Bula do Lorasliv para o Profissional

Bula do Lorasliv produzido pelo laboratorio Vitapan Industria Farmaceutica Ltda
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento

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Bula do Lorasliv
Vitapan Industria Farmaceutica Ltda - Profissional

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BULA COMPLETA DO LORASLIV PARA O PROFISSIONAL

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Bula do Profissional de Saúde

Bula_Lorasliv_10mg Vitapan 2014 - XXXXXX - 11/14A

Anexo A

Folha de rosto para a bula

Lorasliv

Loratadina

Vitapan Indústria Farmacêutica Ltda.

Comprimido simples

10mg

2

loratadina

APRESENTAÇÃO

Comprimido de 10mg: Embalagem contendo 12 comprimidos.

USO ORAL

USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido contém:

loratadina ................................................................................................................................10mg

Excipiente q.s.p............................................................................................................1 comprimido

Excipientes: amido, estearato de magnésio, lactose, celulose microcristalina, dióxido de silício.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES

Alívio temporário dos sintomas associados com rinite alérgica (por exemplo: febre do feno), como: coceira

nasal, nariz escorrendo (coriza), espirros, ardor e coceira nos olhos; é também indicado para o alívio dos sinais

e sintomas de urticária e outras alergias da pele.

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA

Estudos clínicos: rinite alérgica sazonal

Perfil de eficácia para o esquema de dosagem de 10 mg

A eficácia da loratadina em pacientes com rinite alérgica sazonal foi avaliada em um estudo multicêntrico de

determinação de dose e em vários estudos multicêntricos de eficácia/segurança.

No estudo randomizado e duplo-cego de determinação da dose, os pacientes com rinite alérgica sazonal

receberam 10, 20 ou 40 mg de loratadina uma vez por dia (1x/dia) durante 14 dias3. Embora os efeitos

terapêuticos dos três esquemas de dosagem não tenham sido estatisticamente diferentes entre si, cada um deles

foi significantemente mais eficiente que o placebo na redução dos sinais e sintomas da rinite alérgica (p < 0,04).

Em outros dois estudos randomizados, duplo-cegos e multicêntricos de grande porte, a eficácia da loratadina

foi comparada com a da clemastina, terfenadina e placebo4, 5. No primeiro desses estudos, a loratadina e a

clemastina administradas por via oral na dose de 10 mg 1x/dia e 1 mg 2x/dia, respectivamente, durante 14 dias,

foram significantemente mais eficazes que o placebo na redução dos sintomas de rinite alérgica durante todo o

estudo (p < 0,01)4. Além disso, ao final do período do estudo, a melhora dos sintomas dos pacientes tratados

com a loratadina foi maior que aquela dos pacientes tratados com a clemastina, e significantemente maior que

aquela dos pacientes que receberam o placebo (p < 0,01).

O segundo estudo multicêntrico de 14 dias comparou a eficácia da loratadina 10 mg 1x/dia com a terfenadina

60 mg 2x/dia e placebo5. A análise de endpoint mostrou que a redução média no escore de sintomas de

pacientes tratados com a loratadina foi significantemente maior que aquela dos pacientes tratados com o

placebo (p = 0,03). Isso é especialmente digno de nota já que a redução dos sintomas não foi significantemente

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Bula do Profissional de Saúde

Bula_Lorasliv_10mg Vitapan 2014 - XXXXXX - 11/14A

diferente entre os grupos tratados com terfenadina e placebo. Além do mais, embora a loratadina e a terfenadina

tenham sido mais eficazes que o placebo em melhorar os espirros, o prurido nasal e o prurido/queimação nos

olhos, a loratadina, mas não a terfenadina, foi significantemente mais eficaz que o placebo no alívio da

secreção nasal (p ≤ 0,02).

Em outros três estudos comparativos, duplo-cegos e multicêntricos, a eficácia da loratadina 10 mg 1x/dia foi

comparada com a mequitazina 5 mg 2x/dia, astemizol 10 mg 1x/dia e clemastina 1 mg 2x/dia6, 7. Os resultados

desses estudos clínicos corroboraram com os achados anteriores por terem demonstrado que a loratadina foi

tão eficaz quanto os agentes comparativos ativos e mais eficaz que o placebo no tratamento de pacientes com

rinite alérgica sazonal.

Essas investigações clínicas demonstram com clareza que a administração de loratadina uma vez por dia reduz

eficazmente os sintomas da rinite alérgica sazonal e é tão eficaz quanto outros agentes anti-histamínicos

comparativos que exigem uma administração duas vezes por dia.

Perfil de eficácia para o esquema de dosagem de 40 mg

Em oito estudos multicêntricos e duplo-cegos, um esquema de dosagem de 40 mg 1x/dia foi utilizado para

avaliar adicionalmente a eficácia da loratadina em relação à clemastina 1 mg 2x/dia, terfenadina 60 mg 2x/dia,

astemizol 10 mg 1x/dia, mequitazina 5 mg 2x/dia e ao placebo8-12, 28-30. Além disso, um desses estudos

comparou a eficácia da loratadina em esquemas de dosagem de 20 mg 2x/dia e 40 mg 1x/dia8. Os resultados

desses estudos indicaram que a loratadina na dose de 40 mg 1x/dia foi tão eficaz quanto outros agentes

comparativos ativos e foi significantemente mais eficaz que o placebo na redução dos sintomas da rinite

alérgica sazonal (p ≤ 0,01). Além do mais, a eficácia da loratadina em um esquema de dosagem de 20 mg 2x/dia

não foi significantemente diferente daquela do esquema de 40 mg 1x/dia. De fato, a comparação da melhora

alcançada com o esquema de dosagem de 40 mg 1x/dia e 10 mg 1x/dia sugere que ambas as dosagens devem

produzir efeitos clínicos semelhantes, confirmando, portanto, a ausência de uma dose-resposta significante

observada no estudo de determinação da dose.

O início de ação nos pacientes tratados com a loratadina nas doses de 10 mg e 40 mg 1x/dia foi comparado

com astemizol 10 mg 1x/dia ou placebo4, 12. Em ambos os esquemas de dosagem, 10 e 40 mg 1x/dia, os

pacientes tratados com a loratadina apresentaram um alívio dos sintomas significantemente mais cedo que

aqueles tratados com astemizol ou placebo (p < 0,01). Um alívio parcial dos sintomas nos pacientes tratados

com a loratadina foi observado no prazo de quatro horas após o primeiro tratamento.

Rinite alérgica perene

A eficácia da loratadina em pacientes com rinite alérgica perene foi avaliada em várias investigações clínicas

duplo-cegas e multicêntricas13-17.

Em dois estudos, a eficácia da loratadina 10 mg 1x/dia foi comparada com a terfenadina 60 mg 2x/dia e

placebo13, 14. Os resultados de um dos estudos demonstraram reduções comparáveis nos escores dos sintomas

totais nos grupos da loratadina e terfenadina13. Os escores dos sintomas nesses grupos foram significantemente

maiores que no grupo do placebo (p ≤ 0,04). Na análise de endpoint, as reduções nos escores dos sintomas

totais foram de 51%, 48% e 19% nos grupos da loratadina, terfenadina e placebo, respectivamente.

No segundo estudo, as reduções em relação ao período basal nos escores médios dos sintomas totais para o

grupo de tratamento com a loratadina também foram comparáveis àquelas no grupo da terfenadina e

clinicamente significativos, bem como numericamente maiores que aquelas no grupo do placebo14. As

reduções nos escores médios dos sintomas totais durante todo o estudo variaram de 51% a 65% no grupo da

terfenadina e de 44% a 58% no grupo tratado com o placebo.

Em outros três estudos, a eficácia da loratadina 10 mg 1x/dia foi comparada com a terfenadina 60 mg 2x/dia,

4

clemastina 1 mg 2x/dia ou placebo para um curso terapêutico de três a seis meses15-17. Em dois desses estudos,

a loratadina e os comparativos ativos não foram significantemente diferentes nem entre si, nem em relação ao

placebo15, 16. Essa falta de significância foi atribuída a uma elevada resposta do placebo em relação aos

tratamentos ativos. Mesmo sem sazonalidade, existem alterações frequentes na prevalência de alérgenos que

causam a rinite perene e, portanto, uma alta resposta do placebo poderia ser esperada e representa a remissão

dos sintomas por causa da variabilidade da fonte de alérgenos.

O terceiro estudo foi desenhado com um número maior de pacientes que receberam loratadina, com a finalidade

de obter dados adicionais de segurança por longo prazo17. A loratadina 10 mg 1x/dia ou clemastina 1 mg 2x/dia

foi administrada em pacientes durante seis meses. Os efeitos do tratamento foram estatisticamente comparados

com os valores basais.

Os resultados demonstraram que tanto a loratadina como a clemastina foram comparáveis e reduziram

significantemente os escores dos sintomas totais em comparação com os escores basais (p ≤ 0,001).

Em termos globais, os resultados dessas investigações indicam que a administração uma vez por dia de 10 mg

de loratadina é geralmente mais eficaz que o placebo e comparável à terfenadina e à clemastina, administradas

duas vezes por dia, no alívio dos sintomas de rinite alérgica perene.

Urticária crônica e outras dermatoses alérgicas

A eficácia da loratadina em pacientes com urticária idiopática crônica e outras afecções dermatológicas

alérgicas foi avaliada durante até 28 dias em estudos clínicos multicêntricos e duplo-cegos18-21.

Em um desses estudos, 10 mg de loratadina 1x/dia foi significantemente mais eficaz que o placebo, conforme

indicado pela melhora nos escores dos sintomas totais, nos pacientes com urticária crônica (p < 0,01). Esses

resultados foram substanciados pela avaliação feita pelos médicos, que também revelou que os comprimidos de

loratadina eram significantemente mais eficazes que o placebo (p <

0,01)18.

Em outro estudo, a eficácia da loratadina 10 mg 1x/dia foi comparada com a terfenadina 60 mg 2x/dia e placebo

em pacientes com urticária crônica. No 7º dia, a melhora nos escores dos sintomas foi maior para os grupos de

tratamento com a loratadina (50%) e terfenadina (30%) que para o grupo tratado com placebo (12%). Na

análise de endpoint, as reduções médias nos escores dos sintomas nos pacientes tratados com loratadina e

com terfenadina, de 55% e 37% respectivamente, foram significantemente maiores que nos pacientes tratados

com placebo, 18% (p < 0,01)19.

Em um terceiro estudo comparativo em pacientes com urticária crônica, as reduções médias nos escores dos

sintomas totais para loratadina e terfenadina variaram aproximadamente de 50% a 55%, tanto no 7º dia quanto

no endpoint20.

Em mais um outro estudo clínico, a eficácia da loratadina 10 mg 1x/dia foi comparada com aquela da

terfenadina 60 mg 2x/dia em pacientes com transtornos cutâneos alérgicos crônicos. Ambos os agentes

terapêuticos apresentaram eficácia comparável e reduziram significantemente os escores dos sintomas em

relação aos escores basais (p < 0,01)21.

Os resultados desses estudos clínicos demonstram que a administração 1x/dia de loratadina alivia eficazmente

os sinais e sintomas de urticária crônica e outras dermatoses alérgicas crônicas. Além disso, uma única dose

1x/dia de loratadina é tão eficaz quanto a terfenadina, que exige administração 2x/dia.

Estudos clínicos pediátricos: rinite alérgica sazonal e transtornos cutâneos alérgicos crônicos

A eficácia da loratadina em uma formulação xarope foi avaliada em crianças com rinite alérgica sazonal

ou com transtornos cutâneos alérgicos crônicos22-27.

Um estudo de rinite alérgica sazonal de 14 dias em pacientes com 3 a 6 anos de idade comparou a eficácia da

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loratadina xarope a terfenadina em suspensão. Os pacientes tratados com loratadina foram designados de acordo

com o peso corporal a receber 5 ou 10 mg 1x/dia. Todos os pacientes no grupo de tratamento com a

terfenadina receberam 15 mg 2x/dia22. Os resultados demonstraram que tanto a loratadina como a terfenadina

reduziram significantemente (p < 0,05) os escores dos sintomas totais em comparação com os escores basais em

todas as visitas de avaliação. Além disso, no endpoint, não houve diferenças significantes entre os grupos de

tratamento comparativo. As reduções nos escores médios dos sintomas totais para os dois grupos de tratamento

foram de 73%.

Com base na avaliação da resposta terapêutica feita pelo médico, os pacientes tratados com loratadina e

terfenadina exibiram uma resposta favorável ao tratamento. Durante o curso do estudo o número de

pacientes com resposta terapêutica boa ou excelente aumentou nos dois grupos de tratamento. No endpoint,

82% e 60% dos pacientes tratados com loratadina e terfenadina, respectivamente, apresentaram uma resposta

boa ou excelente ao tratamento.

Em outro estudo de 14 dias, a eficácia da loratadina xarope foi comparada com a do maleato de clorfeniramina

xarope ou placebo em crianças de 6 a 12 anos de idade com rinite alérgica sazonal23. Os pacientes foram

designados de acordo com o peso corporal a receber loratadina nas doses de 5 ou 10 mg 1x/dia, maleato de

clorfeniramina nas doses de 2 ou 4 mg três vezes por dia (3x/dia) ou placebo. Depois de três dias de tratamento,

as reduções nos escores médios dos sintomas em relação aos valores basais nos grupos de tratamento com

loratadina e clorfeniramina foram significantemente maiores (p ≤ 0,05) que no grupo placebo. As reduções nos

escores dos sintomas totais entre os grupos de tratamento da loratadina e clorfeniramina não foram

significantemente diferentes. No endpoint, as reduções em relação aos valores basais nos grupos de tratamento

com loratadina e clorfeniramina foram numericamente maiores, mas não significantemente diferentes (p >

0,05) daquelas do grupo do placebo. Novamente, os tratamentos ativos não foram estatisticamente diferentes

entre si. A falta de significância estatística em relação ao placebo não foi atribuída a uma diminuição na

eficácia dos agentes ativos, mas a uma maior resposta do placebo no endpoint. As diminuições em relação aos

valores basais nos escores médios dos sintomas no endpoint foram de 27%, 30% e 24% nos grupos loratadina,

clorfeniramina e placebo, respectivamente.

A avaliação feita pelo médico indicou que no 4º dia os pacientes tratados com loratadina e clorfeniramina

apresentaram uma resposta terapêutica mais favorável que os que receberam placebo. Nesse ponto de avaliação,

21% e 25% dos pacientes tratados com loratadina e clorfeniramina, respectivamente, demonstraram uma boa ou

excelente resposta ao tratamento, em comparação com 11% dos pacientes tratados com placebo. No endpoint,

31% dos pacientes tratados com loratadina, 36% daqueles tratados com maleato de clorfeniramina e 28% dos

pacientes que receberam placebo apresentaram uma boa ou excelente resposta ao tratamento. Uma vez mais, a

falta de significância nos resultados não foi atribuída a uma diminuição na eficácia dos agentes ativos, mas a um

aumento considerável na resposta do placebo.

Um terceiro estudo de rinite alérgica sazonal de 14 dias também comparou a eficácia da loratadina

xarope, maleato de clorfeniramina xarope e placebo nos pacientes com 6 a 12 anos de idade24. A dose,

calculada de acordo com o peso corporal, foi de 5 ou 10 mg 1x/dia de loratadina, 2 ou 4 mg 3x/dia de

clorfeniramina ou placebo. Por causa das diferenças no desenho do estudo, a gravidade dos sintomas exigida

para a inclusão foi menor que aquela exigida para outros estudos clínicos. Consequentemente, os escores dos

sintomas basais para os pacientes neste estudo foram relativamente baixos em comparação com os de outros

estudos clínicos.

De uma maneira geral, os dois tratamentos ativos foram numericamente superiores ao placebo na redução dos

sinais e sintomas de rinite alérgica sazonal. Na maioria dos casos, nem os resultados da loratadina nem da

clorfeniramina foram estatisticamente diferentes daqueles do placebo, nem diferentes entre si. A falta de

significância estatística em relação ao placebo é atribuída a uma alta resposta ao placebo durante todo o estudo e

aos baixos escores dos sintomas no período basal. No endpoint, as reduções nos escores médios dos sintomas

foram de 36%, 41% e 30% nos grupos de tratamento da loratadina, clorfeniramina e placebo, respectivamente.

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Com base na avaliação da resposta terapêutica feita pelo médico, os pacientes tratados com a loratadina e

clorfeniramina revelaram uma resposta mais favorável ao tratamento que aqueles que receberam placebo. No

endpoint, 49% dos pacientes tratados com loratadina e 53% daqueles tratados com clorfeniramina

apresentaram boa ou excelente resposta em comparação com 34% dos pacientes que receberam o placebo.

Foi realizada uma análise adicional para pacientes que tinham sido incluídos no estudo com sintomas mais

graves (um maior escore de sintomas totais no período basal). Essa análise produziu resultados mais

tipicamente observados com a loratadina e clorfeniramina em adultos. Nesse subgrupo de pacientes, ambos

os tratamentos ativos foram mais eficazes que o placebo. No endpoint, a redução nos escores dos sintomas foi

de 53%, 39% e 34% nos grupos loratadina, clorfeniramina e placebo, respectivamente.

Três estudos de desenho semelhante compararam a eficácia da loratadina xarope com aquela da terfenadina em

suspensão em pacientes com 2 a 12 anos de idade com sinais e sintomas de transtornos cutâneos

alérgicos25-27. Aproximadamente 70% dos pacientes avaliáveis quanto à eficácia apresentaram diagnóstico de

dermatite atópica. Os outros 30% apresentaram uma variedade de transtornos cutâneos, inclusive urticária,

prurido, eczema numular, prurido actínico e disidrose. Em todos os estudos, os pacientes tratados com

loratadina receberam 5 ou 10 mg 1x/dia de acordo com seu peso. Em dois estudos, os pacientes tratados

com terfenadina que tinham menos de 6 anos de idade receberam 15 mg 2x/dia, ao passo que aqueles com

seis anos de idade ou mais receberam 30 mg 2x/dia26, 27. Em um estudo que avaliou pacientes que

tinham 2 a 6 anos de idade, a dose de terfenadina administrada foi de 30 mg 2x/dia25.

Os resultados desses três estudos demonstraram que tanto a loratadina como a terfenadina reduziram

significantemente (p < 0,01) os sinais e sintomas de transtornos cutâneos alérgicos quando comparados com os

valores basais. Ambos os tratamentos ativos foram igualmente eficazes. As análises no endpoint mostraram

que as diminuições nos escores médios dos sintomas totais variaram de 41% a 68% nos grupos de tratamento

com loratadina e de 41% a 54% nos grupos da terfenadina.

De acordo com a avaliação da resposta terapêutica feita pelo médico, 44% a 80% dos pacientes tratados com

loratadina e 46% a 78% com terfenadina atingiram um alívio acentuado ou total dos sinais e sintomas.

Avaliação de segurança

Os resultados de três estudos de farmacologia clínica de dose única indicam que a loratadina, em doses variando

de 10 a 160 mg, foi segura e bem-tolerada nos voluntários saudáveis1, 2, 31. Cefaleia foi a reação adversa

mais frequentemente relatada, ocorrendo aproximadamente na mesma frequência que no grupo do placebo.

Sedação foi relatada em 2% a 6% dos indivíduos que receberam as dosagens maiores de loratadina (40, 80 e

160 mg), em 6% dos indivíduos no grupo do placebo e em 13% daqueles que receberam o anti-histamínico

sedativo maleato de clorfeniramina. Além do mais, nos estudos de doses múltiplas (10, 20 e 40 mg 2x/dia

durante 28 dias), 8% dos indivíduos em um único grupo de esquema de dosagem de loratadina relataram

sedação em comparação com 8% e 67% nos grupos do placebo e da clorfeniramina, respectivamente2, 32.

Em um estudo de segurança de longo prazo com voluntários normais do sexo masculino que receberam 40 mg

de loratadina 1x/dia durante 13 semanas, a tolerância foi boa e não houve alterações clínicas fora do comum nos

valores de testes laboratoriais, eletrocardiograma ou exames físicos. Ao contrário de outros agentes catiônicos

anfifílicos, a loratadina não induziu fosfolipidose e as únicas reações adversas relacionadas à droga relatadas

foram soluços e cefaleia32.

Um perfil farmacocinético semelhante foi demonstrado em pacientes de 1 a 2 anos de idade que

receberam dose única de LORASLIV Xarope contendo 2,5 mg de loratadina, em comparação com crianças

mais velhas e adultos que receberam a dose recomendada apropriada de LORASLIV Xarope.

Perfil de segurança com esquema de dosagem de 10 mg:

Nos estudos clínicos que utilizaram um esquema de dosagem da loratadina 10 mg 1x/dia em pacientes adultos

com rinite alérgica sazonal, as reações adversas mais frequentemente relatadas foram fadiga (6%), sedação

7

(5%), cefaleia (3%) e boca seca (3%). Essas reações, entretanto, também ocorreram nos grupos placebo e dos

comparativos, aproximadamente na mesma frequência. Todas as outras reações adversas relatadas ocorreram em

2% ou menos dos pacientes4-7.

Referências bibliográficas:

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10 – Ohman, J.L. et al:Study of the Effect of SCH 29851 (40 mg OD and 20 mg BID) Versus Clemastic 1 mg

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11 – Schindl, P.R. et al: Study of the Effect of SCH 29851 (10, 20, and 40 mg OD) Versus Placebo in

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12 – Kutwak, A. et al: Study of the Effect of SCH 29851 40 mg OD Versus Astemizole 10 mg OD in

Patients with Seasonal Allergic Rhinitis, 1985, Schering-Plough Research Institute, Kenilworth, N.J. (I84-

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Allergic Rhinitis. Schering-Plough Corporation, Clinical Research Division, Kenilworth, N.J., 1986. (I85-114).

15 - Clement, P. et al: The Safety and Efficacy of SCH 29851 (10 mg OD) in Patients with Perennial Allergic

Rhinitis. Schering- Plough Corporation, Clinical Research Division, Kenilworth, N.J., 1985. (I85-217).

16 - Middleton, E. et al: The Safety and Efficacy of SCH 29851 (10 mg OD) in Patients with Perennial Allergic

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8

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Placebo in Patients with Seasonal Allergic Rhinitis, 1985, Schering-Plough Research Institute, Kenilworth, N.J.

(I884-232).

29 – Bruttmann, G. et al: Study of the Effect of SCH 29851 40 mg OD Versus Mequitazine 5 mg BID and

(I84-212/I85-206).

30 – Etholm, B. et al: Study of the Effect of SCH 29851 in Patients with Seasonal Allergic Rhinitis,

1985, Schering-Plough Research Institute, Kenilworth, N.J. (I84-218).

31 – Hannigan, J.J. et al: Rising Single Dose Safety and Tolerance of SCH 29851 in Normal Volunteers,

1985, Schering-Plough Research Institute, Kenilworth, N.J. (C82-104).

32 – Herron, J.M. and Kisicki, J.C.: Long-Term Safety and Tolerance of SCH 29851 in Normal Male

Volunteers, 1985, Schering- Plough Research Institute, Kenilworth, N.J. (C85-003).

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

LORASLIV é um anti-histamínico tricíclico potente, de ação prolongada, com atividade seletiva e

antagônica nos receptores H1 periféricos.

LORASLIV é rapidamente absorvido no tubo digestivo, após a ingestão oral. As concentrações plasmáticas

máximas são atingidas em 1 hora e sua meia-vida é de 17 a 24 horas. A loratadina é metabolizada no fígado, de

forma intensa, em descarboetoxiloratadina, que é o metabólito ativo. Sua ligação às proteínas plasmáticas é de

97% a 99%, e a do metabólito ativo é de 73% a 76%.

A insuficiência renal não modifica de forma significativa a farmacocinética de LORASLIV.

Em caso de insuficiência hepática, há modificação dos parâmetros farmacocinéticos; a dose de LORASLIV

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deve ser diminuída. Nos pacientes idosos, não há necessidade de alteração da dose, pois os parâmetros

farmacocinéticos não se modificam de forma significativa.

Estudos de farmacologia clínica

Supressão de pápulas cutâneas induzidas pela histamina

A atividade anti-histamínica e o perfil de dose-resposta da loratadina foram avaliados em estudos de

farmacologia clínica utilizando um modelo de supressão de pápulas cutâneas induzidas pela histamina.

Dois estudos randomizados e cegos avaliaram os efeitos de supressão de pápulas da loratadina em doses orais

únicas que variaram de 10 a 160 mg. Nessas doses, a loratadina demonstrou um rápido início de ação; a

supressão das pápulas ocorreu em um prazo de uma hora do tratamento. Além disso, todas as doses foram

significantemente mais eficazes que o placebo na supressão da formação de pápulas cutâneas induzidas pela

histamina (p = 0,001).

Em um terceiro estudo randomizado e duplo-cego, os efeitos supressores da loratadina sobre a formação de

pápulas induzidas pela histamina foram medidos em doses que variaram de 10 a 40 mg administradas por via

oral, duas vezes por dia (2x/dia) durante 28 dias. A supressão de pápulas foi observada em um prazo de duas

horas após a primeira dose de cada tratamento e permaneceu constante durante todo o período de estudo (28

dias). Além disso, todos os três esquemas de dosagem foram significantemente mais eficazes que o placebo na

supressão da formação de pápulas (p < 0,05); os efeitos de supressão estavam relacionados à dose.

Um estudo randomizado, cruzado tridirecional em pacientes pediátricos comparou a atividade da loratadina

xarope, terfenadina suspensão e placebo na redução de pápulas e eritemas induzidos pela histamina. Nesse

estudo, doses únicas de 10 mg de loratadina xarope e de 60 mg de terfenadina suspensão foram comparáveis na

redução das pápulas e eritemas induzidos pela histamina e ambos os tratamentos foram significantemente mais

eficazes que o placebo.

Farmacocinética clínica

No ser humano, a disposição farmacocinética e metabólica da loratadina com 3H e 14C foi investigada em

voluntários normais saudáveis, após doses orais únicas. O perfil farmacocinético da loratadina e do seu

metabólito ativo (porém menos relevante), a descarboetoxiloratadina, foram avaliados após doses únicas e

múltiplas administradas em voluntários saudáveis, voluntários geriátricos saudáveis e em voluntários

com comprometimento renal ou hepático. Além disso, foram determinadas as proporcionalidades de

dose, biodisponibilidade, extensão da excreção em leite de mulheres em lactação, efeito da alimentação sobre a

absorção e a ligação da loratadina às proteínas plasmáticas.

A via metabólica da loratadina no ser humano é qualitativamente semelhante àquela nos animais. Após uma

administração oral, a loratadina é bem absorvida e quase totalmente metabolizada.

Em indivíduos adultos normais, as meias-vidas médias de eliminação foram de 8,4 horas (variando de 3 a 20

horas) para a loratadina e de 28 horas (variando de 8,8 a 92 horas) para a descarboetoxiloratadina, o principal

metabólito ativo. Em quase todos os pacientes, a exposição (AUC) ao metabólito foi maior que ao composto

original.

Aproximadamente 40% da dose são excretados na urina e 41% nas fezes durante um período de 10 dias.

Aproximadamente 27% da dose são eliminados na urina durante as primeiras 24 horas.

Os resultados dos estudos de ligação a proteínas plasmáticas revelaram que a loratadina está altamente

ligada às proteínas plasmáticas humanas (97% a 99%); a descarboetoxiloratadina está moderadamente ligada

(73% a 76%).

Em indivíduos idosos (66 a 78 anos de idade) a AUC e o pico dos níveis plasmáticos (Cmáx) da loratadina e

do seu metabólito foram aproximadamente 50% maiores que nos indivíduos mais jovens.

Em pacientes com comprometimento renal crônico (depuração de creatinina menor que 30 mL/min), tanto a

AUC quanto o pico dos níveis plasmáticos (Cmáx) aumentaram em média aproximadamente 73% para a

loratadina e 120% para o metabólito, em comparação com as AUCs e os picos de níveis plasmáticos

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(Cmáx) de pacientes com função renal normal. As meias-vidas médias de eliminação da loratadina (7,6 horas) e

do seu metabólito (23,9 horas) não foram significantemente diferentes daquelas observadas em indivíduos

normais. A hemodiálise não apresenta efeito sobre a farmacocinética da loratadina ou de seu metabólito

em indivíduos com comprometimento renal crônico.

Em pacientes com doença hepática alcoólica crônica a AUC e o pico dos níveis plasmáticos (Cmáx) da

loratadina foram o dobro, ao passo que o perfil farmacocinético do metabólito ativo não foi significantemente

alterado em relação àquele de pacientes com função hepática normal. As meias-vidas de eliminação da

loratadina e do seu metabólito foram de 24 horas e 37 horas, respectivamente, e aumentaram com a maior

gravidade da doença hepática.

No ser humano, o parâmetro de biodisponibilidade da loratadina e descarboetoxiloratadina é proporcional à

dose. Os estudos de biodisponibilidade demonstraram a bioequivalência da loratadina administrada por via

oral em forma de cápsula, comprimido, suspensão, solução e xarope.

A ingestão concomitante de alimento com a loratadina pode retardar ligeiramente a absorção (em

aproximadamente uma hora), mas sem afetar significantemente a AUC. Do mesmo modo, o efeito clínico não é

significantemente influenciado.

A loratadina e a descarboetoxiloratadina são eliminadas no leite de mulheres em lactação, com as concentrações

sendo semelhantes às plasmáticas. Cerca de 48 horas após a administração, somente 0,029% da dose de

loratadina é eliminada no leite na forma de descarboetoxiloratadina e loratadina sem alteração.

4. CONTRAINDICAÇÕES

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes que tenham demonstrado qualquer tipo de

reação alérgica ou incomum a qualquer um dos componentes da fórmula.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Advertências

A segurança e a eficácia de LORASLIV em crianças abaixo de 2 anos ainda não foram estabelecidas.

Pacientes com hepatopatia grave devem iniciar o tratamento com doses baixas de LORASLIV, uma vez

que podem ter uma depuração reduzida de loratadina; uma dose inicial de 10 mg em dias alternados é

recomendada.

Uso durante a gravidez e lactação

Categoria B.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-

dentista.

Não está estabelecido se o uso de LORASLIV pode acarretar riscos durante a gravidez ou lactação. Portanto,

o medicamento só deverá ser utilizado se os benefícios potenciais para a mãe justificarem o risco potencial para

o feto ou o recém-nascido.

Considerando que a loratadina é excretada no leite materno e devido ao aumento de risco do uso de anti-

histamínicos por crianças, particularmente por recém-nascidos e prematuros, deve-se optar ou pela

descontinuação da amamentação ou pela interrupção do uso do produto.

Pacientes idosos

Nos pacientes idosos não há necessidade de alteração de dose, pois não ocorrem alterações da metabolização

decorrente da idade.

Devem-se seguir as mesmas orientações dadas aos demais adultos.

LORASLIV não contém corantes.

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Bula do Profissional de Saúde

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Quando administrado concomitantemente com álcool, LORASLIV não exerce efeitos potencializadores, como

foi demonstrado por avaliações em estudos de desempenho psicomotor.

Aumento das concentrações plasmáticas de loratadina tem sido relatado em estudos clínicos controlados, após o

uso concomitante com cetoconazol, eritromicina ou cimetidina, porém, sem alterações clinicamente

significativas (incluindo eletrocardiográficas). Outros medicamentos conhecidamente inibidores do

metabolismo hepático devem ser co-administrados com cautela, até que estudos definitivos de interação

possam ser completados.

Alteração em exames laboratoriais.

O tratamento com anti-histamínicos deverá ser suspenso aproximadamente 48 horas antes de se efetuar qualquer

tipo de prova cutânea, já que podem impedir ou diminuir as reações que, de outro modo, seriam positivas e,

portanto, indicativas de reatividade dérmica.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e da umidade.

O prazo de validade do medicamento é de 24 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Lorasliv 10mg é comprimido circular branco, isento de material estranho.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR

Adultos e crianças acima de 12 anos ou com peso corporal acima de 30 Kg: um comprimido de LORASLIV (10

mg) uma vez por dia. Não administrar mais de 1 comprimido em 24 horas.

No caso de esquecimento de alguma dose, oriente seu paciente a tomar a medicação assim que possível e a

manter o mesmo horário da tomada do medicamento pelo restante do tratamento.

9. REAÇÕES ADVERSAS

LORASLIV não apresenta propriedades sedativas clinicamente significativas quando utilizado na dose

recomendada de 10 mg diários.

As reações adversas relatadas comumente incluem fadiga, cefaleia, sonolência, boca seca, transtornos

gastrintestinais como náuseas e gastrite e também manifestações alérgicas cutâneas (exantema ou rash).

Durante a comercialização de LORASLIV Comprimidos, foram relatadas raramente as seguintes reações

adversas: alopecia, anafilaxia (incluindo angioedema), função hepática alterada, taquicardia, palpitações, tontura

e convulsão.

Da mesma forma, a incidência de reações adversas com LORASLIV Xarope tem sido comparável à do placebo.

Em estudos clínicos pediátricos controlados, a incidência de cefaleia, sedação, nervosismo, relacionada ao

tratamento, foi similar à do placebo, além do que tais eventos foram raramente relatados.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária -

NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária

Estadual ou Municipal.

10. SUPERDOSE

Sonolência, taquicardia e cefaleia têm sido relatadas com doses excessivas. Uma única ingestão de 160 mg

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de loratadina não produziu efeitos adversos. Em caso de superdose, o tratamento, que deverá ser imediatamente

iniciado, é sintomático e coadjuvante.

Tratamento – O paciente deverá ser induzido ao vômito, ainda que tenha ocorrido emese espontânea.

O vômito induzido farmacologicamente pela administração de xarope de ipecacuanha é o método preferido.

Entretanto, não deverão ser induzidos ao vômito pacientes com diminuição do nível de consciência. A ação da

ipecacuanha é facilitada com atividade física e administração de 240 a 360 mililitros de água. Caso não ocorra

emese nos 15 minutos seguintes à administração de ipecacuanha, a dose deverá ser repetida. Deverão ser

tomadas precauções contra a aspiração, principalmente em crianças. Após a emese, pode-se tentar evitar a

absorção do restante do fármaco que ainda estiver no estômago, com a ajuda de carvão ativado administrado

sob a forma de suspensão em água. Caso o vômito não tenha sido obtido, ou esteja contra-indicado, deverá ser

realizada lavagem gástrica. Neste caso o agente preferido em crianças é a solução salina fisiológica. Em

adultos, poderá ser usada água corrente; entretanto, antes de proceder-se à instilação seguinte, deverá ser

retirado o maior volume possível do líquido já administrado. Os agentes catárticos salinos atraem água para

os intestinos por osmose e, portanto, podem ser valiosos por sua ação diluente rápida do conteúdo

intestinal. A loratadina não é significativamente depurada por hemodiálise. Após administrar-se tratamento

de emergência, o paciente deve permanecer sob observação clínica.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Cuidado! Todas as informações contidas neste site têm a intenção de informar e educar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um profissional médico ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados, considerando as características de cada paciente.