Bula do Invega Sustenna produzido pelo laboratorio Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento
INVEGA®
SUSTENNATM
(palmitato de paliperidona)
Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda.
Suspensão injetável de liberação prolongada de
palmitato de paliperidona em seringas preenchidas
50 mg, 75 mg, 100 mg ou 150 mg
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IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Invega®
SustennaTM
palmitato de paliperidona
Suspensão Injetável de Liberação
Prolongada
APRESENTAÇÕES
Suspensão injetável de liberação prolongada de palmitato de paliperidona em seringas preenchidas.
Seringa preenchida de 0,5 mL com 50 mg/0,5 mL, em embalagem com 1 unidade.
Seringa preenchida de 0,75 mL com 75 mg/0,75 mL, em embalagem com 1 unidade.
Seringa preenchida de 1,0 mL com 100 mg/1,0 mL, em embalagem com 1 unidade.
Seringa preenchida de 1,5 mL com 150 mg/1,5 mL, em embalagem com 1 unidade.
USO INTRAMUSCULAR
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO
contém 50 mg, 75 mg, 100 mg ou 150 mg de paliperidona (presente sob a
forma de 78 mg, 117 mg, 156 mg ou 234 mg de palmitato de paliperidona, respectivamente).
Excipientes: polissorbato 20, macrogol, ácido cítrico monoidratado, fosfato de sódio dibásico,
fosfato de sódio monobásico monoidratado, hidróxido de sódio, água para injetáveis.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
é indicado para o tratamento da esquizofrenia e para a prevenção da
recorrência dos sintomas da esquizofrenia.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
2
O palmitato de paliperidona é hidrolizado à paliperidona. A paliperidona é um antagonista
dopaminérgico D2 de ação central com atividade antagonista 5-HT2A serotoninérgica predominante.
A paliperidona também é ativa como antagonista nos receptores alfa-1 e alfa-2-adrenérgicos e nos
receptores histaminérgicos H1. A paliperidona não apresenta afinidade pelos receptores colinérgicos
muscarínicos ou beta-1 e beta-2-adrenérgicos. A atividade farmacológica dos enantiômeros (+) e (-)
da paliperidona é quali e quantitativamente semelhante.
O mecanismo de ação da paliperidona, como ocorre com outros medicamentos eficazes contra a
esquizofrenia, é desconhecido. Entretanto, foi proposto que a atividade terapêutica do medicamento
em esquizofrenia é mediada por uma combinação de antagonismo de receptor dopaminérgico do
tipo 2 (D2) e serotoninérgico do tipo 2 (5HT2A). O antagonismo em receptores diferentes do D2 e do
5HT2A pode explicar parte dos outros efeitos da paliperidona.
Espera-se que a ação terapêutica do medicamento se inicie entre 8 e 22 dias após a injeção.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Contraindicações
é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida à
paliperidona ou a qualquer dos componentes da formulação. Como a paliperidona é um metabólito
ativo da risperidona, Invega®
é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade
conhecida à risperidona.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Advertências
Síndrome Neuroléptica Maligna
A ocorrência da Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM), caracterizada por hipertermia, rigidez
muscular, instabilidade autonômica, alteração da consciência e níveis elevados de
creatinofosfoquinase sérica, foi relatada com antipsicóticos, incluindo a paliperidona. Outros sinais
clínicos podem incluir mioglobinúria (rabdomiólise) e insuficiência renal aguda. Se um paciente
desenvolve sinais ou sintomas indicativos de SNM, todos os antipsicóticos, inclusive o Invega®
, devem ser descontinuados.
Discinesia tardia
3
Os medicamentos com propriedades antagonistas do receptor dopaminérgico são associados à
indução de discinesia tardia caracterizada por movimentos involuntários rítmicos,
predominantemente da língua e/ou da face. Se aparecerem sinais e sintomas de discinesia tardia, a
descontinuação de todos os medicamentos antipsicóticos, inclusive do Invega®
, deve
ser considerada.
Intervalo QT
Como ocorre com outros antipsicóticos, deve-se ter cautela ao prescrever Invega®
a
pacientes com história de arritmias cardíacas, pacientes com síndrome de QT longo congênita e
com o uso concomitante de medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT.
Reações de hipersensibilidade
Embora a tolerabilidade da paliperidona oral ou da risperidona deva ser estabelecida antes do início
do tratamento com Invega®
, foram relatados casos muito raros de reações anafiláticas
durante a experiência pós-comercialização em pacientes que anteriormente toleraram risperidona
oral ou paliperidona oral.
Se ocorrerem reações de hipersensibilidade, descontinue o uso de Invega®
. Inicie
medidas gerais de suporte, conforme clinicamente apropriado e monitore o paciente até que os
sinais e sintomas desapareçam.
Hiperglicemia e diabetes mellitus
Hiperglicemia, diabetes mellitus e exacerbação da diabetes pré-existente foram relatadas durante o
tratamento com Invega®
. A avaliação da relação entre o uso de antipsicóticos atípicos e
anormalidades da glicose é complicada pela possibilidade de um aumento do risco de diabetes
mellitus em pacientes com esquizofrenia e a crescente incidência de diabetes mellitus na população
geral. Não se entende completamente a relação entre o uso de antipsicóticos atípicos e eventos
adversos relacionados à hiperglicemia, dados os causadores dessa confusão. Qualquer paciente
tratado com antipsicóticos atípicos, incluindo Invega®
, deve ser monitorado para os
sintomas de hiperglicemia e diabetes mellitus.
Ganho de peso
Foi observado ganho de peso com o uso de antipsicóticos atípicos. Recomenda-se monitoramento
do peso.
4
Hipotensão ortostática
A paliperidona pode induzir a hipotensão ortostática em alguns pacientes com base na sua atividade
alfa-bloqueadora. Invega®
deve ser usado com cautela em pacientes com doença
cardiovascular conhecida (por exemplo, insuficiência cardíaca, infarto ou isquemia do miocárdio,
anormalidades de condução), doença vascular cerebral ou condições que predispõem o paciente à
hipotensão (por exemplo, desidratação, hipovolemia e tratamento com medicamentos anti-
hipertensivos).
Convulsões
Como ocorre com outros antipsicóticos, Invega®
deve ser usado com cautela em
pacientes com história de convulsões ou outras condições que potencialmente reduzem o limiar de
convulsão.
Pacientes idosos com demência
Pacientes idosos com psicose decorrente de demência, tratados com drogas antipsicóticas têm risco
aumentado de morte. Invega®
não está aprovado para uso em pacientes com psicose
decorrente de demência.
Mortalidade geral
Em uma metanálise de 17 estudos clínicos controlados, os pacientes idosos com demência tratados
com outros antipsicóticos atípicos, incluindo a risperidona, o aripiprazol, a olanzapina e a
quetiapina, apresentaram aumento do risco de mortalidade em comparação aos que receberam o
placebo. Entre os tratados com a risperidona, a mortalidade foi de 4% em comparação a 3,1% com o
placebo.
Eventos adversos vasculares cerebrais
Em estudos controlados por placebo em pacientes idosos com demência tratados com alguns
antipsicóticos atípicos, incluindo a risperidona, o aripiprazol e a olanzapina, houve maior incidência
de eventos adversos vasculares cerebrais (acidentes vasculares cerebrais e acidentes isquêmicos
transitórios), inclusive com fatalidades, em comparação ao placebo.
Leucopenia, neutropenia e agranulocitose
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Eventos de leucopenia, neutropenia e agranulocitose foram relatados com agentes antipsicóticos,
incluindo Invega®
. Agranulocitose foi relatada muito raramente (< 1/10.000 pacientes)
durante a vigilância pós-comercialização.
Pacientes com histórico de baixa contagem de células brancas do sangue (CBS) clinicamente
significativa ou leucopenia/neutropenia induzida por medicamento devem ser monitorados durante
os primeiros meses de tratamento e deve-se considerar a descontinuação de Invega®
ao
primeiro sinal de queda clinicamente significativa nas CBS na ausência de outros fatores
causadores.
Pacientes com neutropenia clinicamente significativa devem ser cuidadosamente monitorados para
febre ou outros sintomas ou sinais de infecção e tratados imediatamente se tais sintomas ou sinais
ocorrerem. Pacientes com neutropenia grave (contagem absoluta de neutrófilos < 1 X 109
/L) devem
descontinuar Invega®
e ter suas contagens de células brancas (CBS) acompanhadas
até sua recuperação.
Tromboembolismo venoso
Casos de tromboembolismo venoso (TEV) foram relatados com medicamentos antipsicóticos. Já
que pacientes tratados com antipsicóticos frequentemente apresentam fatores de risco adquiridos
para TEV, todos os possíveis fatores de risco para TEV devem ser identificados antes e durante o
e medidas preventivas devem ser tomadas.
Doença de Parkinson e Demência com Corpos de Lewy
Os médicos devem pesar os riscos em relação aos benefícios ao prescrever antipsicóticos, incluindo
, a pacientes com Doença de Parkinson ou Demência com Corpos de Lewy
(DCL), uma vez que ambos os grupos podem correr maior risco de Síndrome Neurolóptica Maligna
e por terem maior sensibilidade a antipsicóticos. A manifestação dessa sensibilidade aumentada
pode incluir confusão, embotamento, instabilidade postural com quedas frequêntes, além de
sintomas extrapiramidais.
Priapismo
Foi relatado que medicamentos com efeitos bloqueadores alfa-adrenérgicos induzem o priapismo
(ereção prolongada e dolorosa). Foi relatado priapismo com a paliperidona oral durante a vigilância
pós-comercialização.
Regulação da temperatura corpórea
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O comprometimento da capacidade de reduzir a temperatura corpórea central foi atribuído a agentes
antipsicóticos. Recomenda-se cuidado adequado ao prescrever Invega®
a pacientes que
apresentarem condições que podem contribuir para a elevação da temperatura corpórea central, por
exemplo, realização de exercícios extenuantes, exposição a calor intenso, uso de medicamento
concomitante com atividade anticolinérgica ou estar sujeito à desidratação.
Efeito antiemético
Foi observado efeito antiemético nos estudos pré-clínicos com a paliperidona. Esse efeito, se
ocorrer em humanos, pode mascarar os sinais e sintomas da superdosagem com certos
medicamentos ou de condições como obstrução intestinal, síndrome de Reye e tumor cerebral.
Administração
Deve-se ter cuidado para evitar a injeção inadvertida de Invega®
em um vaso
sanguíneo.
Síndrome da Íris Flácida Intraoperatória
Durante uma operação nos olhos por turvação do cristalino (catarata), a pupila (círculo preto no
meio do olho) pode não aumentar de tamanho conforme necessário. Além disso, durante a cirurgia,
a íris (parte colorida do olho) pode se tornar flácida, provocando danos nos olhos. Informe seu
médico que você está fazendo o uso deste medicamento, caso esteja planejando uma operação nos
olhos.
Pacientes com comprometimento renal
Para pacientes com comprometimento renal leve, recomenda-se que a iniciação de Invega®
seja com a dose de 100 mg no dia 1 do tratamento e 75 mg uma semana depois, ambas
administradas no músculo deltoide. Depois, serão administradas injeções mensais de 50 mg no
músculo deltoide ou no músculo glúteo.
Não se recomenda o uso de Invega®
em pacientes com comprometimento renal
moderado ou grave.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e utilizar máquinas
pode interferir com as atividades que requerem estado de alerta mental e pode
ter efeitos visuais. Portanto, os pacientes devem ser aconselhados a não dirigir nem operar máquinas
até a sua sensibilidade individual ser conhecida.
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Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua
habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Gravidez e Amamentação
Gravidez
A segurança do palmitato de paliperidona administrado por via intramuscular ou da paliperidona
por via oral para uso durante a gravidez humana ainda não foi estabelecida. Nenhum efeito
teratogênico foi observado nos estudo em animais. Os animais de laboratório tratados com dose
elevada da paliperidona oral demonstraram discreto aumento dos óbitos fetais. Os parâmetros da
gravidez não foram afetados em ratos que receberam por via intramuscular o palmitato de
paliperidona. As doses elevadas foram tóxicas às mães. Os filhotes não foram afetados nas
exposições orais 20 a 22 vezes a exposição humana máxima ou nas exposições intramusculares 6
vezes a exposição humana máxima.
Recém-nascidos expostos a medicamentos antipsicóticos (incluindo paliperidona) durante o terceiro
trimestre de gravidez correm o risco de apresentar sintomas extrapiramidais e/ou de retirada, que
podem variar em gravidade após o parto. Estes sintomas em recém-nascidos podem incluir agitação,
hipertonia, hipotonia, tremor, sonolência, dificuldade respiratória ou transtornos alimentares.
só deve ser usado durante a gravidez se os benefícios superarem os riscos. O
efeito de Invega®
sobre o trabalho de parto e o parto em humanos é desconhecido.
Amamentação
Em estudos em animais com a paliperidona e em estudos em humanos com a risperidona, a
paliperidona foi excretada no leite. Portanto, as mulheres que estão recebendo Invega®
não devem amamentar.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.
Interações Medicamentosas
Deve-se ter cautela ao prescrever Invega®
com medicamentos conhecidos por
prolongar o intervalo QT.
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Como o palmitato de paliperidona é hidrolizado à paliperidona, os resultados dos estudos com a
paliperidona oral devem ser levados em consideração ao avaliar o potencial de interação
medicamentosa.
Potencial de Invega®
afetar outros medicamentos
Devido aos efeitos primários da paliperidona sobre o SNC, Invega®
deve ser usado
com cautela em combinação a outros medicamentos de ação central e ao álcool. A paliperidona
pode antagonizar o efeito da levodopa e de outros agonistas dopaminérgicos.
Devido ao seu potencial de indução da hipotensão ortostática, pode ser observado efeito aditivo ao
administrar Invega®
com outros agentes terapêuticos que apresentam esse potencial.
Potencial para outros medicamentos afetarem Invega®
A administração concomitante da paliperidona oral de liberação prolongada uma vez por dia com
carbamazepina 200 mg duas vezes por dia provocou a redução de aproximadamente 37% da Cmáx e
da AUC médias no estado de equilíbrio da paliperidona.
Com a iniciação da carbamazepina, a dose de Invega®
deve ser reavaliada e
aumentada, se necessário. Por outro lado, com a descontinuação da carbamazepina, a dose de
deve ser reavaliada e diminuída, se necessário.
A administração concomitante 12 mg de paliperidona oral de liberação prolongada uma vez por dia
e comprimidos de liberação prolongada de divalproato de sódio (dois comprimidos de 500 mg uma
vez ao dia) provocou um aumento de aproximadamente 50% no Cmáx e AUC de paliperidona. Como
não foi observado nenhum efeito significativo na eliminação, não é esperada uma interação
clinicamente significativa entre comprimidos de liberação prolongada de divalproato de sódio e
injeção intramuscular de Invega®
. Esta interação não foi estudada com Invega®
.
Uso concomitante de Invega®
com a risperidona ou com paliperidona oral
Como a paliperidona é um metabólito ativo da risperidona, deve-se ter cautela quando Invega®
for coadministrado com risperidona ou paliperidona oral, por um longo período de
tempo. Os dados de segurança envolvendo o uso concomitante de Invega®
com outros
antipsicóticos são limitados.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro
medicamento.
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Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Você deve conservar a embalagem de Invega®
em temperatura ambiente (entre 15ºC e
30ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem
original.
Aspecto físico
Suspensão de liberação prolongada em seringas preenchidas. A suspensão é branca a quase branca.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o
farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
O Invega®
não deve ser misturado a nenhum outro produto ou diluente e destina-se à
administração intramuscular diretamente da seringa em que está embalado.
O kit contém uma seringa preenchida e 2 agulhas de segurança (uma agulha 22G de 1½ polegada e
uma agulha 23G de 1 polegada) para administração intramuscular.
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Agulha 22Gx1½"
Base cinza
Agulha 23G x1"
Base azul
Seringa Preenchida
base Tampa da
ponta
destina-se exclusivamente para uso único.
1. Agitar a seringa vigorosamente por, no mínimo, 10 segundos para obter uma suspensão
homogênea.
2. Escolher a agulha adequada.
Para aplicação no DELTOIDE, se o paciente pesa < 90 kg (< 200 lb), usar a agulha 23G de
1 polegada (agulha com base azul); se o paciente pesa ≥ 90 kg (≥ 200 lb), usar a agulha
22G de 1½ polegada (agulha com base cinza).
Para aplicação no GLÚTEO, usar a agulha 22G de 1½ polegada (agulha com base cinza).
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3. Segurando a seringa voltada para cima, remover a tampa de ponta de borracha fazendo um
movimento giratório simples no sentido horário.
4. Abrir a embalagem da agulha de segurança até a metade. Segurar a tampa da agulha por
cima da embalagem plástica. Acoplar a agulha de segurança à conexão luer da seringa com
um movimento giratório simples no sentido horário.
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5. Retirar a tampa da agulha puxando-a no sentido vertical. Não girar a tampa pois a agulha
pode se soltar da seringa.
6. Colocar a seringa com a agulha acoplada na posição vertical para cima para retirar o ar.
Retirar o ar da seringa empurrando cuidadosamente o êmbolo para cima.
7. Injetar todo o conteúdo por via intramuscular no músculo deltoide ou no músculo glúteo
escolhido do paciente. Não administrar por via intravenosa ou subcutânea.
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8. Após o término da injeção, usar o polegar ou o indicador de uma das mãos (8a, 8b) ou uma
superfície plana (8c) para ativar o sistema de proteção da agulha. O sistema de proteção da
agulha é ativado por completo quando se ouve um ‘clique’. Descartar a seringa com a
agulha adequadamente.
8a
8b
8c
Dosagem e Como usar
Para os pacientes que nunca tomaram a paliperidona oral ou a risperidona oral ou injetável,
recomenda-se estabelecer a tolerabilidade com a paliperidona oral ou a risperidona oral antes de
iniciar o tratamento com Invega®
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A dose inicial recomendada é de 150 mg no dia 1 de tratamento e 100 mg uma semana depois,
ambos administrados no músculo deltoide. A dose mensal subsequente recomendada é de 75 mg;
essa dose pode ser aumentada ou diminuída no intervalo de 25 a 150 mg com base na tolerabilidade
e/ou na eficácia do paciente em particular. Após a segunda dose de iniciação, as doses mensais
podem ser administradas no músculo deltoide ou no músculo glúteo.
O ajuste da dose de manutenção pode ser feito mensalmente. Ao se fazer o ajuste da dose, as
características de liberação prolongada do Invega®
devem ser consideradas, uma vez
que o efeito completo do ajuste da dose pode não ser evidente por vários meses.
é formulado como uma suspensão aquosa de ação prolongada para injeção
intramuscular (equivalente a 100mg/mL) para liberar o palmitato de paliperidona de uma maneira
controlada, iniciando no dia 1 e durando por pelo menos 4 meses. A partir da injeção, inicialmente a
taxa de absorção aumenta razoavelmente rápido, subsequentemente atingindo uma fase de influxo
mais ou menos constante (até 1 a 2% da dose/dia) por aproximadamente 2 semanas, e declinando
uniformemente depois disso.
Troca para outros agentes antipsicóticos
Não existem dados sistematicamente coletados que discutam especificamente a troca de
antipsicóticos em pacientes esquizofrênicos para Invega®
ou sobre a administração
concomitante com outros antipsicóticos. Os antipsicóticos orais prévios podem ser descontinuados
gradualmente na ocasião da iniciação do tratamento com Invega®
. Os pacientes que
tomam antipsicóticos injetáveis de ação prolongada (exceto RISPERDAL®
CONSTA®
) podem ser
iniciados com Invega®
na próxima injeção programada de acordo com as
recomendações posológicas acima.
Os pacientes atualmente sendo tratados com RISPERDAL®
devem ser iniciados com
um mês após a última injeção de RISPERDAL®
de acordo com a
tabela a seguir:
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Dose Anterior de RISPERDAL®
Doses de Iniciação de Invega®
25 mg a cada 2 semanas Dia 1: 50 mg
Dia 8: 50 mg
37,5 mg a cada 2 semanas
Dia 1: 75 mg
Dia 8: 75 mg
50 mg a cada 2 semanas
Dia 1: 100 mg
Dia 8: 100 mg
Doses acima ou abaixo da iniciação recomendada podem ser consideradas para pacientes com base
em fatores individuais. Após o dia 8, as doses mensais subsequentes devem então prosseguir
conforme descrito acima, ou seja, aumentada ou diminuída no intervalo de 25 mg a 150 mg com
base na tolerabilidade e/ou na eficácia de cada paciente.
Se o Invega®
for descontinuado, as suas características de liberação prolongada devem
ser consideradas. Conforme recomendado com outros antipsicóticos, a necessidade do uso de
medicação para o tratamento de sintomas extrapiramidais (SEP) deve ser periodicamente
reavaliada.
Informações de administração
destina-se exclusivamente ao uso intramuscular. Deve ser injetado lenta e
profundamente no músculo. Deve-se ter cuidado para evitar a administração inadvertida em um
vaso sanguíneo. As injeções devem ser administradas por um profissional de saúde. A
administração deve ser feita em injeção única. Não administrar a dose em injeções divididas. Não
administrar o medicamento por via intravascular ou subcutânea.
O tamanho de agulha recomendado para a administração do Invega®
no músculo
deltoide é determinado pelo peso do paciente. Para pacientes ≥ 90 kg (≥ 200 lb), recomenda-se a
agulha 22G de 1½ polegada. Para pacientes < 90 kg (< 200 lb), recomenda-se a agulha 23G de 1
polegada. As administrações no músculo deltoide devem ser alternadas entre os dois músculos
deltoides.
no músculo glúteo
é de 22G de 1½ polegada. A administração deve ser feita no quadrante externo superior da região
glútea. As injeções no músculo glúteo devem ser alternadas entre os dois músculos glúteos.
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Como a paliperidona é o principal metabólito ativo da risperidona, deve-se ter cautela quando
for coadministrado com risperidona ou paliperidona oral, por um longo
período de tempo. Os dados de segurança envolvendo o uso concomitante de Invega®
com outros antipsicóticos são limitados.
Pacientes com comprometimento hepático
ainda não foi estudado em pacientes com comprometimento hepático. Com
base em um estudo com a paliperidona oral, nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes com
comprometimento hepático leve ou moderado. A paliperidona ainda não foi estudada em pacientes
com comprometimento hepático grave.
ainda não foi sistematicamente estudado em pacientes com comprometimento
renal. Para pacientes com comprometimento renal leve (depuração de creatinina ≥ 50 a < 80
mL/min), recomenda-se que a iniciação de Invega®
seja com a dose de 100 mg no dia 1
do tratamento e 75 mg uma semana depois, ambas administradas no músculo deltoide. Depois,
serão administradas injeções mensais de 50 mg no músculo deltoide ou no músculo glúteo.
moderado ou grave (depuração de creatinina < 50 mL/min).
Idosos
Em geral, a posologia recomendada do Invega®
para pacientes idosos com função renal
normal é a mesma utilizada para pacientes adultos mais jovens com função renal normal. Como os
pacientes idosos podem apresentar função renal reduzida, veja acima “Pacientes com
comprometimento renal” para recomendações posológicas em pacientes com comprometimento
renal.
Adolescentes e crianças
A segurança e a eficácia de Invega®
em pacientes < 18 anos ainda não foram
estudadas.
Outras populações especiais
Não se recomenda o ajuste da dose de Invega®
com base em sexo, raça ou status de
fumante.
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Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do
tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Doses não administradas. Evitar falhas na continuidade da administração. Recomenda-se que a
segunda dose de iniciação do tratamento com Invega®
seja administrada uma semana
após a primeira aplicação, com tolerância de até dois dias antes ou após o dia estabelecido. Da
mesma forma, recomenda-se que a terceira e subsequentes aplicações após o início do tratamento
sejam administradas mensalmente, com uma tolerância de sete dias antes ou após o dia previamente
estabelecido para aplicação.
- Dose não administrada (1 mês a 6 semanas). Após a iniciação, o ciclo de administração
recomendado para Invega®
é mensal. Se menos de 6 semanas tiverem passado desde a
última administração, a dose previamente estabilizada deve ser administrada assim que possível,
seguida de administrações em intervalos mensais.
- Dose não administrada (> 6 semanas a 6 meses). Se mais de 6 semanas tiverem passado desde a
última administração do Invega®
, administrar a mesma dose que o paciente estava
previamente estabilizado da seguinte maneira: 1) injeção no deltoide assim que possível, seguida de
2) outra injeção no deltoide (mesma dose) uma semana depois e 3) retomada da administração no
músculo deltoide ou no glúteo em intervalos mensais.
- Dose não administrada (> 6 meses). Se mais de 6 meses tiverem passado desde a última
administração do Invega®
, iniciar a administração conforme descrito no item “COMO
DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?”.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-
dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
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As reações adversas relatadas por ≥ 2% dos pacientes com esquizofrenia tratados com Invega®
em estudos clínicos são: infecção do trato respiratório superior, agitação, insônia,
ansiedade, parkinsonismo, pesadelo, inquietação, tontura, sintomas extrapiramidais, dor de cabeça,
sonolência/sedação, aumento da pressão sanguínea, desconforto abdominal, dor abdominal superior,
prisão de ventre, diarreia, boca seca, náusea, dor de dentre, vômitos, dor em extremidade, dor
musculoesquelética, fraqueza muscular, fadiga, dor no local da administração, prurido, nódulo e
endurecimento, aumento do peso.
As reações adversas relatadas por < 2% dos pacientes com esquizofrenia tratados com Invega®
em estudos clínicos são: acarodermatite (erupção cutânea causada por ácaros),
bronquite, celulite (erupção bacteriana no tecido subcutâneo), infecção de ouvido, infecção no olho,
gripe, onicomicose (infecção nas unhas causada por fungos) pneumonia, infecção no trato
respiratório, sinusite, abscesso cutâneo, tonsilite, infecção no trato urinário, neutropenia (redução do
número de neutrófilos circulantes), contagem reduzida de células brancas do sangue, reação
alérgica, anorexia, aumento do colesterol e triglicérides do sangue, diminuição e aumento de
apetite, hiperglicemia, polidipsia (sede em demasia), diminuição do peso, depressão, transtorno do
sono, transtorno do equilíbrio, acidente vascular cerebral (AVC), convulsão, distúrbios de atenção,
tontura postural, disartria (incapacidade de articular as palavras), discinesia (movimentos
involuntários anormais), distonia (espasmos musculares involuntários), hipoestesia, (diminuição da
sensibilidade), parestesia (sensações cutâneas subjetivas), hiperatividade psicomotora, síncope,
discinesia tardia, tremor, olhos secos, crise oculógira, aumento do lacrimejamento, hiperemia ocular
(aumento do sangue circulante nos olhos), visão turva, dor de ouvido, vertigem, bloqueio
atrioventricular, bradicardia, transtorno de condução, eletrocardiograma anormal, eletrocardiograma
com QT prolongado, palpitações, síndrome de taquicardia postural ortostática, arritmia sinual,
taquicardia, hipotensão ortostática, tosse, dispneia (falta de ar), epistaxe (hemorragia nasal),
congestão nasal, dor na faringe/laringe, congestão pulmonar, congestão do trato respiratório, chiado,
dispepsia (indigestão), disfagia (dificuldade de deglutição), incontinência fecal, flatulência,
gastroenterite, inchaço na língua, aumento da gama-glutamiltransferase (enzima encontrada nas
células do fígado), aumento das enzimas do fígado, aumento das transaminases, acne, pele seca,
eczema (infecção da pele), eritema (vermelhidão), hiperqueratose (endurecimento da pele devido ao
excesso de queratina), coceira, erupção cutânea, urticária, dor nas articulações, dor nas costas e no
pescoço, rigidez das articulações, espasmos musculares, dificuldade para urinar, aumento da
frequência urinária, incontinência urinária, ausência de menstruação, transtorno da ejaculação,
disfunção erétil, galactorreia (produção de leite fora do período de amamentação), ginecomastia
(aumento das mamas nos homens), disfunção sexual, secreção vaginal, desconforto no peito,
19
calafrios, edema, edema de face, marcha anormal, endurecimento, mal-estar, pirexia (elevação da
temperatura do corpo), sede, queda.
As reações adversas relatadas com paliperidona e/ou risperidona em outros estudos clínicos, mas
não relatadas por pacientes tratados com Invega®
são: cistite, anemia, contagem
aumentada de eosinófilos (células de defesa do organismo), redução do hematócrito (porcentagem
ocupada pelos glóbulos vermelhos no volume total de sangue), reação anafilática, glicose presente
na urina, hiperprolactinemia (excesso de produção de prolactina), hiperinsulinemia, anorgasmia
(dificuldade de atingir o orgasmo), embotamento afetivo, estado confunsional, redução da libido,
transtorno vascular cerebral, coordenação anormal, nível reduzido de consciência, coma diabético,
instabilidade da cabeça, perda da consciência, síndorme neuroléptica maligna, ausência de resposta
a estímulos, conjuntivite, transtorno do movimento dos olhos, glaucoma, fotofobia, zumbido, rubor,
hipotensão, isquemia, dispneia (falta de ar), hiperventilação, pneumonia por aspiração, estertores,
queilite (inflamação nos lábios), fecaloma (endurecimento das fezes), obstrução intestinal, erupção
medicamentosa, dermatite seborreica, descoloração da pele, aumento da creatinafosfoquinase,
fraqueza muscular, postura anormal, rabdomiólise (destruição muscular), secreção das mamas,
desconforto das mamas, ingurgitamento das mamas, aumento das mamas, transtorno da
menstruação, atraso da menstruação, diminuição e aumento da temperatura corpórea, síndrome de
retirada do medicamento.
Dados de pós-comercialização
Em adição às reações adversas relatadas durante estudos clínicos e listadas anteriormente, as
seguintes reações adversas foram relatadas durante a experiência pós-comercialização com
paliperidona e/ou risperidona. As reações adversas estão classificadas a seguir por categoria de
frequência estimada a partir de taxas de relatos espontâneos:
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
angioedema.
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento,
incluindo relatos isolados): agranulocitose (ausência ou redução de granulócitos), trombocitopenia
(redução do número de plaquetas), diabetes mellitus, cetoacidose diabética, hipoglicemia, mania,
disgeusia (alteração do paladar), fibrilação atrial, trombose venosa profunda, embolia pulmonar,
síndrome da apneia do sono, pancreatite, falta de movimentos da musculatura intestinal, ocasionando
obstrução, alopécia (redução ou perda de pelos e cabelos), retenção urinária, síndrome neonatal de
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retirada do medicamento, priapismo (ereção peniana prolongada e persistente), hipotermia,
abscesso, celulite e hematoma no local da injeção.
Mesmo em pacientes com tolerância prévia à risperidona oral ou paliperidona oral, muito raramente
ocorreram reações alérgicas após administração de Invega®
. Procure orientações
médicas imediatamente caso apresente erupção cutânea, inchaço na garganta, coceira ou dificuldade
em respirar, pois podem ser sintomas de reações alérgicas graves.
Reação de frequência desconhecida: secreção inapropriada do hormônio antidiurético,
intoxicação por água, icterícia, cisto, necrose e úlcera no local de injeção, Síndrome de Íris Flácida
Intraoperatória (IFIS) (uma condição que pode ocorrer durante a cirurgia de catarata em pacientes
que utilizaram Invega®
nos últimos três meses).
Caso necessite passar por cirurgia de catarata, informe seu oftalmologista caso tenha utilizado
nos últimos três meses.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações
indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de
atendimento.
Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado
eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer
eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA
DESTE MEDICAMENTO?
Como o Invega®
deve ser administrado por profissionais de saúde, o potencial para
superdosagem pelos pacientes é baixo.
Sintomas
Em geral, os sinais e sintomas previstos são os resultantes da exacerbação dos efeitos
farmacológicos conhecidos da paliperidona, ou seja, sonolência e sedação, taquicardia e hipotensão,
prolongamento do QT e sintomas extrapiramidais. Foram relatados Torsade de Pointes e fibrilação
ventricular em casos de superdose com paliperidona oral. No caso de superdosagem aguda, a
possibilidade de envolvimento de múltiplos medicamentos deve ser considerada.
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Tratamento
Deve-se considerar a natureza de liberação prolongada do Invega®
e a meia-vida
aparente longa da paliperidona quando se avalia as necessidades de tratamento e a recuperação. Não
há antídoto específico para a paliperidona. Medidas de suporte geral devem ser utilizadas.
Estabelecer e manter uma via aérea patente e garantir oxigenação e ventilação adequadas.
Monitoração cardiovascular deve ser iniciada imediatamente e deve incluir a monitoração
eletrocardiográfica contínua de possíveis arritmias. Hipotensão e colapso circulatório devem ser
tratados com condutas adequadas, como soluções intravenosas e/ou agentes simpatomiméticos. No
caso de sintomas extrapiramidais graves, agentes anticolinérgicos devem ser administrados.
Supervisão e monitoração rigorosa devem continuar até a recuperação do paciente.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro
médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.