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Ir na farmácia onlineHemax é um medicamento Similar, seu princípio ativo é eritropoetina humana , é fabricado por Biosintética , sua indicação de uso é Antianêmicos e é necessário apresentar receita no momento da compra.
HEMAX ERITRON está indicado:
Hemax Eritron_BU 01_VPS 2
- no tratamento da anemia em pacientes com insuficiência renal crônica dialíticos: HEMAX ERITRON
está indicado naqueles pacientes em tratamento dialítico, com o objetivo de aumentar ou manter o
nível de glóbulos vermelhos (determinado pelos valores de hematócrito ou hemoglobina) e reduzir a
necessidade de transfusões..
- no tratamento da anemia em pacientes com câncer que fazem quimioterapia: em pacientes com
neoplasias metastáticas não-mielóides, HEMAX ERITRON está indicado para o tratamento da anemia
sintomática ocasionada pela quimioterapia.
- no tratamento da anemia em pacientes pediátricos infectados pelo vírus HIV: HEMAX ERITRON
está indicado no tratamento da anemia em pacientes infectados pelo vírus HIV com 6 meses a 15 anos
de idade, com o objetivo de aumentar ou manter o nível de glóbulos vermelhos (determinado pelos
valores de hematócrito ou hemoglobina) e reduzir a necessidade de transfusões.
- no tratamento da anemia do prematuro: HEMAX ERITRON está indicado no tratamento da anemia do
prematuro em recém-nascidos com peso ao nascimento < 1250 g e idade gestacional menor que 34
semanas.
HEMAX ERITRON é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à eritropoietina, à albumina
humana, a produtos derivados de linhagens celulares de mamíferos e/ou a qualquer outro componente da
fórmula.
Esse medicamento é contra-indicado em pacientes com hipertensão arterial não controlada ou de difícil
controle ou aplasia pura de série vermelha após tratamento prévio com epoetina.
HEMAX ERITRON é contra-indicado em pacientes com comprometimento grave das artérias
coronarianas, das artérias periféricas, da carótida ou doença vascular cerebral grave; e em pacientes que
tenham sofrido infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral recentes; e em pacientes que serão
submetidos a cirurgia ortopédica eletiva de grande porte e que participam de um programa de pré-
depósito de sangue autólogo.
Hemax Eritron_BU 01_VPS 6
Esse medicamento é contra-indicado em pacientes que, por qualquer razão, não possam receber profilaxia
adequada com antitrombóticos.
Instruções de uso
O médico responsável deverá prescrever a dose e frequência de aplicações para cada paciente.
HEMAX ERITRON pode ser administrado por injeção intravenosa ou subcutânea. Quando for
administrado por via subcutânea (SC), pode ser aplicado pelo próprio paciente ou por outra pessoa
treinada.
- Limpe a parte de cima do frasco com álcool antes de utilizá-lo.
- Dissolver o conteúdo de um frasco ampola de HEMAX ERITRON com o diluente que acompanha o
produto.
- A área de aplicação também deve ser desinfetada com álcool, antes da injeção.
- Não agite o frasco. Não utilize o medicamento caso observe alguma partícula dentro do frasco.
- Insira a agulha pela borracha localizada na parte superior do frasco de HEMAX ERITRON. Com a
agulha dentro do frasco, vire o frasco de cabeça para baixo e mantenha-o na altura dos olhos.
- Puxe o êmbolo para baixo até atingir a dose indicada, verificando sempre com a marcação indicada na
seringa.
- Não administre outras medicações simultaneamente na mesma seringa e não dilua a medicação com
outros diluentes ou doses diferentes da recomendada.
- Delicadamente, bata na seringa com os dedos, para que as bolhas se dirijam para a parte superior da
seringa. Aperte o êmbolo até que não se tenha mais bolhas, e complete a seringa para acertar a dose.
- Aplique o medicamente sempre em locais diferentes do corpo.
- Troque sempre a seringa a cada aplicação. Não utilize a seringa e a agulha mais de uma vez.
- Utilize algum tipo de recipiente adequado para o descarte das seringas e agulhas. Mantenha esse
recipiente fora do alcance de crianças e animais.
- Após a reconstituição, usar imediatamente.
- Não reutilizar o frasco-ampola após retirar a dose a ser administrada. Desprezar o resto do produto.
Uso intravenoso
Hemax Eritron_BU 01_VPS 12
A injeção deve ser aplicada durante 1 a 5 minutos, dependendo da dose total. Em pacientes em
hemodiálise, a injeção deve ser aplicada após a sessão de diálise. Injeções mais lentas, durante 5 minutos,
podem ser benéficas em pacientes que apresentem efeitos colaterais do tipo gripal. HEMAX ERITRON
não deve ser administrado em infusão ou combinado a outras soluções parenterais.
Uso subcutâneo
A injeção subcutânea é dada por meio de aplicação sob a pele, normalmente atrás do braço, na parte
superior da coxa ou no abdômen. O volume máximo por local de injeção é de 1 ml. Portanto, para
volumes maiores, deve-se utilizar mais de um local de aplicação.
Risco de uso por via de administração não recomendada
Se utilizada por via oral, a eritropoietina não apresenta o efeito desejado.
Posologia
Anemia em pacientes com insuficiência renal crônica
A insuficiência renal crônica é um quadro clínico no qual se observa uma diminuição progressiva da
função renal de forma irreversível. O tratamento com epoetina demonstrou estimular a eritropoiese nos
pacientes com anemia e insuficiência renal, com necessidade ou não de diálise. A primeira evidência da
estimulação da eritropoiese é o aumento dos reticulócitos após 8 dias do início do tratamento;
posteriormente, durante a segunda e sexta semanas, se observa o aumento da hemoglobina e do
hematócrito. A velocidade e magnitude deste aumento dependem da dose inicial de alfaepoetina, dos
níveis basais do hematócrito e hemoglobina, das reservas de ferro e das situações clínicas que podem
provocar resistência ao tratamento (estados inflamatórios, infecciosos, etc.).
Antes do início do tratamento com HEMAX ERITRON devem ser descartadas outras causas de anemias
(por exemplo: déficit de ácido fólico ou vitamina B12) e corrigidos fatores concomitantes que podem
agravar a anemia, em especial o déficit de ferro. Portanto, devem ser realizados estudos do metabolismo
do ferro que incluem dosagem de ferro sérico, capacidade total de saturação e porcentagem de saturação
da transferina e ferritina sérica. Recomenda-se que os pacientes tenham uma saturação de transferina
maior que 20% e mais de 100 ng/dl de ferritina antes de iniciar o tratamento com HEMAX ERITRON. Os
níveis de ferro devem ser monitorados e mantidos em valores adequados durante o tratamento com
epoetina.
A pressão arterial deve ser controlada antes do tratamento e monitorada cuidadosamente durante o
mesmo.
A dose inicial recomendada em pacientes adultos em hemodiálise é de 50 UI/kg/dose por via IV ou de 40
UI/kg/dose via SC, três vezes por semana. Após quatro semanas de tratamento, deve-se ajustar a dose de
acordo com o aumento alcançado nos níveis de hemoglobina (alvo entre 10 e 12 g/dl):
- Se o aumento for de 1 g/dl ou mais: continuar com a mesma dose;
- Se o aumento for inferior a 1 g/dl: aumentar a dose em 25%.
A dose máxima sugerida é de 300 UI/kg, três vezes por semana.
Uma vez atingido o valor desejado, pode-se reduzir a dose em 30% e passar a utilizar a via SC se o
paciente iniciou o tratamento pela via IV. A dose de manutenção deve ser individualizada para cada
paciente. 10% dos pacientes em diálise necessitam de 25 UI/kg/dose, três vezes por semana e outros 10%
necessitam de 200 UI/kg/dose, três vezes por semana; a dose média de manutenção é de 75 UI/kg/dose,
três vezes por semana.
Hemax Eritron_BU 01_VPS 13
Os ajustes de dose devem ser realizados entre intervalos não menores que 4 semanas, uma vez que a
resposta à alteração da dose se evidencia após 2 a 6 semanas. Se não houver resposta terapêutica em 12
semanas de uso de HEMAX ERITRON, deve-se investigar o perfil férrico do paciente para possível
suplementação se os níveis de transferina se encontraram abaixo de 20%. Se transfusões sanguíneas
foram necessárias, o uso de HEMAX ERITRON deve ser descontinuado.
Em pacientes pediátricos a dose inicial recomendada é igual a dos adultos: 50 UI/kg, IV, 3 vezes por
semana, para pacientes dialíticos; e 40 a 50 UI/kg, SC, 3 vezes por semana, para pacientes não-dialíticos.
A dose de manutenção depende do tamanho corpóreo. A dose utilizada habitualmente, administrada três
vezes por semana é:
- peso inferior a 10 kg: 75 a 150 UI/kg/dose;
- peso entre 10 e 30 kg: 60 a 150 UI/kg/dose;
- peso superior a 30 kg: 30 a 100 UI/kg/dose.
Deve-se reduzir gradualmente a dose até o valor mais baixo que permita manter o hematócrito e a
hemoglobina nos níveis desejados (hemoglobina entre 10 e 12 g/dl).
Anemia em pacientes com câncer que fazem quimioterapia
Nesta população de pacientes, a epoetina aumenta o hematócrito e reduz as necessidades transfusionais
entre o primeiro e o quarto mês de tratamento.
Existem dois regimes de administração de HEMAX ERITRON que podem ser empregados:
- Administração três vezes por semana: a dose inicial recomendada é de 150 UI/kg/dose, três vezes por
semana por via SC. No caso de não se obter resposta após 8 semanas, pode-se aumentar a dose em 50
UI/kg/dose até o máximo de 300 UI/kg/dose, três vezes por semana. Se a hemoglobina atingir 12 g/dl
ou aumentar mais de 1 g/dl no período de 2 semanas, reduzir a dose em 25%.
Se os valores do hematócrito excederem 40%, interromper a administração até que o valor chegue a
36%. Reduzir a dose em 25% quando reiniciar o tratamento e avaliar se o hematócrito se manteve
dentro dos valores desejados.
No caso de pacientes pediátricos com idades entre 6 meses e 18 anos, as doses reportadas foram de 25
a 300 UI/kg IV ou SC, três a sete vezes por semana.
- Administração em dose única semanal: a dose inicial em adultos é de 40.000 UI, via SC, uma vez por
semana. Se após 4 semanas a hemoglobina não aumentou 1 g/dl, na ausência de transfusão, deve-se
aumentar a dose de HEMAX ERITRON para 60.000 UI. Se o tratamento com HEMAX ERITRON
produzir uma resposta rápida, por exemplo, um aumento de hemoglobina maior que 1 g/dl em um
período de 2 semanas, deve-se reduzir a dose em 25%.
Não se deve iniciar a terapia com HEMAX ERITRON nesses pacientes se a hemoglobina inicial estiver
acima de 10 g/dl. Os ajustes das doses devem ser realizados para manter o menor nível de hemoglobina
possível necessário para evitar transfusões sanguíneas. O tratamento deve ser descontinuado se não
houver resposta terapêutica após 8 semanas de uso, se apesar do uso da alfaepoetina ainda forem
necessárias transfusões sanguíneas e após o fim do ciclo de quimioterapia.
Deve-se interromper a administração de HEMAX ERITRON se o valor de hemoglobina exceder 13 g/dl,
e reiniciar o tratamento com uma dose reduzida em 25% quando a hemoglobina atingir um nível inferior a
12 g/dl. Descontinuar o tratamento aproximadamente 4 semanas após o término da quimioterapia.
Se os pacientes não responderem satisfatoriamente à dose semanal de 60.000 UI após 4 semanas, é pouco
Hemax Eritron_BU 01_VPS 14
provável que respondam a doses maiores de HEMAX ERITRON.
Anemia em pacientes infectados pelo vírus HIV com idade entre 6 meses e 15 anos
HEMAX ERITRON reduz a necessidade transfusional e aumenta o hematócrito nos pacientes HIV
positivos tratados com AZT, resultando no aumento significativo da qualidade de vida. A dose inicial
recomendada é de 150 UI/kg/dose (50 a 400 UI/kg) em crianças (maiores que 6 meses de idade), duas a
três vezes por semana, por via IV ou SC, durante 8 semanas. Pode-se avaliar a resposta após 4 semanas de
tratamento. No caso de não se obter uma resposta satisfatória, pode-se aumentar esta dose em 50 UI/kg
até o máximo de 300 UI/kg, três vezes por semana. Os ajustes necessários devem ser feitos de forma a
manter os níveis mais baixos de hemoglobina necessária para evitar transfusões e não exceder o limite
superior de segurança de 12 g/dl.
A resposta ao tratamento com alfaepoetina pode diminuir na presença de infecções ou episódios
inflamatórios.
Se os valores do hematócrito excederem 40% ou a hemoglobina exceder 12 g/dl, interromper a
administração até que o valor chegue a 36%. Reduzir a dose em 25% quando reiniciar o tratamento e
avaliar se o hematócrito se manteve dentro dos valores desejados.
Anemia do prematuro
O uso de HEMAX ERITRON na anemia do prematuro reduz as necessidades transfusionais, medidas,
tanto pelo número de pacientes transfundidos, quanto pelo volume de sangue transfundido.
A dose recomendada é de 250 UI/kg, três a cinco vezes por semana, por via IV ou SC, a partir da segunda
semana de vida e durante oito semanas.
Efeitos cardiovasculares: dor torácica (7% em pacientes com insuficiência renal crônica), insuficiência
cardíaca congestiva (6,6-9%), evento cardiovascular maior (18%), edema (6-17%), hipertensão arterial
(5-25%), infarto do miocárdio (0,4-3,1%), acidente vascular cerebral (1,7%), taquicardia (31%).
Efeitos dermatológicos: diaforese (40%), sensação de frio (40%), reação no local da aplicação (10-29%),
dor cutânea (4-18%), prurido (18-22%), rash cutâneo (16%).
Efeitos gastrintestinais: constipação (42-53%), diarréia (6-21%), indigestão (7-11%), náusea (11-58%),
vômitos (8-20%).
Efeitos hematológicos: anemia grave, trombose venosa profunda (4,7-11%), trombose no sítio da injeção
(5-20%), deficiência de ferro (72%), exacerbação de porfiria (raro), aplasia pura de células vermelhas
(muito raro), trombocitose, trombose (1,1-23%), tromboembolismo venoso (7,5%).
Efeitos imunológicos: anafilaxia, desenvolvimento de anticorpos, reação de hipersensibilidade imune
(rara).
Efeitos músculo-esqueléticos: artralgia (11%).
Efeitos nefrológicos: nefrotoxicidade, trombose da veia renal, infecção do trato urinário (3-12%).
Efeitos neurológicos: afasia, isquemia cerebral (6%), acidente vascular cerebral (0,4-3,2%), confusão,
tontura (5-21%) cefaléia (10-19%), encefalopatia hipertensiva, insônia (13-21%), parestesia (11%),
convulsão (1,1-3,2%), ataque isquêmico transitório.
Efeitos oftalmológicos: conjuntivite (36% com administração IV), trombose da artéria retiniana (rara).
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Efeitos psiquiátricos: ansiedade (2-11%).
Efeitos respiratórios: tosse (18%), dispnéia (13-14%), congestão pulmonar (15%), embolismo
pulmonar, infecção das vias aéreas superiores (11%).
Outros efeitos: óbito, febre (29-51%), infecções, sintomas semelhantes aos da gripe (21%), progressão
tumoral (12-21%).
A frequência das reações adversas varia de acordo com a doença indicativa do tratamento, com a dose de
eritropoietina e via de administração.
Reações adversas separadas por frequência de ocorrência:
Reação muito comum (> 1/10): evento cardiovascular maior (18%), edema (6-17%), hipertensão arterial
(5-25%), diaforese (40%), sensação de frio (40%), reação no local da aplicação (10-29%), dor cutânea (4-
18%), prurido (18-22%), rash cutâneo (16%), constipação (42-53%), diarréia (6-21%), indigestão (7-
11%), náusea (11-58%), vômitos (8-20%), anemia grave, trombose venosa profunda (4,7-11%), trombose
no local da injeção (5-20%), deficiência de ferro (72%), trombose (1,1-23%), artralgia (11%), infecção do
trato urinário (3-12%), tontura (5-21%), cefaléia (10-19%), insônia (13-21%), parestesia (11%),
conjuntivite (36% com administração IV), ansiedade (2-11%), tosse (18%), dispnéia (13-14%), congestão
pulmonar (15%), infecção das vias aéreas superiores (11%), febre (29-51%), sintomas semelhantes aos da
gripe (21%), progressão tumoral (12-21%).
Reação comum (> 1/100 e < 1/10): dor torácica (7% em pacientes com insuficiência renal crônica),
insuficiência cardíaca congestiva (6,6-9%), infarto do miocárdio (0,4-3,1%), acidente vascular cerebral
(1,7%), taquicardia (31%), tromboembolismo venoso (7,5%), isquemia cerebral (6%), acidente vascular
cerebral (0,4-3,2%), convulsão (1,1-3,2%).
Reação rara (> 1/10.000 e < 1/1.000): exacerbação de porfiria, reação de hipersensibilidade imune,
trombose da artéria retiniana.
Reação muito rara (< 1/10.000): aplasia pura de células vermelhas.
Reação com frequência não relatada: anafilaxia, desenvolvimento de anticorpos, nefrotoxicidade,
trombose da veia renal, afasia, confusão, encefalopatia hipertensiva, ataque isquêmico transitório,
embolismo pulmonar, infecções, óbito.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária -
NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância
Sanitária Estadual ou Municipal.
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