas. Em casos de utilização de outros medicamentos que contenham álcool como excipiente, o
médico deve ser consultado antes de iniciar o tratamento. Esta recomendação é válida enquanto
durar o uso do fenobarbital.
Contraceptivos hormonais que contenham estrógenos e progestágenos: ocorre redução do
efeito contraceptivo esperado, devido à indução do catabolismo hepático dos hormônios pelo
fenobarbital. Aconselha-se, portanto, a adoção de outros tipos de métodos contraceptivos,
especialmente métodos não hormonais (DIU, etc) nesta situação.
Outros depressores do sistema nervoso central: a maioria dos antidepressivos, anti-histamínicos
H1, benzodiazepínicos, clonidina e compostos relacionados, hipnóticos, derivados da morfina
(analgésicos e antitussígenos), neurolépticos, outros ansiolíticos que não são benzodiazepínicos:
pode ocorrer exacerbação dos efeitos depressores do SNC, com sérias consequências, especialmente
sobre a capacidade para dirigir e operar máquinas.
Beta-bloqueadores (alprenolol, metoprolol e propranolol), anticoagulantes, quinidina,
verapamil, metronidazol e doxiciclina: diminuição dos níveis séricos destes, com diminuição dos
seus efeitos clínicos (devido ao aumento do metabolismo hepático).
Carbamazepina, ácido valpróico e succinamidas: diminuição dos níveis séricos da
carbamazepina e de seus metabólitos, ainda que sem afetar adversamente sua atividade
anticonvulsivante.
Metotrexato: pode ocorrer aumento da toxicidade hematológica devido à inibição cumulativa da
diidrofolato redutase.
Fenitoína: em pacientes tratados previamente com fenobarbital combinado à fenitoína, níveis
plasmáticos aumentados do fenobarbital podem levar a efeitos tóxicos (inibição competitiva do
metabolismo). Em pacientes tratados previamente com fenitoína combinada ao fenobarbital, níveis
plasmáticos da fenitoína são frequentemente reduzidos (aumento do metabolismo) sem que esta
redução afete adversamente a atividade anticonvulsivante. Após interrupção do fenobarbital, podem
aparecer efeitos tóxicos da fenitoína. Em alguns casos, aumento dos níveis plasmáticos da fenitoína
(inibição competitiva do metabolismo). Levar estas interações em consideração quando da
interpretação das concentrações plasmáticas destes medicamentos.
Substratos do CYP3A4: o fenobarbital é um indutor forte do CYP3A4 e que pode aumentar o
metabolismo do substrato CYP3A4 (ex: itraconazol, tacrolimus, repaglinida).
Levotiroxina: recomenda-se a monitorização dos níveis séricos de T3 e T4 para adequação da dose
do hormônio.
Cardiotônicos e antiarrítmicos: recomenda-se monitorização clínica e eletrocardiográfica com o
ajuste da dose destes medicamentos, de acordo com seu nível plasmático.
Corticosteróides: pode haver redução da eficácia dos corticosteroides.
A) Medicamentos que provocam aumentos dos níveis plasmáticos de fenobarbital com
aumento dos efeitos colaterais: ácido valpróico, valpromida, progabida, primidona, felbamato.
Inibidores da anidrase carbônica: podem aumentar os efeitos tóxicos dos anticonvulsivantes
(barbitúricos), especialmente osteomalácia e raquitismo.
Fármacos que podem diminuir o metabolismo dos barbitúricos: cloranfenicol.
B) Medicamentos que provocam diminuição dos níveis plasmáticos ou da eficácia do
fenobarbital: folatos (metilfolato), antidepressivos tricíclicos (imipramina, etc), mefloquina,
leucovorin, levoleucovorin, anfetamina, darunavir, etravirine, aminocamptotecin, tipranavir.
Cetorolaco: pode diminuir o efeito terapêutico dos anticonvulsivantes.
Fármacos que podem aumentar o metabolismo dos barbitúricos: derivados de rifamicina,
piridoxina.
C) Medicamentos cujos níveis plasmáticos ou eficácia diminuem pela administração
concomitante com o fenobarbital:
- Anticoagulantes orais (ex. cumarínicos): deve-se realizar monitorização regular do tempo de
protrombina (TP) durante e imediatamente após o final do tratamento com fenobarbital. Se houver
necessidade, deve-se ajustar a dosagem do anticoagulante oral.
- Ranolazina: a utilização combinada de ranolazina com fortes indutores da CYP3A4 (citocromo
P450 3A4) como o fenobarbital deve ser evitada, uma vez que estes agentes podem reduzir
substancialmente a ranolazina.
- Doxicilina, griseofulvina, laxosamide, voriconazol, sorafenib, maraviroque: são
medicamentos que os barbitúricos podem diminuir a concentração sérica e absorção do fármaco.
D) Medicamentos que os barbitúricos podem aumentar o metabolismo do fármaco:
disopiramida, corticóides (sistêmicos), quinidina, derivados de teofilina (aminofilina e teofilina),
bloqueadores do canal de cálcio (exceto clevidipina), lamotrigina, propafenona, antagonista da
vitamina K (tais como a warfarina), teniposídeos, etoposídeo, acetaminofeno, meperidina,
metadona, ciclosporina.
Recomenda-se monitorização clínico-laboratorial (nível plasmático do medicamento introduzido) e,
se necessário, aumento da dose do mesmo para se obter o efeito terapêutico desejado. Deve-se
lembrar que ao se interromper o uso do barbitúrico, ocorrerá elevação imediata dos níveis
plasmáticos do medicamento associado (ausência de indução enzimática no fígado). Sendo assim,
fazer novos ajustes posológicos.
O fenobarbital pode causar diminuição das concentrações séricas de bilirrubina; falso-positivo para
os resultados do teste de fentolamina; diminuição da resposta à metirapona e comprometimento da
absorção de cianocobalamina radioativa.
Conserve a embalagem fechada, em temperatura ambiente, entre 15 e 30°C, protegida da luz.
O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação, sendo que após este prazo de
validade o produto pode não apresentar mais efeito terapêutico. Não utilize medicamento vencido.
“Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.”
“Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem
original.”
Características físicas e organolépticas:
Solução límpida, essencialmente livre de partículas visíveis, incolor a levemente amarelada.
“Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.”
“Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.”
POSOLOGIA:
VIA PARENTERAL
Esta via só deve ser utilizada se a administração oral for impossível ou impraticável. Uma vez que
as soluções parenterais são extremamente alcalinas, deve-se ter extremo cuidado, de modo a evitar
uma injeção extra vascular ou intra-arterial.
Administração Intramuscular: A injeção intramuscular deve ser aplicada em local de massa
muscular larga, de modo a evitar uma possível irritação tissular, devendo-se injetar menos que 5 mL
de cada lado.
Administração Intravenosa: Utilizar a via intravenosa apenas em casos essenciais ou quando
outras vias não estejam disponíveis em virtude de inconsciência ou resistência por parte do próprio
paciente.
A administração deve ser lenta (≤ 60 mg/min), usando doses fracionadas. Entretanto, no tratamento
do estado epiléptico, usa-se uma dose plena, inicialmente.
Recomenda-se aguardar após cada dose, para se determinar seu efeito; pode levar 15 minutos ou
mais antes de atingir níveis máximos no cérebro.
A administração muito rápida pode causar vasodilatação, queda da pressão arterial, depressão
respiratória, apneia e/ou laringoespasmo. Aconselha-se durante a administração intravenosa,
monitorar a pressão arterial, a respiração e a função cardíaca, devendo também estar facilmente
disponíveis equipamentos para ressuscitação e ventilação artificial.
Adultos:
Medicação pré-anestésica: 100 - 200 mg, IM 60 - 90 minutos antes da cirurgia.
Episódios convulsivos agudos: (incluindo aqueles associados com epilepsia, cólera, eclâmpsia,
meningite, tétano e reações tóxicas a anestésicos locais) 30 - 120 mg, IM ou IV, repetidas conforme
a necessidade, até o máximo de 400 mg/24 h; no estado epiléptico, 200 - 320 mg IV, repetidas a
cada 6 horas, se necessário.
Crianças:
Medicação pré-anestésica: 16 - 100 mg, IM 60-90 minutos antes da cirurgia.
meningite, tétano e reações tóxicas a anestésicos locais) 3 - 5 mg/kg/dia, IM ou IV para estados
epilépticos, 15 - 20 mg/kg IV, administrados em um período de 10 - 15 minutos.
Estas doses são apenas referências, devendo ser ajustadas a cada caso particular, de acordo com as
respostas do paciente ao medicamento e a critério médico.
A retirada da medicação não deve ser feita bruscamente; as doses devem ser diminuídas
progressivamente até a supressão completa.
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
Reação desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).
Reações comuns:
SNC: sedação, sonolência.
Reações incomuns, pouco frequentes:
SNC: vertigem, súbitas mudanças de humor e prejuízo da cognição e memória, depressão,
nistagmo, ataxia, excitação paradoxal em crianças, confusão mental em idosos.
S. respiratório: depressão respiratória, apneia.
S. cardiovascular: bradicardia, hipotensão,
TGI: alterações gastrointestinais.
Geral: dor de cabeça, anemia megaloblástica, dores articulares, osteomalácia, raquitismo, síncope,
discrasias sanguíneas e dano hepático.
Mais raramente podem ocorrer reações cutâneas (acne congestiva, dermatite esfoliativa), síndrome
de Stevens-Johnson.
“Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária
Estadual – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br, ou para a Vigilância Sanitária
Estadual ou Municipal.”
Sintomas:
Depressão do SNC e respiratória, respiração de Cheyne-Stokes, arreflexia, constrição da
pupila, oligúria, taquicardia, hipotensão, diminuição da temperatura corporal, coma,
síndrome do choque, pneumonia, edema pulmonar, arritmias cardíacas e insuficiência renal.
Deve-se manter pressão arterial, temperatura corporal, função renal, balanço eletrolítico e
respiração assistida.
“Em casos de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.”
MS nº 1.0298.0016
Farm. Resp.: Dr. José Carlos Módolo CRF-SP N.º 10.446
Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Rodovia Itapira-Lindóia, km 14 - Itapira-SP
CNPJ N.º 44.734.671/0001-51
“Indústria Brasileira”
SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente): 0800 701 19 18
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA
Esta bula foi aprovada pela Anvisa em 29/08/2014.
Anexo B
Histórico de alteração da bula
Dados da submissão eletrônica Dados da petição/notificação que altera a
bula
Dados das alterações de bulas
Data do
expediente
Número
do
Expedient
e
Assunto Data do
expedien
te
Assunto Data de
aprovação
Itens de bula Versõ
es
(VP /
VPS)
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relacionadas
27/06/2014 0507046/
14-5
10457 –
SIMILAR -
Inclusão
Inicial de
Texto de
Bula –
RDC 60/12
27/06/20
14
SIMILAR
- Inclusão
RDC
60/12
Todos os itens
foram alterados
para adequação
à RDC 47/09
VP e
VPS
Solução
injetável
Caixa com 50
ampolas de 2
mL
28/07/2014 0608449/
14-4
10450 –
SIMILAR –
Notificação
de
Alteração
de Texto de
28/07/20
–
Notificaçã
o de
de Texto
de Bula –
RDC 60/1
Inclusão de
todas as formas
farmacêuticas
25/08/2014 0701884/
14-3
25/08/20
Correções de