Maxibell: Preços , Genéricos e Para que serve?

Maxibell é um medicamento seu princípio ativo é berberina + nafazolina + zinco , é fabricado por Latinofarma e é necessário apresentar receita no momento da compra.

• Bula do Maxibell para profissionais
• Bula do Maxibell para pacientes

Indicações: MAXIBELL® é indicado para o tratamento das irritações nos olhos causados por poeira, vento, calor, fumaça, gases irritantes, luz e corpos estranhos. Possui ação descongestionante ocular e adstringente. Como funciona: Apresenta ação vasoconstritora (contração dos vasos sanguíneos) e adstringente ocular, descongestionando os olhos vermelhos e as irritações nos olhos. Contraindicações: Não deve ser utilizado por pacientes com alergia ou intolerância aos componentes da fórmula. Não use em casos de glaucoma de ângulo estreito (aumento da pressão intraocular) ou doenças oculares graves. Como usar: Deve ser aplicado exclusivamente nos olhos, na dose recomendada pelo médico, 1 gota aplicada no(s) olho(s) afetado(s), 2 vezes ao dia, e fechar bem o frasco depois de usar.

A berberina é um princípio ativo natural encontrado em plantas como a Barberry, o Coptis chinensis e o Goldenseal. Ela tem sido tradicionalmente utilizada na medicina chinesa e ayurvédica devido às suas propriedades terapêuticas.

Acredita-se que a berberina tenha uma ação antimicrobiana, antioxidante e anti-inflamatória. Além disso, estudos sugerem que ela pode ser eficaz no controle da glicemia, o que a torna um potencial auxiliar no tratamento da diabetes.

Outros estudos também apontam que a berberina pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol, regular a pressão arterial, melhorar a função do sistema digestivo e promover a perda de peso.

Apesar de ser um composto natural, é importante ressaltar que o uso da berberina deve ser feito sob orientação médica. Como qualquer medicamento, ela pode ter interações com outros remédios ou causar efeitos colaterais em algumas pessoas.

É fundamental procurar um profissional de saúde para obter as orientações adequadas sobre o uso da berberina e verificar se ela é indicada para o seu caso específico.

A nafazolina é um medicamento que pertence à classe dos descongestionantes nasais. Seu princípio ativo age no estreitamento dos vasos sanguíneos e na redução da congestão nasal, aliviando os sintomas de nariz entupido, causados principalmente por resfriados, sinusite e alergias respiratórias.

A nafazolina age rapidamente, proporcionando alívio temporário dos sintomas de congestão nasal, permitindo uma respiração mais confortável. É importante ressaltar que esse medicamento deve ser utilizado apenas sob orientação médica ou farmacêutica, respeitando as dosagens e a duração do tratamento recomendadas.

Como qualquer medicamento, a nafazolina possui algumas contraindicações, como pessoas com hipersensibilidade à substância, glaucoma de ângulo fechado, hipertensão arterial, doenças cardíacas, diabetes e hipertireoidismo. Além disso, seu uso prolongado pode causar efeitos adversos, como irritação ou ressecamento nasal.

É fundamental sempre consultar um profissional de saúde qualificado antes de iniciar qualquer tratamento medicamentoso, pois somente ele poderá avaliar a necessidade e a adequação do uso da nafazolina, levando em consideração a condição de saúde individual de cada pessoa.

O zinco é um mineral essencial para o funcionamento adequado do organismo. É encontrado em diversos alimentos, como carne vermelha, aves, frutos do mar, legumes e grãos integrais. No entanto, em alguns casos, a suplementação de zinco pode ser necessária, especialmente em pessoas com deficiência desse nutriente.

O zinco desempenha várias funções no organismo, como auxiliar no sistema imunológico, na cicatrização de feridas e na síntese de proteínas. Além disso, é necessário para o adequado desenvolvimento e crescimento, contribuindo para a saúde dos cabelos, unhas e pele.

O uso de suplementos de zinco pode ser recomendado por médicos e nutricionistas em casos específicos, como em quadros de deficiência desse mineral. É importante seguir a dosagem indicada pelo profissional de saúde, pois o uso excessivo de zinco pode causar efeitos colaterais, como náuseas, vômitos e diarreia.

É sempre importante lembrar que a suplementação de zinco ou qualquer outro nutriente deve ser feita sob orientação adequada e que uma alimentação equilibrada é fundamental para obter todos os nutrientes necessários ao bom funcionamento do organismo. Somente um profissional de saúde pode avaliar a real necessidade de suplementação de zinco e orientar quanto à dosagem correta.

Os anti-inflamatórios são uma classe de medicamentos projetados para reduzir a inflamação, aliviar a dor e, em muitos casos, baixar a febre. Eles são usados para tratar uma ampla variedade de condições médicas, que vão desde inflamações crônicas, como artrite, até problemas agudos, como lesões esportivas. Existem dois tipos principais de anti-inflamatórios:

1. Anti-inflamatórios Não Esteroides (AINEs): Os AINEs são uma classe de medicamentos que inclui uma variedade de substâncias ativas. Eles são frequentemente usados para reduzir a inflamação, aliviar a dor e baixar a febre. Alguns dos AINEs mais comuns incluem:
- Ibuprofeno
- Naproxeno
- Ácido acetilsalicílico (AAS ou aspirina)
- Diclofenaco
- Celecoxibe

2. Anti-inflamatórios Esteroides (Corticosteroides): Os corticosteroides, como a prednisona, são substâncias mais potentes usadas para reduzir a inflamação em condições mais graves, como doenças autoimunes, alergias graves e inflamações articulares agudas. Eles geralmente requerem prescrição médica e têm um uso mais limitado devido a seus efeitos colaterais potenciais.

Os anti-inflamatórios funcionam inibindo a produção de substâncias químicas no corpo que desempenham um papel importante na resposta inflamatória, como as prostaglandinas. Reduzir a inflamação ajuda a aliviar a dor, o inchaço e a vermelhidão associados a várias condições médicas.

É importante usar anti-inflamatórios de acordo com as instruções médicas ou as informações do rótulo, uma vez que eles podem ter efeitos colaterais, como irritação gastrointestinal, úlceras, sangramento, problemas renais, entre outros. Além disso, a automedicação com anti-inflamatórios, especialmente corticosteroides, deve ser evitada devido aos riscos potenciais associados ao uso inadequado.

Se você está considerando o uso de anti-inflamatórios ou precisa de tratamento para uma condição inflamatória, é fundamental consultar um profissional de saúde. Eles podem avaliar sua condição, fazer recomendações específicas e prescrever medicamentos, se necessário, para garantir que você receba o tratamento adequado e seguro.

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