Bula do Fumarato de Cetotifeno para o Profissional

Bula do Fumarato de Cetotifeno produzido pelo laboratorio Medley Indústria Farmacêutica Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

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Bula do Fumarato de Cetotifeno
Medley Indústria Farmacêutica Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO FUMARATO DE CETOTIFENO PARA O PROFISSIONAL

fumarato de cetotifeno

Medley Indústria Farmacêutica Ltda.

Solução oral (gotas)

1 mg/mL

Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999

APRESENTAÇÕES

Solução oral (gotas) de 1 mg/mL: frasco com 30 mL + conta-gotas

USO ORAL

USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES

COMPOSIÇÃO

Cada mL de solução oral (20 gotas) contém:

cetotifeno ................................................................. 1 mg (correspondente a 1,38 mg de fumarato de

cetotifeno)

veículo q.s.p. ............................................................. 1 mL

(ácido cítrico, fosfato de sódio dibásico heptahidratado, metilparabeno, propilparabeno, sorbitol, água

purificada)

Cada gota contém 0,05 mg de cetotifeno.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Tratamento preventivo da asma brônquica, especialmente quando associadas com sintomas atópicos.

O cetotifeno não é eficaz para suprimir crises de asma já estabelecidas. Este medicamento não é um

substituto para o tratamento com corticosteroides (inalatórios ou sistêmicos), quando corticosteroides são

indicados no tratamento da asma.

Prevenção e tratamento de distúrbios alérgicos multi-sistêmicos:

- urticária crônica;

- dermatite atópica;

- rinite alérgica e conjuntivite.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

O cetotifeno possui propriedades que o permitem ser profilático cronicamente na asma brônquica e eficaz

no tratamento e prevenção de outras desordens alérgicas, como rinite alérgica, conjuntivite alérgica,

alergia a alimentos e urticária. O cetotifeno oral 1 mg, duas vezes ao dia, é particularmente conveniente

no controle de múltiplas alergias encontradas em pacientes com atopia.

O cetotifeno em dosagens de 1 a 4 mg tem sido eficaz no tratamento de rinite alérgica e rinite alérgica

sazonal. Doses de 1 mg oral a cada 12 horas por 3 meses foram eficazes num estudo aberto com 26

pacientes com rinite alérgica devido a contaminantes industriais. O medicamento diminuiu

significativamente a intensidade da rinite, obstrução nasal, coriza e tosse após 1 mês (p < 0,001). Dois e

quatro miligramas de cetotifeno foram eficazes no tratamento de rinite alérgica sazonal em um estudo

duplo-cego, controlado por placebo.

Um estudo randomizado, duplo-cego, controlado por placebo demonstrou que o cetotifeno via oral foi

eficaz no tratamento profilático da asma alérgica em crianças e adultos. O cetotifeno também mostrou

eficácia na profilaxia contra diferentes tipos de asma intrínseca, asma extrínseca e asma noturna, com

melhoras observadas após 12 semanas de tratamento.

Um estudo duplo cego controlado por placebo, envolvendo 26 pacientes, demonstrou ser o cetotifeno

significativamente melhor que o placebo (7/13 dos pacientes protegidos comparado a 2/13 no grupo

placebo) na prevenção de reações alérgicas alimentares. Treze pacientes receberam cetotifeno 2 mg

diários e 13 foram submetidos ao mesmo tratamento com placebo. Os pacientes foram testados com um

alimento alérgeno 12 horas após a dose.

Um estudo comparativo entre cetotifeno e clemastina no tratamento de dermatite atópica entre 284

pacientes demonstrou eficácia superior do cetotifeno na redução do prurido e de outros sintomas

dermatológicos. Na prevenção da urticária aguda e crônica o cetotifeno mostrou-se eficaz em doses de 3 a

12 mg diárias.

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3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Farmacodinâmica

Grupo farmacoterapêutico: outros anti-histamínicos para uso sistêmico, ATC código: R06AX17.

O cetotifeno é um fármaco antiasmático não-broncodilatador, que inibe os efeitos de certas substâncias

endógenas conhecidas por serem mediadoras inflamatórias e, portanto, exerce atividade antialérgica. As

experiências laboratoriais revelaram as seguintes propriedades do cetotifeno, que podem contribuir para

sua atividade antiasmática:

• inibição da liberação de mediadores alérgicos, como a histamina e os leucotrienos.

• supressão da ativação dos eosinófilos pelas citocinas recombinantes humanas e consequente

supressão da entrada de eosinófilos nos locais de inflamação.

• inibição do desenvolvimento da hiperatividade das vias aéreas associada à ativação das plaquetas

pelo FAP (Fator de Ativação de Plaquetas) ou causada pela ativação neural que se segue à

administração de fármacos simpatomiméticos ou à exposição a um alérgeno.

O cetotifeno é uma substância antialérgica potente que possui propriedades bloqueadoras não

competitivas dos receptores H1 da histamina. Portanto, também pode ser administrado em lugar dos

antagonistas clássicos dos receptores H1 da histamina.

Farmacocinética

Absorção

Após administração oral, a absorção de cetotifeno é quase completa. A biodisponibilidade chega a

aproximadamente 50% pelo efeito de primeira passagem de cerca de 50% no fígado. As concentrações

plasmáticas máximas são atingidas em 2 a 4 horas.

Distribuição

A ligação a proteínas é de 75%.

Biotransformação

O metabólito principal é o cetotifeno-N-glicuronídeo, praticamente inativo.

Eliminação

O cetotifeno é eliminado bifasicamente, com meia-vida curta de 3 a 5 horas e meia-vida mais longa de 21

horas. Cerca de 1% da substância é excretada inalterada na urina em até 48 horas e 60% a 70% como

metabólitos.

Efeito da alimentação

A biodisponibilidade do cetotifeno não é influenciada pela ingestão de alimentos. Portanto este

medicamento pode ser tomado com ou sem alimento. Entretanto um perfil suave da concentração

plasmática pode ser observado quando administrado com refeições.

Populações especiais

Crianças

O padrão do metabolismo em crianças é o mesmo que em adultos, mas o clearance é maior em crianças.

Crianças maiores de 3 anos de idade, portanto, requerem a mesma dose diária que adultos.

Insuficiência hepática

Não foram realizados estudos farmacocinéticos relevantes com cetotifeno em pacientes com insuficiência

hepática. Uma vez que o cetotifeno é metabolizado pelo fígado, sua glucuronidação pode ser prejudicada

na insuficiência hepática grave. O clearance do cetotifeno provavelmente será reduzido em pacientes com

insuficiência hepática grave e a possibilidade de acúmulo do fármaco inalterado não pode ser excluída.

Insuficiência renal

renal. Entretanto, considerando que 60 – 70% da dose é excretada na urina como metabólitos, um

aumento do risco de reações adversas devido ao acúmulo de metabólitos não pode ser excluído.

Estudos clínicos

O cetotifeno é um produto estabilizado. Não há estudos clínicos novos.

Dados de segurança pré-clínicos

Toxicidade aguda

O cetotifeno revelou toxicidade oral aguda moderada em animais.

Mutagenicidade

O cetotifeno e/ou seus metabólitos foram desprovidos de potencial genotóxico, quando investigados in

vitro para indução da mutação do gene em Salmonella typhimurium para aberrações cromossômicas em

células V79 de hamsters chineses ou para danos primários no DNA em culturas de hepatócitos de ratos.

Não se observou atividade clastrogênica in vivo (análises citogenéticas de células de medula óssea em

hamsters chineses, ensaios de micronúcleos de medula óssea em camundongos). Igualmente, não houve

evidências de efeitos mutagênicos nas células germinativas de camundongos machos no teste de

dominância letal.

Carcinogenicidade

Em ratos tratados continuamente por 24 meses, doses máximas toleradas de cetotifeno de 71 mg/kg/dia

não revelaram potencial carcinogênico.

Nenhuma evidência de tumor foi observada em camundongos tratados com um regime de dose de até de

88 mg/kg de peso corpóreo em um período de 74 semanas.

Toxicidade na reprodução

Não se observou potencial embriotóxico ou teratogênico de cetotifeno em ratos ou coelhos. Em ratos

machos tratados por 10 semanas (i. e., mais do que um ciclo de espermatogênese completo) antes do

acasalamento, a fertilidade não foi afetada com uma dose de 10 mg/kg/dia.

Tratamento em ratos machos com dose oral tóxica (50 mg/kg/dia) por 10 semanas antes do acasalamento

resultou em diminuição da fertilidade. A fertilidade não foi prejudicada em doses relevantes para uso

humano. A fertilidade de ratas, bem como o desenvolvimento pré-natal, gravidez e desmame da prole,

não foram afetados pelo tratamento com cetotifeno em dose oral com níveis de até 50 mg/kg/dia, embora

toxicidade não específica de fêmeas grávidas tenham sido observadas na dose de 10 mg/kg e acima da

mesma. Igualmente, não se encontrou nenhuma reação adversa do tratamento na fase perinatal. Por causa

da toxicidade materna, houve decréscimo na sobrevivência dos filhotes e observou-se ganho de peso

durante os primeiros dias de desenvolvimento pós-natal, com nível de dose alta de 50 mg/kg/dia.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Hipersensibilidade conhecida ao cetotifeno ou a quaisquer excipientes (vide “Composição”).

Epilepsia ou história de convulsões (vide “Advertências e Precauções”).

Não há contraindicação relativa a faixas etárias.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Convulsões foram reportadas durante o tratamento com cetotifeno. Como o cetotifeno pode diminuir o

limiar da crise, o mesmo é contraindicado em pacientes com história de epilepsia (vide

“Contraindicações”).

Quando for iniciado o tratamento em longo prazo com cetotifeno, os medicamentos antiasmáticos,

profiláticos e sintomáticos já em uso não devem ser subitamente retirados. Isto se aplica especialmente a

corticosteroides sistêmicos, pela possível existência de insuficiência adrenocortical nos pacientes

esteroide-dependentes; em tais casos, a recuperação de uma resposta adreno-hipofisária normal ao

estresse pode levar até um ano. Em raros casos de pacientes que recebiam cetotifeno concomitantemente

com agentes antidiabéticos orais (biguanidas), observou-se queda reversível na contagem de trombócitos.

Portanto, deve-se fazer contagens de trombócitos em pacientes sob tratamento concomitante com

biguanidas.

Gravidez e lactação

Gravidez

Embora o cetotifeno não apresente efeito sobre a gravidez e sobre o desenvolvimento peri ou pós-natal

em animais, nas doses toleradas por animais, não se estabeleceu sua segurança na gravidez humana. O

cetotifeno não deve ser administrado na gravidez, exceto se claramente necessário e se os benefícios

superarem os potenciais riscos.

Categoria de risco na gravidez C.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do

cirurgião-dentista.

Lactação

O cetotifeno é excretado no leite de ratas. Enquanto não há dados disponíveis em humano, é provável que

esta droga também seja excretada no leite humano, e, portanto, as mães que recebem cetotifeno não

devem amamentar.

Mulheres em idade fértil

Não há dados que suportam quaisquer recomendações especiais em mulheres em idade fértil.

Fertilidade

Não há dados disponíveis sobre o efeito de cetotifeno na fertilidade de seres humanos (para dados de

animais ver “Características Farmacológicas - Dados de segurança pré-clínicos”).

Alteração na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas

Nos primeiros dias de tratamento com cetotifeno, as reações reflexas dos pacientes podem ser diminuídas

e, portanto, é necessário ter cautela na condução de veículos ou operação de máquinas.

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Interações observadas resultando em uso concomitante não recomendado

Agentes antidiabéticos orais

Em raros casos de pacientes que recebiam cetotifeno concomitantemente com agentes antidiabéticos orais

(biguanidas), observou-se queda reversível na contagem de trombócitos. Portanto, deve-se fazer

contagens de trombócitos em pacientes sob tratamento concomitante com biguanidas (vide

“Advertências e Precauções”).

Interações antecipadas a serem consideradas

Medicamentos que causam depressão do SNC

O cetotifeno pode potencializar os efeitos de depressores do Sistema Nervoso Central (SNC), anti-

histamínicos e álcool.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C).

Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas

Este medicamento se apresenta na forma de solução incolor, límpida, inodora, de sabor levemente

amargo.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Uso em crianças

As observações clínicas refletem os achados farmacocinéticos e indicam que as crianças podem requerer

uma posologia semelhante aos adultos, a fim de obter melhores resultados (vide “Características

Farmacológicas - Farmacocinética”).

Crianças de 6 meses a 3 anos

Solução oral (gotas)

Cada mL de cetotifeno solução oral (gotas) contém 20 gotas.

0,05 mg (= 1 gota da solução oral) por quilo de peso corporal, duas vezes ao dia (pela manhã e à noite).

Exemplo: uma criança que pesa 10 kg deve receber 10 gotas pela manhã e 10 gotas à noite.

Orientação de eficácia

Na prevenção da asma brônquica, podem transcorrer várias semanas de tratamento para atingir-se efeito

terapêutico completo. Recomenda-se, portanto, também que os pacientes que não respondem

adequadamente dentro de algumas semanas sejam mantidos em tratamento com cetotifeno durante 2 a 3

meses no mínimo.

Tratamento broncodilatador simultâneo: quando são usados broncodilatadores simultaneamente com

cetotifeno, a frequência de uso do broncodilatador pode ser reduzida.

Se for necessário interromper o tratamento com cetotifeno, isto deverá ser feito gradualmente durante um

período de 2 a 4 semanas. Os sintomas da asma podem reaparecer.

9. REAÇÕES ADVERSAS

As reações adversas de estudos clínicos (Tabela 1) são listadas pela classe de sistema de órgão MedDRA.

Em cada classe de sistema de órgão, as reações adversas a medicamento foram classificadas por

frequência, com o mais frequente primeiro. Dentro de cada grupo de frequência, as reações adversas são

classificadas em ordem decrescente de gravidade. Além disso, a categoria de frequência correspondente a

cada reação adversa a medicamento é baseada na seguinte convenção (CIOMS III): muito comum (≥

1/10); comum (≥ 1/100, < 1/10); incomum (≥ 1/1.000, < 1/100); raro (≥ 1/10.000, < 1/1.000) muito raro

(< 1/10.000).

Tabela 1. Reações adversas a medicamentos em estudos clínicos

Infecções e Infestações

Incomum: Cistite

Distúrbios do Sistema Imunológico

Muito raro: Eritema multiforme, Síndrome de Stevens-Johnsons, reações de pele graves

Distúrbios Nutricionais e de Metabolismo

Raro: Aumento de peso

Distúrbios Psiquiátricos**

Comum: Agitação, irritabilidade, insônia, nervosismo

Distúrbios do Sistema Nervoso

Incomum: Tontura*

Raro: Sedação*

Distúrbios Gastrintestinais

Incomum: Boca seca*

Distúrbios Hepato-biliares

Muito raro: Hepatite, enzimas hepáticas aumentadas

*Podem ocorrer, no início do tratamento, sedação, boca seca e tontura, que normalmente desaparecem

espontaneamente com a continuação do tratamento.

**Foram observados sintomas de estímulo do SNC, tais como: excitação, irritabilidade, insônia e

nervosismo, particularmente em crianças.

Reações adversas a medicamento de relatos espontâneos e casos de literatura (frequência

desconhecida)

As reações adversas a medicamento a seguir são derivadas de experiência pós-comercialização com

cetotifeno através de relatos de caso espontâneos e casos de literatura. Como estas reações foram

relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, não é possível estimar sua frequência, a

qual é, portanto, categorizada como desconhecida. Reações adversas a medicamento são listadas de

acordo com a classe de sistema de órgão MedDRA.

Dentro de cada grupo de frequência, as reações adversas são classificadas em ordem decrescente de

gravidade:

Distúrbios do sistema nervoso: convulsão, sonolência, dor de cabeça.

Distúrbios gastrointestinais: vômito, náusea, diarreia.

Distúrbios de pele e tecido subcutâneo: rash, urticária.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária -

NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm ou para a Vigilância

Sanitária Estadual ou Municipal.

10. SUPERDOSE

Sinais e sintomas

Os sintomas principais de superdose aguda incluem: sonolência até sedação grave; confusão e

desorientação; taquicardia e hipotensão; especialmente em crianças, hiperexcitabilidade ou convulsões;

coma reversível.

Tratamento

O tratamento deve ser sintomático. Na presença de excitação ou convulsões, barbitúricos de ação curta ou

benzodiazepínicos podem ser administrados.

A monitorização do sistema cardiovascular é recomendada. Se o medicamento tiver sido administrado

recentemente, deve-se considerar o esvaziamento do estômago. Pode ser benéfica a administração de

carvão ativado.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.