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Glyxambi seu princípio ativo é empagliflozina + linagliptina , é fabricado por Boehringer e é necessário apresentar receita no momento da compra.
O Glyxambi é um medicamento utilizado para melhorar o controle dos níveis de glicose (açúcar) no sangue em adultos com diabetes mellitus tipo 2. Aqui estão informações importantes sobre o Glyxambi:
Indicações:
O Glyxambi é indicado para o tratamento de adultos com diabetes mellitus tipo 2. É utilizado em associação com metformina, dieta e exercícios físicos para melhorar o controle glicêmico. Pode ser usado como tratamento inicial em pacientes que não são elegíveis para o tratamento com metformina.
Como Tomar:
A dose inicial recomendada do Glyxambi é de 10 mg de empagliflozina e 5 mg de linagliptina, uma vez ao dia. Se o paciente tolerar essa dose e precisar de um melhor controle glicêmico, o médico pode aumentar a dose para 25 mg de empagliflozina e 5 mg de linagliptina, uma vez ao dia. O Glyxambi pode ser tomado com ou sem alimentos.
Não é necessário ajustar a dose com base na função renal ou hepática. Não há necessidade de ajuste de dose com base na idade, embora o início do tratamento com Glyxambi não seja recomendado em pacientes com 75 anos ou mais, devido à limitada experiência terapêutica nesta população.
Os comprimidos de Glyxambi não devem ser partidos ou mastigados. Eles devem ser ingeridos inteiros.
É essencial seguir as orientações do seu médico em relação aos horários, doses e duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Contraindicações:
Não utilize o Glyxambi nas seguintes situações:
- Se você for alérgico à empagliflozina, linagliptina ou a qualquer excipiente do medicamento.
- Se tiver comprometimento renal grave (Taxa de Filtração Glomerular Estimada - TFGe < 30 mL/min/1,73m²), inclusive se estiver fazendo diálise. A experiência terapêutica em pacientes com comprometimento renal grave é limitada.
Certifique-se de informar ao seu médico sobre qualquer alergia, condições médicas ou tratamentos em andamento antes de começar a usar o Glyxambi. Siga as orientações médicas para garantir um uso seguro do medicamento. Não interrompa o tratamento sem consultar o seu médico.
A empagliflozina é um medicamento que pertence à classe dos inibidores do cotransportador de sódio-glicose tipo 2 (SGLT2). Ela é usada no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 para ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue. Aqui estão algumas informações importantes sobre a empagliflozina:
Mecanismo de Ação:
- A empagliflozina atua inibindo o cotransportador de sódio-glicose tipo 2 (SGLT2) nos túbulos renais. Isso resulta na eliminação de glicose através da urina, o que ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue. A empagliflozina atua independentemente da insulina.
Indicações:
- A empagliflozina é usada no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 para melhorar o controle glicêmico, especialmente em pacientes que não conseguem manter níveis adequados de açúcar no sangue com dieta, exercício e outros tratamentos orais. Ela pode ser usada como monoterapia ou em combinação com outros medicamentos para diabetes.
Posologia:
- A dose e a frequência de administração da empagliflozina podem variar dependendo da orientação do médico. Geralmente, é administrada por via oral, uma vez ao dia, de preferência pela manhã, com ou sem alimentos.
Efeitos Colaterais:
- Os efeitos colaterais comuns da empagliflozina incluem infecções do trato urinário, micção frequente, sede aumentada, diminuição da pressão arterial, aumento dos níveis de potássio no sangue e aumento do risco de cetoacidose diabética em situações de estresse. Outros efeitos colaterais menos comuns podem ocorrer, e é importante discuti-los com um profissional de saúde.
Precauções:
- A empagliflozina não é indicada para o tratamento de diabetes tipo 1 ou cetoacidose diabética. Ela também pode não ser adequada para todos os pacientes, e o médico deve avaliar cuidadosamente se o medicamento é apropriado para cada caso.
Gravidez e Amamentação:
- Se você está grávida, planeja engravidar ou está amamentando, é importante discutir o uso da empagliflozina com seu médico, pois os benefícios e riscos devem ser avaliados individualmente.
A empagliflozina é um medicamento eficaz no tratamento da diabetes tipo 2 e pode ser uma opção valiosa para pacientes que necessitam de tratamento adicional para controlar o açúcar no sangue. No entanto, o uso da empagliflozina deve ser feito sob orientação e prescrição médica, e é importante seguir as instruções do profissional de saúde quanto à dosagem e administração para garantir a eficácia e a segurança do tratamento.
A linagliptina é um medicamento utilizado no tratamento da diabetes mellitus tipo 2. Ela pertence à classe de medicamentos chamada inibidores da dipeptidil peptidase-4 (DPP-4). A linagliptina ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue ao aumentar a quantidade de insulina liberada pelo pâncreas após as refeições e reduzir a produção de glicose pelo fígado. Aqui estão algumas informações importantes sobre a linagliptina:
Mecanismo de Ação:
- A linagliptina atua inibindo a enzima dipeptidil peptidase-4 (DPP-4), que normalmente quebra as incretinas, como o GLP-1 (glicoproteína semelhante ao peptídeo 1). Ao inibir a DPP-4, a linagliptina aumenta os níveis de GLP-1, que estimula a liberação de insulina e inibe a produção de glicose pelo fígado.
Indicações:
- A linagliptina é usada no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 para melhorar o controle glicêmico em pacientes que não conseguem manter níveis adequados de açúcar no sangue com dieta, exercício e outros tratamentos orais.
Posologia:
- A dose e a frequência da administração da linagliptina podem variar dependendo da orientação do médico. Geralmente, é administrada por via oral, uma vez ao dia.
Efeitos Colaterais:
- Os efeitos colaterais comuns da linagliptina incluem infecções do trato respiratório superior, dor de cabeça e hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue), especialmente quando usada em combinação com outros medicamentos para diabetes. Outros efeitos colaterais menos comuns podem ocorrer, e é importante discuti-los com um profissional de saúde.
Precauções:
- A linagliptina não é indicada para o tratamento de diabetes tipo 1. Ela também pode não ser adequada para todos os pacientes, e o médico deve avaliar cuidadosamente se o medicamento é apropriado para cada caso.
Gravidez e Amamentação:
- Se você está grávida, planeja engravidar ou está amamentando, é importante discutir o uso da linagliptina com seu médico, pois os benefícios e riscos devem ser avaliados individualmente.
A linagliptina é um medicamento eficaz no tratamento da diabetes tipo 2 e pode ser uma opção valiosa para pacientes que necessitam de tratamento adicional para controlar o açúcar no sangue. No entanto, o uso da linagliptina deve ser feito sob orientação e prescrição médica, e é importante seguir as instruções do profissional de saúde quanto à dosagem e administração para garantir a eficácia e a segurança do tratamento. Além disso, é fundamental discutir qualquer preocupação ou efeito colateral com seu médico durante o tratamento.
A diabetes mellitus, comumente referida apenas como diabetes, é uma condição crônica que afeta a forma como o corpo regula os níveis de glicose (açúcar) no sangue. Essa regulação é controlada pelo hormônio insulina, produzido pelo pâncreas. Existem vários tipos de diabetes, sendo os tipos mais comuns a diabetes tipo 1 e a diabetes tipo 2. Abordarei os principais aspectos da diabetes:
Diabetes Tipo 1:
- Na diabetes tipo 1, o sistema imunológico ataca e destrói as células produtoras de insulina no pâncreas. Como resultado, o corpo não consegue produzir insulina.
- É geralmente diagnosticada em crianças e adultos jovens, embora possa ocorrer em qualquer idade.
- Requer tratamento com insulina, que é administrada por injeções ou bomba de insulina.
- Não está diretamente relacionada à dieta ou ao estilo de vida, e sua causa exata ainda não é conhecida.
- Pessoas com diabetes tipo 1 precisam monitorar os níveis de glicose no sangue regularmente e fazer ajustes na dose de insulina conforme necessário.
Diabetes Tipo 2:
- A diabetes tipo 2 é mais comum e geralmente se desenvolve em adultos, embora esteja se tornando mais comum em crianças e adolescentes.
- Neste tipo, o corpo não usa a insulina de maneira eficaz (resistência à insulina) e o pâncreas pode eventualmente não produzir insulina suficiente.
- Pode ser influenciada por fatores genéticos e estilo de vida, incluindo obesidade, falta de exercício e dieta pobre.
- O tratamento geralmente envolve mudanças na dieta, aumento da atividade física, medicamentos orais e, em alguns casos, insulina.
Outros Tipos de Diabetes:
- Além dos tipos 1 e 2, existem outros tipos de diabetes, incluindo a diabetes gestacional, que ocorre durante a gravidez, e formas raras de diabetes monogênica, causadas por mutações genéticas.
Complicações da Diabetes:
- A diabetes mal controlada pode levar a uma série de complicações de saúde, incluindo doenças cardíacas, derrames, danos nos nervos, problemas nos olhos, doença renal, problemas nos pés, entre outros.
- O controle rigoroso dos níveis de glicose no sangue, bem como a gestão dos fatores de risco associados, é fundamental para prevenir essas complicações.
Prevenção e Tratamento:
- A prevenção da diabetes tipo 2 envolve a manutenção de um peso saudável, dieta equilibrada, exercício regular e redução de fatores de risco, como tabagismo e consumo excessivo de álcool.
- O tratamento da diabetes envolve a gestão dos níveis de glicose no sangue, incluindo medições regulares, controle da dieta, medicação (se necessário) e, em alguns casos, insulina.
- A educação sobre a diabetes e o apoio de profissionais de saúde, como endocrinologistas e educadores em diabetes, são essenciais para o gerenciamento bem-sucedido da condição.
Se você acredita que pode estar em risco de diabetes ou já foi diagnosticado com a condição, é importante procurar orientação médica. O gerenciamento adequado da diabetes é fundamental para manter a saúde e prevenir complicações a longo prazo.
A Boehringer Ingelheim é uma empresa com uma história que remonta a 1885, na Alemanha, quando foi fundada por Albert Boehringer. Ela começou como uma produtora de ácidos em escala industrial e, em seguida, expandiu suas operações para o setor farmacêutico. A missão da empresa tem sido a inovação em medicamentos para melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas.
A empresa tem uma forte presença no Brasil, com mais de 60 anos de história. Ao longo desse tempo, lançou uma série de produtos farmacêuticos, incluindo marcas conhecidas como Buscopan, Dulcolax e Atrovent. Além disso, expandiu suas operações no país, inaugurando uma fábrica em Itapecerica da Serra, São Paulo, em 1976.
A Boehringer Ingelheim atua em várias áreas terapêuticas, incluindo doenças raras, gastroenterologia, neurociências, oncologia, terapias derivadas do plasma e vacinas. A empresa tem um compromisso de longa data com a inovação e o desenvolvimento de medicamentos que melhorem a qualidade de vida das pessoas.
Sua jornada no Brasil incluiu o lançamento de uma variedade de produtos farmacêuticos ao longo dos anos, incluindo aqueles destinados a tratar doenças cardiovasculares, respiratórias, entre outras. A empresa continua a inovar e se esforça para atender às necessidades médicas não atendidas, proporcionando esperança e bem-estar às pessoas por meio de seus medicamentos.
- 1955: Lançamento de Buscopan (brometo de N-butilescopolamina).
- 1956: Fundação da Boehringer Ingelheim Cia. Ltda. em São Paulo, SP.
- 1958: Lançamento de Butazona Cálcica (fenilbutazona cálcica).
- 1959: Lançamento de Dulcolax (bisacodil).
- 1960: Lançamento de Persantin (dipiridamol).
- 1962: Lançamento de Vasculat (sulfato de bametano).
- 1963: Lançamento de Efortil (cloridrato de etilefrina).
- 1967: Lançamento de Guttalax (picossulfato sódico).
- 1969: Lançamento de Atensina (cloridrato de clonidina).
- 1971: Lançamento de Bisolvon (cloridrato de bromexina).
- 1973: Aquisição das operações do Instituto De Angeli Produtos Terapêuticos, que produzia o medicamento Anador. Lançamento de Infectrin (sulfametoxazol e trimetoprima).
- 1976: Inauguração da fábrica de Itapecerica da Serra, em São Paulo.
- 1977: Lançamento no Brasil de Berotec (bromidrato de fenoterol).
- 1983: Lançamento de Mucosolvan (cloridrato de ambroxol).
- 1985: Lançamento de Atrovent (brometo de ipratrópio) e Perlutan (acetofenido de algestona e 17-enantato de estradiol). Criação da divisão de Saúde Animal no Brasil.
- 1986: Lançamento de Cardizem (cloridrato de diltiazem).
- 1988: Lançamento de Actilyse (alteplase) e Duovent (bromidrato de fenoterol e brometo de ipratrópio).
- 1996: Lançamento de Movatec (meloxicam) e Viramune (nevirapine).
- 1997: Lançamento de Pharmaton no Brasil.
- 1998: Subsidiária brasileira passa a se chamar Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Lançamento de Secotex (tamsulosina).
- 1999: Lançamento de Sifrol (pramipexol).
- 2002: Lançamento de Metalyse (tenecteplase) e Micardis HCT (temilsartana e hidroclorotiazida).
- 2003: Lançamento de Spiriva (brometo de tiotrópio).
- 2008: Lançamento de Buscofem (ibuprofeno).
- 2009: Lançamento de Pradaxa TEV (etexilato de dabigatrana).
- 2010: Lançamento de Antistax (Vitis vinifera).
- 2011: Lançamento de Trayenta (linagliptina) e Pradaxa SPAF (etexilato de dabigatrana).
- 2013: Introdução da área de Saúde Animal da Boehringer Ingelheim no mercado de pequenos animais com a comercialização de vacinas da linha Duramune.
- 2014: Lançamento de Trayenta Duo e Striverdi.
- 2015: Lançamento de Jardiance e Spiriva Respimat.
- 2016: Lançamento de OFEV e Giotrif.
Esses são alguns dos produtos e marcos importantes ao longo da história da Boehringer Ingelheim no Brasil. A empresa tem continuado a inovar e expandir seu portfólio de medicamentos ao longo dos anos.
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