Bula do Loritil d produzido pelo laboratorio Geolab Indústria Farmacêutica S/a
para o Profissional com todas as informações sobre este medicamento
V.00_10/2014
LORITIL D
Geolab Indústria Farmacêutica S/A
Xarope
1mg/mL + 12mg/mL
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MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE
Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.
Loritil D
loratadina + sulfato de pseudoefedrina
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Xarope de 1mg/mL + 12mg/mL: Embalagem contendo 1 frasco com 60mL + copo dosador.
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS
COMPOSIÇÃO
Cada mL do xarope contém:
loratadina.........................................................................................................................................................................1mg
sulfato de pseudoefedrina..............................................................................................................................................12mg
Excipientes: sacarose, sorbitol, glicerol, propilenoglicol, benzoato de sódio, essência de cereja mentolada, essência de
tutti-frutti, ácido cítrico e água purificada.
Loritil D é indicado para o alívio dos sintomas associados à rinite alérgica e ao resfriado comum, incluindo congestão
nasal, espirros, rinorreia, prurido e lacrimejamento. Loritil D é recomendada quando são necessárias as propriedades
anti-histamínicas da loratadina e os efeitos descongestionantes do sulfato de pseudoefedrina.
O uso de loratadina + sulfato pseudoefedrina xarope está embasado em estudos realizados com outras formas
farmacêuticas1,2,3,4,5
de loratadina + sulfato pseudoefedrina, em estudos patrocinados6,7,8,9
e em literaturas
publicadas10,11,12,13.
Referências bibliográficas:
1. A Double-Blind, Placebo-Controlled Study of the Effect of SCH 434 Compared to its Components in Patients with
Seasonal Allergic Rhinitis. S85-034. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.
2. A Double-Blind, Placebo-Controlled Study of the Effect of SCH 434 Compared to its Components in Patients with
Seasonal Allergic Rhinitis, I86-305. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.
3. A Double-Blind, Placebo-Controlled Study of the Effect of SCH 434 Compared to its Components in Patients with
Seasonal allergic Rhinitis. S85-033. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.
4. A Double-Blind, Placebo-Controlled Study of the Effect of SCH 434 Compared to its Components in Patients with
Seasonal Allergic Rhinitis. I86-203/304. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.
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5. A Study of the Safety and Efficacy of SCH 434 Compared with Placebo in Patients with Seasonal Allergic Rhinitis.
S85-035. Schering-Plough Corporation, Kenilworth, NJ.
6. Prieto U et al. Efficacy and safety of three different dosages of loratadine associated with pseudoephedrine, in
children with allergic rhinitis. SCH 434 P92-002 Mexico Children’s Hospital, Mexico City, Mexico April 1993.
7. Davila Velazquez et al. Therapeutic Evaluation of Antihistamine and Pseudoephedrine Combinations in Children with
Perennial Allergic Rhinitis. Invest Med Int 1993;(20):85-91.
8. González Gámez J et al. Efficacy and Safety of Two New Generation Antihistamines Associated to Pseudoephedrine
in the Treatment of Children with Allergic Rhinitis: A Comparative Study. Invest Med Int 1993;(20):80-84.
9. Sánchez García M et al. Efficacy and Safety of Loratadine Plus Pseudoephedrine, Pediatric Solution, in Children with
Allergic Rhinitis. Invest Med Int 1993;(20):92-98.
10. Cruz et al. A comparative study between astemizole-D and loratadine-D in the treatment of seasonal allergic rhinitis.
Invest Med Int (Mexico) 1993;20(4):147-154.
11. Trejo Tapia D et al. Hacia un major control sintomatico de rinitis alergica. Invest Med Int (Mexico) 1993;20(2):76-
79.
12. Paz Martinez D et al. Comparative assessment of astemizole-pseudoephedrine and loratadine pseudoephedrine in
children with allergic rhinitis. Rev Alerg Mex. 1995;42(6):105-109.
13. Serra HA. Loratadine pseudoephedrine in children with allergic rhinitis: A controlled double-blind trial. Br J Clin
Pharmacol 1998;45(2):147-150.
A loratadina é um anti-histamínico tricíclico potente, de ação prolongada, com atividade seletiva e antagônica nos
receptores H1 periféricos.
O sulfato de pseudoefedrina é um agente vasoconstritor para administração por via oral; tem efeito descongestionante
gradual, mas constante, das vias aéreas superiores. A membrana mucosa das vias respiratórias descongestiona-se pela
ação simpatomimética.
A ação antialérgica inicial ocorre a partir de 1 a 3 horas após a administração oral.
Propriedades farmacodinâmicas:
Durante os estudos dos efeitos sobre o sistema nervoso central (SNC), a loratadina não apresentou atividade depressora
nem atividade anticolinérgica aguda.
A loratadina apresentou afinidade muito baixa aos receptores da membrana do córtex cerebral e não penetra facilmente
no SNC.
Estudos autorradiográficos de corpo inteiro em ratos e macacos, estudos de distribuição nos tecidos radiomarcados em
camundongos e ratos, e estudos com radioligantes in vivo em ratos, mostraram que nem a loratadina nem os seus
metabólitos atravessam facilmente a barreira hematoencefálica.
Estudos de ligação com radioligantes e receptores H1 pulmonares e cerebrais de cobaias indicam que houve ligação
preferencial aos receptores H1 periféricos em relação aos receptores H1 do sistema nervoso central.
O perfil de sedação da loratadina, 10mg diariamente, é comparável ao do placebo e, durante o tratamento a longo prazo,
não houve mudanças clinicamente significativas nos sinais vitais, valores em exames laboratoriais, exames físicos ou
eletrocardiogramas. Em estudos com comprimidos de loratadina com doses duas a quatro vezes superiores à dose
recomendada de 10mg, foi observado aumento dependente da dose na incidência de sonolência.
A loratadina não possui atividade significativa sobre os receptores H2, não inibe a recaptação da norepinefrina e
praticamente não possui qualquer influência sobre a função cardiovascular ou sobre a atividade intrínseca do
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marcapasso cardíaco. Em um estudo em que foram administrados comprimidos de loratadina com doses quatro vezes a
dose clínica por 90 dias, não foi observado aumento clinicamente significativo do QTc nos ECGs.
A pseudoefedrina age diretamente sobre os receptores α-, e em menor grau, sobre os receptores β-adrenérgicos.
Acredita-se que os efeitos α-adrenérgicos resultem da inibição da produção da adenosina 3',5'-monofosfato cíclico
(AMP) pela inibição da enzima adenilato ciclase, enquanto os efeitos β-adrenérgicos resultam da estimulação da
atividade do adenilato ciclase. Como a efedrina, a pseudoefedrina também apresenta efeito indireto através da liberação
da noradrenalina a partir de seus sítios de armazenagem.
A pseudoefedrina atua diretamente nos receptores α-adrenérgicos da mucosa do trato respiratório promovendo
vasoconstrição que resulta na redução das membranas das mucosas nasais congestionadas, redução da hiperemia e do
edema dos tecidos, da congestão nasal, e no aumento da permeabilidade da via aérea nasal. A drenagem das secreções
dos seios é aumentada e a trompa de Eustáquio obstruída pode ser aberta.
A pseudoefedrina pode relaxar o músculo liso bronquial através da estimulação dos receptores β2-adrenérgicos; no
entanto, broncodilatação substancial não foi demonstrada de forma consistente após a administração oral do
medicamento.
A administração oral de doses usuais de pseudoefedrina a pacientes normotensos geralmente produz efeito desprezível
na pressão sanguínea. A pseudoefedrina pode aumentar a irritabilidade do músculo cardíaco e pode alterar a função
rítmica dos ventrículos, especialmente em doses elevadas ou após a administração aos pacientes com doença cardíaca
que são hipersensíveis aos efeitos miocárdicos de medicamentos simpatomiméticos. Podem ocorrer taquicardia,
palpitação, e/ou extrassístoles ventriculares multifocais. A pseudoefedrina pode causar estimulação leve no SNC,
especialmente em pacientes sensíveis aos efeitos de medicamentos simpatomiméticos.
Propriedades farmacocinéticas:
- loratadina
Após administração oral, a loratadina é rápida, intensamente absorvida e sofre um extenso metabolismo de primeira
passagem. Em indivíduos normais, a meia-vida de distribuição plasmática da loratadina e seu metabólito ativo é cerca
de 1 e 2 horas, respectivamente. Os dados iniciais em indivíduos normais demonstraram meia-vida média de eliminação
de 12,4 horas para a loratadina e 19,6 horas para o metabólito ativo.
Dados adicionais em indivíduos adultos normais demonstraram meia-vida média de eliminação de 8,4 horas (intervalo
= 3 a 20 horas) para a loratadina e de 28 horas (intervalo = 8,8 a 92 horas) para o principal metabólito ativo. Em quase
todos os pacientes, a exposição (ASC) do metabólito foi maior do que a exposição ao composto de origem.
A loratadina é altamente ligada (97% a 99%) às proteínas plasmáticas, e seu metabólito ativo, moderadamente ligado
(73% a 76%). Os parâmetros de biodisponibilidade da loratadina e do seu metabólito ativo são proporcionais à dose.
Aproximadamente 40% da dose é excretada na urina e 42% nas fezes durante um período de 10 dias, principalmente na
forma de metabólitos conjugados.
Aproximadamente 27% da dose é eliminada na urina durante as primeiras 24 horas. Traços de loratadina inalterada e do
seu metabólito ativo foram encontrados na urina.
O perfil farmacocinético da loratadina e dos seus metabólitos é comparável em voluntários adultos sadios e em
voluntários geriátricos sadios.
Em pacientes com insuficiência renal crônica, tanto a ASC quanto os níveis plasmáticos máximos (Cmáx) da loratadina
e do seu metabólito, aumentaram em comparação à ASC e aos níveis plasmáticos máximos (Cmáx) em pacientes com
função renal normal.
A meia-vida média de eliminação da loratadina e do seu metabólito não foi significativamente diferente da observada
em indivíduos normais. A hemodiálise não tem efeito sobre a farmacocinética da loratadina ou de seu metabólito ativo
em indivíduos com insuficiência renal crônica.
Em pacientes com doença hepática alcoólica crônica, a ASC e os níveis plasmáticos máximos (Cmáx) da loratadina
dobraram, enquanto o perfil farmacocinético do metabólito ativo não foi significativamente alterado em relação aos dos
pacientes com função hepática normal. A meia-vida de eliminação da loratadina e do seu metabólito foi de 24 horas e 37
horas, respectivamente, e aumentou com a gravidade da doença hepática.
A loratadina e seu metabólito ativo são excretados no leite materno de mulheres lactantes. Quarenta e oito horas após a
administração da dose, apenas 0,029% da dose de loratadina é detectada no leite como loratadina inalterada e seu
metabólito ativo.
- pseudoefedrina:
Absorção: após a administração oral de 60mg de cloridrato de pseudoefedrina como comprimidos ou solução oral, o
descongestionamento nasal ocorre no período de 30 minutos e persiste durante 4-6 horas. O descongestionamento nasal
pode persistir durante 8 horas após a administração oral de 60mg e até 12 horas após 120mg do medicamento em
preparações de liberação prolongada.
Distribuição: embora faltem informações específicas, presume-se que a pseudoefedrina possa atravessar a placenta e
penetrar no fluido cerebroespinal (FCE). O medicamento também pode ser distribuído para o leite.
Eliminação: a pseudoefedrina não é completamente metabolizada no fígado para um metabólito inativo através da N-
desmetilação.
O medicamento e seu metabólito são excretados na urina; 55-75% da dose é excretada inalterada. A taxa de excreção
urinária da pseudoefedrina é acelerada quando a urina é acidificada a um pH de cerca de 5 por administração prévia de
cloreto de amônio.
Quando a urina é alcalinizada a um pH de cerca de 8 por administração prévia de bicarbonato de sódio, uma parte do
fármaco é reabsorvido no túbulo renal e a taxa de excreção urinária é retardada.
Este medicamento é contraindicado para uso por:
- pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade ou idiossincrasia a seus componentes, a agentes adrenérgicos e a
outros fármacos de estrutura química similar;
- pacientes em uso de inibidores da monoaminooxidase ou nos 14 dias após a suspensão destes;
- pacientes com glaucoma de ângulo estreito; retenção urinária; hipertensão grave; doença coronariana grave e
hipertireoidismo.
Loritil D é contraindicado para menores de 6 anos.
Advertências
A Loritil D deve ser administrada com cautela a pacientes com glaucoma, úlcera péptica estenosante, obstrução
piloroduodenal, hipertrofia prostática ou obstrução do colo da bexiga, doença cardiovascular, aumento da pressão
intraocular ou diabetes mellitus e em pacientes em uso de digitálicos.
Loritil D pode causar estímulo do sistema nervoso central (SNC), excitabilidade, convulsões e/ou colapso
cardiovascular associado com hipotensão.
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Pacientes com comprometimento hepático grave devem receber uma dose inicial menor, pois podem apresentar redução
da depuração da loratadina. Recomenda-se uma dose inicial de metade da dose normal.
Uso durante a gravidez e lactação
Categoria B.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Não está estabelecido se o uso de Loritil D pode acarretar riscos durante a gravidez. Portanto, o medicamento só deverá
ser utilizado se, após julgamento médico criterioso, os benefícios potenciais para a mãe justificarem o risco potencial
para o feto.
Considerando que a loratadina e a pseudoefedrina são excretadas no leite materno, deve-se optar ou pela descontinuação
da lactação ou pela interrupção do uso do produto.
Uso pediátrico
A segurança e a eficácia de Loritil D em crianças menores de 6 anos ainda não foram estabelecidas.
Pacientes Geriátricos
Em pacientes acima de 60 anos, os agentes simpatomiméticos podem causar reações adversas como confusão,
alucinações, depressão do SNC e morte. Deve-se proceder com cautela quando se administra uma fórmula de ação
repetida para pacientes geriátricos.
Abuso e dependência
Devido à presença de sulfato de pseudoefedrina na formulação de Loritil D, o uso abusivo deste medicamento pode
causar melhora do humor, diminuição do apetite, sensação de maior energia física, maior capacidade e agilidade mental
e também ansiedade, irritabilidade e loquacidade. O uso contínuo de Loritil D produz tolerância e o seu uso em doses
crescentes causa toxicidade. Nesses casos, a suspensão súbita do medicamento pode causar depressão.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção
podem estar prejudicadas.
Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.
Loritil D não contém corantes.
Quando administrada concomitantemente com álcool, a loratadina não exerce efeitos potencializadores, como
demonstrado através de avaliações em estudos de desempenho psicomotor.
Um aumento das concentrações plasmáticas de loratadina tem sido relatado em estudos clínicos controlados, após o uso
concomitante com cetoconazol, eritromicina ou cimetidina, porém sem alterações clinicamente significativas (incluindo
eletrocardiográficas). Outros medicamentos conhecidamente inibidores do metabolismo hepático devem ser
coadministrados com cautela, até que estejam completos os estudos de interação.
Quando agentes simpatomiméticos são administrados a pacientes em uso de inibidores da monoaminooxidase (IMAOs),
podem ocorrer elevações da pressão arterial, inclusive crises hipertensivas. Os efeitos anti-hipertensivos da metildopa,
mecamilamina, reserpina e dos alcaloides derivados do veratrum podem ser reduzidos pelos compostos
simpatomiméticos. Os agentes bloqueadores beta-adrenérgicos também podem interagir com os simpatomiméticos.
Quando se usa a pseudoefedrina concomitantemente com digitálicos, pode-se aumentar a atividade de marcapassos
ectópicos. Os antiácidos aumentam a taxa de absorção da pseudoefedrina, e o caulim a diminui.
Alterações em exames laboratoriais
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O tratamento com anti-histamínicos deverá ser suspenso aproximadamente dois dias antes de se efetuar qualquer tipo de
prova cutânea, já que estes fármacos podem impedir ou diminuir as reações que, de outro modo, seriam positivas como
indicadores de reatividade celular.
A agregação in vitro da pseudoefedrina a soros que contêm a isoenzima cardíaca CKMB inibe progressivamente a
atividade da enzima. A inibição completa-se em seis horas.
Loritil D deve ser mantido em temperatura ambiente (15°C a 30ºC), protegido da luz e umidade.
O prazo de validade do medicamento é de 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Loritil D apresenta-se como um líquido límpido, incolor, odor de cereja mentolada e tutti-frutti.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Adultos e crianças acima de 6 anos de idade e com peso corporal acima de 30 kg: 5mL a cada 12 horas.
Crianças de 6 a 12 anos de idade e com peso corporal até 30 kg: 2,5mL a cada 12 horas.
Durante os estudos clínicos controlados utilizando a posologia recomendada do fármaco, a incidência de efeitos
adversos associados com a loratadina + sulfato pseudoefedrina foi comparável à observada com o placebo, com exceção
de insônia e boca seca, as quais foram relacionadas ao princípio ativo. Outras reações adversas comunicadas, associadas
com a loratadina + sulfato pseudoefedrina e com o placebo, incluíram cefaleia e sonolência.
Reações adversas raras, em ordem decrescente de frequência, incluíram: nervosismo, tontura, fadiga, náuseas, distúrbios
abdominais, anorexia, sede, taquicardia, faringite, rinite, acne, prurido, erupção cutânea, urticária, artralgia, confusão,
disfonia, hipercinesia, hipoestesia, diminuição da libido, parestesia, tremores, vertigem, rubor, hipotensão ortostática,
aumento da sudorese, distúrbios oculares, dor no ouvido, zumbido, anormalidades no paladar, agitação, apatia,
depressão, euforia, perturbações do sono, aumento do apetite, mudança nos hábitos intestinais, dispepsia, eructação,
hemorróidas, descoloração da língua, vômitos, função hepática anormal passageira, desidratação, aumento de peso,
hipertensão, palpitação, cefaleia intensa, broncoespasmo, tosse, dispnéia, epistaxe, congestão nasal, espirros, irritação
nasal, disúria, distúrbios na micção, nictúria, poliúria, retenção urinária, astenia, dor na coluna, cãibras, mal-estar e
calafrios.
Durante a comercialização da loratadina, foram relatadas raramente alopecia, anafilaxia, tontura, função hepática
alterada e convulsão.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA,
disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou
Municipal.