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Ir na farmácia onlineA gliclazida é indicada no tratamento do:
- diabetes não insulino-dependente;
- diabetes no obeso;
- diabetes no idoso;
- diabetes com complicações vasculares.
A gliclazida está contraindicada nos seguintes casos:
- Hipersensibilidade à gliclazida, ou a outras sulfonilureias ou sulfonamidas, ou a qualquer um dos excipientes
utilizados, listados no item da composição do produto;
- Diabetes tipo 1;
- Pré-coma e coma diabético, cetoacidose diabética;
- Insuficiência renal ou hepática grave: nesses casos, recomenda-se o uso da insulina;
- Tratamento com miconazol (vide item 6.);
- Durante a amamentação (vide item 5.).
Este medicamento apenas deve ser utilizado em adultos.
A dose diária pode variar de 1 a 4 comprimidos ao dia, isto é, de 30 a 120 mg em uma única tomada por via oral no
café da manhã.
Recomenda-se engolir os comprimidos inteiros com um copo de água.
Se uma dose for esquecida, a dose seguinte não deve ser aumentada.
Como para todos os medicamentos hipoglicemiantes, a dose deverá ser ajustada conforme a resposta metabólica
individual de cada paciente (glicemia, HbA1c).
Dose inicial:
A dose inicial recomendada de gliclazida é de 1 comprimido (30 mg) ao dia.
Se os níveis sanguíneos de glicose estiverem satisfatórios, esta dosagem pode ser adotada como tratamento de
manutenção.
Se os níveis sanguíneos de glicose não estiverem adequadamente controlados, a dosagem poderá ser aumentada
sucessivamente para 60, 90 ou 120 mg por dia, respeitando um intervalo de no mínimo 1 mês entre cada aumento,
exceto em pacientes cujos níveis sanguíneos de glicose não diminuírem após 2 semanas de tratamento. Nesse caso, é
possível propor um aumento da dosagem no final da segunda semana de tratamento.
A dose diária máxima recomendada é de 120 mg.
Substituição de outro antidiabético oral por gliclazida:
A gliclazida pode substituir outro tratamento antidiabético oral.
Neste caso, a dosagem e a meia-vida do antidiabético anterior devem ser levadas em consideração no momento da
substituição.
A substituição geralmente é realizada sem qualquer período de transição, preferencialmente começando com uma
dose de 30 mg. A dosagem deve ser adaptada de acordo com a resposta glicêmica de cada paciente, como descrito
acima.
No caso de substituição de uma sulfonilureia com meia-vida prolongada, pode ser necessária uma janela terapêutica
de alguns dias para evitar o efeito aditivo dos dois medicamentos, que pode causar uma hipoglicemia. Durante esta
substituição, recomenda-se seguir o mesmo procedimento utilizado no início do tratamento com gliclazida, ou seja,
iniciar o tratamento com uma dose de 30 mg por dia e, se necessário, a dose poderá ser ajustada sempre em
incrementos de 30 mg (até uma dose máxima diária de 120 mg), de acordo com a resposta metabólica.
Associação com outros antidiabéticos orais:
A gliclazida pode ser associada às biguanidas, aos inibidores da alfa-glucosidase ou à insulina.
Em pacientes que não estão adequadamente controlados com gliclazida, pode-se iniciar uma terapia concomitante
com insulina sob estreita supervisão médica.
Em pacientes acima de 65 anos:
A gliclazida deve ser prescrita utilizando o mesmo regime terapêutico adotado para pacientes com menos de 65 anos.
Em pacientes com insuficiência renal leve a moderada:
O regime terapêutico utilizado deve ser o mesmo que para os pacientes com função renal normal, sob monitoramento
cauteloso. Esses dados foram confirmados nos estudos clínicos.
Em pacientes com risco de hipoglicemia:
- Estados de subnutrição ou alimentação deficiente;
- Patologias endócrinas graves ou precariamente compensadas (insuficiência pré-hipofisária, hipotireoidismo,
insuficiência adrenocorticotrófica);
- Interrupção de uma terapia prolongada e/ou alta dosagem de corticóides;
- Doença vascular grave (doença coronariana grave, obstrução grave das carótidas, doença vascular difusa).
Recomenda-se iniciar o tratamento sistematicamente com a dose mínima de 30 mg por dia.
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__ Modelo de bula -profissional
Glicazida 30 mg
Não existem dados ou estudos clínicos realizados em crianças.
Este medicamento não pode ser partido, aberto ou mastigado.
De acordo com a experiência clínica com gliclazida, os efeitos indesejáveis a seguir foram reportados:
Hipoglicemia
Assim como outras sulfonilureias, o tratamento com gliclazida pode levar a ocorrência de hipoglicemia, em
particular, se as refeições forem puladas ou realizadas em intervalos irregulares.
Os possíveis sintomas são: dor de cabeça, fome intensa, náusea, vômito, cansaço, distúrbios do sono, agitação,
agressividade, diminuição da capacidade de concentração e atenção, reações lentas, depressão, confusão, distúrbios
da visão e da fala, afasia, tremores, paresias, desordens sensoriais, tonteira, sensação de impotência, perda do
autocontrole, delírio, convulsões, respiração dificultada, bradicardia, sonolência, perda da consciência e até mesmo
coma, possivelmente fatal.
Também, podem ser observados sinais de disfunção adrenérgica como: transpiração, pele fria e úmida, ansiedade,
taquicardia, hipertensão arterial, palpitações, angina pectoris e arritmia cardíaca.
Esses sintomas geralmente desaparecem após ingestão de carboidratos (glicose). Entretanto, os adoçantes artificiais
não apresentam nenhum efeito. Experiências realizadas com outras sulfonilureias demonstraram que, apesar destas
medidas serem eficazes inicialmente, pode haver reincidência da hipoglicemia.
No caso de hipoglicemia grave ou prolongada, mesmo que seja temporariamente controlada pela ingestão de açúcar,
pode ser necessário um acompanhamento médico imediato e até mesmo hospitalização do paciente.
Distúrbios gastrintestinais, tais como: dor abdominal, náusea, vômito, dispepsia, diarreia e constipação foram
relatados. Esses distúrbios podem ser evitados ou reduzidos se a administração de gliclazida for feita no horário do
café da manhã.
Os efeitos indesejáveis listados a seguir foram mais raramente relatados:
- reações cutâneas e subcutâneas: erupção da pele, prurido, urticária, angioedema, eritema, erupção maculopapular,
reações bolhosas (como síndrome Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica);
- distúrbios sanguíneos e linfáticos: alterações hematológicas são raras. Elas podem incluir anemia, leucopenia,
trombocitopenia, granulocitopenia. Essas alterações são geralmente reversíveis com a interrupção do tratamento;
- distúrbios hepatobiliares: aumento nos níveis das enzimas hepáticas (AST, ALT, fosfatase alcalina), hepatite (casos
isolados). Interromper o tratamento se ocorrer icterícia colestática.
- distúrbios visuais: distúrbios visuais transitórios devido a mudanças nos níveis sanguíneos de glicose podem ocorrer
principalmente no início do tratamento.
De um modo geral, esses sintomas desaparecem quando o tratamento é interrompido.
Efeitos de classe:
Assim como outras sulfonilureias, os eventos adversos a seguir foram observados: casos de eritrocitopenia,
agranulocitose, anemia hemolítica, pancitopenia por vasculite alérgica, hiponatremia, aumento nos níveis das
enzimas hepáticas e até mesmo prejuízo da função hepática (colestase e icterícia) e hepatite que regrediram com a
interrupção do tratamento com sulfonilureia ou leva a uma insuficiência hepática com ameaça de vida ao paciente em
casos isolados.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA,
disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal.
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