Bula do Glimepirida produzido pelo laboratorio Biosintética Farmacêutica Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
glimepirida
Biosintética Farmacêutica Ltda.
comprimidos
1 mg
2 mg
4 mg
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BULA PARA PACIENTE
Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009
I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999
APRESENTAÇÕES
Comprimidos de 1 mg: embalagem com 30 comprimidos.
Comprimidos de 2 mg: embalagem com 30 comprimidos.
Comprimidos de 4 mg: embalagem com 30 comprimidos.
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido de glimepirida 1 mg contém:
glimepirida.................................................................................................................1 mg
Excipientes: lactose monoidratada, povidona, óxido de ferro vermelho, celulose microcristalina,
amidoglicolato de sódio e estearato de magnésio.
Cada comprimido de glimepirida 2 mg contém:
glimepirida.................................................................................................................2 mg
Excipientes: lactose monoidratada, povidona, corante azul FDC nº 2 laca de alumínio, óxido de ferro
amarelo, celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio e estearato de magnésio.
Cada comprimido de glimepirida 4 mg contém:
glimepirida.................................................................................................................4 mg
Excipientes: lactose monoidratada, povidona, corante azul FDC nº 2 laca de alumínio, celulose
microcristalina, amidoglicolato de sódio e estearato de magnésio.
II- INFORMAÇÕES AO PACIENTE
Glimepirida é indicada para o tratamento oral de diabetes mellitus não insulino-dependente (Tipo 2 ou
diabetes do adulto), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por meio de
dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.
Glimepirida pode ser associada a outros antidiabéticos orais que não estimulam a secreção de insulina,
como a metformina.
Glimepirida pode ser associada a metformina quando os níveis glicêmicos (níveis de açúcar no sangue)
não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e uso de
glimepirida ou metformina em monoterapia (uso de apenas um medicamento).
Glimepirida também pode ser utilizada em associação com insulina (vide “Como devo usar este
medicamento?”).
A glimepirida diminui as concentrações sanguíneas da glicose, principalmente pela estimulação da
secreção de insulina.
Os picos de redução da glicemia em pacientes diabéticos do tipo 2 ocorreram em 2 a 4 horas após a
ingestão do medicamento.
Glimepirida não deve ser utilizada nos seguintes casos: alergia à glimepirida ou a outras sulfonilureias,
outras sulfonamidas ou aos demais componentes da formulação.
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Glimepirida é contraindicada durante a gravidez e lactação.
Não há experiência suficiente na utilização de glimepirida em pacientes com insuficiência hepática
(redução da função do fígado) grave e em pacientes sob diálise. Em pacientes com insuficiência da função
hepática é indicada a substituição pela insulina, ao menos para se obter um controle metabólico adequado.
Glimepirida não deve ser administrada para o tratamento de diabetes mellitus insulino-dependente (Tipo
1, ou seja, para o tratamento de diabéticos com história de cetoacidose), de cetoacidose diabética (uma
complicação do diabetes mellitus) ou de pacientes em pré-coma ou coma diabético. Essa condição deve
ser tratada com insulina.
Em situações excepcionais de estresse (como trauma, cirurgia, infecções febris) pode ocorrer uma
desregulação do nível sanguíneo de glicose, fazendo-se necessário substituir temporariamente a
glimepirida por insulina, a fim de se manter um controle metabólico adequado.
Durante as primeiras semanas de tratamento, o risco da ocorrência de hipoglicemia (diminuição da taxa
de açúcar no sangue) pode estar aumentado e necessita de monitorização cuidadosa. Fatores que
favorecem a hipoglicemia incluem:
- Indisposição (mais comum em pacientes idosos) ou incapacidade para cooperar;
- Desnutrição (ingestão insuficiente de nutrientes), refeições irregulares ou refeições suprimidas;
- Desequilíbrio entre o esforço físico e ingestão de carboidratos;
- Alterações na dieta;
- Consumo de álcool, principalmente quando combinado com a falta de refeições;
- Função renal comprometida;
- Alteração severa da função do fígado;
- Superdose com glimepirida;
- Algumas alterações descompensadas do sistema endócrino que afetam o metabolismo dos carboidratos
ou a contrarregulação da hipoglicemia (como, por exemplo, em certas alterações da função da tireoide ou
na insuficiência corticoadrenal ou pituitária anterior);
- Administração concomitante de outros medicamentos (vide “Interações Medicamentosas”);
- Tratamento com glimepirida na ausência de qualquer indicação.
Caso tais fatores de risco para hipoglicemia estejam presentes, pode ser necessário um ajuste da posologia
de glimepirida ou de toda a terapia. Isto também se aplica sempre que ocorrer outra doença durante o
tratamento ou de alterações no estilo de vida do paciente.
A hipoglicemia pode ser, quase sempre, prontamente controlada pela administração imediata de
carboidratos (glicose ou açúcar).
Caso você tenha sido diagnosticado com deficiência de G6PD (deficiência genética de uma enzima
importante para a manutenção das células vermelhas), informe seu médico, uma vez que medicamentos
pertencentes à classe das sulfonilureias podem ocasionar anemia hemolítica (diminuição do número das
células vermelhas do sangue, em decorrência da destruição prematura dos mesmos).
Hipoglicemia severa requer tratamento imediato e acompanhamento médico e, em algumas
circunstâncias, cuidados hospitalares.
Gravidez e amamentação:
Glimepirida não deve ser administrada durante a gravidez e amamentação, devido ao risco de dano à
criança, portanto, o tratamento deve ser substituído por insulina ou interromper a amamentação. Se você
estiver planejando engravidar, deve informar ao médico. Recomenda-se, neste caso, a substituição do
tratamento por insulina.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.
Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas:
Pode ocorrer diminuição do estado de alerta devido à hipoglicemia ou hiperglicemia, especialmente no
início ou após alterações no tratamento, ou quando glimepirida não for ingerida regularmente, afetando,
por exemplo, a habilidade em conduzir veículos ou operar máquinas.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Com base na experiência do uso de glimepirida e no que se conhece dos medicamentos de mesma classe,
as seguintes interações devem ser consideradas:
Medicamento-medicamento:
- Aumento do efeito hipoglicemiante e, portanto, em alguns casos, pode ocorrer hipoglicemia quando um
dos seguintes fármacos é administrado: insulina ou outro antidiabético oral; inibidores da ECA; esteroides
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anabolizantes e hormônios sexuais masculinos; cloranfenicol; derivados cumarínicos; ciclofosfamidas;
disopiramida; fenfluramina; feniramidol; fibratos; fluoxetina; guanetidina; ifosfamida; inibidores da
MAO; miconazol; fluconazol; ácido para-aminosalicílico; pentoxifilina (uso parenteral em doses
elevadas); fenilbutazona; azapropazona; oxifembutazona; probenicida; quinolonas; salicilatos;
sulfimpirazona; claritomicina; antibióticos sulfonamídicos; tetraciclinas; tritoqualina; trofosfamida.
- Redução do efeito hipoglicemiante e, portanto, ocorrência de hiperglicemia quando um dos seguintes
fármacos é administrado, por exemplo: acetazolamida; barbitúricos; corticoesteroides; diazóxido;
diuréticos; epinefrina (adrenalina) e outros agentes simpatomiméticos; glucagon; laxantes (após uso
prolongado), ácido nicotínico (em doses elevadas), estrogênios e progestagênios; fenotiazínicos;
fenitoína; rifampicina; hormônios da tireoide.
- Antagonistas de receptores H2, beta-bloqueadores, clonidina e reserpina podem induzir tanto o aumento
quanto a diminuição do efeito hipoglicemiante da glimepirida.
Sob influência de fármacos simpatolíticos, como beta-bloqueadores, clonidina, guanetidina e reserpina, os
sinais da contrarregulação adrenérgica para hipoglicemia podem estar reduzidos ou ausentes.
O uso de glimepirida pode potencializar ou diminuir os efeitos dos derivados cumarínicos.
- Sequestrador de ácidos biliares: o colesevelam se liga à glimepirida e reduz sua absorção no trato
gastrintestinal.
Nenhuma interação foi observada quando a glimepirida foi tomada, pelo menos, 4 horas antes do
colesevelam.
Portanto, a glimepirida deve ser administrada, pelo menos, 4 horas antes do colesevelam.
Medicamento-substância química, com destaque para o álcool:
Tanto a ingestão crônica como a aguda de álcool pode potencializar ou diminuir a ação hipoglicemiante
de glimepirida de maneira imprevisível.
Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características do medicamento:
Glimepirida 1 mg: comprimido oblongo, cor rosa claro e com vinco em uma das faces.
Glimepirida 2 mg: comprimido oblongo, cor verde claro e com vinco em uma das faces.
Glimepirida 4 mg: comprimido oblongo, cor azul claro e com vinco em uma das faces.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você
observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral. Os comprimidos de glimepirida devem ser
engolidos sem mastigar e com quantidade suficiente de água (aproximadamente ½ copo).
POSOLOGIA
Em princípio, a dose de glimepirida é regida pelo nível desejável de glicose no sangue. A dose de
glimepirida deve ser a menor possível que seja suficiente para atingir o controle metabólico desejado.
Durante o tratamento com glimepirida, os níveis de glicose no sangue e na urina devem ser medidos
regularmente. Além disso, recomenda-se que sejam realizadas determinações regulares da hemoglobina
glicada.
A dose inicial usual é de 1 mg de glimepirida diariamente. Se necessário, esta dose diária poderá ser
aumentada.
Recomenda-se que tal aumento se faça de acordo com o controle do nível de glicose no sangue e de forma
gradual, em intervalos de 1 a 2 semanas, de acordo com as seguintes etapas: 1 mg, 2 mg, 3 mg, 4 mg, 6
mg.
A dose inicial usual para pacientes com diabetes bem controlado é de 1 a 4 mg de glimepirida ao dia.
Doses diárias superiores a 6 mg (até 8 mg) somente são eficazes para uma minoria de pacientes; portanto
doses superiores não devem ser utilizadas.
A distribuição e horário das doses são determinados pelo médico, levando-se em consideração o estilo de
vida atual do paciente.
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Normalmente, uma única dose diária de glimepirida é suficiente. Recomenda-se administrar
imediatamente antes da primeira refeição substancial ou da primeira refeição principal. É muito
importante alimentar-se bem após a administração da medicação.
Ajuste secundário da dose: a sensibilidade à insulina aumenta à medida que melhora o controle do
diabetes; portanto, as necessidades de glimepirida podem diminuir durante o tratamento. Para evitar
hipoglicemia, deve-se considerar oportuna uma redução temporária na dose ou interrupção da terapia com
glimepirida.
Um ajuste de dose deverá ser considerado caso ocorram mudanças no peso ou no estilo de vida do
paciente, ou ainda na ocorrência de outros fatores que aumentem a susceptibilidade para hipo ou
hiperglicemia (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
Duração do tratamento: o tratamento com glimepirida é de longa duração, dependente da resposta e
evolução do paciente e da conduta e decisão do médico responsável.
Substituição de outros antidiabéticos orais por glimepirida:
Não há uma exata relação entre a dose de glimepirida e a de outros agentes hipoglicemiantes orais.
Quando for substituir a administração destes agentes por glimepirida, a dose diária inicial deve ser de 1
mg; isto é aplicável mesmo quando se parte de doses máximas de outro agente hipoglicemiante oral. Todo
aumento na dose de glimepirida deve ser realizado seguindo-se as diretrizes indicadas no item Posologia.
Deve-se ter em conta a potência e a duração da ação do agente hipoglicemiante empregado previamente.
Pode ser necessário interromper o tratamento para evitar efeitos aditivos que aumentariam o risco de
hipoglicemia.
Em alguns casos de pacientes com diabetes Tipo 2 anteriormente controlados com insulina, uma
substituição por glimepirida pode ser indicada. A substituição geralmente deve ser feita no hospital.
Uso em associação com metformina:
Nos pacientes que não obtiveram um controle adequado com a dose máxima diária de glimepirida ou
metformina, pode-se iniciar o tratamento concomitante com ambos agentes antidiabéticos orais. Se a
terapia estabelecida tanto com glimepirida quanto com metformina progredir em um mesmo nível de
dose, o tratamento adicional com glimepirida ou metformina deve ser iniciado com uma dose baixa, a
qual deve ser quantificada dependendo do nível de controle metabólico desejado, até a dose máxima
diária. O tratamento com a associação deve ser iniciado sob supervisão médica cuidadosa.
Uso em associação com insulina:
Nos pacientes que não obtiveram um controle adequado com a dose diária máxima de glimepirida, pode-
se iniciar o tratamento concomitante com insulina. Deve-se manter a mesma dose de glimepirida e iniciar
o tratamento com insulina em dose baixa, aumentando esta dose gradualmente até se alcançar o nível
desejado de controle metabólico. O tratamento com a associação deve ser iniciado sob supervisão médica
cuidadosa.
Não há estudos dos efeitos de glimepirida administrado por vias não recomendadas. Portanto, por
segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral,
conforme recomendado pelo médico.
Populações especiais:
Insuficiência renal: existe informação limitada disponível quanto ao uso de glimepirida na insuficiência
renal.
Pacientes com insuficiência da função renal podem ser mais sensíveis aos efeitos hipoglicemiantes de
População Pediátrica (crianças): os dados são insuficientes para recomendar a utilização de glimepirida.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do
tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Este medicamento não deve ser mastigado.
Equívocos, como o esquecimento de uma dose, nunca devem ser corrigidos pela administração de uma
dose maior.
Medidas para lidar com tais enganos (principalmente esquecer uma dose ou pular uma refeição) ou
situações em que a dose não pode ser administrada no horário prescrito, devem ser discutidas e acordadas
previamente entre o médico e paciente.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
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Distúrbios do metabolismo e nutrição:
Pode ocorrer hipoglicemia e esta pode ser prolongada. Possíveis sintomas de hipoglicemia incluem
cefaleia (dor de cabeça), excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, insônia, alteração do sono,
inquietação, agressividade, prejuízo da concentração, alteração das reações e do estado de alerta,
depressão, confusão, alterações na fala, afasia (dificuldade na comunicação, na forma falada e escrita),
alterações visuais, tremor, paresias (fraqueza muscular), alterações sensoriais, tontura, sensação de
abandono, perda do autocontrole, delírio, convulsões, sonolência e perda da consciência, podendo evoluir
para coma, dificuldade de respiração e bradicardia (diminuição da frequência cardíaca).
Além disso, podem estar presentes sudorese (produção e eliminação de suor), pele úmida e fria,
ansiedade, taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco), hipertensão (pressão alta), palpitação (percepção
do batimento do coração), dor no peito e arritmias cardíacas (descompasso dos batimentos do coração).
O quadro clínico de um ataque hipoglicêmico severo pode assemelhar-se a um acidente vascular cerebral
(derrame cerebral, caracterizada por perda do controle muscular, perda da consciência, tontura e outros
sintomas, dependendo da gravidade).
Os sintomas de hipoglicemia quase sempre desaparecem quando esta é corrigida.
Distúrbios oculares:
Especialmente no início do tratamento, pode ocorrer alteração visual temporária devido às modificações
dos níveis sanguíneos de glicose.
Distúrbios gastrintestinais:
Ocasionalmente, podem ocorrer sintomas gastrintestinais como náusea (enjôo), vômito, sensação de
pressão ou plenitude gástrica (estômago cheio), dor abdominal e diarreia.
Em casos isolados, pode-se observar hepatite, aumento dos níveis de enzimas hepáticas e/ou colestase
(alteração do fluxo da bile) e icterícia (deposição de pigmentos biliares na pele dando uma cor amarela
intensa) que podem progredir para insuficiência hepática com risco de vida, mas pode regredir com a
suspensão do tratamento.
Distúrbios do sangue e sistema linfático:
Ocorre raramente trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas) e, em casos isolados, leucopenia
(redução de leucócitos), anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos, leucócitos e
plaquetas do sangue em decorrência do aumento da velocidade de destruição destes glóbulos),
eritrocitopenia (redução do número de eritrócitos), granulocitopenia (diminuição do número de leucócitos
granulares), agranulocitose (diminuição de alguns tipos de leucócitos) ou pancitopenia (deficiência de
eritrócitos, leucócitos e plaquetas). Foram relatados em experiência pós-comercialização, casos de
trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas) severa com contagem de plaquetas menor que
10.000/μL e púrpura trombocitopênica (extravasamento de sangue com diminuição no número de
plaquetas formando mancha roxa).
Outras reações adversas:
Ocasionalmente, podem ocorrer reações alérgicas ou pseudoalérgicas como, por exemplo, prurido
(coceira), urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira) ou erupções. Tais
reações leves podem tornar-se graves, acompanhadas por dispneia (dificuldade respiratória) e hipotensão
arterial (pressão baixa), algumas vezes evoluindo até choque. Em caso de urticária, o médico deve ser
imediatamente informado.
Em casos isolados, pode ocorrer redução da concentração sérica (no sangue) de sódio e vasculite
(inflamação da parede de um vaso) alérgica ou alergia na pele devido à luz.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis
pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.