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O Que Devo Saber Antes De Usar Este Lorazefast ?

Encontre respostas para as perguntas que as pessoas buscam de o que devo saber antes de usar este medicamento Lorazefast ?

Os benzodiazepínicos devem ser utilizados na menor dose e menor prazo possível, de acordo com a

estrita orientação de seu médico.

De modo geral, os benzodiazepínicos devem ser prescritos apenas por períodos curtos de tempo (p. ex., 2-

4 semanas). Não se recomenda o uso contínuo prolongado de lorazepam.

A ansiedade ou tensão associada ao estresse da vida cotidiana não requerem, usualmente, tratamento com

um ansiolítico.

O risco de sintomas de retirada e fenômeno rebote (recorrência, de forma acentuada, dos sintomas que

originalmente levaram ao tratamento) são maiores após a descontinuação repentina; portanto, a

interrupção do uso de Lorazefast® deve ser feita gradualmente.

O médico deve ser consultado antes de qualquer aumento da dose.

O uso de benzodiazepínicos pode causar dependência física e psicológica. O risco de dependência

aumenta com doses mais altas e com o uso por períodos prolongados e aumenta ainda mais em pacientes

com história de alcoolismo ou abuso de drogas/medicamentos ou em paciente com transtornos de

personalidade significantes. Portanto, Lorazefast® só deve ser utilizado sob rigorosa orientação médica.

Indivíduos propensos ao abuso, tais como os dependentes de drogas ou álcool, devem evitar o uso de

benzodiazepínicos, incluindo Lorazefast®, devido a sua predisposição para desenvolvimento de

dependência. O médico deverá periodicamente avaliar a necessidade de tratamento continuado com

Lorazefast®.

Há relatos de perturbação da memória associados ao uso de benzodiazepínicos.

O uso de lorazepam pode provocar depressão respiratória potencialmente fatal e deve ser usado com

cautela em pacientes com comprometimento da função respiratória.

Uma depressão preexistente pode aparecer ou piorar durante o uso de benzodiazepínicos, incluindo o

lorazepam. Esses medicamentos podem evidenciar tendências suicidas em pacientes deprimidos e,

portanto, não devem ser usados sem tratamento antidepressivo adequado.

Pacientes idosos ou debilitados podem ser mais susceptíveis aos efeitos do lorazepam; portanto, esses

pacientes devem ser monitorizados frequentemente e a dose do medicamento deve ser cuidadosamente

ajustada de acordo com a resposta do paciente.

Reações paradoxais foram relatadas eventualmente durante o uso de benzodiazepínicos. É mais provável

que essas reações ocorram em idosos. Se ocorrerem, o uso do medicamento deve ser descontinuado.

Uso em pacientes com insuficiência hepática: Como ocorre com todos os benzodiazepínicos, o uso do

lorazepam pode piorar a encefalopatia hepática (manifestação de doenças no fígado, aonde há um excesso

de produtos tóxicos provenientes da alimentação e do próprio fígado); portanto, o lorazepam deve ser

utilizado com cautela em pacientes com insuficiência hepática grave e/ou encefalopatia.

O uso de medicamentos depressores do Sistema Nervoso Central conjuntamente com Lorazefast®,

quando necessário, deve ser feito com cautela e em doses reduzidas, de acordo com a orientação do

médico responsável.

Lactação: O lorazepam foi detectado no leite materno; portanto, não deve ser administrado a mulheres

lactantes, a menos que o benefício esperado para a mãe supere o risco potencial ao lactente. Observou-se

sedação e incapacidade de sucção em neonatos de mães lactantes tratadas com benzodiazepínicos. Os

lactentes devem ser observados quanto a efeitos farmacológicos (incluindo sedação e irritabilidade).

Gravidez: Vários estudos sugeriram aumento do risco de malformações congênitas associadas ao uso de

benzodiazepínicos durante o primeiro trimestre de gravidez. Em humanos, amostras de sangue do cordão

umbilical indicam que os benzodiazepínicos e seus metabólitos glicuronídeos atravessam a placenta. Há

relatos de que lactentes de mães que tomaram benzodiazepínicos por várias semanas ou mais, antes do

parto apresentaram sintomas de abstinência durante o período pós-natal. Foram relatados sintomas como

hipoatividade, hipotonia, hipotermia, depressão respiratória, apnéia, problemas de alimentação e

comprometimento da resposta metabólica a estresse por frio em neonatos de mães tratadas com

benzodiazepínicos no final da gravidez ou no parto.

Atenção diabéticos: este medicamento contém açúcar

Este medicamento contém LACTOSE: pacientes com problemas hereditários raros de intolerância

à galactose (deficiência Lapp de lactose ou má absorção de glicose-galactose), não devem tomar

Lorazefast®, pois ele possui lactose em sua formulação.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe

imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade

e atenção podem estar prejudicadas.

Interações Medicamento - Medicamento

Os benzodiazepínicos, incluindo lorazepam, aumentam o efeito de barbitúricos e outros medicamentos

que produzam depressão do Sistema Nervoso Central como: álcool, antipsicóticos (por exemplo:

prometazina, clorpromazina, haloperidol), sedativos/hipnóticos (por exemplo: clonazepam, zolpidem),

ansiolíticos (por exemplo: alprazolam, diazepam), antidepressivos (por exemplo: citalopram, fluoxetina,

sertralina), analgésicos narcóticos (por exemplo: codeína). anti-histamínicos sedativos (por exemplo:

difenidramina), anticonvulsivantes (por exemplo: fenitoína, carbamazepina) e anestésicos (por exemplo:

lidocaína).

O uso concomitante de clozapina e lorazepam pode provocar sedação intensa, salivação excessiva e ataxia

(incapacidade de coordenação dos movimentos musculares voluntários).

A administração de lorazepam com valproato pode resultar em aumento das concentrações plasmáticas e

redução da depuração (retirada da corrente sanguínea) do lorazepam.

A administração concomitante de lorazepam com probenecida pode resultar em efeito prolongado ou

início de ação mais rápido do lorazepam devido ao aumento da meia-vida e a diminuição da depuração

total.

A administração de teofilina ou aminofilina pode reduzir os efeitos sedativos do lorazepam.

Interações Medicamento - Substância Química

O lorazepam causa efeito depressor aditivo do Sistema Nervoso Central quando administrado

concomitantemente com álcool.

Interações Medicamento - Exame Laboratorial

O lorazepam associado com pirimetamina (medicamento utilizado no tratamento da malária) pode levar a

testes de funções hepáticas anormais.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Perguntas frequentes sobre Lorazefast

Dicas antes de comprar Lorazefast

Medicamentos Genéricos

Sempre que possível pague menos e opte por medicamentos genéricos são equivalentes terapêuticos aos medicamentos de marca e passam por rigorosos testes de qualidade e eficácia.

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