Bula do Lisinopril para o Paciente

Bula do Lisinopril produzido pelo laboratorio Laboratório Teuto Brasileiro S/a
para o Paciente com todas as informações sobre este medicamento

O conteúdo abaixo foi extraído automaticamente da bula original disponibilizada no portal da ANVISA.

Bula do Lisinopril
Laboratório Teuto Brasileiro S/a - Paciente

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BULA COMPLETA DO LISINOPRIL PARA O PACIENTE

lisinopril

Comprimido 5, 10 e 20mg

MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE

Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999.

APRESENTAÇÕES

Comprimido 5mg

Embalagem contendo 30comprimidos.

Comprimido 10mg

Embalagem contendo 30 comprimidos.

Comprimido 20mg

USO ORAL

USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de 5mg contém:

lisinopril di-hidratado (equivalente a 5mg de lisinopril)..............................................5,44mg

Excipiente q.s.p...................................................................................................1 comprimido

Cada comprimido de 10mg contém:

lisinopril di-hidratado (equivalente a 10mg de lisinopril)..........................................10,89mg

Cada comprimido de 20mg contém:

lisinopril di-hidratado (equivalente a 20mg de lisinopril)..........................................21,78mg

Excipientes: lactose monoidratada, dióxido de silício, croscarmelose sódica, estearato de

magnésio, celulose microcristalina e corante óxido de ferro vermelho.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Hipertensão: O lisinopril é indicado para o tratamento da hipertensão (pressão alta)

essencial e renovascular. Pode ser usado como monoterapia (sozinho) ou associado a outras

classes de medicamentos anti-hipertensivos.

Insuficiência Cardíaca Congestiva: O lisinopril é indicado para o controle da

insuficiência cardíaca congestiva (incapacidade do coração de bombear o sangue de

maneira adequada), como tratamento adjuvante com diuréticos (que estimulam a

eliminação da urina) e, quando apropriado, digitálicos (medicamento utilizado para

problemas do coração). Doses elevadas reduzem o risco de mortalidade e hospitalização.

Infarto Agudo do Miocárdio: O lisinopril é indicado para o tratamento de pacientes

hemodinamicamente estáveis (com circulação sanguínea adequada) que sofreram infarto

agudo do miocárdio nas últimas 24 horas, para prevenir o desenvolvimento subsequente de

disfunção do ventrículo esquerdo (disfunção no músculo do coração) ou insuficiência

cardíaca, além de melhorar a sobrevida. Os pacientes devem receber, apropriadamente, o

tratamento padrão recomendado tal como: trombolíticos (medicamentos utilizados para

dissolução de coágulos sanguíneos), ácido acetilsalicílico e betabloqueadores

(medicamentos que agem através do bloqueio de um receptor específico atuando como

antiarrítmicos ou anti-hipertensivos).

Complicações Renais e Retinianas de Diabetes Mellitus: O lisinopril reduz a taxa de

excreção urinária de albumina (tipo de proteína) em pacientes diabéticos normotensos (com

pressão arterial normal) insulino-dependentes e em pacientes diabéticos hipertensos não

insulino-dependentes que apresentam nefropatia incipiente (excreção urinária de albumina)

caracterizada por microalbuminúria (tipo de excreção urinária de albumina). O lisinopril

reduz o risco de progressão de retinopatia em pacientes diabéticos normotensos insulino-

dependentes.

2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O uso contínuo de lisinopril controla a pressão arterial; controla os problemas de fraqueza

no coração (insuficiência cardíaca congestiva) quando utilizado com medicamentos que

estimulam a eliminação da urina (diuréticos), diminuindo o risco de hospitalização e

mortalidade; previne problemas no coração após o infarto; protege os rins e os olhos

(retina) em pacientes diabéticos. O lisinopril é efetivo por 24 horas após dose oral única

diária.

3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve utilizar lisinopril nas seguintes situações:

-Alergia ao lisinopril ou a qualquer um dos componentes da fórmula.

-Em pacientes com angioedema (dificuldade para respirar ou engolir com ou sem inchaço

na face, lábios, língua e/ou garganta) relacionado ao tratamento prévio com inibidor da

enzima conversora da angiotensina (por exemplo, captopril, enalapril) e angioedema

hereditário ou idiopático. Em pacientes no segundo e terceiro trimestres de gravidez.

-Em pacientes com diabetes mellitus (tipo I e II) ou insuficiência renal moderada que

utilizam medicamentos contendo alisquireno.

4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento deve ser utilizado com cuidado nas seguintes situações:

-Em pacientes com distúrbios vascular do colágeno e renal, deve-se considerar a

monitoração periódica da contagem de glóbulos brancos no sangue.

-Em pacientes com problemas cardiovasculares, com diarreia ou vômito, com problemas

renais e que fazem diálise.

-Em pacientes que estão em terapia diurética, dieta com restrição de sais e tomam

suplementos de potássio ou substituto de sal de cozinha que contém potássio.

-Em pacientes que estão recebendo tratamento de dessensibilização para alguma alergia

(ex.: picada de inseto).

-Em pacientes que têm pressão baixa pode-se notar fraqueza ou tontura.

-Em pacientes que apresentaram as seguintes reações alérgicas: inchaço das mãos, pés,

tornozelos, face, lábios, garganta e/ou língua, com dificuldade de engolir ou respirar.

-Em pacientes negros o efeito pode ser menor quando comparado aos demais pacientes.

-Em pacientes diabéticos em uso de antidiabéticos, principalmente associados à

insuficiência renal (mau funcionamento dos rins), pode haver queda do açúcar no sangue.

-A combinação de lisinopril com alisquireno não é recomendada.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação

médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Não se espera que lisinopril afete a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Entretanto, alguns pacientes podem sentir tontura ou cansaço.

Interações medicamentosas

O lisinopril deve ser utilizado com cuidado em pacientes que estão tomando os seguintes

medicamentos: diuréticos, antidiabéticos, suplementos de potássio, diuréticos e substitutos

do sal que retêm potássio, lítio (para transtornos psiquiátricos), sais de ouro (por ex.:

aurotiomalato de sódio), outros anti-hipertensivos e indometacina ou anti-inflamatórios não

esteroidais.

A combinação de lisinopril com medicamentos contendo alisquireno deve ser evitada.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro

medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a

sua saúde.

5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

DURANTE O CONSUMO ESTE PRODUTO DEVE SER MANTIDO NO CARTUCHO

DE CARTOLINA, CONSERVADO EM TEMPERATURA AMBIENTE (15 A 30ºC).

PROTEGER DA LUZ E UMIDADE.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem

original.

Características do produto: Comprimidos 5mg, 10mg e 20mg: Circular de cor salmão.

Os comprimidos de lisinopril não apresentam características organolépticas marcantes que

permitam sua diferenciação em relação a outros comprimidos.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de

validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para

saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Modo de usar

Os comprimidos de lisinopril deves ser ingeridos por via oral, com água como uma dose

única diária. Como a absorção de lisinopril não é afetada por alimentos, os comprimidos

podem ser administrados antes, durante ou após as refeições. Como ocorre com todas as

medicações administradas 1 vez ao dia, lisinopril deve ser administrado aproximadamente

no mesmo horário todos os dias.

Posologia:

Pressão Alta (Hipertensão essencial): a dose inicial recomendada é de 10mg, 1 vez ao

dia. A dose usual de manutenção é de 20mg, 1 vez ao dia. Em geral, se o efeito terapêutico

desejado não puder ser alcançado em um período de 2 a 4 semanas em um certo nível de

dosagem, a dose pode ser aumentada.

A dose máxima usada por longo prazo em estudos clínicos controlados foi de 80mg por dia.

Doses iniciais menores são necessárias na presença de comprometimento da função renal,

em pacientes nos quais a terapêutica diurética não possa ser descontinuada, em pacientes

depletados de volume e/ou sal e em pacientes com hipertensão renovascular.

Pacientes Tratados com Diuréticos: pode ocorrer hipotensão (pressão arterial baixa)

sintomática após o início da terapia com lisinopril. Isto é mais provável em pacientes que

estejam sendo tratados concomitantemente com diuréticos (que estimulam a eliminação da

urina). Recomenda-se precaução, pois estes pacientes podem estar depletados de volume

e/ou sal. Os diuréticos devem ser descontinuados 2 a 3 dias antes de iniciar o uso de

lisinopril. Em pacientes hipertensos (com pressão alta) nos quais os diuréticos não possam

ser descontinuados, a terapia com lisinopril deve ser iniciada com a dose diária de 5mg. A

dose subsequente de lisinopril deve ser ajustada de acordo com a resposta da pressão

arterial. Se necessário, a terapêutica diurética pode recomeçar.

Pacientes com Insuficiência Renal: a posologia em pacientes com problemas renais deve

estar de acordo com as instruções do seu médico (baseada no clearance de creatinina).

Hipertensão Renovascular: Alguns pacientes com hipertensão renovascular,

especialmente aqueles com estenose bilateral da artéria renal (estreitamento da artéria dos

rins) ou estenose da artéria renal em rim único, podem desenvolver resposta exagerada à

primeira dose de lisinopril, recomenda-se uma dose inicial de 2,5mg ou 5mg. A partir daí, a

dose pode ser ajustada de acordo com a resposta da pressão arterial.

Insuficiência Cardíaca Congestiva: Como tratamento adicional aos diuréticos e, quando

apropriado, com digitálicos, a dose inicial é de 2,5mg administrada 1 vez ao dia. Para

reduzir o risco de mortalidade e hospitalização, a dose de lisinopril deve ser aumentada por

incrementos de no máximo 10mg, em intervalos de no mínimo 2 semanas, para a dose mais

alta tolerada pelo paciente, no máximo de 35mg uma vez ao dia. O ajuste da dose deve ser

baseado na resposta clínica individual do paciente.

Pacientes com alto risco de apresentar hipotensão sintomática como, por exemplo,

pacientes com depleção de sal, com ou sem hiponatremia (concentração anormalmente

baixa de íons de sódio no sangue), pacientes com hipovolemia (diminuição do volume

sanguíneo) ou que tenham recebido rigorosa terapêutica diurética, devem ter estas

condições corrigidas, se possível, antes de iniciar a terapia com lisinopril. O efeito da dose

inicial de lisinopril sobre a pressão arterial deve ser monitorado cuidadosamente.

Infarto Agudo do Miocárdio: o tratamento com lisinopril pode ser iniciado dentro de 24

horas após o início dos sintomas. A primeira dose de lisinopril é de 5mg, seguido de 5mg

após 24 horas, 10mg após 48 horas e então 10mg, 1 vez ao dia. Pacientes com baixa

pressão sistólica (120mmHg ou menos) devem receber uma dose menor - 2,5mg - quando o

tratamento é iniciado ou durante os 3 primeiros dias após o infarto. Se ocorrer hipotensão

(pressão sistólica menor ou igual a 100mmHg), uma dose diária de manutenção de 5mg

pode ser administrada com reduções temporárias a 2,5mg, se necessário. Se ocorrer

hipotensão prolongada (pressão sistólica menor que 90mmHg por mais de uma hora),

lisinopril deve ser descontinuado.

A administração deve continuar por 6 semanas. Pacientes que desenvolverem sintomas de

insuficiência cardíaca devem continuar com lisinopril (ver “Insuficiência Cardíaca

Congestiva”).

O lisinopril é compatível com trinitrato de gliceril transdérmico ou intravenoso.

Complicações Renais e Retinianas de Diabetes Mellitus: a dose diária de lisinopril é de

10mg 1 vez ao dia. Essa dose pode ser aumentada para 20mg, se necessário, para atingir a

pressão diastólica, na posição sentada, inferior a 75mmHg.

Em pacientes diabéticos hipertensos não insulino-dependentes, a dose é a mesma descrita

acima para atingir uma pressão diastólica, na posição sentada, inferior a 90mmHg.

Idosos: não há alteração da eficácia e segurança no paciente idoso. Entretanto, quando a

idade avançada está associada à diminuição da função renal, devem ser utilizadas as

orientações para pacientes com insuficiência renal para determinar a dose inicial de

lisinopril. A partir daí, a posologia deve ser ajustada de acordo com a resposta da pressão

arterial. Consulte seu médico em relação à dose de lisinopril a ser administrada nestes

casos.

Crianças: a segurança e a eficácia de lisinopril em crianças não foram estabelecidas.

O lisinopril deve ser utilizado continuamente até que o médico defina quando deve ser

interrompido o uso deste medicamento.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração

do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

MEDICAMENTO?

Se você esquecer de tomar uma dose na hora certa, tome-a assim que possível e depois

Caso você se esqueça de tomar um dia o comprimido de lisinopril, não é necessário tomar a

dose esquecida, deve-se apenas tomar a próxima dose, no horário habitual.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou

cirurgião-dentista.

8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Podem ocorrer as seguintes reações adversas:

-Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

tontura, dor de cabeça, efeitos ortostáticos (incluindo queda da pressão arterial), tosse,

diarreia, vômito e alterações da função dos rins.

-Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

hipercalemia (concentração superior ao normal de íons de potássio no sangue), alterações

no humor (incluindo sintomas de depressão), parestesia (sensação de dormência), vertigem,

alterações do paladar e do sono, alucinações, ataque cardíaco (infarto) e derrame cerebral

possivelmente devido à queda de pressão arterial em pacientes de alto risco, palpitações,

taquicardia (aumento da frequência cardíaca) e síncope* (desmaio), rinite, náusea, dor

abdominal, indigestão, lesões na pele com vermelhidão (erupção cutânea) , coceira

(prurido), alergia/ inchaço da face, extremidades, lábios, língua, glote e/ou laringe,

impotência sexual, cansaço, fraqueza, uremia (aumento de ureia no sangue), aumento da

creatinina no sangue e aumento nas enzimas hepáticas (do fígado).

-Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

hiponatremia (concentração anormalmente baixa de íons de sódio no sangue), confusão

mental, distúrbio olfativo, boca seca, urticária (coceira), alopecia (queda de cabelo),

descamação e vermelhidão na pele (psoríase), uremia (aumento de ureia no sangue),

insuficiência renal aguda (queda súbita da função dos rins), diminuição da hemoglobina e

hematócrito e aumento na bilirrubina sérica.

-Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este

medicamento): hipoglicemia (baixa concentração de glicose no sangue), broncoespasmo

(contração do músculo liso nas paredes de brônquios e bronquíolos, causando o

estreitamento dos mesmos), sinusite (inflamação do nariz), pancreatite (inflamação do

pâncreas), angioedema intestinal (inchaço do intestino), diaforese (suor excessivo), pênfigo

(bolhas na pele), necrólise epidermal tóxica (doença de pele semelhante a uma queimadura

de segundo grau), Síndrome de Stevens-Johnson (vermelhidão inflamatória da pele com

presença de bolhas), eritema multiforme (vermelhidão inflamatória da pele), pseudolinfoma

cutâneo (lesões na pele semelhantes a uma queimadura de segundo grau), oligúria/anúria

(diminuição/ausência de micção), hepatite (inflamação do fígado), icterícia (presença de

coloração amarela na pele e nos olhos) e insuficiência hepática (mal funcionamento do

fígado).

*Frequência se refere à população de pacientes hipertensos. A frequência na população de

pacientes com insuficiência cardíaca congestiva é “comum”.

No caso de uso de doses elevadas de lisinopril em pacientes com insuficiência cardíaca

congestiva, pode ocorrer vertigem, um tipo de desmaio chamado de síncope, aumento

anormal de cálcio no sangue e creatinina sérica aumentada.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações

indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço

de atendimento.

9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Possíveis sintomas: redução importante da pressão arterial, distúrbio eletrolítico e

alteração renal.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente

socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para

0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Bula do Lisinopril
Laboratório Teuto Brasileiro S/a - Profissional

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Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.