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Lucentis é um medicamento seu princípio ativo é ranibizumabe , é fabricado por Novartis e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Lucentis para profissionais
• Bula do Lucentis para pacientes

Indicações: Lucentis é indicado para tratar lesão da retina causada pelo vazamento e crescimento anormal dos vasos sanguíneos em doenças como a forma úmida da degeneração macular relacionada à idade (DMRI), edema macular diabético (EMD) e bloqueio das veias da retina (OVR).

Contraindicações: Não deve ser utilizado por pessoas alérgicas ao ranibizumabe ou a qualquer um dos outros componentes do Lucentis, ou com infecção no olho ou ao redor do olho.

Como funciona: Lucentis contém ranibizumabe, uma proteína que reduz o crescimento e o vazamento de novos vasos no olho, processos anormais que contribuem para as condições mencionadas.

Como usar: Lucentis é administrado como uma injeção dentro do olho por um médico habilitado. A dose usual é de 0,05 mL (mililitros) e a injeção é dada uma vez por mês.

Lembrando que essas informações são resumidas e é importante seguir as orientações do médico e a bula completa do medicamento.

O ranibizumabe é um medicamento utilizado no tratamento de algumas doenças oculares, como a degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e o edema macular diabético. Ele pertence a uma classe de remédios chamada inibidores do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF).

O ranibizumabe é administrado através de injeção intraocular, o que significa que é injetado diretamente no olho. Ele atua bloqueando a ação do VEGF, uma proteína que desempenha um papel fundamental no crescimento e na formação de novos vasos sanguíneos no olho.

Ao bloquear o VEGF, o ranibizumabe ajuda a reduzir a formação de vasos anormais e vazamentos de fluido no olho, o que pode causar danos à retina e resultar em perda de visão. Dessa forma, o medicamento ajuda a preservar e melhorar a visão em pacientes com DMRI ou edema macular diabético.

É importante ressaltar que o ranibizumabe deve ser utilizado sob prescrição médica e conforme orientação do oftalmologista. Além disso, cada caso é único e o tratamento pode variar de acordo com a gravidade da doença e a resposta do paciente ao medicamento.

Medicamento é uma substância ou composição química destinada a prevenir, diagnosticar, aliviar, tratar ou curar doenças em seres humanos ou animais. Os medicamentos são usados com o propósito de promover a saúde e o bem-estar, atuando no corpo para modificar processos biológicos e tratar condições médicas.

Existem diferentes tipos de medicamentos, que podem incluir:

1. Medicamentos de Uso Oral: São administrados por via oral, como comprimidos, cápsulas, xaropes, soluções, entre outros.
2. Medicamentos Injetáveis: São administrados por meio de injeções, seja por via intravenosa (IV), intramuscular (IM) ou subcutânea (SC).
3. Medicamentos Tópicos: São aplicados diretamente na pele ou em membranas mucosas, como pomadas, cremes, géis, colírios e adesivos.
4. Medicamentos Inalatórios: São inalados para tratar condições respiratórias, como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
5. Medicamentos Homeopáticos: Baseiam-se nos princípios da homeopatia e utilizam substâncias altamente diluídas para estimular a capacidade do corpo de curar a si mesmo.
6. Medicamentos Fitoterápicos: São feitos a partir de plantas medicinais e são usados com fins terapêuticos.
7. Medicamentos Genéricos: São versões mais baratas e equivalentes a medicamentos de marca, contendo o mesmo princípio ativo.
8. Medicamentos de Marca: São desenvolvidos por empresas farmacêuticas e geralmente têm um nome de marca registrado.


É importante observar que o uso de medicamentos deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde, como um médico ou farmacêutico, e seguir as prescrições e orientações específicas para garantir sua eficácia e segurança. Além disso, é fundamental entender os possíveis efeitos colaterais e interações com outros medicamentos antes de usá-los. A automedicação pode ser perigosa e deve ser evitada.

A história da Novartis é uma narrativa de fusões e a evolução de empresas com raízes profundas no desenvolvimento de produtos inovadores. A Novartis se originou de três empresas distintas, cada uma com sua própria herança:

1. Geigy: A Geigy era uma empresa de produtos químicos e corantes que foi fundada em Basileia, na Suíça, em meados do século 18. Ela começou sua trajetória na produção de corantes têxteis sintéticos.

2. Ciba: A Ciba iniciou suas operações em 1859 com a produção de corantes. Assim como a Geigy, a Ciba também tinha sua origem na fabricação de corantes.

3. Sandoz: A Sandoz era uma empresa química fundada em Basileia, Suíça, em 1886. Ela se destacou por sua contribuição para a pesquisa química e farmacêutica.

Essas três empresas compartilhavam uma paixão pela pesquisa e desenvolvimento de produtos que impulsionavam o progresso humano, especialmente na ciência e na saúde. Em 1996, elas se fundiram para criar a Novartis, consolidando uma herança rica e uma história de inovação.

A Novartis continua a tradição de suas precursoras, concentrando-se na inovação para atender às necessidades não atendidas de pacientes em todo o mundo, contribuindo para avanços significativos na área da saúde e na pesquisa científica.

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